Saúde

Fiocruz recebe novos lotes de IFA suficientes para produzir 9,7 milhões de doses da vacina da Astrazeneca para a Covid-19

Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF

Nesta sexta-feira (1º), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) recebeu duas remessas de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) para a produção da vacina da Astrazeneca para a Covid-19. Os dois lotes serão suficientes para produzir 9,7 milhões de doses.

Atualmente, a Fiocruz tem cerca de seis milhões de doses em etapa de controle de qualidade, que aguardam liberação para entrega. Novas remessas de IFA estão previstas o mês de outubro.

Até o momento, já foram disponibilizadas 107,3 milhões de doses da Astrazeneca ao Programa Nacional de Imunizações (PNI).

O primeiro lote de vacinas feitas com o IFA nacional, produzido na Fiocruz, está previsto para ser disponibilizado no último trimestre do ano.

CNN Brasil

 

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Geral

Fiocruz recebe IFA para a fabricação de 4,7 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca

Foto: © Reuters/Rachel Wisniewski/Direitos Reservados

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) recebeu na manhã desta segunda-feira (30) mais um carregamento do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) usado para a a fabricação da vacina Oxford/AstraZeneca contra a covid-19.

A remessa chegou às 5h50 da manhã ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro e foi levada para a fábrica do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz).

A Fiocruz calcula que o IFA recebido hoje poderá ser usado para produzir 4,7 milhões de doses da vacina. Apesar disso, as instalações de Bio-Manguinhos devem continuar operando abaixo de sua capacidade total, já que a disponibilidade do insumo é menor que a capacidade produtiva do instituto.

Desde o início do ano, a fundação já entregou 91,9 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). Foram entregues 4 milhões de doses importadas da Índia e 87,9 milhões produzidas em Bio-Manguinhos.

Agência Brasil

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Saúde

Fiocruz antecipa chegada de IFA e minimiza paralisação da fábrica de vacinas: “garantirá entregas semanais”

Foto: CASSIANO ROSÁRIO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

A Fundação Oswaldo Cruz conseguiu antecipar um lote de Ingrediente Farmacêutico Ativo que estava previsto para chegar por volta do dia 20 de junho e, com isso, vai conseguir diminuir o impacto na fábrica de Biomanguinhos, na zona norte do Rio de Janeiro.

A negociação, que vinha se arrastando há dias, teve uma sinalização positiva do exportador chinês da matéria-prima da vacina na manhã desta segunda-feira (7). Até domingo (6), não havia sequer data prevista para a chegada do novo lote. A direção da Fundação, contava, no entanto, que a remessa viria por volta do dia 20, reunindo os ingredientes esperados para todo o mês em uma remessa só.

Após a entrega do IFA no sábado, o material será descongelado e poderá ser usado na fábrica provavelmente na terça-feira de manhã, o que deve evitar uma paralisação de até 10 dias, que seria ocasionada se de fato a remessa só chegasse por volta do dia 20.

Em comunicado, a Fiocruz informou que “a aceleração da entrega dessa remessa permitirá a continuidade da produção de vacina e garantirá entregas semanais de vacina ao Programa Nacional de Imunizações”.

Até agora, a Fundação já entregou 50,9 milhões de doses da vacina que tem a fórmula da AstraZeneca e da Universidade de Oxford ao Ministério da Saúde. A meta inicial de entregas no primeiro semestre era de 100 milhões de doses.

As entregas semanais, no entanto, estão garantidas até dia 10 de julho. A partir de agora, a vacina será entregue às sextas-feiras para o governo do Rio de Janeiro e aos sábados para o Ministério da Saúde. A vacina será direcionada para São Paulo, e não mais para o centro de abastecimento no Rio, a pedido da própria pasta.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Rapaz, é tão imoral essa imprensa esquerdopata, que ela inventa mentira e no outro desmente.
    Jamais o Véio Bolsonaro iria deixar de importar IFA, comprar vacinas ou algum item para combater o covid.
    A cada dia eu admiro Bolsonaro e sua equipe Ministerial.

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Saúde

MAIS VACINAS E DOSES: Produção do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) 100% nacional pela Fiocruz começa ainda este mês

Foto: Valentyn Ogirenko/Reuters (5.mar.2021)

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) começa ainda este mês a produzir o Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) da vacina contra a Covid-19 100% nacional. Nesta quarta-feira (2) – dia seguinte à assinatura do contrato de transferência de tecnologia –, chegaram ao Brasil os bancos de células e de vírus, materiais considerados “o coração” da tecnologia para a produção da vacina. Após procedimentos burocráticos, eles seguem para o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), onde o imunizante será produzido.

O contrato de transferência de tecnologia entre a Fiocruz e a farmacêutica AstraZeneca, assinado na terça-feira (1º) permitirá a fabricação da vacina 100% nacional. A estimativa da fundação é de que sejam produzidas, por mês, cerca de 15 milhões de doses da vacina na fábrica de Bio-Manguinhos. Mas as primeiras doses da vacina contra a Covid-19, 100% nacionais, só devem ser entregues em outubro.

Para o diretor de Bio-Manguinhos/Fiocruz, Mauricio Zuma, a assinatura do contrato de transferência de tecnologia “traz materialidade à independência nacional na produção da vacina Covid-19”.

“Bio-Manguinhos tem 45 anos de existência e, ao longo destes anos, desenvolveu competências tecnológicas que tornam a instituição capaz de internalizar todas as etapas produtivas, com toda a complexidade envolvida nos processos biotecnológicos. É uma resposta importante que trazemos para o país no combate à pandemia, aliada à incorporação de uma nova tecnologia que também poderá ser utilizada para trazer futuras soluções para a saúde da população”, afirmou.

A fábrica já está apta a iniciar a produção. As etapas de adaptação da planta fabril, aquisição dos equipamentos necessários à incorporação da tecnologia de produção do IFA e a documentação, referentes à certificação de toda operação, já foram concluídas.

O próximo passo é o treinamento da equipe técnica e a elaboração da documentação técnica relacionada aos processos produtivos do IFA nacional. Inicialmente serão produzidos dois lotes de pré-validação e três de validação, que passarão por testes de comparabilidade pela AstraZeneca, até alcançar a produção em larga escala.

Paralelamente, serão elaboradas as documentações necessárias à solicitação da alteração no registro da vacina junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Essa alteração no registro deve incluir o novo local de fabricação do IFA, uma exigência da agência reguladora, para o fornecimento das vacinas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde. Por isso, a expectativa é que as primeiras doses 100% nacionais só sejam entregues em outubro.

A Fundação também formalizou o contrato para a aquisição adicional de IFA importado para processamento final de outros 50 milhões de doses, para compor as entregas de vacina no segundo semestre junto com a produção nacional. Mas o cronograma de entrega desses lotes adicionais de IFA ainda não foi detalhado pela instituição.

No total, já foram entregues 47,6 milhões de doses ao PNI, incluindo 4 milhões de doses prontas da vacina do Instituto Serum, da Índia. Com o IFA já em estoque no Instituto, estão garantidas outras 18,5 milhões de doses que sustentam entregas semanais até o dia 3 de julho.

A Fiocruz aguarda a confirmação da possibilidade de aceleração das novas remessas de IFA para informar sobre a disponibilidade das próximas entregas. Não havendo atraso na entrega do IFA, a expectativa é de que não haja uma interrupção na produção da vacina entre os meses de agosto e setembro, como previsto anteriormente pela fundação.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

    1. A pedidos, vou comentar: é uma pena, para não dizer uma tragédia, que somente agora, mais de um ano depois do início da pandemia, o governo federal está finalmente investindo na fabricação local de vacinas… Afinal, até o final do ano passado, o MINTO negou a ciência, uso de máscaras, vacinas e distanciamento e apostou em placebos …

  1. Noticias desta deixam os conspirados contra a pátria bem triste. Bola pra frente, o capitão esta no caminho certo, temos mais 4 anos pela frente, contra tudo e contra todos!

  2. Uma noticia desta invergadura, deveria ser noticiada na CPI circense e também nas tvs ativista militantes, tais como, globolixo, cnn,tv cultura, deveriam ser noticias em sues jornais macabros.

    1. Botou Globo, CCN e TV Cultura (Fundação Padre Anchieta) no mesmo bolo, já vi que o critério é Z E R O.

  3. Imagino como uma notícia excelente como essa deve doer na “cabecinha” tresloucada da oposição “lacradora”. É muito difícil ser oposição num governo como o do “Bozo”. O jeito é mentir e inventar narrativas, como esses vermes fazem. Vai vendo.

  4. Mesmo não sendo um admirador de suas falácias, admito que desta vez tenho que dar parabéns ao presidente Bolson…. Que Jesus nos abençôe.

    1. Você sabia que o acordo prevendo testes da vacina, compra de 100 milhões de doses e transferência de tecnologia foi assinado em julho de 2020???
      Mas a imprensa e a esquerda divulgam fakenews dizendo que Bolsonaro era contra vacina e que demorou a comprar…
      Comprou em julho de 2020 100 milhões de doses…
      O mesmo que os Estados Unidos compraram de Pfizer em dezembro de 2020…
      Veja a seguir notícia do G1 de julho de 2020
      https://g1.globo.com/bemestar/vacina/noticia/2020/07/31/astrazeneca-e-governo-assinam-acordo-para-producao-da-vacina-contra-a-covid-19.ghtml

  5. É o Governo Federal que tem a frente Jair Bolsonaro, o MITO, trabalhando, para oferecer o que tem de melhor para a população brasileira.
    O melhor e maior Presidente que o Brasil já teve, desde sua descoberta em 1500.
    MITO TEM RAZÃO
    MITO REELEITO NO PRIMEIRO TURNO.

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Saúde

Governo federal vai assinar acordo para produção de IFA no Brasil, anuncia ministro da Saúde, Marcelo Queiroga

Foto: © Fernando Frazão/Agência Brasil

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta quarta-feira (26) que o governo federal vai assinar na próxima semana um contrato de Encomenda Tecnológica com a farmacêutica inglesa AstraZeneca. O acordo vai possibilitar que o Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), material necessário para produção da vacina contra a covid-19, seja fabricado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) nacionalmente.

Segundo o ministro, a assinatura do contrato deve ocorrer no dia 1° de junho em solenidade que contará com a presença do presidente Jair Bolsonaro. Para Queiroga, a ação vai possibilitar o incremento no ritmo de vacinação no país.

“Com as articulações realizadas pelo Ministério da Saúde será possível, com o empenho de todos, vacinar a população brasileira acima de 18 anos até o final de 2021. Essa é a nossa esperança, esse é o nosso compromisso”, disse o ministro durante audiência conjunta das comissões de Fiscalização Financeira e Controle e de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados.

Aos deputados, o ministro ressaltou que o país tem contratadas, até 2022, cerca de 600 milhões de doses de vacinas. Até o momento, foram distribuídas pouco mais de 90 milhões de doses aos estados e municípios, das quais 30 milhões, em maio.

Queiroga também foi questionado sobre a quantidade de vacinas para o mês de junho. De acordo com a assessoria do Ministério da Saúde, devem ser entregues 41,9 milhões de doses, 12 milhões a menos do que a previsão inicial.

Serão 20,9 milhões de doses da AstraZeneca, 12 milhões da Pfizer, 4 milhões do imunizante da AstraZeneca obtidos via consórcio Covax Facility e 5 milhões de doses da CoronaVac.

Segundo Queiroga, a redução na previsão ocorreu em razão da falta de insumos.

“Estamos tentando ainda antecipar dois lotes de IFA da AstraZeneca, previstos para o dia 20 de junho. Se conseguirmos, acredito que vamos voltar para o número inicialmente previsto de doses para junho”, afirmou.

Programa nacional de testagem

Queiroga disse ainda que o ministério vai começar a adotar uma estratégia de ampliação do número de testes aplicados na população. Segundo ele, a pasta lança amanhã (27) um programa nacional de testagem em massa com objetivo de chegar a 20 milhões de brasileiros mensalmente.

A medida visa, entre outros pontos, rastrear uma possível transmissão comunitária da variante indiana do novo coronavírus. A presença da nova cepa, a B.1.617.2, foi confirmada no país na quinta-feira (20), quando seis casos foram detectados entre 24 tripulantes do navio MV Shandong Da Zhi, que veio da China e está em isolamento no Maranhão.

Segundo Queiroga, os testes devem ser aplicados em pessoas sintomáticas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e também as que apresentem sintomas iniciais, em locais pré-definidos, como portos, aeroportos e rodoviárias.

“Vamos lançar amanhã uma grande campanha de testagem porque hoje é possível, graças ao avanço da tecnologia, ter testes de antígenos rápidos que, em 15 minutos, nos dão o resultado de positividade ou não. Quem testar positivo já vai logo para o isolamento”, disse.

Exoneração

O ministro comentou ainda a exoneração do superintendente do ministério no Rio de Janeiro, o militar da reserva George Divério. A medida foi tomada após denúncias de desvios de recursos em contratos de saúde no estado. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União de hoje.

“Naturalmente, não compete ao ministro da Saúde fazer um juízo de valor nesse momento de culpabilidade ou não daquele agente público, mas, diante do que foi suscitado, o ministro da Saúde tomou a decisão que deveria tomar: exonerar o servidor sem nenhum prejuízo a ampla defesa e ao contraditório”, disse.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Esse governo mente muito, temos que ver pra crer.
    São capazes de importar o IFA e informar que foi produzido no BR.

    1. Deixa de conversar coisa lesa, vai ver o que estão fazendo com vc, mentir 10% menos que o molusco já um negócio excelente. Por sinal, circula um vídeo na mídia onde ele afirma ” mentia demais, inventava…..”

    2. Entendi .bom foi o VERME LADRAO LULA? Aquele VAGABUNDO quê preferiu construir estádios ao contrário de hospitais??? Você é do tipo que toma chifre , mas não larga a mulher , porque ela é bonita 🤣🤣🤣🤣🤣, não vacas atirar da ponte

    3. Você está se referindo ao governo de SP? Concordo! Falou que estava produzindo uma vacina nacional, porém foi desenvolvida nos EUA. Falou que a eficácia da Coronavac era assim de 50% (que já é baixíssima), mas na realidade só tem 28% de eficácia. O tal Doriana calça apertada mente D+. E se partir para o PT, além das mentiras tem os roubos que eles são especialistas.

    4. Fico impressionado como é limitado o acervo de argumentos para defender o MINTO… 99% se resume a dizer que Lulaladrão roubou mais, que quem critica o presidente inepto é esquerdista, socialista, petista… Gente, nem todo mundo que não acredita mais no MINTO simpatiza ou vota no PT ou em LULAladrão…

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Saúde

Ministério da Saúde espera receber IFA para Coronavac na próxima semana; chegada de insumo prevista para terça

Foto: Marlon Costa/Futura Press/Estadão Conteúdo

O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, disse que o IFA (Insumo Farmacêutico Ativo), matéria prima para a produção das vacinas contra a Covid-19, da Coronavac, do Instituto Butantan, deve chegar no dia 25 de maio. A confirmação saíra hoje. A expectativa foi dada na Comissão Temporária da doença no Senado, nesta segunda-feira (17).

A produção do imunizante chinês está paralisada no Butantan, desde quarta-feira (12), por causa da falta do insumo. Dessa forma, o Instituto já alertou para possibilidade de impacto no cronograma de entrega de vacinas em junho. De acordo com governo de SP, dez mil litros de insumo aguardam autorização de embarque no país asiático.

Por conta da demora, o Butantan também não deve conseguir adiantar o repasse das 54 milhões de doses até agosto, como havia previsto. A previsão se mantém em setembro, mas depende da manutenção de envio dos insumos sem novos adiamentos.

De janeiro até maio, foram entregues 46 milhões de doses. O primeiro contrato pedia a chegada até abril, mas, os atrasos na vinda dos IFAs também dificultaram a produção.

O diretor do Butantan, Dimas Covas, tem atribuído a demora na vinda do IFA as falas do presidente Jair Bolsonaro sobre a China. Já o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que essa demora é um “entrave normal” e não depende apenas de diplomacia.

Nesta segunda-feira (17), o Butantan informou a reportagem que continua sem data para receber os insumos. O Instituto tem mantido contato diário com autoridades chineses, mas as últimas reuniões, não registraram avanços.

Governo de SP espera ‘boas notícias’

O governador de São Paulo, João Doria, também atribuiu o atraso aos entraves diplomáticos. “Hoje é uma questão política e diplomática. Não há nenhum problema contratual nem operacional”, disse Doria, que elogiou a postura do chanceler Carlos França e avaliou que o ministro empossado recentemente “deu outra postura” ao Itamaraty.

Doria também aguarda que a China traga “boas notícias” sobre a liberação dos insumos entre hoje (17) e amanhã (18).

Doria ainda fez apelo à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e pediu agilidade na liberação dos testes clínicos fases 1 e 2 da Butanvac, vacina do Butantan, ainda em análise. “Não há razão para demora”, concluiu.

Fiocruz

Rodrigo Cruz também informou que a Fiocruz vai receber mais IFA nos dias 22 e 29 de maio, o que vai permitir a produção de “cerca de 12 milhões de doses” da vacina AstraZeneca/Oxford.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Será que algum desses vermes anti-patriotas tem a coragem de assumir e defender que a China está adotando uma prática criminosa, chantageando o seu próprio país, jogando com a vida dos brasileiros? E adotam essa atitude desumana apenas para tentar atacar o governo Bolsonaro? Essa gente perdeu totalmente a noção de decência.

  2. A turma da badidolândia parte logo para acusação. Mas eles não deram 01 piu para reclamar da corrupção. Não disseram nada com a falência das estatais entre 2005 e 2016. Sempre ficaram calados quando os fundos de pensão do BB, CEF, Correios e Petrobrás foram saqueados e esvaziados.
    Querem por que querem vacinas, mesmo sem comprovação científica como é o caso da coronavac, ou seja, vivem um mundo paralelo onde tudo deles está certo e o resto do mundo errado. Se eles cometem ilegalidade, não há problema. Se a oposição vive dento da legalidade, mas falam da corrupção deles, são imorais, reacionários, fascistas…
    Eita que a turma de patetas continua firme e forte defendendo seus bandidos de estimação.

  3. Bolsodoido faz outras acusações contra a china e atrasa mais um ano, ele sempre força pra o pior acontecer

    1. Doido é quem defende a responsabilidade da China nessa pandemia, esconderam o vírus do mundo, proibiram a imprensa de divulgar as notícias sobre a doença, prenderam o médico que descobriu o vírus, condenaram jornalistas que mostraram a gravidade da doença, negam informações a OMS até hoje.
      Doido é quem se faz de doido para não enxergar como a China tratou a pandemia e sonegou ao mundo informações sobre a doença.

    2. Diga qual foi o dia que não teve problema neste governo do BOZO.

    3. Conversa mole…
      Se bolsonaro falar alguma coisa dos Estados Unidos Joe Biden vai deixar de mandar vacina da Pfizer? E se for com a Inglaterra? O problema é corpo moledo DORIA junto com esse Dimas Covas. Lembra-se que eles falavam até em exportar essas vacinas fracas? Tem que apertar os dois na CPI cancelar contrato, pedir indenização e Conprar só a melhor vacina que é Pfizer. Pelo menos compra de uma empresa e não de uma ditadura.

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Saúde

INSUMO: Fiocruz deve receber nova remessa de IFA no sábado, que garante a entrega de vacinas ao Programa Nacional de Imunizações

Foto: © Leonardo Oliveira/FioCruz

O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz) deve receber no próximo sábado (22) uma nova remessa de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) para a produção de vacinas contra a covid-19.

Os carregamentos do insumo são importados da China, onde são produzidos pela Wuxi Biologics. Após a próxima entrega, está prevista a chegada de mais uma remessa para o dia 29 de maio.

Com o desembarque desses dois carregamentos de IFA no Brasil, a Fiocruz afirma que estará garantida a entrega de vacinas ao Programa Nacional de Imunizações nas três primeiras semanas de junho.

Em publicação nas redes sociais, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, destacou a importância das novas remessas.

Foto: Reprodução/Twitter

A Fiocruz produz no Brasil a vacina Oxford/AstraZeneca contra covid-19, devido a um acordo de encomenda tecnológica firmado no ano passado com a empresa europeia. Também está em curso um processo de transferência de tecnologia, para que a fundação seja capaz de produzir o IFA no Brasil, garantindo autossuficiência na produção da vacina.

Desde o início da produção em Bio-Manguinhos, a Fiocruz já produziu e entregou mais de 30 milhões de doses da vacina ao Ministério da Saúde. Outras 4 milhões de doses foram importadas prontas da Índia, onde foram produzidas pelo Instituto Serum.

Somadas, essas quantidades correspondem a 40% das vacinas disponíveis no país, que também aplica imunizantes produzidos pela Sinovac/Instituto Butantan e pela Pfizer/BioNTech.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

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Saúde

Presidente da Fiocruz prevê produção de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) no Brasil e vacinas com insumos nacionais a partir de setembro

Foto: Reprodução

A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, disse nesta quinta-feira (8) que a instituição planeja passar a produzir o chamado Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) necessário para produção da vacina contra a Covid-19. Ainda, segundo Nísia, a partir de setembro o Brasil poderá ter um imunizante de produção nacional.

Atualmente, a Fiocruz necessita do IFA que vem da China para poder produzir a vacina AstraZeneca/Oxford. Em fevereiro, o atraso no envio do insumo paralisou a produção do imunizante no Brasil e a instituição chegou a dizer que a demora atrasaria o cronograma de vacinação.

Durante a um debate promovido pela Comissão temporária da Covid-19 do Senado, a presidente da Fiocruz disse que a instituição pretende produzir um IFA no Brasil, o qual dará “sustentabilidade” à vacinação. Nísia disse ainda que a previsão é a de que em setembro imunizantes já possam ser produzidos com o insumo nacional.

Para a produção do IFA nacional, é necessário que a Fiocruz assine um contrato de transferência de tecnologia para a produção da vacina da Universidade de Oxford e da AstraZeneca. A transferência significa ter todo o conhecimento necessário para fabricar a vacina 100% no Brasil.

“Já estamos com as áreas adequadas, temos os profissionais, estaremos assinando contrato [de transferência de tecnologia] até o final deste mês e as entregas se darão a partir do mês de setembro de vacinas com o IFA nacional”, afirmou.

Produção com IFA da China

De acordo com a presidente da instituição, a previsão é a de que a Fiocruz entregue até julho 100.004.400 milhões de doses da vacina AstraZeneca/Oxford, produzida com IFA importado da China.

“Nós estamos a partir desse momento já com duas linhas de produção, já alcançamos a produção de 900 mil doses por dia e estaremos trabalhando nessa segunda linha de produção, com um segundo turno de trabalho que nos permitirá a produção de até 1,2 milhão de doses, dia”, disse.

Quanto aos possíveis atrasos nas entregas dos insumos, Nísia Trindade Lima disse que “há um compromisso” de que as próximas remessas do IFA serão enviadas nos prazos pré-estabelecidos.

“Nossa produção teve que lidar com o atraso na chegada do IFA, mas eu estive, inclusive por duas vezes com o embaixador da China, a última acompanhando o ministro Queiroga, e há um compromisso de que nós possamos ter garantido as próximas remessas de IFA”, afirmou.

Efeitos adversos

Nesta quarta-feira (7) a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) publicou um relatório que confirma uma possível relação entre a vacina Vaxzevria, de AstraZeneca e Universidade de Oxford, e o risco de trombose.

A presidente da Fiocruz diz que a possibilidade dos efeitos adversos divulgados são “muito raros” e que ainda não se tem “evidência da associação com a vacinação”.

“No caso da nossa vacina, a possibilidade de efeitos adversos ela foi claramente colocada como eventos muito raros que ainda não se tem a evidência da associação com a vacinação, que são os eventos de trombose e trombocitopenia, como foi bem registrado ontem e 200 milhões de pessoas no mundo já foram vacinadas com a nossa vacina”, afirmou.

Medidas de proteção

Nísia Trindade Lima também fez um alerta para a necessidade de manter as medidas básicas de prevenção da Covid-19 mesmo após a vacinação.

“A vacina é fundamental, mas sabemos pelo tempo da imunização e pelo próprio tempo da imunidade, as pessoas vacinadas outras medidas são necessárias. É isso que se discute em todo mundo, então, eu quero reforçar a necessidade das medidas de máscara, do distanciamento físico, não gosto de usar isolamento social, da higienização, todas as medidas que a Organização Mundial de Saúde vem preconizando”, afirmou.

G1

Opinião dos leitores

  1. Quanto mais me informo mais tenho certeza da necessidade de não voltar ao normal tão cedo, com ou sem vacina devemos usar máscara e manter distanciamento. Ou PRAGA.

  2. Em setembro, os EUA Jas estarão com 90% de sua população imunizada, segundo nytimes. Aqui teremos cloroquina, remédio de verme e ozônio no aro.

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