Economia

CENÁRIO POSITIVO: Indicador do mercado de trabalho no Brasil da FGV atinge o maior nível desde fevereiro de 2020

Foto: Agência Brasília

O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 0,9 ponto em agosto e chegou a 90,1 pontos. Esse é o maior nível desde fevereiro de 2020 (92 pontos), ou seja, período pré-pandemia no Brasil.

“O IAEmp avança pelo quinto mês consecutivo e se aproxima do nível pré pandemia. Após o impacto da segunda onda de covid, o movimento iniciado de flexibilização desde então parecem ter contribuído para a retomada do mercado de trabalho. O resultado mais tímido do indicador nesse mês sugere que essa recuperação ainda deve ser gradual. O controle da pandemia e a melhora do setor de serviços, setor que mais emprega, são fundamentais para a continuidade desse cenário positivo”, disse o economista da FGV Rodolpho Tobler.

O IAEmp, medido com base em entrevistas com consumidores e empresários da indústria e dos serviços, busca antecipar tendências do mercado de trabalho no país. Dos sete componentes do IAEmp, a situação corrente dos serviços foi a que mais contribuiu para a alta do índice, com um avanço de 7,4 pontos.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Vcs querem ver acabar esse apoio ao STF, basta um ministro mandar prender o meliante ou parte dos meliantes que devem a justiça e estão com os processos sob vistas dos ministros, exatamente para não serem julgados ou prescrever.

    1. Imagine se ele assumisse logo o cargo? Imagine se ao invés de brigar por voto impresso e se preocupar com as calças de Dória, ele resolvesse levar a sério o posto a que foi eleito pela população? Um sonho de quem não quer ver o PT ressuscitar.

    2. Seja honesto uma vez ao menos. Primeiro, vc é mais um “cumpanhero”. Depois, as realizações do governo Bolsonaro estão por aí, às vistas de todos. Pergunta à tua governadora porque o RN AINDA não afundou de vez.

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Economia

Indicador de Emprego da FGV atinge maior nível desde fevereiro de 2020

Foto: © Marcello Casal jr/Agência Brasil

O Indicador Antecedente de Emprego (Iaemp), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 1,6 ponto de junho para julho e atingiu 89,2 pontos. Esse é o maior nível desde fevereiro de 2020 (92 pontos), período anterior às medidas de isolamento adotadas para lidar com a pandemia de covid-19 no país.

O indicador é calculado com base em entrevistas com consumidores e com empresários da indústria e dos serviços e busca antecipar tendências do mercado de trabalho.

“O resultado positivo sugere que a melhora nos números da pandemia e a redução das medidas restritivas podem estar impulsionando a retomada do mercado de trabalho. Além disso, também há uma expectativa mais favorável em serviços, setor que emprega muito, com a maior circulação de pessoas. Mas é importante ressaltar que ainda existe um espaço para recuperação e que até mesmo o nível pré-pandemia ainda retratava um cenário desafiador no mercado de trabalho”, afirma o economista da FGV Rodolpho Tobler.

Dos sete componentes do Iaemp, cinco contribuíram para a alta de junho para julho, com destaque para o que mede a situação corrente dos negócios do setor de serviços, que cresceu 10,2 pontos no período.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Graças ao Véio Duro e impenetrável Bolsonaro, que os índices Econômicos, financeiro e de empregos, vem melhorando a cada dia que passa. A esquerda pira com esses números.

    1. kkkkk. Se vc acha que o indicador de emprego de 2020 é bom, vc não sabe nem somar.

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Economia

Indicador antecedente de emprego sobe 4,2 pontos em junho ante maio, diz FGV; maior nível desde fevereiro de 2020

Foto: Marcos Santos/USP Imagens

O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) subiu 4,2 pontos na passagem de maio para junho, para 87,6 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador alcançou o maior nível desde fevereiro de 2020, quando estava em 92,0 pontos. Em médias móveis trimestrais, o IAEmp subiu 3,5 pontos.

“O mercado de trabalho começa a dar sinais de recuperação. O indicador antecedente de emprego fechou o segundo trimestre recuperando as perdas sofridas no início do ano e retornando ao maior patamar desde o início da pandemia. A recuperação econômica, a redução do número de mortes por covid e a flexibilização das medidas restritivas parecem contribuir com a melhora do cenário. A expectativa para os próximos meses é de continuidade dessa recuperação, mas ainda existe muita incerteza. O avanço da vacinação e o controle da pandemia continuam sendo fundamentais para o processo de retomada”, avaliou Rodolpho Tobler, economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.

O IAEmp sugere expectativa de geração de vagas adiante, quanto maior o patamar, mais satisfatório o resultado. O indicador é formado por uma combinação de séries extraídas das Sondagens da Indústria, de Serviços e do Consumidor, todas apuradas pela FGV. O objetivo é antecipar os rumos do mercado de trabalho no País. Em junho, todos os sete componentes registraram avanços. A contribuição mais positiva foi a do item que mede a tendência dos negócios no setor dos Serviços, com aumento de 8,1 pontos, o que respondeu por 24% da melhora do indicador agregado.

CNN Brasil

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Saúde

Covid: em onze dias, situação agravou em 59% dos municípios do RN, alerta indicador da Sesap

O quadro de recrudescimento da pandemia do novo coronavírus no Rio Grande do Norte é evidenciado pelo monitoramento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) em parceria com a Universidade Federal do RN (UFRN) por meio do indicador composto. O resultado mais recente do acompanhamento técnico, que reúne dados como casos confirmados, ocupação de leitos e óbitos e dá uma pontuação entre 1 e 5 para cada cidade, aponta que entre os dias 11 e 23 de março o quadro da pandemia piorou em 59,3% dos municípios potiguares, o que representa 99 cidades.

Em outras 52 localidades (31,1%), a situação manteve-se estável, o que também representa uma situação de alerta, e em apenas 16 cidades (9,6%) os indicadores evoluíram positivamente. No levantamento anterior, 59 tinham apresentado uma piora no indicador, 81 estavam em estabilidade e 27 passavam por uma melhora.

Em termos populacionais, o indicador aponta que 86,9% dos moradores do RN – aproximadamente 3,07 milhões de pessoas – vivem em municípios que estão na faixa amarela ou vermelha, que representam situação de alerta.

A situação apresentada pelo indicador composto demonstra a necessidade da aplicação de medidas de distanciamento social, como o recente decreto emitido pelo Governo do Estado e que segue em vigência até o início de abril. Os dados mostram que na Região Metropolitana de Natal, área com maior concentração populacional no estado, nenhum município apresentou melhora no quadro desde a divulgação do último balanço de monitoramento, em 12 de março. Situações semelhantes apresentam-se em regiões como o Vale do Açu, que não teve cidade evoluindo positivamente, e do Seridó, com apenas uma localidade em quadro de melhora dentre as 25 monitoradas na região.

A análise por população em cada uma das 8 regióes de saúde avaliadas pelo estudo também mostra como a situação segue em quadro de alerta. Apenas no Alto Oeste, que tem como referência a cidade de Pau dos Ferros, que a situação apresenta-se: 47% da população está em “sinal verde” (pontuação 1 e 2 do indicador composto). O inverso apresenta-se na Região Metropoliana, em que 100% da população está em “sinal amarelo” (pontuação 3 e 4), seguida do Vale do Açu (95,2%), Seridó (91,7%), Agreste (83,7%), Oeste (79,8%), Mato Grande (74,3%) e Trairi/Potengi (72,6%).

A pontuação do indicador composto ainda aponta que todas as oito regiões de saúde estão com uma variação acima da média para o percentual diário de casos, com destaque para o Agreste em “sinal vermelho” (pontuação 5), a internação em leitos críticos, em vermelho na Região Metropolitana e no Vale do Açu, e na taxa de casos ativos, com alerta máximo em quatro áreas e pontuação 4 nas demais.

O que é o indicador composto

O indicador composto é uma construção coletiva entre a equipe da Sesap, o Comitê de Especialistas e a UFRN, sob a coordenação do professor Kênio Lima. O estudo permite o mapeamento da evolução semanal de casos por município e assim ter um monitoramento da pandemia em todo o estado. O indicador vai de 1 a 5, onde 1 é a melhor situação e 5 a pior. Foram usadas cores alusivas aos semáforos de trânsito, sendo o 1 e 2 em dois tons de verde, o 3 e 4 em dois tons de amarelo e o cinco em vermelho.

O estudo reúne nove variáveis que traçam um olhar mais apurado sobre a situação de cada município e um escore que mostra a evolução a cada semana. Os dados servem de subsídio para a tomada de decisões na gestão da pandemia.

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Saúde

Comitê Científico desenvolve indicador que auxilia municípios do RN no controle da covid-19

Foto: Divulgação

O secretário estadual da Saúde, Cipriano Maia, anunciou, na coletiva de imprensa desta sexta-feira (23), a criação do “indicador composto” que permitirá mapeamento da evolução semanal de casos por município.

“A partir de hoje, começamos a disponibilizar para todos os entes responsáveis pelo monitoramento da pandemia no estado, o “indicador composto” desenvolvido pelo Comitê Científico, com a participação decisiva do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFRN, que se soma aos indicadores que já vínhamos utilizando, como a taxa de ocupação de leitos e o índice de transmissibilidade”, disse.

O indicador reúne nove variáveis que traçam um olhar mais acurado sobre a situação de cada município e um escore que mostra a evolução a cada semana. Isso permitirá a tomada de decisões para evitar que o crescimento de casos tenha como resultado um surto local ou em aumento de casos de taxas de ocupação de leitos.

“Um importante instrumento com contribuição decisiva da ciência, como vem sendo desde o início, sob a coordenação da professora Fátima Bezerra, para ter o melhor resultado em salvar vidas, que é o objetivo do SUS e da ação governamental”, ressaltou o secretário.

O professor da UFRN e membro do Comitê Científico da Sesap, Ângelo Roncalli, explicou o estudo que resultou na criação do indicador composto. “O Comitê percebeu que, para entender melhor a situação da covid no estado, havia necessidade de usarmos diferentes variáveis, de características assistenciais e epidemiológicas. A partir de um longo processo acadêmico de validação, foram estabelecidas nove variáveis, sendo duas relativas aos leitos, outras seis de características epidemiológicas e uma relativa à cobertura de testagem”.

O indicador vai de 1 a 5, onde 1 é a melhor situação e 5 a pior. Foram usadas cores alusivas aos semáforos de trânsito, sendo o 1 e 2 em dois tons de verde, o 3 e 4 em dois tons de amarelo e o cinco em vermelho. “Como ele é calculado a cada semana, temos condições de monitorar a evolução de cada município”, explicou.

Ele lembra que o indicador terá diversas possibilidades de embasar as ações nos municípios. “É importante fazer também a leitura específica de cada variável, o que vai permitir uma tomada de decisão mais eficiente e eficaz no enfrentamento da covid no estado”.

O detalhamento do indicador estará disponível no portalcovid19.saude.rn.gov.br e será enviado ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Ministério Público do RN (MPE/RN) e Ministério Público Federal para desenvolvimento de eventuais ações, a critério dessas instituições.

Opinião dos leitores

  1. Esse povo ainda contínua comendo o dinheiro do povo potiguar??,
    Isso é uma vergonha.
    Cadê os 5.000 milhões do povo??
    Vão deixar cair no esquecimento é??
    Incompetência pura desse povo.

  2. Esse desgoverno, sombreado por esse incompetente da SESAP, vem fazendo besteira em cima de besteira, quero saber quais são as ações efetivas e contundentes, para garantir o acesso dos usuários a saude, principalmente em relação a pandemia

  3. O Secretário Cipriano Maia, prestou alguma informação sobre os Cinco Milhões de Reais, desviados do Atestado do RN, através do Consórcio do Nordeste?

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Economia

Indicador Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra crescimento de 1% nos investimentos em julho

O indicador mensal de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) registrou alta de 1% em julho em relação a junho deste ano, na série com ajuste sazonal, informou nesta quinta-feira (5) o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). No trimestre móvel terminado em julho, o indicador teve alta de 3,1% na comparação com o trimestre anterior. Na comparação com o julho do ano passado, o indicador cresceu 0,4%. No acumulado em 12 meses, os investimentos desaceleraram, passando de 4,3% para 3,1%.

Composto por três segmentos: máquinas e equipamentos, construção civil e outros ativos fixos, o FBCF apura investimentos em aumento da capacidade produtiva da economia e na reposição da depreciação de seu estoque de capital fixo.

De acordo com o Ipea, em julho, o investimento em máquinas e equipamentos cresceu 1,2% em julho. O segmento da construção civil teve variação positiva de 1,1% em julho. O componente denominado “outros ativos fixos” teve expansão de 1%.

“Na comparação com julho de 2018, o desempenho foi heterogêneo: enquanto máquinas e equipamentos tiveram queda de 2,9% (sendo que o componente nacional de máquinas e equipamentos cresceu 14,9% e a importação caiu 24,7% – neste caso, por conta da importação de plataformas de petróleo em julho do ano passado), a construção civil cresceu 2,4% e os outros ativos fixos avançaram 3,8%”, informou o Ipea.

No acumulado em 12 meses, a construção civil teve variação negativa: queda de 1,2%. O componente nacional de máquinas e equipamentos teve alta de 3,5%, enquanto as importações cresceram 13,6%. Os outros ativos avançaram 5,2%.

Agência Brasil

 

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Economia

Indicador de Incerteza da Economia tem queda de 10,7 pontos de junho para julho; menor patamar desde fevereiro de 2018

FOTO: (Pedro Teixeira/Agência O Globo)

O Indicador de Incerteza da Economia teve queda de 10,7 pontos de junho para julho, divulgou nesta quarta-feira (31) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice chegou a 108,4 pontos, atingindo o menor patamar de incerteza desde fevereiro de 2018.

O indicador é composto por dois itens principais. O primeiro mede a frequência de notícias com menção à incerteza econômica nas mídias imprensa e online. O outro leva em consideração as previsões dos analistas econômicos ouvidos na pesquisa Focus, do Banco Central, que traça projeções para o câmbio, a taxa básica de juros e a inflação.

O componente de mídia teve uma queda de 9,2 pontos, enquanto o da expectativa dos analistas caiu 12,1 pontos.

O superintendente de Estatísticas Públicas do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas, Aloisio Campelo Jr, avalia que a redução de incerteza “parece estar relacionada” aos avanços na tramitação da reforma da Previdência, à divulgação de novos itens da agenda econômica do governo e ao aumento da probabilidade de uma redução de juros nos Estados Unidos.

Agência Brasil

 

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