Diversos

Trabalhadores são apontados injustamente como suspeitos em Natal em vídeo que circula nas redes sociais

Fotos: Cedida/Reprodução

Um vídeo circula nas redes sociais em Natal acusando uma dupla de trabalhadores que presta serviços a uma operadora de telecomunicações de suspeita de assaltos. A informação não procede.

Os dois rapazes são prestadores de serviço de uma empresa na capital, com experiência no cargo há bastante tempo, e conhecidos pelo bom caráter e excelência na manutenção desse tipo de serviço. A injusta e irresponsável acusação deixou a dupla abalada.

Um leitor deste Blog, por sinal, conhecia o trabalhador e tinha o seu telefone. Ligou nesta sexta-feira(28) preocupado com o desfecho do caso, e ouviu dele, muito nervoso, aos prantos, que se encontrava em uma delegacia fazendo um boletim de ocorrência para relatar o fato e dar informações de onde a origem da denúncia possa ter causado tamanho transtorno.

Uma notícia falsa que poderia ou ainda pode, até mesmo, provocar uma tragédia.

 

Opinião dos leitores

  1. Absurdo cometido contra esses dois rapazes! Um deles é meu amigo pessoal, rapaz trabalhador, pai de família e que tem anos como profissional atuante na área de telecomunicações. Um crime contra a honra desses dois rapazes!

  2. Aqui no grupo do meu condomínio colocaram esta postagem, acusando os profissionais, de forma totalmente irresponsável e inconsequente, como cita o blog isto poderia e ainda pode provocar uma tragedia e estas pessoas que publicaram devem ser responsabilizadas.

  3. Aqui no grupo do meu condomínio colocaram esta postagem, acusando os profissionais, de forma totalmente leviana e irresponsável.

  4. Um deles é meu amigo pessoal, excelente profissional, responsável, pai de família e honesto. Essa acusação é totalmente infundada e falsa. Realmente as providências tem que ser tomadas contra quem os acusou .

    1. Um deles é um grande amigo meu e o excelente profissional. Notícia totalmente caluniosa.

  5. Conheço muito bem os dois excelentes profissionais espero q tomem as medidas cabíveis para coibir esse preconceito velado existente em algumas pessoas despreparadas psicologicamente.

  6. Conheci os dois são dois pais de família e merecem retratação publica pelo ocorrido.

    1. Eles instalaram o Vivo Fibra em meu apartamento, excelentes profissionais, fizeram um ótimo trabalho.

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Diversos

‘A mente não foi para prisão’, diz preso injustamente por 36 anos

Foto: Reprodução/Facebook/ArchieWilliams

Uma condenação por um crime não cometido é sempre uma injustiça atroz, mas não necessariamente o fim das esperanças. A atuação de uma rede internacional tem garantido que cada vez mais vítimas dessa situação consigam liberdade para recomeçar suas vidas.

Um famoso exemplo recente é o de Archie Williams, de 59 anos, um dos finalistas da 15ª edição do programa America’s Got Talent, que só conseguiu realizar o sonho de cantar para milhões e conquistou fãs como a duquesa de Sussex, Meghan Markle, após ter sua inocência provada com a ajuda da ONG Innocence Project.

Criado em 1992 nos Estados Unidos, o projeto revisa processos e usa exames de DNA para provar inocência em casos como o de Williams. Antes de subir ao palco e emocionar jurados e plateia, ele passou 36 anos na prisão depois de ter sido injustamente condenado por estupro, ataque agravado e tentativa de homicídio (leia mais abaixo).

O Innocence Project já reverteu julgamentos de 375 inocentes erroneamente condenados, incluindo 21 que estavam no corredor da morte. As pessoas beneficiadas passaram, em média, 14 anos encarceradas antes de serem liberadas.

Nesta sexta-feira (2), Dia da Condenação Injusta, a rede internacional promove a conscientização sobre as causas no sistema judiciário e os enormes traumas que esses casos provocam nos condenados e nas famílias.

Neste ano, a data terá participação ativa do Innocence Project Brasil, um dos vencedores da edição 2019 do Prêmio Innovare – que coloca em evidência iniciativas que trazem inovações e contribuem para o aprimoramento da Justiça.

Em um vídeo publicado em seu perfil em uma rede social, Williams afirmou: “Nunca deixei minha mente ir para a prisão”.

Esse exemplo de perseverança comoveu o principal jurado do America’s Got Talent, Simon Cowell, já impressionado por seu talento como cantor. Após saber da história do concorrente, Cowell decidiu se tornar um embaixador do Innocence Project e agora pretende ajudar outros condenados injustamente a obter a liberdade.

36 anos na prisão

Em 1983, aos 22 anos, Archie Williams foi condenado por estupro, ataque agravado e tentativa de homicídio de uma mulher de 31 anos.

A mãe e a irmã dele testemunharam dizendo que, na noite do crime, o jovem estava dormindo em casa. Além disso, nenhuma impressão de Williams foi encontrada no local em que a vítima sofreu o ataque.

Williams acredita que, por ser negro, pobre e não ter condições de lutar contra o sistema judicial do estado da Louisiana, o resultado foi uma condenação à prisão perpétua sem direito a condicional.

Apenas em 1995, já com o uso de exames de DNA em investigações criminais e a existência do Innocence Project, Williams viu sua grande chance: escreveu aos advogados do projeto e pediu ajuda.

A espera, porém, seria longa, graças à legislação atrasada do estado de Louisiana. Foram mais de dez anos até que o estado permitisse que condenados acessassem testes de DNA para provar inocência após sua condenação.

Só em 2009 o resultado do teste revelou que o DNA encontrado em provas era compatível com o do marido da vítima, e não com seu agressor. Outros dez anos foram necessários para que as digitais na cena do crime fossem associadas a Stephen Forbes, um homem que já havia sido preso e condenado por vários outros estupros e que estava morto desde 1996.

Uma semana depois da identificação de Forbes, em 21 de março de 2019, Archie Williams era, enfim, um homem livre novamente.

G1

 

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Polícia

Flávio Bolsonaro homenageou policiais na cadeia, absolvidos logo depois, e nunca teve amizade com Adriano da Nóbrega, garante advogado

Foto: Sérgio Lima/Poder360 16.jul.2019

Frederick Wassef, advogado de Flávio Bolsonaro, reagiu à acusação do vereador Ítalo Ciba, segundo o qual o senador teria visitado Adriano da Nóbrega na cadeia “mais de uma vez”.

“O tom da informação é falso e leviano. Isso não existiu. O Flávio foi na cadeia homenagear, não só o Adriano, mas outros policiais que estavam sendo vítimas de uma injustiça. Tanto é que todos foram absolvidos depois.”

Wassef ressalta que “a família Bolsonaro sempre se solidarizou com policiais que sofrem injustiça”. “Eles tinham absoluta convicção de que (os policiais) eram inocentes, por isso a homenagem dentro do presídio.”

O advogado garante que Flávio nunca visitou Adriano com “status de amigo”, como sugere o vereador do Avante. “Não existe relação entre Flávio Bolsonaro e Adriano da Nóbrega. Não são amigos, nunca foram amigos, nunca saíram, nunca jogaram futebol.”

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. O senador está certo em defender o amigo e vizinho do seu pai, Já que Adriano era empresário do ramo das milícias fluminense. E assim como os petralhas se unem para defender os milicianos também se unem para se defender

  2. O senador está correto em defender o amigo e vizinho do seu pai, Já que Adriano era empresário do ramo das milícias fluminense. E assim como os petralhas se unem para defender os milicianos também se unem para se defender

    1. Onde você estava entre 2004 e 2016 que não viu isso? Não cobrou retidão por 20 anos?
      Por acaso sabe quantos processos existem e quantos já foram condenados por corrupção e formação de quadrilha que ocuparam cargos no governo entre 2003 a 2018? Sua memória é seletiva ou sua visão é ideológicamente torpe?

    2. Salvino, e onde é que um erro justifica outro?
      Vc não é como muitos de nós que fomos as ruas para mudar as coisas e fazer diferente?
      Onde está a diferença?
      Ontem atirávamos pedras no telhado dos outros. Hoje o telhado de vidro é o nosso.
      Como podemos dizer "Faça o que digo, mas não faça o que eu faço?"

    1. Cada qual defendendo sua gangue de políticos predileta, rsrsrsrsrs.

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Política

Trump critica o Brasil por tratar empresas dos EUA injustamente

Presidente dos EUA, Donald Trump fala sobre o acordo chamado por ele de USMCA — Foto: Reprodução/Casa Branca

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou nesta segunda-feira (1) as relações comerciais dos EUA com o Brasil. Durante entrevista coletiva na Casa Branca, para falar sobre o acordo comercial entre EUA, Canadá e México, ele sugeriu que o Brasil trata as companhias norte-americanas injustamente.

Questionado por um jornalista sobre as relações comerciais do país com a Índia, Trump afirmou que o país asiático cobra “tarifas tremendas”, e que presidentes anteriores “nunca falaram com a Índia”.

“O Brasil é outro caso. É uma beleza. Eles cobram de nós o que querem. Se você perguntar a algumas empresas, eles dizem que o Brasil está entre os mais duros do mundo, talvez o mais duro. E nós não os chamamos e dizemos ‘ei, vocês estão tratando nossas empresas injustamente, tratando nosso país injustamente”, afirmou.

No ano passado, o Brasil teve um superávit de US$ 2,06 bilhões com os Estados Unidos. O país exportou US$ 26,872 bilhões para os norte-americanos e importou US$ 24,846 bilhões. Mas exportações brasileiras para os EUA não superavam as importações desde 2008.

‘Perdemos com todos’

Ao longo do discurso, o presidente dos Estados Unidos criticou várias vezes o tratamento recebido pelo país nas relações comerciais, afirmando ter sido tratado “injustamente” por muitos países.

“Todos os acordos que temos é perdedor. Você pode olhar para quase qualquer país no mundo. Quase qualquer país. Nós temos um déficit comercial. Nós perdemos com todos”, disse.

Segundo ele, é “um privilégio” fazer negócios com os Estados Unidos. “E não estou falando do México, estou falando de todos. É um privilégio para a China, para a União Europeia, que nos tratou tão mal”, disse.

“É de nós que as pessoas querem vir e tirar. Estou falando sobre todos os países. E isso nos dá uma vantagem tremenda para negociar, que nós nunca usamos antes com administrações passadas”, afirmou.

G1

 

Opinião dos leitores

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