Diversos

Intenção de consumo das famílias cresce 4,2% de janeiro para fevereiro

De acordo com a CNC, o crescimento chegou a 13% na comparação com fevereiro de 2017 -Marcello Casal Jr. Arquivo Agência Brasil

A Intenção de Consumo das Famílias, medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), teve alta de 4,2% de janeiro para fevereiro deste ano. O crescimento chegou a 13% na comparação com fevereiro de 2017.

Segundo a CNC, a alta é provocada pela melhora do poder de compra das famílias. A confederação considera que a trajetória de queda da inflação e das taxas de juros (ainda que suave) e as linhas de crédito permitiram menor comprometimento da renda e, consequentemente, o aumento da intenção de consumo.

Apesar disso, a CNC considera que a recuperação da intenção de consumo é lenta, distante dos níveis registrados entre 2010 e 2012.

Na comparação com janeiro, as melhores avaliações foram observadas nos componentes de momento para a compra de bens duráveis (5,8%) e perspectiva profissional (5,3%). Já na comparação com fevereiro de 2017, os destaques foram a perspectiva de consumo (25,7%) e momento para duráveis (23,5%).

Agência Brasil

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Intenção de consumo das famílias aumenta quase 10% em janeiro, diz CNC

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) aumentou 9,7% em janeiro, quando comparado a janeiro do ano passado, alcançando 83,6 pontos. Quando a comparação se dá com dezembro de 2017, o crescimento cai para 2,3%. Os dados foram divulgados hoje (17) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

O resultado, que ainda se situa abaixo da zona de indiferença, que é de 100 pontos, indica “uma lenta recuperação do otimismo das famílias”, na avaliação da assessora econômica da entidade Juliana Serapio.

Para a economista, “os consumidores seguem melhorando suas avaliações sobre a economia, mas o nível de endividamento das famílias, principalmente o daquelas com menor poder aquisitivo, leva à cautela nos gastos, atuando como um fator restritivo ao consumo”.

A publicação da CNC destaca o fato de que o único componente da pesquisa que aparece acima da zona de indiferença é o Emprego Atual, que em janeiro atingiu 109,6 pontos, o maior valor desde julho de 2015.

O subíndice registrou aumento de 0,3% em relação ao mês anterior e 4% na comparação com 2017. O percentual de famílias que se sentem mais seguras em relação ao emprego atual é de 33,4%, ante 33,1% em dezembro. Também em relação às perspectivas de mercado de trabalho, houve aumento de 2,2% em relação a dezembro de 2017, embora na comparação anual, tenha havido uma leve redução de 0,1%.

Intenção de Consumo

Entre os componentes relevantes ligados ao consumo, três apresentaram alta: Nível de Consumo Atual, Momento para Duráveis e Perspectiva de Consumo. O principal destaque entre esses componentes foi o item Momento para Duráveis, que apresentou crescimento de 5,4% no comparativo mensal e de 18,4% em relação a janeiro de 2017.

No que diz respeito ao Nível de Consumo Atual, houve aumento de 4,2% em relação ao mês anterior e 13,9% na comparação anual (janeiro do ano passado); enquanto o item Perspectivas de Consumo cresceu tanto na comparação mensal (2,2%) como na anual (23,1%). Com 81,9 pontos, o componente chega ao maior valor desde maio de 2015.

O estudo mostra ainda que o subíndice Renda Atual chegou ao patamar mais elevado desde março de 2016, com 95,2 pontos. Já o componente Acesso ao Crédito teve aumento de 1,8% na comparação mensal e 14,2% em relação a janeiro de 2017.

A CNC ressalta o fato de que “apesar da melhora de todos os subíndices, a maior parte das famílias, 56,5%, declarou estar com o nível de consumo menor do que no ano passado”.

Agência Brasil

 

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Intenção de consumo das famílias cresce em dezembro, diz pesquisa

A pesquisa Intenção de Consumo das Famílias (ICF) mostrou alta de 1,9% em dezembro, em relação a novembro, divulgou hoje (20) a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o crescimento chega a 7,2%, mas não foi suficiente para significar uma percepção positiva em relação à situação atual.

O indicador de dezembro chegou a 81,7, o melhor índice mensal desde 2015. Segundo os parâmetros da pesquisa, qualquer valor abaixo de 100 pontos reflete insatisfação das famílias em relação ao cenário atual.

Na avaliação da CNC, contribuem para a recuperação do índice de confiança a trajetória da inflação, o leve recuo no custo do crédito e o aumento da massa salarial, o que tem proporcionado um comprometimento menor do orçamento familiar e liberando recursos para o consumo.

As famílias com renda acima de dez salários mínimos apresentaram uma recuperação mais acelerada no indicador, com alta de 2,8% e 95,3 pontos, enquanto as famílias com renda inferior a dez salários mínimos tiveram melhora de 1,6% no indicador, chegando a 79 pontos.

Enquanto as famílias da Região Nordeste tiveram a maior alta no indicador, de 3,2%, as da Região Sul registraram queda de 2,9% em relação a novembro.

A percepção das famílias em relação ao emprego atual melhorou 0,6% na comparação com novembro e teve um crescimento de 2,7% quando levado em conta o patamar de dezembro do ano passado. O componente emprego atual é o único entre os medidos pela pesquisa que se encontra acima dos 100 pontos, com 109,5, indicando uma avaliação positiva.

Os indicadores com menor resultado são o de nível de consumo atual, com 57,5 pontos, e o de momento para duráveis, com 59 pontos.

Expectativas

A pesquisa mostra que as perspectivas dos consumidores em relação ao mercado de trabalho aumentaram 1,4% na comparação com novembro, mas caíram 2,8% em relação a dezembro do ano passado. Ao contrário da percepção sobre o emprego atual, o indicador que mede a perspectiva profissional está abaixo dos 100 pontos, apontando insatisfação.

Já no índice que diz respeito ao consumo em si, houve melhora de 3,4% frente ao mês imediatamente anterior novembro e de 21,3% diante do mesmo mês do ano passado. A perspectiva de consumo está em 80,2 pontos.

As conclusões da pesquisa se baseiam nas respostas a 18 mil questionários, realizados em todas as unidades da federação. Com as informações a CNC avalia o potencial das vendas do comércio.

Agência Brasil

 

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Intenção de consumo das famílias registra maior nível em dois anos

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) alcançou em novembro 80,2 pontos, um crescimento de 3% em relação a outubro. É o maior nível alcançado desde os 81,8 pontos de junho de 2015. Os dados foram divulgados hoje (28) , pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), e o indicador pode variar de 0 a 200.

Apesar da alta em relação a outubro, o índice continua abaixo dos 100 pontos, o que indica “a lenta recuperação do otimismo das famílias e percepção de insatisfação com a situação atual”, na avaliação da CNC. Quando a comparação se dá com novembro do ano passado, a alta do indicador chegou a 7,9%.

Para o economista da CNC Bruno Fernandes, mesmo com a lenta recuperação do otimismo das famílias, o resultado de novembro indica que ”a trajetória favorável da inflação, aliada a um leve recuo do custo do crédito e retomada da massa salarial, vem liberando uma fatia maior do orçamento das famílias para o consumo”.

O nível de confiança das famílias com renda abaixo de dez salários mínimos apresentou melhora de 3% na comparação mensal, mesmo percentual verificado entre as famílias que recebem mais de dez salários mínimos. O índice das mais ricas ficou em 92,7 pontos, enquanto o das demais faixas de renda foi de 77,8. Todos os outros índices por faixa de renda também continuam abaixo dos 100 pontos.

Emprego atual em alta

Único subitem acima da zona de indiferença de 100 pontos foi o componente emprego atual, com 108,8 pontos. O índice teve aumento de 1,3% na comparação com o mês anterior. Em relação a novembro do ano passado, também houve melhora de 3%. O percentual de famílias que se sentem mais seguras em relação ao emprego atual é de 32,9%, ante 31,7% em outubro.

A percepção das famílias sobre a renda atual obteve a maior variação mensal desde março, ao fechar novembro com alta de 2,7%. Na comparação com 2016, este aumento foi de 4,8%.

A preocupação das famílias em relação ao mercado de trabalho aparece no componente perspectiva profissional. Com 96,3 pontos, o subitem apresentou variação positiva de 3,3% na comparação mensal e queda de 2,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Aumento na perspectiva de consumo

Uma das mais importantes constatações da pesquisa da CNC é a de que, este ano, deverá ocorrer o primeiro crescimento anual das vendas do setor desde 2013. Ao constatar o maior fôlego nas vendas em relação ao ano anterior, a entidade revisou o crescimento do desempenho do varejo ampliado no final do ano de +2,8% para +3,7%, o que reforça a expectativa de crescimento anual.

“Esse cenário se baseia na percepção de que a inflação deverá permanecer livre de pressões neste ano, permitindo que as taxas de juros mantenham a trajetória de queda”, constatou a pesquisa. A expectativa é que o grau de confiança dos consumidores aumente e sustente o crescimento das vendas, a partir da recuperação do mercado de trabalho..

O componente nível de consumo atual atingiu 56,1 pontos, um aumento de 2,9% em relação ao mês anterior e de 14,7% ante novembro do ano passado. Já a perspectiva de consumo registrou aumento de 6% em relação ao mês anterior e de 21,7% na comparação anual.

O item sobre o momento para comprar bens duráveis teve incremento de 2,4% na comparação mensal e de 17,7% em relação a 2016. Já o item acesso ao crédito, com 73,9 pontos, registrou aumento de 2,9% na comparação mensal e de 10,5% em um ano.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. O esforço em construir manchetes a partir de mentiras preparadas nos laboratórios pagos da imprensa é deprimente. Pois todo mundo está sentindo na pele o processo de precarização do emprego, a queda de renda, a inflação, os aumentos de gás e combustível, a destruição dos direitos e garantias das pessoas, consumidores, servidores públicos, aposentados e trabalhadores em geral.
    Não dá pra tapar o sol com uma peneira, o nosso bolso está sentindo os aumentos da mensalidade escolar, do plano de saúde, do preço das passagens de ônibus, a conta no supermercado, tarifas de energia, água, telefone e internet.
    Mentir dessa forma deveria ser um crime de lesa pátria.

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Economia

Intenção de consumo das famílias cai 27% em um ano, diz CNC

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) caiu 5,3% em julho na comparação com junho, informou nesta terça-feira (21) a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo). Segundo a entidade, quando a comparação é com o mesmo período do ano passado a queda é bem maior: 27,9%. As informações são da Agência Brasil.

Com a queda, o indicador de julho, em relação ao mês anterior, atingiu 86,9 pontos. Quanto mais baixa é a pontuação em relação a 100, mais pessimista é o cenário de consumo do país.

A queda chegou a 27,9% na comparação com o mesmo mês do ano passado. A ICF mantém o ritmo de queda pelo sexto mês consecutivo, permanecendo abaixo dos 100 pontos.

A comparação mensal do nível de confiança das famílias com renda maior que dez salários mínimos atingiu, em julho, 6,5% (85,1 pontos), o que indica recuo superior ao registrado entre aquelas com renda inferior a dez salários mínimos, que foi 5,1% (87,4 pontos).

A pesquisa, que ouviu consumidores nas capitais do país, por meio do preenchimento de 18 mil questionários, mostra que todos os indicadores ligados ao consumo estão na zona negativa. O componente Nível de Consumo Atual, por exemplo, ficou em 67,2 pontos, em julho, com queda de 4,4% em relação a junho, e de 32,5% em relação ao mesmo período de 2014. Mais da metade das famílias (51,5%) declarou estar com o nível de consumo menor que o do passado.

Folha Press

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