O presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, Ezequiel Ferreira (PSDB), esclareceu na sessão plenária desta quarta-feira (11) que a presidência da Casa não é contra a transmissão das reuniões de Comissões Parlamentares de Inquérito. Ele destacou que o Regimento Interno é que proíbe essas transmissões, mas se posicionou totalmente favorável à mudança no Regimento e à transmissão das atividades das CPIs pelo princípio da publicização e transparência dos trabalhos.
“Para ser possível se transmitir tem que mudar o Regimento Interno, que passa pela Comissão de Constituição e Justiça e pelo plenário. Há um erro sim e pode ser corrigido. Se a CCJ analisar a matéria e qualquer deputado incluir uma emenda sobre a transmissão, sendo aprovado na Comissão, ela vem para o plenário e o plenário é soberano. Estará resolvido o problema”, esclareceu o presidente da Casa, destacando que gostaria de deixar muito claro para que não acusem que a presidência está tomando lado num momento de forte polarização política, que inclusive, segundo o presidente é salutar para o fortalecimento da Democracia.
Para Ezequiel, o papel do presidente da Casa Legislativa é de mediador, e assim tem atuado. O presidente repetiu a necessidade de adequação do Regimento Interno inclusive já em andamento. “Por ser um instrumento de minoria basta ter os pré-requisitos e as assinaturas necessárias, vamos atualizar este item e também o referente as transmissões das sessões das CPIs”, disse.
Não há nada como rastejar para a cama, enrolar-se nos cobertores e aninhar a cabeça no travesseiro. Mas antes de ficar muito confortável, você deve saber que sua cama não é muito diferente de uma placa de Petri.
A combinação de suor, saliva, caspa, células mortas da pele e até partículas de alimentos tornam o ambiente ideal para o crescimento de uma série de germes, como bactérias, fungos, vírus e até pequenos insetos.
Sua cama pode hospedar bactérias
Nossas camas podem abrigar uma grande variedade de espécies bacterianas.
Por exemplo, uma pesquisa que examinou roupas de cama de hospital descobriu que a bactéria Staphylococcus era comum. Essas bactérias são normalmente inofensivas, mas podem causar doenças graves quando entram no corpo através de uma ferida aberta – e certas espécies de estafilococos podem causar mais danos do que outras.
A Staphylococcus aureus, por exemplo, é bastante contagiosa e pode causar infecções de pele, pneumonia e piorar a acne. Não apenas S. aureus vive em fronhas, como também as pesquisas mostram que algumas cepas são resistentes aos antibióticos.
A pesquisa também mostra que ao lado de Staphylococcus, E. coli e outras bactérias semelhantes, conhecidas como bactérias Gram-negativas, também são comuns em leitos hospitalares.
As bactérias Gram-negativas são um problema de saúde sério, pois são altamente resistentes a antibióticos e podem causar infecções humanas graves – incluindo infecções do trato urinário, pneumonia, diarreia, meningite e sepse.
Algumas cepas de E. coli também podem ser muito infecciosas e podem causar infecções do trato urinário, diarreia e pneumonia. É por isso que lavar bem as mãos depois de usar o banheiro é importante para evitar a transferência dessa bactéria para outras partes da casa.
Claro, os hospitais são muito diferentes do nosso ambiente doméstico. Mas isso não significa que ainda não seja possível que essas bactérias entrem em nossas camas. Na verdade, cerca de um terço das pessoas carregam Staphylococcus aureus em seus corpos. Pessoas portadoras de S. aureus podem liberá-la em grandes números – o que significa que seria muito fácil para a bactéria Staphylococcus ser transferida para sua cama em casa.
Camas podem atrair insetos
Você perde cerca de 500 milhões de células da pele por dia enquanto dorme na cama, e essas partículas podem atrair ácaros microscópicos. Esses ácaros e seus excrementos podem desencadear alergias e até asma.
Percevejos também podem ser perigosos. Embora esses pequenos insetos (com cerca de 5 mm de comprimento) não tenham demonstrado transmissão de doenças, eles podem causar marcas de mordidas vermelhas que coçam – junto com uma variedade de efeitos para a saúde mental, incluindo ansiedade, insônia e alergias.
Os percevejos podem ser carregados para dentro das casas em superfícies macias, como roupas ou mochilas, ou por outros membros da família.
Lavar e secar a roupa de cama em alta temperatura (cerca de 55°C) mata os ácaros, mas os percevejos podem precisar ser exterminados profissionalmente.
Germes domésticos
Você também pode trazer germes para sua cama de utensílios domésticos contaminados, como roupas, toalhas, banheiro ou banheira, superfícies de cozinha ou até mesmo animais de estimação.
Toalhas de banho e de cozinha abrigam uma variedade de espécies bacterianas, incluindo S. aureus e E. coli. A lavagem inadequada também pode espalhar esses germes para outros itens – incluindo nossos lençóis. Até mesmo doenças como a gonorreia podem ser transmitidas por meio de toalhas ou lençóis contaminados.
Diferentes espécies microbianas sobreviverão em tecidos por diferentes períodos de tempo. A S. aureus, por exemplo, pode sobreviver por uma semana com algodão e duas semanas com tecido atoalhado. E espécies de fungos (como Candida albicans, que pode causar sapinhos, infecções do trato urinário e infecções de fermento genital) podem sobreviver em tecidos por até um mês.
Os vírus da gripe também podem sobreviver em tecidos e tecidos por 8-12 horas. Alguns outros tipos de vírus, como o vírus Vaccinia, pode viver na lã e no algodão por até 14 semanas.
Higiene da cama
Lavagens adequadas e regulares são fundamentais para garantir que os germes não se tornem uma ameaça genuína à saúde. Mas com que frequência você deve trocar sua roupa de cama?
Como não podemos lavar nossos lençóis todos os dias, uma coisa que você pode fazer diariamente é arejar seu lençol todas as manhãs. Como a umidade se acumula enquanto dormimos, puxar o edredom para trás para que os lençóis possam respirar antes de fazer a cama significa que os lençóis e o colchão se tornam um local menos atraente para as bactérias e ácaros.
Os colchões também podem ser uma grande fonte de bactérias e micróbios devido ao acúmulo de células de pele, partículas de alimentos e fungos ao longo dos anos. Como é difícil lavar um colchão, usar uma capa lavável – e lavá-la a cada uma ou duas semanas – pode ajudar a reduzir o número de micróbios que vivem ali. Limpar o colchão e a base da cama todos os meses também ajudará a remover alérgenos e poeira. Vire o colchão com frequência – ou compre um novo, se ele tiver mais de dez anos.
É recomendado que você lave sua roupa de cama todas as semanas (ou com maior frequência, se possível) – especialmente se você passar muito tempo na cama, dormir nu ou suar muito à noite. Também é recomendado que as fronhas sejam trocadas a cada dois ou três dias.
Todas as roupas de cama devem ser lavadas em altas temperaturas (em torno de 40°C a 60°C) para matar germes de maneira eficaz. Evite sobrecarregar as máquinas de lavar, use sabão suficiente e certifique-se de que a roupa de cama esteja completamente seca antes de usar.
Tomar banho antes de dormir, evitar cochilos ou ir para a cama suando, remover a maquiagem e evitar loções, cremes e óleos antes de dormir podem ajudar a manter a roupa de cama limpa entre as lavagens. Não comer ou beber na cama, manter os animais longe dos lençóis e remover as meias sujas também ajudam.
A higiene é um dos pontos mais importantes a ser levado em consideração quando falamos sobre segurança no ambiente hospitalar. Desde sempre foi assim, mas é notório que a pandemia abriu ainda mais os olhos de toda a população sobre o tema.
Responsável pelo controle dessa higienização, a hotelaria hospitalar é o departamento fundamental que garante o cumprimento de todos os requisitos de biossegurança referentes a clínicas, consultórios e hospitais no geral.
Os lençóis hospitalares são produtos cujo uso é imprescindível, sendo muito mais seguro optar pelos descartáveis ao invés dos de tecido, que eram utilizados anteriormente. As vantagens do lençol hospitalar descartável são inúmeras e, além da higiene, eles proporcionam um melhor custo benefício para pacientes e hospitais.
Para o diretor da Reserva Papéis, Moura Júnior, “escolher o lençol hospitalar descartável é a opção mais consciente neste momento, tendo em vista que as diversas doenças da atualidade, inclusive o Coronavírus, são cada vez mais transmissíveis.”
Três turnos de trabalho. Mais de 40 horas de jornada semanal. Baixos salários. Falta de Equipamentos de Proteção Individual. Exposição sanitária constante. Risco de vida. Essa é a realidade da maior categoria de profissionais da saúde do Brasil. A Enfermagem vive sob o risco constante que foi agravado pela pandemia e protestará no dia 12 de maio para reivindicar visibilidade por direitos que precisam ser garantidos com urgência.
O 12 de maio, Dia Internacional da Enfermagem, será marcado por carreata realizada em Natal. A ação proposta visa prestar solidariedade às famílias enlutadas pela Covid-19, homenagear os profissionais da Enfermagem que assumiram o protagonismo à frente da pandemia há mais de um ano. E por último, solicitar o apoio do Senado Federal na aprovação do PL 2564/2020 que institui o piso salarial e carga horária de 30 horas para a Enfermagem brasileira.
“O Sindicato dos Enfermeiros do Rio Grande do Norte está na luta pelos direitos dos profissionais da Enfermagem”, esclarece o presidente da instituição, Luciano Cavalcanti, que está na organização da ação. Ele destaca que a mobilização tem como público-alvo toda a população norteriograndense que defende a Enfermagem, estudantes, bem como os profissionais da área, tais como enfermeiros, enfermeiras, técnicos, técnicas, auxiliares e parteiras.
O movimento de protestos em prol da Enfermagem está tomando conta do país. Profissionais e simpatizantes de todo o Brasil clamam que senadores e deputados federais votem o projeto de lei. “Essa é uma luta de mais de 67 anos”, recorda Cavalcanti, reiterando que já passou da hora de a Enfermagem ser vista pela sociedade e classe política como uma categoria fundamental para o funcionamento dos sistemas de saúde.
A ação iniciará com concentração às 15 horas na Avenida Engenheiro Roberto Freire em frente a Faculdade Estácio de Sá. O percurso continuará pela Avenida Senador Salgado Filho.
A carreata terá parada obrigatória em frente ao IFRN, seguindo pela Hermes da Fonseca no sentido a Nilo Peçanha nas proximidades do HUOL , onde será finalizada.
Essa foto é de 1901 e foi tirada pelo Dr. Allan Warner, no Reino Unido. Apesar de causar um certo desconforto, evidencia o quão importante é a vacinação contra doenças.
Estes garotos ficaram perante à cepa (linhagem) do vírus da patologia. Um foi vacinado e o outro não. A imagem é rara porque a vacina contra a varíola foi a primeira criada no mundo, por um inglês chamado Edward Jenner, em 1796.
E graças a imunização em 1980, a Organização Mundial de Saúde declarava erradicada uma das piores, mais cruéis e catastróficas doenças já existentes. Foi um esforço global de 10 anos que envolveu milhares de profissionais de saúde em todo o mundo para administrar a vacinação.
Em tempos de pandemia e forte resistência a vacinação por parte de algumas pessoas, a ???́???? ????? nos traz, através desse post, à consciência e o alerta: sem vacina, doenças controladas podem voltar.
Para garantir que continuem erradicadas, é essencial que todos continuem seguindo o Calendário Nacional de Vacinação e acreditando na ciência a favor do bem estar da coletividade.
Para maiores informações, entre em contato através dos telefones:
Caminhar pelo menos 11 minutos por dia pode diminuir as consequências indesejáveis das horas e horas que ficamos sentados, de acordo com um novo e útil estudo a respeito das maneiras com que tanto a inatividade quanto o exercício físico influenciam nossa longevidade.
O estudo, que se baseia em dados objetivos de dezenas de milhares de pessoas mostrando como elas passam seus dias, descobriu que os mais sedentários encaram um risco maior de morte precoce, mas que, se as pessoas se levantarem e se movimentarem, essa ameaça diminui substancialmente, mesmo se elas não se exercitarem muito. Para a maioria de nós, ficar sentado por períodos prolongados de tempo é comum, especialmente agora, enquanto enfrentamos o desafio das restrições relacionadas à covid-19.
Pesquisas recentes a respeito do comportamento das pessoas desde o início da pandemia indicam que a maioria de nós está se exercitando menos e passando mais tempo sentada do que há um ano. Não surpreendentemente, consequências de saúde a longo prazo poderão surgir em razão dessa quietude física. Vários estudos epidemiológicos evidenciaram no passado a ligação entre a inatividade e a mortalidade.
Em geral, nesses estudos, as pessoas que vivem no sofá têm uma chance muito maior de morrer prematuramente do que as pessoas fisicamente ativas. Mas nunca foi esclarecido o quão ativa uma pessoa deve ser se pretende atenuar os malefícios de ficar sentada. Quem fica sentado por oito horas no trabalho, por exemplo, e depois dá uma volta de meia hora de noite — significando que cumpre a recomendação padrão de exercícios, de cerca de 30 minutos quase diários —, isso é movimento o suficiente para reverter a maioria dos riscos de saúde ocasionados por ficar sentado tempo demais?
Algumas pesquisas no passado sugeriram que a resposta é não. Um estudo de 2016 envolvendo mais de 1 milhão de pessoas descobriu, em vez disso, que homens e mulheres precisavam se exercitar de 60 a 75 minutos por dia para conseguir diminuir os efeitos indesejáveis de ficar sentado.
Mas, como a maioria das pesquisas similares anteriores, aquele estudo pedia às pessoas que se lembrassem do quanto elas tinham se movimentado ou ficado sentadas, o que pode ser problemático. Tendemos a ser narradores pouco confiáveis de nossas vidas, superestimando atividades físicas e subestimando quanto tempo passamos sentados.
Mas, se um número grande de pessoas se confunde dessa maneira, o resultado paradoxal é que os exercícios físicos parecem menos potentes do que realmente são, já que as pessoas “ativas” analisadas pelo estudo parecem ter precisado de muito exercício para obter os benefícios de saúde, quando, na verdade, a quantidade objetiva de exercício que elas realmente fizeram foi menor, e foi essa quantidade menor que produziu os benefícios.
Assim, para o novo estudo, publicado em uma edição especial do British Journal of Sports Medicine, dedicada às recomendações atualizadas da Organização Mundial da Saúde a respeito de atividades físicas e à pesquisa relacionada ao tema, muitos dos autores da análise de 2016 decidiram repetir a pesquisa anterior, mas, dessa vez, com dados de pessoas que haviam usado monitores de atividade para registrar objetivamente o quanto elas se exercitaram ou ficaram sentadas.
Os cientistas acabaram juntando resultados de nove estudos recentes, nos quais 50 mil homens e mulheres usaram acelerômetros. Os voluntários desses estudos foram pessoas de meia-idade ou mais idosas, que viviam na Europa ou nos Estados Unidos. Combinando e compilando os dados dos nove estudos, os cientistas descobriram que a maioria dos voluntários passava muito tempo sentada, perto de 10 horas por dia, e muitos deles mal se movimentavam, exercitando-se moderadamente, normalmente caminhando, por pouco tempo, como dois ou três minutos por dia.
Os pesquisadores checaram, então, os registros de mortes ocorridas cerca de uma década depois que as pessoas começaram a participar de seus respectivos estudos e passaram a comparar seus estilos de vida a duração de suas vidas.
Dividindo os participantes em três grupos, com base em quanto tempo eles se exercitavam e ficavam sentados, os cientistas descobriram que ser extremamente sedentário é perigoso, o que não foi surpresa — o grupo de pessoas que passou mais tempo sentadas e se exercitaram menos apresentou cerca de 260% mais chance de morrer prematuramente do que os homens e mulheres que se exercitaram mais e passaram menos tempo sentados (os pesquisadores monitoraram variáveis como tabagismo, massa corporal e outros fatores que podem ter influenciado os resultados).
Outras combinações de tempo gasto sentado ou se exercitando foram menos alarmantes, porém, e até animadoras. As pessoas do grupo mediano para atividades, que se exercitaram moderadamente cerca de 11 minutos por dia, registraram uma probabilidade significativamente menor de morrer prematuramente do que as pessoas que se exercitaram menos tempo, mesmo que todas elas pertencessem ao grupo que fica sentado mais tempo.
Analisando os números mais detalhadamente, os pesquisadores concluíram que o ponto ideal da prática de atividade física para favorecer a longevidade parece estar em cerca de 35 minutos por dia de caminhada vigorosa ou outras atividades moderadas, um tempo de exercício que leva à mais elevada melhora estatística em relação ao tempo de vida, não importando o quanto tempo a pessoa passe sentada.
Evidentemente, esse estudo foi observacional e não comprova que foi o exercício a causa de as pessoas terem vivido mais; concluiu somente que atividade física, sedentarismo e mortalidade estão ligados. Mas os resultados sugerem fortemente que, se passarmos o dia inteiro sentados, como muitos de nós fazemos, seria importante se concentrar também em encontrar algum tempo para levantar e mover o corpo, afirma Ulf Ekelund, professor de epidemiologia e atividade física da Escola Norueguesa de Ciências do Esporte, em Oslo, Noruega, que liderou o novo estudo. “Caminhadas vigorosas são um ótimo exercício moderado”, afirma ele, e, em períodos de meia hora — ou até menos — podem nos ajudar a viver mais.
O veterano aqui é de Mulher, gosta de primas, boyzinhas, o Véio aqui foi criado a toddy, mamou nas tetas da mãe até os 4 anos, sou conhecido como Calígula, pq adoro um harém cheio de boyzinhas. Kkkk
Meu exercício é na cama, muito sexo, muito amor e madeirada.
Tenho a primeira dama e 3 amantes e dou conta de todas, pois o Véio aqui é duro Kkkk, o Véio aqui não nega fogo.
Quando abordado sobre o que o RN precisa fazer para reerguer o turismo, o presidente da ABIH-RN, José Odécio, ressaltou a importância de um trabalho de divulgação e marketing, “uma grande campanha para atrair turistas combinada com ações em parceria com as operadoras e também com as companhias aéreas, visando estimular essa retomada, haja vista que as atividades já começaram a retornar e o setor já está preparado para receber os turistas, observando os protocolos sanitários que foram estabelecidos. Até agora ainda não temos nada em concreto. Há uma discussão de uma ação junto a Azul Viagens, que devemos contar com uma parceria da ABIH-RN com o Governo do Estado, Prefeituras de Natal, Tibau do Sul e Maxaranguape”, concluiu.
José Odécio ressaltou que todos os hotéis associados à ABIH-RN estão cumprindo os protocolos exigidos pelas autoridades sanitárias, além da capacitação dos colaboradores, seja em treinamentos internos e/ou capacitações oferecidas pelo SENAC.
Questionado sobre a realidade das pequenas cidades do RN que dependiam basicamente do turismo, como Tibau do Sul e São Miguel do Gostoso, Odécio disse “já era hora de retomarmos nossas atividades, e esses municípios vivem basicamente do turismo, e não poderiam se manter fechados pois o custo social e econômico foi bastante impactante. Portanto, foi muito bom que retornássemos. Contudo, não podemos abrir mão dos protocolos de segurança sanitária para mantermos essa abertura de forma a permitir que não tenhamos retrocesso. É preciso que todos, empresários, população e turistas tenhamos consciência do nosso papel nesse processo de retomada da economia”.
Ele destacou também a preocupação para o retorno do turismo será voltado para o turista regional, “ a nossa oferta de leitos é muito grande e certamente não teremos como supri-la com o mercado regional. Pesquisas apontam que as viagens se darão de carro até um raio de 500km. Portanto, é preciso atrair turistas do Ceará a Alagoas, e assim tentar suprir um pouco dessa oferta que temos. Contudo, ações a nível nacional, junto com operadoras e companhias aéreas se fazem necessário, caso contrário a crise do setor ainda se alongar por muito mais tempo”.
“A Pandemia trouxe um enorme prejuízo, abriu uma crise sem precedentes, e muitas empresas não conseguirão se manter de pé. A mudança talvez esteja no hábito do consumidor, na postura das empresas, e espero que mude também a mente dos gestores e burocratas, para que enxerguem o setor como sendo de grande importância, haja vista sua ação de transformação social e econômica, que pode contribuir muito com a geração de empregos e de riquezas. Mas para que isso ocorra, é necessário repensar como o Estado brasileiro (União, Estados e Municípios) pode mudar suas posturas em prol desses propósitos e não nos imponham tantas exigências e burocracia, nos deixem trabalhar”, concluiu José Odécio.
Presidente desde 2015 da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH-RN), advogado e empresário hoteleiro no município de Tibau do Sul/Pipa-RN, José Odécio Júnior é, atualmente, uma das vozes mais influentes do turismo regional, e vem participando, também, como diretor da ABIH Nacional, do grupo G8 (Grupo de Associações do setor de turismo a nível nacional, que reúne Hotéis, Resorts, Parques, Navios, Eventos, Agências de Viagens e Destinos), grupo esse que discute as questões do setor de turismo a nível nacional.
DONO DE HOTEL É UM BICHO CURIOSO . Em qualquer ramo de negócio, se você quer ter sucesso de vendas, é natural que invista em publicidade de seu produto. TURISMO É CURIOSO QUE O DONO DE HOTEL TERCEIRIZA A OBRIGAÇÃO DE PUBLICIDADE PRO GOVERNO, PARA TER CADA VEZ MAIS LUCRO. Curioso!
Tirar férias muitas vezes é sinônimo de viajar. Porém, em plena pandemia, esse deslocamento parece um sonho distante: cruzeiros foram cancelados, aviões devem ser evitados a todo custo e muitos países estão controlando suas fronteiras. O período pode parecer ruim para planejar uma pausa – mas uma especialista em produtividade discorda dessa visão.
Tonya Dalton é autora do livro The Fear of Missing Out (“Medo de estar perdendo algo”, em tradução livre). Ela acredita que fazer uma pausa em momentos estressantes é ainda mais importante. E isso se aplica mesmo que as férias se resumam a ficar em casa com a família e ler uma pilha de livros.
Em entrevista ao portal portal Inc., a especialista lembra que o excesso de trabalho pode levar ao burnout – síndrome que leva ao esgotamento mental. Não tirar um tempo para descontrair da vida profissional é ainda mais destrutivo durante o período de incertezas que estamos enfrentando.
“Vamos reformular a maneira como encaramos as férias”, sugere Dalton. “Em vez de pensar que é apenas um período banal longe do trabalho, escolha encará-lo como um investimento em seu próprio bem-estar mental e, às vezes, físico. Na verdade, você fica mais produtivo, revigorado e animado com o trabalho que irá realizar posteriormente”, completa.
A especialista enxerga os efeitos positivos das folgas ao treinar executivos e empreendedores super ocupados com seus trabalhos. Já o hábito de “pular” as férias tem efeitos negativos, conforme indica a ciência: pode aumentar o risco de depressão, diminuir os níveis de produtividade e, em longo prazo, diminuir o progresso na carreira.
Com a impossibilidade de viajar, a especialista elencou três formas de aproveitar as férias na pandemia:
Férias em casa podem ser relaxantes
Dalton acredita que muitas vezes, quando embarcamos em uma viagem, sentimos a necessidade de fazer tudo no destino: visitar todos os pontos turísticos e embarcar no maior número de aventuras possível. “E então você volta de suas férias e pensa, ‘Oh, meu Deus, estou exausto. Preciso de férias das minhas férias!'”, comenta. Por isso, encare as férias em casa como um momento de descanso completo.
Explore diferentes formas de aproveitar o tempo livre
Este é o momento de explorar opções de férias menos exigentes. “Se atente à aula de meditação a que você está assistindo, experimente a nova série de ioga que você há tempos gostaria de colocar em prática ou leia os livros que estão na sua mesa de cabeceira há meses”, sugere Dalton. Ela também recomenda explorar as atrações de locais que você pretende visitar, mas que acaba nunca visitando.
Permita-se ficar entediado
A especialista afirma que o tédio também é positivo. Segundo ela, permitir que seu cérebro tenha um tempo livre para brincar e explorar diferentes possibilidades é benéfico – e uma das melhores formas de estimular a criatividade.
A Prefeitura de Parnamirim, através da Secretaria Municipal de Saúde (Sesad) reforçou nesta segunda-feira (11), que a população continue seguindo as medidas de isolamento social. As medidas, determinadas através de decreto publicado no Diário Oficial do Município (DOM), são extremamente necessárias para evitar a disseminação do novo Coronavírus, causador da Covid-19.
De acordo com Thulianne Lopes, Coordenadora do setor de Vigilância em Saúde da Sesad, o reforço se faz necessário, principalmente, para aquelas pessoas que testaram positivo para o vírus, aquelas com casos em investigação e as que tiveram contato com esses dois grupos.
“Estamos percebendo que as pessoas estão relaxando quando às medidas de contenção do vírus. É importante frisar que o isolamento social continua sendo uma das principais medidas para evitar a propagação da doença”, disse.
A coordenadora destaca ainda que a prefeitura tem adotado várias medidas de combate ao novo vírus. A mais recente foi a determinação para o uso obrigatório de máscaras pela população. Além disso, a Prefeitura também realiza a fiscalização do cumprimento das medidas.
“Agentes da Guarda Municipal com apoio da Polícia Militar estão nas ruas para orientar a população para evitarem qualquer tipo de aglomeração e em casos necessários manter a distância mínima de um metro entre as pessoas”, acrescentou.
Como forma de potencializar essa fiscalização a Prefeitura conta ainda com um canal de denúncias que podem ser feitas através do telefone 3272-1124.
Tem que fazer uma ação conscientizadora na Petra Kelly. É só dar uma passada lá após as 16h que a prefeitura vai ver o mundo de gente caminhando tudo junto na rua… Dificulta até a passagem de veículos… Por isso que Nova Parnamirim concentra a maioria dos casos de COVID em Parnamirim. Lamentável…
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), por meio do Programa de Vigilância de Acidentes por Animais Peçonhentos da Subcoordenadoria de Vigilância Ambiental – Suvam e do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – Cerest, alerta a população e as equipes de vigilância epidemiológica de cada município sobre a importância de se reforçar as medidas de prevenção contra acidentes envolvendo serpentes.
No momento, os estoques de soro antiveneno no RN encontram-se com quantitativo reduzido e o número de acidentes por cobras no atual período do ano tende a aumentar, já que as estações outono/inverno consistem no período em que mais ocorrem acidentes desse tipo no estado.
“Os antivenenos utilizados de forma adequada são a forma mais eficaz de neutralização da peçonha do animal causador do acidente. Assim, é de fundamental importância a disponibilização desses imunobiológicos em quantidade suficiente e em locais oportunos, visando a diminuir o tempo decorrente entre o acidente e o atendimento médico adequado”, explica a subcoordenadora de Vigilância Ambiental da Sesap, Aline Rocha.
De acordo com o banco de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN, desde o início deste ano até o momento foram notificados 130 acidentes por serpentes no RN. “Considerando o crescente número de casos de Covid-19 no Brasil e no RN e a necessidade de liberar as unidades hospitalares para esses atendimentos, a Sesap vem pedir à população que evitem ao máximo a exposição para ocorrência de acidentes que possam levar a necessidade de ir até um hospital e para isso reforçamos a adoção das medidas preventivas”, ressalta Aline Rocha.
Entre os cuidados para prevenção de acidentes com serpentes recomendados pelo Ministério da Saúde estão: usar sapatos fechados de cano alto ou perneiras ao caminhar na mata ou entre folhas secas, ter muita atenção e usar luvas de couro ao manejar locais onde as serpentes possam estar presentes, como matas, tocas, troncos e lenhas de árvores, no amanhecer e no entardecer, evitar aproximar-se de vegetação muito próxima ao chão, gramados ou até mesmo jardins, pois é nesse momento que serpentes estão em maior atividade, não colocar as mãos desprotegidas em buraco e cupinzeiros, folhas secas, monte de lixo, lenha e palhas, evitar acúmulo de lixo ou entulhos que possam atrair ratos ou outros pequenos animais, um dos principais alimentos das serpentes. Trabalhadores rurais devem fazer uso de equipamentos de proteção individual (EPI).
Em caso de acidente, deve-se lavar o local da picada apenas com água e sabão, procurar o serviço de saúde mais próximo, se capturar o animal, levá-lo junto para ser identificado, o que ajudará no tratamento, com o uso do soro específico para cada tipo de envenenamento ou informar ao médico o máximo possível de características do animal, como: fotos, tipo do animal, cor, tamanho. Além disso, não se deve amarrar o braço ou perna picada, fazer prática de torniquetes ou garrotes, perfurar o local da picada nem utilizar materiais como pó de café, folhas, álcool, querosene, ou outros contaminantes, nem chupar o local da picada.
Centro de Assistência Toxicológica do RN (Ceatox)
A Sesap disponibiliza o Ceatox, para orientação por telefone em qualquer situação de envenenamento.
O Ceatox é uma unidade pública de referência no Estado, que executa ações de suporte e apoio a profissionais e população em geral nos casos de intoxicação ou suspeita de envenenamento. Para isso, funciona em regime de plantão permanente 24h por meio dos números telefônicos: 0800 281 7005 / 3232.4295 / 98125-1247 / 98803.4140 (WhatsApp).
O objetivo principal é garantir informação toxicológica voltada à prevenção de acidentes, proteção e promoção à saúde nas situações de risco de natureza toxicológica provocadas por animais peçonhentos, medicamentos, saneantes, raticidas, plantas tóxicas, cosméticos, produtos químicos industriais, agrotóxicos, poluentes industriais e quaisquer outras substâncias potencialmente agressivas ao ser humano.
Desde que a pandemia de Covid-19 começou a se espalhar pelo mundo, uma pergunta não para de aparecer: eu devo usar máscaras? Mas a resposta não é tão simples assim. Embora seja uma visão comumente relacionada com pandemias, o uso de máscara não é recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), nem pelo Ministério da Saúde do Brasil nem pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC). Mas especialistas em saúde pública da China discordam.
Em entrevista à revista Science, George Gao, diretor-geral do Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China, diz que o maior erro do Ocidente na batalha contra a Covid-19 é não incentivar o uso de máscaras de proteção em massa. O posicionamento é defendido por outros cientistas consultados pela revista, tanto na Ásia como em outros lugares do mundo.
Como já explicamos na SUPER, a lógica do uso de máscara não é impedir que você contraia a doença. A Covid-19 se espalha através de gotículas expelidas por uma pessoa infectada através de espirros, tosses ou mesmo na fala. Essas gotículas acabam sendo levadas à boca, ao nariz ou aos olhos de pessoas saudáveis através mãos (tocamos nosso rosto 23 vezes por hora, em média). A partir daí, o vírus entra no corpo e inicia o processo de infecção.
Sabe-se que o SARS-CoV-2 até pode ficar no ar em forma de aerosol (gotículas flutuantes), mas contrair a doença apenas respirando essas partículas é algo raro, pelo menos ao que tudo indica até agora. O que parece trazer a doença mesmo é o contato direito com as gotículas. Por isso as medidas mais eficazes para conter o vírus são a higienização constante das mãos, evitar tocar o rosto e manter o distanciamento social.
E também por isso que a OMS, o CDC americano e o Ministério da Saúde recomendam que apenas pessoas com sintomas da doença devam usar máscara – o intuito é evitar sair espalhando gotículas infectadas por aí. A máscara seria, então, uma maneira de proteger os outros, e não a si próprio.
O problema é que, ao contrário do que se pensava no início da pandemia, agora já temos evidências suficientes para afirmar que a Covid-19, diferentemente de outras doenças causadas por outros coronavírus, como a SARS e a MERS, consegue ser transmitida mesmo quando o paciente está assintomático. Ou seja, uma pessoa pode nem saber que está infectada e já estar contaminando outras pessoas. O uso de máscara generalizado, então, impediria que essas pessoas saíssem por aí espalhando gotículas cheias de vírus.
É por isso que muitos países da Ásia encorajaram o uso de máscaras durante a pandemia. Em Wuhan, por exemplo, o uso se tornou obrigatório no auge da crise. Outros países, como Irã e República Tcheca, adotaram recentemente a mesma medida. Antes mesmo do novo coronavírus, aliás, o uso de máscaras era algo comum em países asiáticos, exatamente pelo senso de não sair espalhar gripes e resfriados. No Ocidente, porém, o uso de máscara sempre foi incomum.
Mas também há boa uma razão para que autoridades de saúde ocidentais tem sido cautelosas sobre o uso de máscaras: a demanda. Desde o início da pandemia, a busca por máscaras em farmácias aumentou em todo o mundo, e houve falta do produto até em países asiáticos, onde a produção é muito maior do que no Ocidente, dados os hábitos culturais. A China mesmo teve que mais que quintuplicar sua produção diária de máscaras – a capacidade foi de 20 milhões para 110 milhões em fevereiro.
Por aqui, a preocupação é que a busca exagerada gere escassez do equipamento de proteção para quem mais precisa: profissionais da área de saúde que estão a todos os momentos em contato com doentes. E já há mais de 4 mil denúncias de falta de máscaras em serviços de saúde pelo Brasil, segundo apurou uma reportagem do Fantástico.
Por isso, muitas pessoas estão optando por utilizar máscaras improvidas, feitas em sua maior parte de tecido. Elas não são tão protetivas como as profissionais, mas já ajudam a evitar espalhar o vírus por aí.
É esse inclusive o posicionamento oficial do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. “Essa questão de máscaras, se temos poucas, vamos deixar para os enfermeiros, médicos. Se for para sair e ir até a unidade de saúde para confirmar, usa uma máscara de pano, confecciona a sua máscara”, disse, em coletiva no dia 19 de março. “Poupe o material de saúde para os enfermeiros e médicos”.
Logo eles vão anunciar a chegada de novo vírus, nova onda de pandemia, novo isolamento. Aguardem!
Será que o mundo vai perder para China?
Parece que eles vão vencer facilmente a terceira guerra mundial – não declarada. Vão fazer o mundo falir enquanto eles compram tudo. A única economia no mundo que continua crescendo é a chinesa. Eles estão fazendo todo mundo refém. Não subestimem a inteligência chinesa.
Não havia pensado nisso. Realmente você, assim como os chineses, tem uma inteligência fora do normal. Com um Q.I. tão elevado acho que você está sendo desperdiçado aqui nos comentários desse blog.
Então manda esse povo fabricar e enviar para o resto do mundo máscara, pq NÃO TEM EM CANTO NENHUM DO MUNDO ESSAS BIXIGUENTAS, eles querem é gerar e aumentar ainda mais o pânico.
A produção da energia solar fotovoltaica como fator de emprego e renda em Parnamirim foi discutida em audiência pública na Câmara Municipal, na tarde dessa quinta-feira(12). A ação, de propositura do mandato da vereadora professora Nilda, reuniu especialistas e empreendedores do segmento de energias renováveis.
O debate foi coordenado pela vereadora professora Nilda. Ela ressaltou a importância da casa legislativa em promover a discussão. “Pensando no desenvolvimento da nossa cidade, na geração de emprego e renda, provocamos importante discussão com pessoas capacitadas sobre o assunto para sabermos o que é necessário para que o município e a população possa usufruir desse benefício”, justifica a parlamentar.
O professor do IFRN, Augusto Cesar Fialho, fez uma explanação sobre o uso e crescimento do setor fotovoltaico no Rio Grande do Norte e na grande Natal. “A região nordeste é que mais apresenta radiação solar do país, o que possibilita a geração em grande escala da energia solar fotovoltaica e sua exploração. Então, por se tratar de um recurso totalmente renovável e não poluir o ambiente, seu uso tem crescido exponencialmente no RN”, falou.
A audiência serviu para a população tirar dúvidas sobre o uso da energia solar. Igor Martins quis saber o protocolo de instalação. “Tenho curso técnico em engenharia, mas gostaria de saber como funciona o modo preparatório para a instalação e se necessita de uma homologação pela ANEEL para se iniciar nesse mercado?”, perguntou ao professor Augusto Cesar, que respondeu “que necessita ter conhecimento em eletricidade”.
Ao final, Nilda adiantou que o debate irá proporcionar a criação de encaminhamentos pelo seu gabinete e, que em seguida, direcionará os mesmos para os setores responsáveis, no intuito de ampliar a discussão em prol de melhorias para a temática.
Participaram também da audiência o gerente geral do Banco do Nordeste, Luciano Fabrício, a analista técnica do SEBRAE, Maézia Teodora, além do professor Guilherme Dantas, demais autoridades e população.
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), por meio da Subcoordenadoria de Vigilância Ambiental (Suvam), atualizou os dados sobre a ocorrência de casos de raiva animal no Rio Grande do Norte. Até 1º de novembro de 2019, foram confirmados, por diagnóstico laboratorial, 77 animais com a doença: 67 morcegos, cinco raposas, dois bois, uma égua e dois cães.
Os casos foram registrados em 26 municípios do RN, entre os quais se destacam, por maior ocorrência, Santo Antônio (12), Caicó (12), Parnamirim (9), São Tomé (7) e Macaíba (6). Durante todo o ano de 2018 foram registrados 35 morcegos positivos para raiva no RN.
Diante desse quadro, a Sesap reforça as orientações à população de todo o Rio Grande do Norte para que mantenha os cuidados a fim de evitar acidentes com animais que possam transmitir a raiva, já que o abastecimento do soro antirrábico dos estados, por parte do Ministério da Saúde, só deverá ser regularizado a partir de janeiro de 2020.
O abastecimento irregular se deve à falta de adequações necessárias, por parte de dois dos três laboratórios produtores do soro, para cumprir as normas exigidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A subcoordenadora da Suvam, Aline Rocha, destaca a importância das medidas de prevenção: “estamos registrando muitos atendimentos em situações que poderiam ser evitadas, como pessoas que mexem ou tentam alimentar animais de rua, como gatos e cachorros, ou animais silvestres, como saguis, por isso alertamos que evitem se expor ao risco de contaminação”. Nesses casos é necessário fazer todo o esquema de soro e vacina, o que gera uma demanda que poderia ser evitada.
Quanto aos morcegos, que concentram a maior parte dos casos confirmados de raiva no RN, algumas situações permitem identificar um morcego suspeito: se estiver caído no chão ou encontrado morto, pousado em local desprotegido durante o dia, voando ou se alimentando durante o dia, já que se trata de um animal com hábitos noturnos. Ao se encontrar um morcego suspeito de raiva, a pessoa não deve tocar no animal, afastando-se do local. É indicado colocar uma caixa, balde ou pano em cima do morcego e entrar em contato com o Controle de Endemias ou com o Centro de Controle de Zoonoses da sua cidade, para solicitar a remoção do animal.
Em caso de infecção no ser humano, a doença causa a morte em quase 100% dos casos. O último caso de raiva humana registrado no RN foi em 2010, no município de Frutuoso Gomes, neste caso sendo o morcego o animal transmissor da doença.
Orientações
A raiva é transmitida pela saliva do animal infectado – principalmente, cão e gato, ou de animais silvestres, como morcego e sagui – através da pele ou mucosas, seja por mordedura, arranhadura ou lambedura. A principal forma de prevenção é a vacinação de animais domésticos e de pessoas que foram expostas ao risco.
A orientação da Sesap é para que as vítimas de mordeduras lavem o local com água corrente e sabão e procurem imediatamente a unidade de saúde mais próxima. O vírus rábico é muito sensível a agentes externos e ao lavar o ferimento com água corrente e sabão, ou outro detergente, isso diminui, comprovadamente, o risco de infecção.
O site da Sesap (www.saude.rn.gov.br) disponibiliza informações e orientações sobre a raiva no Rio Grande do Norte.
As atividades educativas do Departamento Estadual de Trânsito do RN (Detran) estão sendo intensificadas em municípios do interior do Estado durante a Semana Nacional do Trânsito (SNT), que segue até amanhã (25). A cidade de Brejinho foi a contemplada nessa segunda-feira (23), com palestras direcionadas a alunos do ensino fundamental e médio da rede pública de ensino.
Mais de 200 pessoas participaram da atividade educativa, que aconteceu na Escola Estadual Professor José Lúcio Ribeiro. O momento reuniu, além de estudantes, representantes do Poder Executivo Municipal, Câmara de Vereadores, professores, servidores da escola e a população em geral.
O tema trabalhado pelo técnico da Subcoordenadoria de Educação para o Trânsito do Detran, Luiz Felipe, foi “A importância da primeira habilitação para um trânsito seguro”. Na apresentação foi mostrado os procedimentos para que o condutor possa adquirir a Permissão para Dirigir (PPD), a segurança para o trânsito com condutores habilitados, a legislação que trata sobre o tema, apresentando punições e orientações para quem conduz veículo automotor sem habilitação, além dos perigos que estão sujeitos o motorista e a população quando um cidadão desabilitado resolve conduzir automóvel ou motocicleta.
De acordo com Luiz Felipe, o tema é relevante e tem como foco principal os jovens e o combate a alta incidência de pessoas que insistem em conduzir veículo sem serem habilitadas, registrada nas cidades do interior do Estado. “Essa prática coloca em risco o condutor e a população que faz parte do trânsito, por isso o tema é importante para conscientizar que só se deve dirigir aquele que for habilitado para isso”, explicou.
As ações de educação para o trânsito planejadas pelo Detran continuam hoje em Natal. Na programação contam atividades na estação de trens da Ribeira (Conscientização sobre os trilhos) e na Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), com a ação “Papo Consciente”. O Detran vem atuando integrado as instituições que compõem o Programa Vida no Trânsito.
O comportamento do profissional nas redes sociais impressiona mais do que a fluência em um idioma estrangeiro, durante o processo seletivo para uma vaga de executivo, segundo uma pesquisa da Catho Online.
O estudo analisa as etapas no processo de contratação depois da triagem inicial de currículos.
Solicitados a dar uma nota de zero a dez para a influência de diversos fatores na escolha dos profissionais, os selecionadores ouvidos pela Catho deram nota média de 3,1 para o item “perfil nas redes sociais” e 2,5 para “fluência em inglês ou outro idioma”. Este quesito, por sinal, ficou em último na lista.
Não que a língua estrangeira tenha deixado de ser importante, mas hoje ela pouco ajuda a distinguir os candidatos a uma vaga de executivo, uma vez que é uma habilidade comum a eles.
“Cada vez mais, as pessoas já vêm preparadas. Quando ela chega à entrevista, eu já entendo que ela tem inglês”, afirma Alessandra Zambroni, consultora da DM Executivos.
Redes sociais
As redes sociais podem ser usadas a favor do candidato ou contra ele. Segundo Zambroni, declarações preconceituosas expõem os valores dos profissionais e podem provocar demissão. Uma “exposição desnecessária” na internet, como uma foto do candidato sem camisa no perfil de uma rede, também prejudica o candidato. Falar mal da empresa ou do chefe na web é outro comportamento de risco.
Mas às vezes os selecionadores têm surpresas positivas na internet. Zambroni conta que ficou sabendo pelo Twitter que um candidato era escritor nas horas vagas. Ele tem um livro de ficção publicado e escreve crônicas em um blog.
“É interessante mostrar que tem conteúdo, que tem opinião”, diz Zambroni, desde que o candidato seja cauteloso com o que escreve na internet.
Divisor de águas
A pesquisa corrobora o que muitos especialistas já afirmam sobre o processo seletivo: o desempenho nas entrevistas é o mais importante na escolha do candidato. “É um divisor de águas”, afirma Zambroni.
Os demais itens da pesquisa podem variar de uma empresa para outra, segundo a consultora. Para algumas, a formação em faculdade de primeira linha pode ser imprescindível; para outras, nem é necessário que ele tenha terminado o curso superior.
Já a entrevista é relevante em qualquer uma delas. Para ter um bom desempenho nessa etapa, o candidato precisa ter boa comunicação, estar seguro da escolha profissional e saber com clareza por que está buscando uma nova oportunidade.
Josias de Souza escreve brilhantemente no seu blog sobre a importância do CNJ, o BG reproduz:
Certa vez, anotou-se neste blog: no Brasil, existe a “Justiça” e a Justiça. Existe o poder e tudo o que está implícito quando ele é invocado.
Pode soar como coletivo majestático ou pejorativo. A Justiça sem aspas é igual para todos. Com aspas, vê mais igualdade em alguns do que em outros.
Dependendo do que fizer com o Conselho Nacional de Justiça, o STF pode livrar a Justiça das aspas ou eternizar o sinal gráfico que leva a “Justiça” à ruína.
O repórter Flávio Ferreira informa, na Folha, que correm no CNJ processos contra 35 desembargadores, autoridades máximas do Judiciário nos Estados.
Eles são acusados de malfeitorias variadas –de venda de sentenças a desvios de verbas públicas. Vinte dos acusados já sofreram algum tipo de punição.
Contra juízes de primeira instância, há na Corregedoria do CNJ cerca de 115 processos disciplinares. Desde a criação do CNJ, em 2005, puniram-se 49 magistrados.
O conselho levou à grelha inclusive um ministro do STJ: Paulo Medina, acusado de vender a pena a uma quadrilha que explorava máquinas de caça níqueis no Rio.
Cara pálida, o Regimento da Assembleia não permite!