A Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (FUERN) segue expandindo sua política de internacionalização. Nesta terça-feira (10), o presidente da FUERN, reitor Pedro Fernandes Ribeiro Neto, assinou quatro novos convênios com três universidades e uma federação internacionais.
Na oportunidade foram assinados os seguintes convênios:
Convênio de cooperação internacional com a Universidad Marcelino Champagnat, do Peru;
Convênio com a Universidad Nacional de Rosario, da Argentina;
Acordo de cooperação com a Universidade Tcheca de Ciências da Vida, da República Tcheca;
Convênio de intercâmbio com a International Federation of Medical Students (IFMSA – Brazil LC – UERN).
A IFMSA Brazil LC UERN estava representada pela sua presidente local, Beatriz Rodrigues, e pelo diretor de intercâmbio, Pedro Afonso, ambos estudantes do curso de Medicina da UERN. Beatriz apresentou algumas ações desenvolvidas pela Fundação em Mossoró, especialmente no que diz respeito à pesquisa e extensão, e explicou como se dará o convênio, voltado para os estudantes de Medicina.
A professora Ana Lúcia Aguiar também estava presente. Ela representou a Universidad Marcelino Champagnat, e compartilhou algumas experiências já desenvolvidas entre as duas instituições.
Diretor de Internacionalização da UERN, Pedro Adrião destacou o crescimento da política de internacionalização da Universidade no último ano. Segundo o diretor, o número de convênios da UERN com instituições internacionais passou agora a ser de 21 convênios.
O reitor Pedro Fernandes parabenizou o esforço da Diretoria de Internacionalização (Daint) e destacou a importância de uma visão mais ampla da educação. “Temos aqui dois alunos de medicina, que não estão estudando para ser médicos para a UERN ou para Mossoró ou para o Rio Grande do Norte, mas para o mundo. E a educação precisa acompanhar todo esse movimento, estar em uma plataforma única. Esses convênios possibilitam isso, e para nós é uma alegria muito grande ver o crescimento da internacionalização da nossa Instituição. É a consolidação e a concretização de um trabalho iniciado lá atrás”, afirmou o reitor.
Isso é igual a pobre querendo andar de BMW. E o RN falido, tem condições de sustentar uma universidade? Nunca.