O portal G1-RN destaca nesta segunda-feira(05) em reportagem que um homem foi preso suspeito de invadir uma casa e estuprar uma idosa de 78 anos e a filha dela, de 57 anos, na zona rural de Pedro Velho, no interior do Rio Grande do Norte. A idosa morreu asfixiada pelo criminoso. O crime aconteceu na madrugada de domingo (4) e comoveu a população da cidade. Segundo o sargento Everaldo Lima, da Polícia Militar no município, exames do Itep ainda irão confirmar se os estupros de fato ocorreram, ou se houve tentativa.
Uma idosa recebeu duas doses de vacinas diferentes contra a Covid-19, em Maringá, na região norte do Paraná. A prefeitura da cidade confirmou que a paciente recebeu imunizantes diferentes e disse que monitora o caso.
Familiares de Etelvina Bressan Rebelatto, que tem 95 anos, contaram que a idosa recebeu a primeira dose da vacina no dia 9 de fevereiro. À época, o imunizante aplicado foi a vacina de Oxford, da Fiocruz.
Segundo a família, agentes da Secretaria Municipal de Saúde retornaram à casa da idosa na segunda-feira (8) para aplicar a segunda dose. No entanto, desta vez, os profissionais usaram a CoronaVac, do Instituto Butantan.
Ana Paula Bressan, neta de Etelvina, disse que procurou a Secretaria Municipal de Saúde após perceber a troca, já que a família está preocupada com possíveis efeitos colaterais ou que a idosa seja contaminada com o vírus.
“Vamos ter que esperar mais quatro dias para receber a segunda dose. E de qual vacina? A gente não sabe ainda, a gente não sabe o que fazer agora. Vamos deixar ela dentro de casa e esperar”, afirmou.
Estudos sobre o uso de imunizantes diferentes em uma mesma pessoa ainda estão sendo feitos.
Mesmo assim, o Ministério da Saúde afirmou, no fim de 2020, que há risco de reação adversa grave para quem tomar doses de vacinas diferentes.
O médico infectologista Luiz Jorge Moreira Neto explicou que ainda faltam evidências ciêntificas. No entanto, para ele, a melhor opção seria que a idosa concluísse o ciclo de imunização recebendo a segunda dose de um dos dois imunizantes.
“Não tem estudos que comprovem que elas vão perder os efeitos, mas o mais provável é que ela tenha os efeitos somados, desde que ela tome a segunda dose de uma das duas vacinas.”
O que dizem as autoridades?
A prefeitura de Maringá disse que está avaliando e acompanhando o estado de saúde da idosa, que não apresenta sintomas relacionados à vacinação. O município afirmou que comunicou o caso ao Ministério da Saúde.
Ainda de acordo com a prefeitura, um procedimento interno foi aberto para apurar se houve falha humana ou de processos, para “reorganizar o sistema de Tecnologia da Informação para evitar casos futuros”.
A Secretaria Municipal de Saúde disse que aguarda orientações do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) sobre a aplicação da segunda dose da vacina de Oxford/AstraZeneca.
Por outro lado, a Sesa afirmou que aplicação de vacinas é de responsabilidade dos municípios e que possíveis eventos adversos são acompanhados pelo Ministério da Saúde.
O Ministério da Saúde disse irá se manifestar após apurar as informações sobre esse tipo de evento com a área técnica da pasta.
Vacinação no Paraná
Segundo levantamento da Sesa de quarta-feira (10), o Paraná vacinou 438.661 pessoas contra a Covid-19, sendo que 142.883 receberam as duas doses do imunizantes.
Até agora, o estado recebeu 1 milhão de doses das vacinas de Oxford e CoronaVac. O último lote enviado pelo Ministério da Saúde chegou ao Paraná na terça-feira (9).
A Sesa começou a distribuição de cerca de 80 mil imunizantes aos municípios, na quarta-feira. As unidades devem ser utilizadas para começar a vacinação de idosos com pelo menos 75 anos.
A médica que se recusou a atender uma idosa de 96 anos e ainda agrediu a filha de uma paciente dentro do hospital estadual de Heliópolis, na zona sul de São Paulo, foi afastada da função. Nos vídeos gravados por uma testemunha, ela aparece sem máscara durante o trabalho e se descontrola até ser contida por outro funcionário.
Era 12h30 quando a dona Chiarela Aurora Lang chegou ao hospital sem apetite e com dificuldade para andar. A idosa foi colocada na cadeira de rodas e depois foi levada para o corredor para aguardar atendimento.
O neto que a acompanhava contou que, depois de uma hora e meia de espera, decidiu cobrar a médica responsável, Silvia Duellberg, pela consulta. Ele gravou a ação e argumentou que a avó deveria ser prioridade, mas ela o ignora e diz que ali “não era assim”.
O ajudante geral, Anderson Basílio Ferraz, lembrou que a própria médica pegou as fichas e fez a chamada dos pacientes. Segundo ele, era a profissional quem decidia quem iria atender e a hora.
“Com 96 anos, minha avó em uma cadeira de rodas. Isso não é uma médica, uma profissional de saúde que tem amor no que faz”, afirma Anderson.
O neto procurou a polícia e acionou um advogado que vai processar a médica e o hospital por omissão de socorro e desrespeito ao Estatuto do Idoso.
De acordo com o advogado da família, Paulo Augusto de Oliveira, quando ela se negou a fazer o atendimento, ela desrespeitou o Código de Ética Médica e pode responder por omissão de socorro. Segundo o Estatuto do Idoso, as pessoas que têm mais de 60 anos têm prioridade.
Anderson ainda flagrou uma outra situação de desrespeito envolvendo a mesma médica. No auge da pandemia do novo coronavírus, quando os médicos recomendam o uso de máscaras, ela decidiu atender pacientes sem cobrir o rosto.
Uma das acompanhantes de paciente questiona a médica sobre a postura em meio à pandemia. Ela estava com a mãe, que faz tratamento contra o câncer, quando foi atacada. Depois da confusão, a médica abandonou o plantão.
Chiarela foi atendida por outra profissional, que viu os exames e determinou que a idosa ficasse em observação. Ela continua internada no hospital e o estado de saúde dela é estável.
O boletim de ocorrência foi registrado no 95º DP, em Heliópolis.
Pelo comportamento dessa médica, alguém tem alguma dúvida se ela apertou o 17 na última eleição pra presidente?
Eu não tenho dúvidas.
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O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) investiga a denúncia de que uma enfermeira não injetou o líquido da vacina contra a Covid-19 em uma paciente na primeira tentativa, mesmo tendo inserido a agulha na idosa, em Goiânia.
Uma filha de Floramy de Oliveira Jordão, de 88 anos, filmou o momento e questionou a profissional após notar que o líquido continuava na injeção (vídeo acima). Foi quando a enfermeira pediu desculpas pelo erro e aplicou corretamente a dose.
O caso aconteceu na quarta-feira (10), primeiro dia de vacinação de idosos com mais de 85 anos em Goiânia. A Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS) informou que também está apurando a situação internamente e que a enfermeira foi afastada da campanha de vacinação contra Covid-19.
A promotora de Justiça Marlene Nunes de Freitas Bueno informou que já solicitou informações sobre o caso à Secretaria Municipal de Saúde. “O que fundamenta a investigação é a conduta da profissional e a responsabilidade da secretaria para garantir normalidade. A secretaria tem que buscar os meios necessários para deixar a sociedade tranquila. Nosso objetivo imediato, nesse momento, é tranquilizar a sociedade”, afirmou.
O G1 entrou em contato com a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia, na manhã desta quinta-feira (11), pedindo mais detalhes sobre o ocorrido e o vínculo da profissional com a pasta e aguarda retorno.
Chefe da SMS, Durval Pedroso explicou que o caso foi uma situação isolada e que a imunização continua sendo feita normalmente na capital.
“A secretaria jamais agiria de forma a acobertar qualquer fato, prezamos pela transparência. A pessoa que fez a denúncia está agindo de forma ética e responsável. […] Acreditamos na capacidade, compromisso, na responsabilidade e ética na nossa equipe. É muito importante que as pessoas se vacinem, não se privem de vacinar. A garantia, a segurança e a ética sempre estarão presentes”, disse o secretário.
A reportagem solicitou um posicionamento sobre o caso ao Conselho Regional de Enfermagem de Goiás (Coren-GO) na manhã desta quinta-feira e aguarda retorno.
Episódio
A aposentada Luciana Jordão, de 57 anos, levou a mãe para ser vacinada contra a Covid-19 em um dos pontos que as doses estão sendo aplicadas em idosos, em Goiânia. Segundo a filha, quando chegou a vez de a mãe ser imunizada, ela decidiu filmar para mostrar o momento aos netos dela.
Foi quando a aposentada notou que a enfermeira que fez a aplicação não injetou o líquido que estava na seringa como deveria.
“Ela simplesmente enfiou a agulha na minha mãe, tirou e ficou com a seringa para cima. Aí eu falei: ‘Foi muito rápido’. Quando eu olhei para cima, o líquido estava todinho na seringa. Ela não injetou a vacina na minha mãe. Aí eu falei para ela: ‘O líquido está todinho aí, você não vacinou a minha mãe’”, contou.
Luciana relatou que a enfermeira respondeu que havia vacinado, mas, ao ser confrontada sobre o líquido estar na seringa, pediu desculpas e disse que não tinha percebido.
“Ela olhou, pediu desculpa, disse que ela tinha se esquecido de injetar, foi e picou minha mãe, vacinou minha mãe novamente. Eu fiquei prestando atenção, e aí ela realmente vacinou”, afirmou a aposentada.
Uma mulher de 67 anos, moradora de Jerusalém, recebeu cinco doses da vacina da Pfizer contra o coronavírus na quinta-feira (14/1), em um centro de vacinação da cidade, de acordo com reportagem do “Jerusalem Post”. Em vez de receber uma dose (30 microgramas) durante o processo de inoculação, ela acidentalmente recebeu um frasco inteiro – 150 microgramas. Para efeito de comparação, cada dose da Moderna tem 100 microgramas.
Embora ela não tenha mostrado efeitos colaterais imediatos, a idosa foi levada para o Centro Médico Shaare Zedek para observação. Um porta-voz do hospital disse que ela estava bem.
Este não é o primeiro incidente em que a equipe do centro de vacinação do Maccabi Healthcare Services administra muitas doses da vacina Pfizer.
Um profissional médico recebeu cerca de cinco ou seis doses da vacina contra o coronavírus em uma inoculação em dezembro, no início da campanha de vacinação do país do Oriente Médio. Ele também foi monitorado em um hospital logo em seguida, não apresentou efeitos colaterais e recebeu alta no mesmo dia.
“Isso acontece por uma razão muito simples”, explicou Cyrille Cohen, chefe do laboratório de imunoterapia da Universidade Bar-Ilan. “Depois de tantos pacientes, a enfermeira, acostumada a às vezes injetar todo o conteúdo do frasco – não para essa vacina, mas em geral – se engana e pega todo o composto. Estou surpreso que tenha acontecido apenas duas vezes”, acrescentou.
Em ambos os casos, conforme observado, os indivíduos que receberam as doses extras tiveram pouco ou nenhum efeito colateral, exceto talvez no local da injeção. Cohen disse que nenhum efeito colateral deve ser esperado, já que a Pfizer administrou três a quatro vezes mais do que a dose regular dada hoje quando realizou seus testes clínicos, o que foi tolerado pela maioria dos pacientes.
Atropelada por um caminhão de uma empresa de alimentos na manhã desta quarta-feira (13), a aposentada Maria das Dores de Lima, de 82 anos, morreu na sala de cirurgia do Hospital Walfredo Gurgel, na Zona Leste de Natal. Ela e a filha, de 40 anos, foram vítimas no acidente que aconteceu no cruzamento da Avenida Rio Branco com a Rua João Pessoa, no centro da capital. As informações são do G1-RN
A outra mulher atropelada, filha de Maria das Dores, segue internada no hospital, acompanhada do marido. Ela vai precisar fazer uma cirurgia no tornozelo. Detalhes AQUI em texto na íntegra.
O portal G1-RN destaca em reportagem nesta sexta-feira(08) que uma idosa de 83 anos morreu carbonizada na manhã desta sexta-feira(08) em um incêndio que aconteceu na casa em que ela morava com a família, no bairro Nossa Senhora da Apresentação, na Zona Norte da capital. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo começou no quarto da mulher, que era cadeirante. Os outros moradores, três adultos, duas crianças e um adolescente foram resgatados com vida.
Segundo a reportagem, o Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte relatou que os familiares perceberam o incêndio após as 6h, e não conseguiram entrar no quarto da idosa, por causa do fogo e da fumaça no local. O imóvel tem um primeiro andar, onde os moradores estavam. Como não conseguiram descer, os familiares procuraram a varanda do imóvel e foram resgatados por vizinhos, que colocaram uma escada para que eles deixassem o local.
Após o combate as chamas, o Corpo de Bombeiros encontrou o corpo da idosa carbonizado embaixo da cama. Os bombeiros acreditam que, possivelmente, a vítima tentou se esconder das chamas. A idosa tinha dificuldade de andar, após ter sido vítima de três AVCs.
A causa do incêndio ainda será apurada, porém, os bombeiros acreditam que o fogo tenha começado no ventilador e se espalhado rapidamente pelo quarto, por encontrar materiais inflamáveis como colchão, fraldas geriátricas e álcool em gel.
Uma idosa passou mal, perdeu o controle da direção do carro e invadiu um mercado em Franca (SP). Ela teve ferimentos leves, foi socorrida e levada a um hospital particular.
À Polícia Civil, a motorista disse que se confundiu com os pedais do carro.
O acidente foi na manhã de sábado (5), na Avenida Reinaldo Chiocca, no Parque Progresso.
Câmeras de segurança do estabelecimento registraram a batida. A EPTV, afiliada da Rede Globo, teve acesso às imagens (veja aqui).
Elas mostram a movimentação no varejão. De repente, o carro desgovernado, em alta velocidade, quebra a porta de vidro e invade o local.
Sem ver o carro se aproximando, uma funcionária do estabelecimento saiu da cadeira onde estava.
Segundos depois, um funcionário que caminhava pelo corredor foi atingido pelo veículo. Ele foi socorrido com ferimentos leves.
Uma idosa sofreu um infarto, no último sábado (28), após ser acusada de furtar um chinelo, em um supermercado, no Jardim Botânico, em Brasília. Milta de Jesus Oliveira, de 75 anos, está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Hospital Universitário de Brasília (HUB).
A família da idosa registou ocorrência, por calúnia, na 30ª Delegacia de Polícia de São Sebastião, contra a rede atacadista Super Adega. Em nota, o supermercado admitiu que Milta foi “constrangida” e pediu desculpas pelo ocorrido (veja integra no final da reportagem).
De acordo com a ocorrência policial, a aposentada estava acompanhada de duas filhas e um neto. “Após passar todas as compras, cujo valor foi mais de R$ 600,00, [a funcionária do caixa] teria lhe perguntado se ela iria pagar as sandálias que ela furtou também”, diz o documento.
“Milta começou a ficar nervosa, e explicou o chinelo que estava usando foi um presente de sua filha. A idosa chegou a afirmar que as sandálias que ela calçava não eram novas, como alegava a funcionária do caixa”, aponta o boletim.
“A funcionária do caixa teria, então, chamado um dos seguranças que fez com que a aposentada provasse que a sandálias não eram produto de furto”, diz a ocorrência policial.
Internação no hospital
Segundo o relato da família de Milta de Jesus Oliveira, após a discussão, um fiscal se desculpou. Ele afirmou que a idosa era muito parecida com uma suspeita de furtar sandálias no local.
As filhas e o neto da aposentada procuraram a delegacia. Foi quando a idosa começou a passar mal e foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), de São Sebastião.
Depois uma dia internada na UPA, a mulher necessitou de uma UTI. Milta foi encaminhada para a UTI do Hospital Universitário de Brasília (HUB).
Ao G1, o neto da aposentada contou que a avó está estável e aguarda por um cateterismo. Johnny Rodrigues de Jesus disse que a família vai procurar a Justiça.
“O que a gente mais quer é que ela fique bem e que tenhamos justiça, diante de tudo que aconteceu. Se aconteceu com minha família, pode acontecer com qualquer uma. Por causa da falta de capacidade dos funcionários e da má administração de gestão, isso acontece”, disse Johnny.
O que diz o supermercado
Nota supermercado sobre idosa que sofreu infarto após ser acusada de furtar chinelo em supermercado no DF — Foto: Reprodução
Policiais civis da Delegacia Especializada de Proteção ao Idoso (DEPI) resgataram, nessa quinta-feira (22), uma idosa de 71 anos. A ação ocorreu no bairro de Felipe Camarão, localizado na Zona Oeste de Natal.
As diligências foram iniciadas após o recebimento de denúncias anônimas, informando que uma idosa estaria sendo trancada sozinha na residência em que reside. Os policiais civis da DEPI se dirigiram ao local indicado, nesta quarta-feira (21), para apurar os fatos, mas não encontraram a senhora no local.
Durante o processo investigativo, um vídeo em que aparecia a idosa teve uma grande repercussão nas redes sociais. Na gravação ela aparecia gritando, sozinha e trancada na casa. Ela foi encontrada, nessa quinta-feira (22), em outra residência localizada no mesmo bairro. Com a ajuda de um familiar da vítima, os policiais conseguiram a chave da casa e resgataram a senhora.
No local, foi constatado que ela estava sozinha no imóvel. Além disso, foi apurado que a vítima possui esquizofrenia e transtorno bipolar. Após o resgate, a idosa foi encaminhada para um abrigo, onde está recebendo os cuidados necessários.
Os responsáveis pela negligência foram identificados e estão sendo investigados em inquérito policial instaurado na DEPI. A Polícia Civil pede que a população continue enviando informações de forma anônima, através do Disque Denúncia 181.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS
Policiais civis da Delegacia Especializada em Defesa ao Meio Ambiente (DEPREMA) realizaram, na manhã desta quinta-feira (08), diligências, após o recebimento de denúncias anônimas, que resultaram no resgate de três gatos que estavam em situação de maus-tratos. Na oportunidade, a idosa de 60 anos foi conduzida ao Hospital Doutor João Machado, em Tirol, na Zona Sul de Natal.
A ação aconteceu na residência dela, onde morava sozinha, no bairro Pajuçara, Zona Norte de Natal. Segundo a idosa, os gatos, que estavam amarrados pelo pescoço, não eram animais, mas entidades, e um deles era tido por ela como o orixá Oxum. Ao longo das diligências, ela tentou resistir utilizando uma faca e, logo após, um ferro; os policiais precisaram promover toda uma negociação, até o momento em que ela foi conduzida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).
Na oportunidade, a idosa alegou que mantinha os animais presos por considerá-los perigosos, já que não eram “animais”, mas espíritos. Segundo as investigações, as tentativas de internação desta idosa já ocorriam há anos; a mãe e o irmão dela já estavam internados no mesmo Hospital ao qual ela foi conduzida.
A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações de forma anônima, através do Disque Denúncia 181.
Policiais civis da 2ª Delegacia de Polícia (DP) de Natal prenderam em flagrante, nessa terça-feira (08), Luciana Pereira Rodrigues, 42 anos, pela suspeita da prática dos crimes de lesão corporal e maus tratos contra idoso. Segundo as investigações, o crime teria ocorrido por volta das 12h. Logo depois, a vítima, que é uma idosa, foi, acompanhada de seu filho, até a delegacia para prestar queixa, onde foram apresentadas as lesões corporais, motivo pelo qual a suspeita foi presa em flagrante em seu apartamento, no bairro Praia do Meio, na Zona Leste de Natal.
Ainda segundo as investigações, realizadas pela equipe da 2ª DP, a idosa já havia sofrido violências físicas duas vezes, somente no último final de semana, possivelmente praticadas também pela mesma agressora, sua nora. Luciana Pereira foi conduzida até a delegacia e encaminhada ao sistema prisional, onde ficará à disposição da Justiça.
A Polícia Civil pede que a população continue enviando informações de forma anônima, através do Disque Denúncia 181.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS
Fachada da casa onde idosa morava não foi atingida pelo incêndio. — Foto: Flávio Soares/ Inter TV Costa Branca
Uma idosa de 67 morreu carbonizada em um incêndio que atingiu a casa dela na madrugada desta quarta-feira (22), em Mossoró, região Oeste potiguar. O caso aconteceu por volta das 4h. A causa do início das chamas ainda é investigada, mas a suspeita é que um curto-circuito tenha acontecido no local. Veja detalhes em reportagem aqui.
É destaque no Justiça Potiguar nesta quarta-feira(12). A 3ª Vara da comarca de Caicó condenou duas pessoas a um ano de reclusão por se apropriarem de valores recebidos por uma idosa, referentes a seu benefício previdenciário. Entre os anos de 2012 e 2014, a então nora da vítima realizou diversos saques e transferências da conta desta, repassando também valores para o guia espiritual da idosa. O montante desviado chega a quase R$ 200 mil no período.
O crime cometido está previsto no Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/2003), que no artigo 102 prevê aplicação de penalidade para quem se apropriar ou “desviar bens, proventos, pensão ou qualquer outro rendimento do idoso, dando-lhes aplicação diversa da de sua finalidade”. Leia matéria completa clicando aqui.
Uma idosa de 68 anos, de Santa de Rita do Passa Quatro/SP, foi condenada a 25 dias de prisão simples por causa do incômodo causado na vizinhança pelo canto de seus galos. A decisão é da juíza de Direito Nélia Aparecida Toledo Azevedo, do Juizado Especial Cível e Criminal da cidade.
“Posto isso, JULGO PROCEDENTE a denúncia e CONDENO a ré (…) como incursa no artigo 65 do Decreto Lei nº 3.688/41, c.c. o artigo 71, “caput”, do Código Penal e a cumprir a pena de VINTE E CINCO DIAS DE PRISÃO SIMPLES.”
Canto de madrugada
O MP ofereceu denúncia gerada pela reclamação de um casal de vizinhos que estava incomodado com o barulho que os 4 galos causavam na chácara onde a idosa vive há 23 anos.
Veja post completo aqui no portal Justiça Potiguar.
cara…só quem morou do lado de uma casa com galos …sabe o que é…
vc não consegue dormir, as 4:30, já começa o baulho, eu me mudei por causa disso e a dona do apto não sabe mais o que fazer…
Ela presa por isso que somando todos os galos dela talvez der aí uns 500,00.
E por outro lado o Sr. Rodrigo Maia, soltinho da Silva, brasilllllllllllllllll.
Uma situação bizarra aconteceu na última semana no hospital Nuevo Sanatorio Berazategui, localizado em Buenos Aires, na Argentina: uma idosa de 66 anos teve a perna errada amputada pela equipe médica.
Segundo informações do jornal La Nación, Magdalena Leguizamón deu entrada no hospital com um caso grave de diabetes. Inicialmente, os médicos realizaram a amputação de um dos dedos, que já estava necrosado, mas o estado de uma das pernas da idosa fez com que decidissem pela extirpação completa do membro.
Entretanto, a cirurgia não aconteceu como o esperado e a perna errada acabou sendo amputada . O erro só foi percebido quando Magdalena recobrou a consciência após a intervenção cirúrgica, o que fez com que a família iniciasse um processo por má prática contra o hospital .
“Tivemos que chamar a polícia porque não queriam nos dar o histórico do processo clínico”, afirmou Mayra Fernandez, filha da vítima, em entrevista ao canal de notícias TN. Após o erro, a idosa foi transferida para uma clínica em Quilmes.
“Na última semana, quando passamos pelo cirurgião vascular que estava cuidado do caso dela, fomos informados do diagnóstico de que a perna estava em um estado de infecção que só poderia ser resolvido com a amputação. Desde o início, sempre se falou da perna direita. Não sei se o médico pessoal dela não estava no momento da cirurgia, se colocou algum residente ou o que aconteceu”, lamentou.
Ela revela ainda que, logo após a confirmação do erro, procurou a equipe médica para entender o que aconteceu, mas os responsáveis pela clínica não quiseram dizer nada ou dar qualquer tipo de informação sobre o ocorrido.
Com isso, foi necessária a instalação de uma investigação policial para que os autores do erro possam ser identificados. Além disso, o próprio hospital disse que irá realizar uma apuração interna para entender todos os detalhes do caso. Já Magdalena será obrigada a passar por outra cirurgia, que realizará a amputação da perna que está debilitada pela diabetes .
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