Estudos e análises de especialistas mostram que o agravamento da pandemia em vários países, incluindo o Brasil, se deu, entre outras fatores, pela circulação das novas variantes da covid-19. A identificação dessas mutações se torna cada vez mais importante para o combate e tratamento da doença. O laboratório DNA Center sai na frente mais uma vez e passa oferecer o teste para detecção de variantes do SARS-COV-2.
O teste é clinicamente validado para o diagnóstico molecular da estirpe selvagem e mais três variantes do vírus, que são: Variante Britânica (linhagem B.1.1.7 com identificação específica), Variante Sul-Africana (linhagem B.1.351) e Variante Brasileira (linhagem P.1).
O exame foi avaliado com amostras respiratórias previamente caracterizadas pela tecnologia NGS (Sequenciamento de Nova Geração). Os resultados permitiram diferenciar e identificar todas as amostras com alta especificidade e precisão. O teste é realizado a partir de amostras já positivas para a covid-19, colhidas pelo método RT-PCR.
“Além de ser útil para o monitoramento da frequência e distribuição populacional dessas variantes, a identificação é fundamental para o tratamento dos pacientes. As variantes são diferentes entre si, o que exige um trato epidemiológico e uma abordagem clínica diferente”, explicou Andréa Fernandes, sócia-diretora do DNA Center.
“Como assim um vendedor de balas que não vende bala?” É com essa contradição que Cassiano de Souza Santos, de 27 anos, atrai a atenção de seus clientes quando vende suas mensagens positivas junto com doces em um semáforo. O projeto “Eu não vendo balas” ajudou a aumentar as vendas do rapaz e a conquistar uma bolsa integral na faculdade de administração da Unisuam.
O sonho do jovem era ser empresário e ele viu que em seu trabalho convencional não conseguiria alcançar seus objetivos. Então, largou seu emprego e passou a vender doces na Rua Mariz e Barros, no bairro da Tijuca.
“Decidi ir para a rua e ser meu próprio chefe. Na rua você tem que matar um leão por dia, mas você precisa superar para conquistar seus objetivos”, conta. O vendedor de balas há três anos se viu em uma situação especialmente difícil esse ano: com a pandemia do novo coronavírus e o isolamento social, os poucos motoristas sequer abriam janelas.
Em um momento duro para todos, Luíza de Mendonça abraçou a causa de Cassiano. A carioca é moradora da região onde o jovem vende seus doces e sempre cruzava com ele na sua volta do trabalho. “Eu enxergava nele uma pessoa diferente”, diz ela. A designer e estrategista de marcas se identificou com a trajetória de Cassiano, já que ela mesmo também saiu de um emprego formal para abrir sua própria agência.
“Ele tem aquele sorriso com os olhos, eu só resgatei essa essência e criei um projeto com a cara dele”, diz a carioca. A dupla começou o projeto “Eu não vendo balas” e repaginaram a abordagem de Cassiano. O jovem é um vendedor de doces que não vende doces, mas poesias e mensagens alegres para adoçar o dia das pessoas. Cada pacote de bala acompanha uma frase de incentivo e um sorriso para quem o recebe.
Luíza também fez uma preparação de vendas com o rapaz, acompanhando-o por um dia inteiro no semáforo e dando orientações sobre como poderia fazer diferente. “Olha no olho, faz tal abordagem, foi um treinamento intensivão mesmo”, conta a designer. Eles desenvolveram um uniforme e entraram nas redes sociais, que hoje é gerenciada por ela.
“O importante não é o dinheiro e sim a abordagem. É fazer com que a pessoa saia dali e lembre de você. Eu não vendo mais balas, eu vendo a minha história. Eu vi a necessidade de dar uma mensagem positiva e a pessoa sair feliz ” completa o rapaz.
O empreendedor e autor Alfredo Soares também fez parte da rede de apoio de Cassiano. O projeto fez parte do evento drive-in do lançamento do livro “Bora Varejo” do autor carioca, que se emocionou com a história do rapaz e disse que arranjaria uma faculdade para ele.
Neste mês, Cassiano conseguiu uma bolsa no curso de administração da Unisuam, em Bonsucesso, no Rio. “Nossa vida é uma administração, né? Nossa vida tem que ter sentido”, conta Cassiano.
Típica matéria com objetivo de gourmetizar o "bico" e glamourizar a tragédia do desemprego. CNN Brasil é assessoria de imprensa informal do governo bozo.
Com plataforma recém-lançada, Koinz oferece dinheiro de volta aos usuários que fazem compras em estabelecimentos parceiros e promete incentivar pequenos negócios. Foto: Divulgação
Um aplicativo desenvolvido pela empresa potiguar Koinz foi lançado recentemente e trabalha com o sistema de ‘cashback’, ou seja, fazendo com que parte do dinheiro gasto em lojas parceiras do app retorne para o usuário. O app, que leva o mesmo nome da empresa, pode ser utilizado em compras pagas com cartão de crédito ou débito e o valor ressarcido fica disponível na conta do cliente para ser utilizado em qualquer estabelecimento credenciado à rede.
De acordo com Giovanni Magnus, diretor de marketing da Koinz, o método de cashback possibilita ao cliente recuperar parte do dinheiro gasto em mercadorias, sem limites de ganhos. “A ferramenta estimula o consumidor a adquirir cada vez mais produtos de lojas parceiras, que devolvem uma porcentagem do valor total da compra, fazendo com que o dinheiro renda mais. Acumulando cachbacks, é possível fazer novas compras, por exemplo”, explica.
Além de receber dinheiro de volta, o usuário também pode ganhar dinheiro por cada indicação que ativar o seu cadastro no aplicativo: são R$ 5 na conta do usuário a cada amigo que se cadastrar no app. Essa é uma estratégia que visa o crescimento de adesões a plataforma, como explica Giovanni.
“Outra grande vantagem é a possibilidade de indicar e ganhar, sem limites, por exemplo, além dos R$ 5 ganhos por indicação. Sempre que um indicado fizer compras e ganhar cashback, o usuário que fez o convite também ganha 14% de cashback bônus, assim, alimentamos o sistema de benefícios e a nossa rede no aplicativo”, conta.
Apoio a empresas locais
A ideia do Koinz é que o consumidor faça compras de forma rápida e de fácil pagamento, obtendo vantagens com seu dinheiro de volta e além de ter essa rede de benefícios, o cliente ainda está ajudando a fortalecer o comércio local. O aplicativo gera campanhas diárias de cashbacks especiais, mais expressivas que as ofertadas no mercado.
“Com esse sistema que criamos, o usuário terá razões para indicar o app de cashback para seus conhecidos. Quanto mais amigos e familiares baixarem o app e ativarem suas contas, a quantidade de cashback resgatado se torna ilimitada e nossa rede, que apoia iniciativas comerciais locais, continua crescendo”, esclarece Giovanni.
A criação da plataforma foi pensada para empoderar consumidores e também as empresas, criando um sistema que fideliza o cliente, por meio de um sistema inteligente de acompanhamento dos usuários.
“Nossa missão é também fornecer uma ferramenta de retenção e fidelização do cliente para comerciantes, que tem acesso a gestão eficaz de sua base de usuários, crescimento e faturamento”, finaliza o diretor de marketing.
Para fazer parte da Koinz, basta fazer o download do aplicativo no Google Play Store, Apple Store ou em www.koinz.com.br/download-do-app.
A premiação da 41ª edição da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) e do 1º Torneio Meninas na Matemática (TM2), realizados no ano passado, ocorre nesta sexta-feira (31) à noite em Natal (RN). A cerimônia faz parte da 23ª Semana Olímpica, que acontece nessa capital desde 26 de janeiro e se estende até amanhã (1º de fevereiro). Participarão do evento 133 estudantes do ensino fundamental, médio e universitário. A OBM e a TM2 são promovidos pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) e pela Sociedade Brasileira de Matemática (SBM).
Um dos medalhistas de ouro é Gabriel Bastos Vasconcelos Duarte, de 13 anos. Ele concorreu na OBM pela primeira vez em 2018, quando estava na sexta série do fundamental, e tirou ouro. “Foi uma surpresa. Eu não esperava”, disse à Agência Brasil o pai de Gabriel, Gustavo Duarte, professor de matemática. Destacou que o filho foi o único representante das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste a tirar medalha de ouro naquele ano. Em 2019, Gabriel estudou mais e conseguiu novamente conquistar uma medalha de ouro.
Gustavo confidenciou que a matemática não é a única paixão do filho. No ano passado, ele trouxe para o Brasil o título de vice-campeão sul-americano de judô, quando tinha 12 anos e estava na faixa verde do esporte. Hoje, ele está na faixa roxa. “Foi o primeiro campeonato dele internacional”, vibrou o pai. Em conversa com a Agência Brasil, Gabriel relatou que estudou muito para a prova da OBM, tanto em 2018 como em 2019. “Eu não esperava ter esse resultado”, manifestou Gabriel. Em 2020, ele vai cursar a oitava série do ensino fundamental e pretende continuar estudando para ganhar de novo na OBM. Os planos não param por aí. Quando estiver no ensino médio, o menino quer aprender mais para, “quando ficar mais velho”, poder disputar até olimpíadas internacionais.
Gabriel Duarte quer continuar estudando matemática na universidade. Ele incentiva o estudo da disciplina para as crianças da sua idade, às quais faz uma recomendação: “Nunca é tarde demais para começar a estudar (matemática) de forma intensiva. Com isso, os resultados não vêm de forma rápida, mas quando vêm são de forma expressiva”.
Universitários
A 41ª edição da OBM, realizada no ano passado, marca a segunda medalha de ouro na categoria universitária para George Lucas Diniz de Alencar, 21 anos, aluno do Departamento de Matemática do Centro Técnico Científico da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (CTC/PUC-Rio). A primeira foi conquistada em 2017. No ano seguinte, George foi prata. “Na última competição, a prova estava relativamente mais difícil, mas eu gostei do estilo de prova. Tive uma boa preparação durante esse ano porque algumas aulas na PUC eram voltadas para a olimpíada. Isso ajudou pra caramba!”.
George vai cursar o segundo ano de matemática na PUC-Rio este ano e está na dúvida entre ser pesquisador ou professor. Depois de graduado, pretende voltar para o Nordeste, onde nasceu. Ainda não decidiu se fará a pós-graduação no Rio de Janeiro ou no exterior. A primeira participação de George na OBM foi em 2012, quando estava na 9ª série do ensino fundamental, mas a primeira medalha, de bronze, ele ganhou somente em 2014. A partir daí foram mais duas medalhas de ouro no ensino médio. Ele fez as provas em novembro de 2019, com cerca de 1.290 jovens de todo o Brasil nessa categoria, e foi um dos quatro a conquistar ouro na OBM de nível mais alto. Com isso, a PUC-Rio obteve o único ouro de uma universidade fluminense na OBM 2019.
Meninas
O 1º Torneio Meninas na Matemática (TM2) representou para a medalhista de ouro do nível 2, que compreende a 8ª e 9ª séries do ensino fundamental, Fabricia Cardoso Marques, de Fortaleza (CE), 14 anos de idade, “uma experiência incrível”. Disse à Agência Brasil ter feito amizade com muitas participantes do torneio e afirmou que não esperava ganhar medalha. Fabricia acredita que o torneio pode incentivar outras garotas a cursar matemática e participar de competições como essa. Ela ainda não decidiu se quando concluir o ensino médio fará vestibular para matemática ou engenharia. “Ainda estou na dúvida”. A matemática é velha conhecida de Fabricia, que tem três medalhas de prata na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas e Particulares (OBMEP).
Outra medalhista de ouro do torneio foi Maria Clara Werneck, 18 anos, natural do Rio de Janeiro. Maria Clara acredita que muitas meninas que disputaram esse primeiro torneio se sentiram mais estimuladas a participar de olimpíadas de matemática. Esclareceu que isso não significa, contudo, que nas competições o número de meninas será igual ao de meninos. “Mas pode-se dizer que já é um começo”. Considerou que o torneio pode funcionar como uma “porta de acesso” feminina para as olimpíadas de matemática.
Quando disputou o torneio, no ano passado, Maria Clara estava concluindo a 3ª série do ensino médio. Fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e passou para matemática, na PUC-Rio, e para ciência da computação, na UFRJ. Lamentou que não dá para fazer simultaneamente os dois cursos, porque são em horário integral. Como ganhou bolsa na PUC, Maria Clara tende a ficar com essa primeira opção, porque tem a possibilidade de fazer o ciclo básico e depois decidir que rumo tomará.
Retrocesso
O diretor adjunto do IMPA, Claudio Landim, não tem dúvidas que o torneio vai estimular muito a participação feminina nas olimpíadas de matemática. Disse que pela primeira vez, o IMPA convidou um grande número de meninas a participar da Semana Olímpica para treinarem e se prepararem, “esperando, com isso, que a gente melhore o desempenho do Brasil nos torneios femininos de matemática. Por outro lado, esperando que isso estimule a participação de outras meninas nas olimpíadas de matemática”.
Segundo Landim, a baixa participação de meninas nas olimpíadas equivale mais a “um retrocesso”. Citou estatísticas que mostram que meninas com bom desempenho na primeira fase da OBM não participam da segunda fase. “É um fenômeno curioso que já foi observado em outros países. É como se elas não quisessem ter sucesso”. Landim afirmou a necessidade de se tentar explicar esse fenômeno para que possam ser encontrados mecanismos que incentivem meninas com talento para a matemática a desenvolverem seus potenciais.
As melhores colocadas na OBM e no TM2 serão convidadas pelo IMPA a participar de treinamento no Rio de Janeiro. As que tiverem melhor desempenho poderão integrar a equipe brasileira que disputará a ‘European Girls Mathematical Olympiad’ (EGMO) 2020, sediada em Egmond, Holanda.
Semana Olímpica
De acordo com informação do IMPA, a programação da Semana Olímpica foi elaborada por 31 professores especialistas em matemática olímpica de todo país e engloba aulas, sessões de estudo, palestras, simulados e provas. Durante a Semana Olímpica são realizados os primeiros testes de seleção para as equipes que vão disputar competições internacionais de matemática, entre as quais a Olimpíada do Cone Sul, no Paraguai; a Olimpíada de Matemática da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (OMCPLP); e a EGMO 2020. A EGMO inspirou a criação pelo IMPA do Torneio Meninas na Matemática (TM2) que teve a primeira edição no ano passado e contou com a participação de 171 estudantes.
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