(Foto 1: Pixabay/Richard Todd – foto 2: Wikimedia Commons/Konstantin Krismer)
Que tal morar numa ilha do Caribe e trabalhar remotamente em meio a natureza? Pode parecer um sonho, mas é isso que o governo de Dominica, país insular entre Guadalupe e Martinica, oferece para pessoas do mundo inteiro.
Batizado de Work In Nature (Trabalhe na Natureza, em tradução literal), o programa possibilita que nômades digitais, trabalhadores remotos, acadêmicos, famílias e indivíduos em período sabático tirem o visto especial de maneira fácil e se mudem para a ilha por até 18 meses (um ano e meio).
Anunciado em março, o governo local espera promover o turismo na ilha e promete estimular um equilíbrio entre a vida profissional e familiar aos interessados. Segundo um comunicado oficial de Denise Charles, Ministra do Turismo de Dominica, o visto oferece o perfeito antídoto para “a destruição e o estresse que a pandemia de Covid-19 tem causado ao redor do mundo”.
O destino, de apenas 71 mil habitantes, é conhecido como “a ilha natural” por conta de suas montanhas, florestas, rios, lagos e quedas d’água. O local é popular entre viajantes independentes e ecoaventureiros, com o inglês como a língua oficial.
Como obter o visto?
Para serem elegíveis ao visto, os candidatos devem ser maiores de 18 anos e não terem antecedentes criminais, de acordo com os requisitos oficiais. Eles devem ainda comprovar que conseguem se sustentar no local ou que possuem a expectativa de ganhar US$50 mil (cerca de R$ 282 mil) ou mais nos 12 meses seguintes. Aqueles que forem trabalhar remotamente só serão aceitos se tiverem vínculos com uma empresa que seja registrada fora de Dominica.
Todos os candidatos devem pagar S$100 pela inscrição. Além disso, interessados solteiros pagam US$800 pelo visto em si e os viajantes que desejarem ir com a família pagam US$1200 no total, em que o estudo das crianças em escolas públicas ou privadas na ilha é estimulado. Já aqueles que forem pela empresa, há taxa de US$800 iniciais mais US$500 para cada funcionário adicional (a partir de quatro indivíduos).
As respostas às inscrições são fornecidas em sete dias e os candidatos aprovados possuem um período de três meses para se mudarem para a ilha.
Onde morar
As opções de acomodações são variadas: como toda ilha caribenha, há uma seleção de resorts de luxo, hotéis boutique, chalés ecológicos e pousadas. Há ainda vilas e apartamentos, que podem ser contatados via serviço de empresas imobiliárias locais.
A ilha oferece internet de alta velocidade, serviços de tecnologia, instalações de saúde, opções educacionais para famílias e oportunidades para programas de voluntariado com ONGs e entidades do setor privado.
Viajantes do Brasil
Pessoas do mundo inteiro são convidadas a morar na ilha, mas há algumas classificações a serem seguidas de acordo com a situação da pandemia da Covid-19 em cada país. Atualmente, o Brasil está listado como um local de “Alto Risco” aos olhos do governo de Dominica.
Isso quer dizer que viajantes brasileiros devem preencher um questionário de saúde pelo menos 24 horas antes do desembarque e mostrarem um teste de PCR negativo feito entre 24 e 72 horas antes da chegada na ilha. No desembarque, um teste rápido será feito e, caso negativo, o viajante ficará hospedado por pelo menos 5 dias em uma facilidade do governo antes de ser liberado para circulação na ilha – com uso de máscaras e distanciamento social.
Confira a relação de países listados de acordo com diferentes categorias de risco da Covid-19 clicando aqui.
CNN Brasil, via Viagem & Gastronomia
Lula o maior ladrão do mundo deveria ir pra essa ilha.
Mas algemado pra não traquinar.
Rsrsrs
De acordo com os zap dos bostonaristas, Lula roubou 454 trilhões de dólares.