Polícia

Governo do Estado sanciona lei que assegura igualdade para homens e mulheres a vagas da Polícia Militar

FOTO: ASSECOM/RN

A governadora Fátima Bezerra sancionou na terça-feira (27) a Lei Complementar Nº 683, que assegura a igualdade de acesso às vagas, entre homens e mulheres, para os quadros funcionais da Polícia Militar do Rio Grande do Norte (PMRN).

O texto foi publicado da edição desta quarta-feira (28) do Diário Oficial do RN. (http://webdisk.diariooficial.rn.gov.br/Jornal/12021-07-28.pdf)

A lei reorganiza o efetivo da PM potiguar, acabando com a diferenciação por sexo para ingresso nos quadros da instituição. A proposta foi enviada à Assembleia Legislativa pelo Governo do RN e construída em parceria com autoridades estaduais de Segurança e a deputada Isolda Dantas.

“Essa lei representa, exatamente, o que a sociedade há muito tempo deseja e está em plena sintonia com as ações desta gestão, que defende a igualdade como um dos caminhos para construirmos uma sociedade melhor, onde homens e mulheres possam ocupar cargos públicos, por exemplo, sem distinção”, disse a governadora Fátima Bezerra, ao lembrar que o Governo havia assinado um Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte se comprometendo em ampliar o número de mulheres a serem convocadas para os quadros funcionais da Polícia Militar.

Segundo dados da Pesquisa Perfil das Instituições de Segurança Pública, realizada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, o Rio Grande do Norte possuía, em 2017, um total de 122 mulheres na corporação, o equivalente a 1,54% do efetivo da PMRN.

Em 2021, após o ingresso de duas turmas de novos servidores em 2020, o efetivo feminino passou a ser de 4,9%, com 427 mulheres e 8.127 homens.

Opinião dos leitores

  1. Com todo respeito, mas o policial homem está com medo dos bandidos imagine as mulheres. O resultado disso vai ser a famosa “disposição” ou lotar as salas do comando geral, pois rua atrás de bandido que é bom nada.mulher correndo atrás de bandido só nos filmes de 007 kkkkklk

  2. Porém, tem que ter a igualdade nos teste físicos e em todas as outras situações onde as mulheres são diferenciadas.

  3. Quero só ver essas mulheres enfrentado narcotraficantes.. não vai dar certo.. elas ficam melhores o fazendo as rondazinhas

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Diversos

Motoristas argentinos terão de fazer curso sobre igualdade de gênero para ter habilitação

Foto: elluisx/Creative Commons

A Agência Nacional de Segurança Viária da Argentina (ANSV) determinou que quem quiser uma carteira de habilitação deverá fazer um curso sobre gênero e estudar temas como masculinidades, patriacardo, feminicídios e acesso de mulheres ao setor de transporte.

“As grandes mudanças socioculturais e tecnológicas produzidas através dos anos trouxeram consigo a necessidade de adaptar os conteúdos dos cursos de formação, como assim também do exame teórico, motivo pelo qual faz-se necessário a reformulação de tais conteúdos, a fim de garantir a inserção na via pública de condutores idôneos e responsáveis, com conhecimentos atualizados em relação às novas tecnologias automotivas e principais regras para uma condução segura e eficiente”, diz a resolução publicada no Diário Oficial da Argentina.

“Com a convicção de que o recurso cultural é um aspecto de vital influência no que se refere à incorporação de normas de gênero relativamente cristalizadas, faz-se necessário incorporar no curso obrigatório para a concessão da Carteira Nacional de Habilitação um módulo que contemple a temática em questão, promovendo valores de igualdade e deslegitimando a violência contra as mulheres na condução de veículos na via pública, na segurança veicular e em tudo o que for relacionado com a matéria”, diz o texto.

A nova exigência visa a igualdade entre homens e mulheres por meio do estudo de conteúdos como gênero, papeis e estereótipos, identidade de gênero, violência de gênero, além de tipos e modalidades dessa violência.

Os motoristas terão de passar por um módulo que vai abordar tópicos como “Masculinidades: patriarcado e heteronormatividade; Mitos sobre a violência; Feminicídios, Transfeminicídios; e Crimes de Ódio”.

Também terão de estudar sobre “Recursos, ferramentas e formas de abordagem contra a violência na condução de veículos e no transporte; Acesso e participação de mulheres; e diversidades no setor de transporte”, por exemplo. Esses conteúdos serão incluídos no curso de condução durante março.

Sinais de trânsito com linguagem sem gênero

Para completar, o Ministério do Transporte difundiu um “Manual Especial” para readaptar as placas e as sinalizações de trânsito com perspectiva de gênero, promovendo a chamada “linguagem inclusiva” na qual os gêneros masculino e feminino ficam neutros, perdendo a terminação “o” e “a”, alteradas para “e”.

“O documento promove, entre outras coisas, o uso da linguagem inclusiva, reconhecendo e visibilizando as mulheres e a diversidade, coletivos até agora invisibilizados no setor do transporte, fruto dos estereótipos e das limitações culturais vinculadas com competências supostamente masculinas”, acrescenta o Diário Oficial.

Quem for reprovado, poderá refazer o curso 30 dias depois até, no máximo, três vezes ao ano.

G1, com RFI

Opinião dos leitores

  1. Esses IMBECIS agora estão dizendo que a matemática é racista, e que 2 + 2 não é igual a 4. O mundo vai ser destruído por esses canalhas.

  2. Ahhhu comunistas do inferno, até hoje quero saber como tem ser humano que apoia essa classe, será mentes doentias? Mas ninguém pode com os poderes de Deus.

  3. Argentina a caminho de se tornar a nova Venezuela a passos largos.
    O povo começa a ter uma ideia real do que fizeram elegendo essa dupla.
    Mas cada povo tem o governo que merece.
    A ideologia querendo acabar com o que a ciência prova desde sempre, só existem 02 tipos de cromossomos, XX e XY. O resto é devaneio sexual. Para isso eles ignoram a ciência, mas querem prova científica para uso da medicação de diminui os efeitos da covid.

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