FOTO: JEFFERSON RUDY/AGÊNCIA SENADO
Processa-se praticamente em segredo, e sob a indiferença quase completa dos órgãos de comunicação, a pior agressão à liberdade de imprensa feita no Brasil por uma entidade oficial desde o fim da censura no governo militar. O autor do ataque é o senador Renan Calheiros, político com nove processos penais nas costas e hoje o herói da mídia nacional, desde que armou a “CPI da Covid” com o duplo propósito de fazer guerra ao governo Bolsonaro e, juntando o agradável ao útil, ocultar os verdadeiros crimes de corrupção cometidos durante o combate à epidemia.
O senador, como se noticiou, fez um requerimento para quebrar o sigilo bancário da Rádio Jovem Pan, desde o ano de 2018, sob a alegação de que a emissora publica “fake news” e, supostamente, se beneficia financeiramente disso – daí, pelo que deu para entender, o pedido de quebra do sigilo. Na verdade, trata-se de um ataque direto, grosseiro e mal-intencionado a um veículo de imprensa que não fez absolutamente nada contra a lei; seu único crime é recusar-se a aceitar a situação de submissão que a CPI de Renan e de seus associados exige hoje da imprensa e dos jornalistas brasileiros.
De que forma a Jovem Pan poderia ter publicado notícias falsas sobre a covid em 2018, quando não havia covid nenhuma em 2018? Mais ainda: quais são exatamente, uma por uma, essas notícias? E que raios as contas bancárias da rádio teriam a ver com “fake news”? A verdade é que nada disso tem qualquer contato, mesmo remoto, com a realidade dos fatos. É vingança pura e simples de um político descontente com o noticiário publicado pela rádio sobre a CPI – uma voz quase isolada no oceano de obediência a Renan que a mídia brasileira adotou como regra de conduta desde a subida do senador ao papel de líder da esquerda e da oposição brasileiras. Renan e seu grupo são hoje os principais editores do noticiário político deste país.
Imagine-se, por um minuto, o escândalo desesperado que estaria havendo no Brasil e no mundo se o presidente Bolsonaro pedisse, por exemplo, a quebra do sigilo bancário da Rede Globo, ou qualquer outro dos seus inimigos na mídia. Desde que está no Palácio do Planalto, e até agora, o presidente não quis quebrar o sigilo bancário de ninguém, e muito menos de um órgão de imprensa. Mas Bolsonaro é acusado por uma entidade de monitoramento de liberdades, em denúncia publicada recentemente com o completo aval da mídia brasileira, de ter cometido “464” atos de agressão à imprensa e aos jornalistas desde que tomou posse. Quais? Nenhum que se compare ao ataque do senador contra a Radio Jovem Pan, com certeza? Não há o menor risco de que essa pergunta seja respondida um dia.
Coluna J.R. Guzzo (Estadão)
https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,ataque-a-liberdade-de-imprensa,70003800235
Elemento de alta periculosidade
Como de costume kkkkk sempre pisando na bola, com uma oposição repleta de incompetentes, marginais e vesgos fica cada dia mais difícil marcar gol, só apelando para os árbitros, nem a união de toda bandalha podre no congresso para fazer o time entrar pelo menos em campo. A esquerda pira e morre afogada no vomito que ela mesmo produz.
Esses canalhas, não gostam do Brasil.
Deveriam irem pra cuba ou Venezuela.
A bandeira desses troços, nem verde amarela é.
Vagabundos!
Safados!
Nem o Estadão tá mais aguentando. Tá muito descarado! Kkkkk
Vixe! pegou, afinal um alguém lúcido e com voz forte contra essa palhaçada do bunda mole, do fala fina e do marginal, deviam por o rabo entre as pernas, se juntar aos doentes da esquerda e pedir transferência para Cuba ou Venezuela, uma carraspana dessas qualquer menino chora. É inclusive bom para se ver o nível dos nossos senadores, inclusive Renan, que já foi presidente do senado de onde saiu retirado por seus pares, o bunda mole e o fala fina, querendo voltar ao cenário local, afinal unir PSOL e MDB é um cruzamento meio estranho, dá ao povo responsável, a sensação da sujeira do submundo político, onde o PT foi se enfiar.
Deixa de choro gado véi. Bozo vive atacando a imprensa livre, financiando sites e blogs mentirosos, agredindo jornalistas (só as mulheres), e vocês não dão nem um mugido.