Saúde

Queiroga diz que foi dele a decisão de não nomear a infectologista Luana Araújo

Foto: © Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse hoje (8) que foi dele a decisão de não nomear a infectologista Luana Araújo para a Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19. Queiroga presta nesta terça-feira o seu segundo depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia. Na semana passada, em depoimento ao colegiado, Luana disse não saber o motivo de não ter assumido o cargo.

“Entendi que, naquele momento, a despeito da qualificação que a doutora Luana tem, não seria importante a presença dela para contribuir para harmonização desse contexto. Então, no ato discricionário do ministro, decidi não efetivar a sua nomeação”, afirmou Queiroga.

Formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e com residência em infectologia pela mesma instituição, Luana Araújo também é mestre pela Universidade de Saúde Pública Johns Hopkins, nos Estados Unidos. Durante seu depoimento à CPI, Luana disse não ter recebido uma justificativa detalhada do motivo da desistência do seu nome para integrar a equipe do ministério. A infectologista afirmou ainda que foi procurada pelo ministro Marcelo Queiroga que a comunicou sobre a decisão.

“O ministro, com toda a hombridade que ele teve ao me chamar, ao fazer o convite, me chamou ao final e disse que lamentava, mas que a minha nomeação não sairia, que meu nome não teria sido aprovado”, relatou. “Não sei se foi uma instância superior, o que eu posso dizer é que não me parece ter sido dele, não teria lógica. Isso ficou claro para mim”, acrescentou.

Queiroga classificou ainda Luana como uma colaboradora “eventual” do ministério e disse ter vetado o nome da infectologista porque ela não “harmonizava” com a classe médica.

“É uma questão política da própria classe médica, não é um nome que harmoniza”, afirmou o ministro que disse ainda que qualquer indicação para cargos no governo depende de aprovação política.

A afirmação do ministro gerou críticas de senadores. O relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), apresentou um vídeo de um depoimento de Queiroga a uma comissão da Câmara dos Deputados, em que o ministro disse que o veto partiu de uma instância superior ao ministério e que não houve “validação política” para a nomeação da infectologista.

O senador Eduardo Braga (MDB-AM) também questionou Queiroga a respeito da afirmação. “Naquele momento Vossa Excelência deixou muito claro que quem não nomeou a doutora Luana não foi o ministério da Saúde, mas o Palácio do Planalto”, disse.

O ministro rebateu o senador e reafirmou que a definição de nomes para cargos na administração federal depende de aprovação política. “Vivemos em um regime presidencialista”, disse após ser questionado.

Queiroga disse ainda que deve definir um novo nome para o cargo até a próxima sexta-feira (11). “Na hora que tivermos um nome que preencha os critérios esse nome será colocado”, disse. “Alguém que tenha espírito público, qualificação técnica, que conheça o Ministério da Saúde e que seja capaz de me auxiliar no combate à pandemia”, acrescentou.

Tratamento precoce

O ministro também voltou a ser questionado a respeito dos protocolos do chamado tratamento precoce de pacientes com covid-19, com o uso de cloroquina, ivermectina ou hidroxicloroquina. “Meu entendimento é que não há evidência comprovada da eficácia desses medicamentos”, afirmou Queiroga.

Ainda de acordo com o ministro, caberá à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec) definir sobre a adoção ou não de remédios sem eficácia comprovada no tratamento hospitalar de pacientes com o novo coronavírus.

“Essa questão, que espreita o enfrentamento à pandemia desde o início, tem gerado uma forte divisão na classe médica. De um lado, há aqueles como eu, que sou mais vinculado às sociedades científicas, e há o pensamento, do outro lado, dos médicos assistenciais que estão na linha de frente, que relatam casos de sucesso com esses tratamentos”, disse. “A mim, como ministro da Saúde, cabe procurar harmonizar esse contexto, para que tenhamos uma condição mais pacífica na classe médica e possamos avançar”, acrescentou.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. O LULADRAO TEU EX PRESIDENTE TINHA O MINISTÉRIO DA MENTIRA
    NADA ERA DELE NEM SABIA DE NADA
    E TAMBÉM O MINISTÉRIO DA ROUBALHEIRA ELE ERA O MINISTRO
    CHEFE DA QUADRILHA
    CALA A BOCA PETRALHA

  2. Isso é um Ministro de Postura, coerente, responsável, competente e honesto.
    BOLSONARO só errou no Manbestta, nos demais tirou nota 10. A esquerda pira.

    1. Mais um covarde que não assume o que diz.
      Todos são assim.
      Ladra, mas não morde.

  3. Esse capacho era pra sair dessa CPI preso.
    Mente desde o início da manhã.
    Esse governo era pra ter o Ministério da Mentira.

    1. O LULADRAO TEU EX PRESIDENTE TINHA O MINISTÉRIO DA MENTIRA
      NADA ERA DELE NEM SABIA DE NADA
      E TAMBÉM O MINISTÉRIO DA ROUBALHEIRA ELE ERA O MINISTRO
      CHEFE DA QUADRILHA
      CALA A BOCA PETRALHA

  4. Alguém acredita? Ele convida a médica para ajuda-lo e dez dias depois a demite. Ele acha que todo mundo é bicho de chifres (gado)?

    1. Médica? Qual? A Luana Araújo? Aquela que mora em MG desde 2016 e não tem qualquer registro em exercer a medicina, mas tinha emprego no RJ. QUe disse ter e não tem trabalho publicado na medicina e só consultar. Mas podemos encontrar seus discos onde interpreta várias músicas como cantora. É com esse curriculo que ela teve a coragem de ir a CPI? Seria a esquerda construindo mais uma narrativa para dar voz a quem não tem o devido conhecimento? É só pesquisar os nomes Luana Araújo e Nise Yamaguchi que a diferença fica cristalina. Dra. Nise é Médica e tem currículo e trabalhos conhecidos e público.

    2. Tem alguma coisa errada. Pois o que vimos foi uma médica que expôs conhecimentos (e não foram musicais) importantes sobre o coronavirus e saúde pública e a Dra Nise demonstrou ter conhecimento nenhum sobre o coronavirus, por isso saiu desmoralizada, apesar do seu curriculum. Vale salientar que não defendo a Dra Laura que é uma bolsominia. Ninguém que se pretenda com o mínimo de respeito aceita fazer parte de um governo mentiroso e que não respeita o povo (não entra os bichos de chifres – gado-). Mas pelo menos respeitou o seu nome e sua profissão.

  5. Realmente a gente ate entende essa blindagem. O Ministro aí perde o emprego (salario de ministro = R$ 36 mil) se não blindar o presidente maluco. Enquanto isso, o presidente maluco, no desespero por votos, em clara campanha presidencial antecipada (violando a lei sanitária e tb a lei eleitoral) vai fazer motociata em sao paulo agora. No Brasil o presidente é mais do que um Rei. Na monarquia o rei é a lei. Aqui no Brasil, o presidente é rei, mesmo debaixo de lei. Ele viola a lei quando bem quiser. ô lei bost* essa em um país que não tem seriedade nenhuma com as coisas sérias. Por este motivo, dentre outros, as empresas estrangeiras relutam em investir no Brasil, o que nos traria riquezas. Mas aqui o presidente tudo pode, ate violar a lei. Essa é nossa imagem internacional: não somos um país sério! Coitados de nós brasileiros.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Com aval de Bolsonaro, Queiroga anuncia nova secretária de combate à Covid, que promete ‘trabalho duro pautado em evidências científicas’

Foto: Twitter/Luana Araujo

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou nesta quarta-feira a médica infectologista Luana Araújo como titular da Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, criada na gestão dele para centralizar as ações de combate à pandemia. Ela é formada pela Universidade do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduada em epidemiologia na Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos.

Em breve discurso, Araújo se solidarizou com as vítimas e familiares da Covid-19 e prometeu trabalhar com evidências científicas. Ela disse ter atuado na linha de frente do combate à doença, ressaltou sua formação na Universidade Johns Hopkins e vocação para “trabalhar com preparo e resposta dos sistemas de saúde ao redor do mundo em relação a pandemias”.

— Essa é minha vocação natural, ministro, e fico muito feliz que se alinhe aos objetivos traçados para essa secretaria: trabalho duro, pautado na tecnicidade, nas evidências científicas, buscando sempre soluções eficientes e adaptadas a nossas vulnerabilidades socioeconômicas, de modo a oferecer o que há de mais atualizado e adequado à nossa realidade — afirmou a médica.

Queiroga destacou que, ao escolher Araújo, seguiu orientação do presidente da República, Jair Bolsonaro, de ter quadros qualificados na pasta. E também ressaltou o fato de a nova secretária ser mulher, afirmando que elas são “sinônimo de eficiência no enfrentamento à pandemia da Covid-19”.

O evento no qual Queiroga anunciou a secretária também foi apresentado pela pasta como um lançamento da Campanha de Conscientização sobre Medidas Preventivas e Vacinação contra a Covid-19. Na ocasião, o ministro interagiu com novos personagens relacionados ao tema: a família do Zé Gotinha. Foi apresentada ainda uma nova página na internet com dados sobre Covid-19.

Em diversos momentos do breve evento Queiroga mencionou cumprir as determinações do presidente Jair Bolsonaro, como, por exemplo, quando afirmou atuar em conjunto com outros ministérios. A ministra Damares Alves, da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, e o ministro João Roma, da Cidadania, estavam presentes.

— O presidente sempre teve compromisso com a saúde e com a economia. E nos deu essa incumbência de trabalhar de maneira integrada, com os demais ministérios, para conseguirmos assertividade nas ações de políticas públicas — destacou Queiroga.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. 400 mil mortes depois e após a cpi resolvem agir. Tivéssemos um governo responsável nao teríamos perdidos tantas vidas.

  2. Eu prefiro a “capitã cloroquina”! Mas parece que a CPI do Senado está “tratorando” tudo! Ops…

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

VÍDEO: Infectologista e professora da UFRN volta a criticar tratamento precoce contra covid

Foto: Reprodução/Youtube

Em entrevista a rádio 96 FM nessa terça-feira(30), a médica Marise Reis, infectologista e professora da UFRN, falou sobre o que ela classifica como riscos do tratamento precoce contra a covid-19. Condenou medicamentos como ivermectina, e disse que se espera a médio prazo, até o fim do ano, um antiviral específico para o tratamento de fato.

Segundo a médica, uso de remédios sem comprovação científica pode causar problemas por ter efeitos colaterais. Marise ainda relatou sua experiência pessoal, quando houve suspeita, em que se tratou com sue marido com isolamento, hidratação e remédio para dor.

Confira abaixo: 

Opinião dos leitores

  1. Só perdi meu tempo ouvindo isso… não me convenceu, porque não tomar e evitar chegar em um caso grave???? ridículo isso… é obvio que primeiramente deve procurar um médico e fazer o teste. caso positivo, não vejo o porque não fazer o uso do medicamento que não faz mal usando na dosagem correta.

  2. É difícil conviver em um país cheio de gente burra e imbeciu defender um remédio que o faz efeito, somos país doente de mta gente má e imbeciu. A fila não para de subir e o povo tomando esse remédio q n serve.

    1. Davi, deixa de ser tolo meu, essas doutorinha náo sabe de nada, elas briga para pela farmácia dela que ganha todos os mês recompensa, que sentir alguma coisa sobre covid-19,se não tomar um paleativo morre e a ivemectrina, broquei o virus a destruir seus orgão, eu e minha familia escapamos pelo fio…..

  3. Tivemos 6 casos covid 19 na família. TODOS fizeram tratamento inicial/precoce. Eu e minha filha com sintomas fomos no Hapvida Mossoró. Muito bem atendido. O protocolo era Hidrocloriquina(dado pelo hospital) ivermectina e predinizona. Deus me perdoe…NÃO SEI COMO UM MÉDICO q JUROU salvar vidas, FICA POLITIZANDO um medicamento.
    Deus tenha misericórdiade nós!

  4. Homem de Deus, ainda estamos perdendo tempo com esse papo idiota e politiqueiro, efeitos colaterais todo medicamento tem, em grau maior ou menor. Inicialmente parto do pressuposto da autonomia médica na prescrição e por acreditar no profissional que vou, essa idiota fica jogando titica de galinha na cabeça dos outros, deixa de ser ridícula cientista de meia cuia, a vc não vou, tomar o remédio quem quer e acha que deve tomar, conheço outros médicos, que diferentes de vc recomendam e prescrevem, e cá pra nós, eles tem mais tem de rodagem, experiência e qualidade. Deixa de fazer terrorismo barato, faça uma autocrítica e se cale, está ficando feio, por último, vá discutir com sua colega, ou colegas em qualquer fórum, vc já foi convidada. Preste atenção, vá preparada, não balbucie, se irrite ou chore, no mundo os fracos perecem.

  5. BG , não dê espaço para esse tipo de médico negacionista , todos eles responderão por omissão, o que eles estão fazendo é crime , são militantes de esquerda , alguém já viu o facebook dessa médica ? É uma militante do pt ,sendo do pt não tem credibilidade.

  6. A teta das balbúrdias secou, ai o desespero é geral.
    Chupa infectologista vermeia.
    Quem não quiser cair que se deite, o Véio Bolsonaro é duro .

    1. Porque não é todo mundo que gosta de bater palmas pra macaco dançar.

  7. Que um dia essa conta seja cobrada a quem de direito.
    Estão falando de vidas, vidas e mais vidas, adivinhação é coisa perigosa no uso da medicina. Pior que adivinhação, é colocar a ideologia política antes das vidas. Mas sem entrar na polêmica ou mérito, qual o mal que a medicação adotada por uma enorme parcela dos médicos, o chamado tratamento precoce, vai fazer ao paciente com covid?
    Melhor salvar vidas tentando ou ficar colocando sua razão acima das doenças?
    Se depois de 01 ano de pandemia, ainda não existe um caminho seguro contra o covid, se nem
    as vacinas dão 100% de certeza contra o covid, qual a razão de toda essa dedicação em ir a mídia contra o tratamento precoce?
    Existe comprovação científica que o tal tratamento precoce causa mortes? Existe comprovação científica que o tratamento precoce é ineficaz? Melhor prevenir ou remediar?

  8. Pelo amor de Deus! Quem quiser pode se esbanjar de tomar esses remédios e depois vão lutar por um transplante de fígado. Povo sem noção. Bando de jegues.

    1. Simples, se você ou alguém em sua família pegar covid, não tome, evite o tratamento precoce. Só vá ao hospital quando estiver com falta de ar, ajude, não deixe a rede hospitalar lotada.
      Afinal abrir novas UTIs não vai resolver.
      Mas não critique quem quer tomar a medicação. Ainda somos uma democracia e não temos que seguir ordeiramente os palpites dos políticos de estimação, de acordo com suas ideologias. Não é questão de voto e sim de vida.

    2. Bem…
      Se é por conta do risco de transplante hepático, o risco maior é se automedicar com paracetamol como instrumento a nobre médica cientista.
      Ver uma médica incentivar a automedicação é muito grave! E ela diz isso claramwnte: se tiver com os sintomas fique em casa por 5 a 7 dias isolado, mantendo boa hidratação e alimentação.
      Ou seja, se você tiver no início da doença fique em casa, não procure um serviço de saúde. Só vá ao médico quando estiver grave! Isso é ciência?
      Quais são as publicações conceito A que embasam essa conduta?
      E ainda tem o juízo de proferir que o .édico que trata seu doente na fase inicial da doença com medicação profilática o faz por compaixão e não com ciência.
      É muita ciência pra minha humilde ignorância e muita falta de humanidade pra exercer a medicina.
      Podemos concluir então, que após 14 meses de pandemia, a ciência que norteia os membros desse dileto e endeusado comitê parace que não mudou muito. Ora, essas eram as recomendações do ex-ministro da saúde Mandetta, se não me falha a memória.

  9. Tem que ter bom senso.O remèdio nâo funciona para Covid,quando se toma a ivermectina pelo menos se fica parcialmente protegido,pois a verminose não vai atuar como elemento complicador.Mas usar ou não usar depende do mèdico,mas não é vacina.

  10. Essa mulher é uma ATRAZADA.
    Estudos recentes avançam todos os dias, as perspectivas e comprovação são cada vez, mais positivas do uso dessa medição no mundo inteiro.
    Ela não acompanha, não estuda, um ano se passou e segue na mesma mesmice, achando que aspirinas, lock doria, figuem em casa, resolve.
    Faz é gerar desempregos e quebrar empresas isso sim.
    Essa é o tal comitê científico que gerencia a pandemia no RN.
    Comitê, meia boca aspirina com suco, zero avanços.
    Estamos lascados na mão desses incompetentes.
    Essa a verdade verdadeira.

    1. Essa é da turma do mimimi que vivia passeando em Paris por conta da UFRN, O leitinho secou, é continuou jumenta do mesmo jeito!!!

    2. Inteligente é vc que escreve ATRASADO com Z….
      Muuuuuuuuuummmmmmmmmm

    3. Atrasado é um sujeito que não sabe nem escrever essa palavra corretamente querendo dar lição em quem realmente é alfabetizado.

    4. "AtraZado" és tu, abestalhado. Essas porcarias de Cloroquina e Ivermectina não servem pra nada, se servissem, o mundo inteiro estaria usando. Deixa de ser alienado e puxa saco de miliciano. Vai estudar primeiro pra poder dar pitaco em algo que não entende, Zé Furiko.

    5. Que falácia mais fuleira essa. Como se não houvesse gente querendo vender remédio caro. E idiota dando ouvido.

    6. Pois é… e tem outra professora dando uma opinião em sentido contrário.
      E mais de cinquenta estudos científicos padrão-ouro.
      Eu a sigo, sem prejuizo de outros cuidados, agurdadando a minha vez de ser vacinado.
      O que vai acontecer na pior das hipóteses? Matar uns vermes? . Agora nego que tomar uma tonelada de química e num quer passar mal… ou tomar remédio já indo pro tubo, só para servir de estatística para o nosso 'Komitê Científico".

    7. Mimimimimimimimi.
      Da família pixuleco.
      Com Z ou com S vcs entenderam.
      Essa senhora é ATRASZADA sim senhor, e muito, aspirina com suco e só procure um hospital quando estiver igual a galinha caipira morta pelo pescoço, SÓ ABRINDO O BICO.
      Kkkkk
      Incompetentes!!!
      Depois de um ano continua parada no tempo.
      estacionado como o governo de Fátima da Paraíba.
      Zero!!
      Governo sem cérebro, não pensa, não agem, só copia e nada mais.
      Ponto final!

  11. Ela me fez entender o que é ciencia… ciencias politicas. Teve a grande oportunidade de usar o tempo pra argumentar, explicar a farmacologia… em vez disso foi uma negacionista sem argumentos muito plausíveis. So fala em estatistica com pouca argumentacao. Faltou ciencias medicas classicas.. senti a sensação de sarcasmos com os demais profissionais. Infelizmente, achei que faltou um pouco de respeito e faltou ciencia. Dez anos fora da atividade clinica? Comitê cientifico de "amigos"??? Nao tentar salvar vidas pq nao ha o que fazer? Passou a sensação de um show de apatia. Como leigo senti medo e nao o conforto no que precisava ouvir. Nao iria querer procurar um profissional, mediante a quantidade de informação de risco que ouço diariamente na TV MORTE, que a unica medida preventiva que ela conhece é se hidratar e tomar um analgesico.. e se tiver um oximetro (coisa de rico) deve monitorar pelo zap… e se piorar ir pra o hospital enfiar um tubo goela abaixo. Muito triste isso.

  12. Uma petistas de carteira, só quer ver o mundo pegando fogo 🔥, ora porra , não tome, vá se entubar

    1. A maioria que está sendo entubada fez o tratamento Doutor.

    1. Outro analfabeto sem focinheira querendo ensinar bê a bá a professor.
      Vem logo, meteoro!!!!

    1. Como assim, toma quem quer porra? É você, Caligula?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Infectologista referência nos EUA sugere o uso de duas máscaras de uma vez contra covid

Foto: Nick Bradshaw/Reprodução

“Atenção, passageiros. Em caso de despressurização, máscaras de oxigênio cairão automaticamente. Para colocá-las, retire sua máscara de proteção contra o novo coronavírus”. Elementares, mas foram assim as instruções da tripulação do voo que me leva hoje até o Rio de Janeiro, onde, como voluntária em busca de uma vacina contra a Covid-19, testarei se mantenho os anticorpos gerados a partir da vacina que recebi em meados de novembro. Caso tenha recebido o imunizante verdadeiro, e não um placebo, é altamente provável que meu sistema imunológico tenha sido ativado e criado uma barreira contra o vírus.

Estudos das fases 1 e 2 do ensaio clínico da Janssen-Cilag, braço farmacêutico da Johnson & Johnson, mostraram que os anticorpos permaneceram robustos 71 dias após a aplicação da dose experimental em um grupo restrito de voluntários. Meu dia 71 é hoje. A parcela de pessoas testando a vacina já não é mais singela – agora somos 45.000 ajudando cientistas a colocarem de pé mais uma vacina contra o vírus. Desta vez, um biofármaco de dose única e com armazenamento a temperaturas de geladeira comum. As próximas semanas serão cruciais para sabermos se o estudo científico deu certo e se haverá pedido para uso emergencial de mais um antígeno na pandemia. Todos os indicativos sugerem que sim. Mas voltemos, por enquanto, às máscaras.

Depois de quase onze meses em quarentena, com saídas esporádicas para compromissos essenciais, sucumbi à compra de máscaras cirúrgicas de proteção. Com triplo filtro, clipe no nariz, draconianamente ajustadas ao rosto. Deixei as N-95 para profissionais de saúde que atuam na linha de frente e estoquei as chamadas PFF2. O motivo para meu cuidado extra são os primeiros indicativos de que as novas variantes do coronavírus descobertas no Reino Unido e na África do Sul estariam a exigir uma proteção mais acurada. É possível que a cepa descoberta na Amazônia também nos demande cuidados extras no dia a dia do uso de máscaras.

Anthony Fauci, o principal infectologista dos Estados Unidos e diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, disse ontem que o uso de duas máscaras é uma “estratégia lógica” para se conter o espalhamento do novo coronavírus, principalmente após a descoberta de mutações mais transmissíveis do vírus. Segundo ele, a ideia seria utilizar as já conhecidas máscaras com dupla ou tripla camada de tecido acrescidas de uma máscara cirúrgica por baixo. Para Fauci, é melhor utilizar uma máscara cirúrgica seguida de uma de pelo menos duas camadas de tecido do que simplesmente sobrepor duas comuns de tecido. Isso porque essas três camadas teriam propósitos específicos: a de fora protegeria contra respingos, por exemplo, a do meio serviria como filtro e aquela que fica mais próxima ao rosto teria por objetivo absorver saliva e suor.

No voo rumo ao Rio de Janeiro, a exemplo das outras vezes em que tive de me apinhar com inúmeros passageiros, fiz minha própria vistoria se todos estavam usando adequadamente seus equipamentos de proteção. Na segunda-feira passada, depois de dois avisos anteriores para que cobrisse apropriadamente o nariz com uma máscara de tecido, uma passageira foi expulsa no mesmo trajeto que faço hoje, Brasília-Santos Dumont. Na manhã desta terça-feira, diante dos meus olhos, um jovem adulto dispensou as máscaras descartáveis disponibilizadas no balcão de embarque e se satisfez apenas com uma bandana no rosto. Fotografei-o para protocolar a terceira reclamação contra a mesma companhia aérea. E provocá-la para que tome providências para além do confortável marketing pró-segurança que tem adotado desde o início da pandemia.

Veja

Opinião dos leitores

  1. Muita burrice, agora burrice dobrada! Acordem para a escravidão social! Façam uma pesquisa simples sobre vírus e trajes que realmente impedem seu contato e verão uma vestimenta semelhante aos astronautas. Máscara simples nenhuma impede a contaminação viral. Informem-se!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *