Saúde

Bahia zera fila de regulação de pacientes intubados com Covid-19 em UPAs, e Eduardo Bolsonaro fala que CPI “deveria se chamar CPI dos milagres, ou das causas impossíveis!”

Foto: Mateus Pereira/GOVBA

A Bahia zerou a fila de pacientes com diagnóstico da Covid-19 que estavam intubados e aguardavam transferência em unidades de emergência e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) nessa terça-feira (13). A informação foi divulgada pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab).

De acordo com o secretário da Saúde do Estado da Bahia, Fábio Vilas-Boas, essa foi uma pequena vitória que deve ser comemorada.

A Sesab informou que tem aberto novos leitos clínicos e de terapia intensiva diariamente, a fim de ampliar a assistência à saúde.

Entre janeiro e março deste ano, foram abertos novos leitos nos municípios de Salvador, Camaçari, Lauro de Freitas, Santo Antônio de Jesus, Feira de Santana, Seabra, Alagoinhas, Guanambi, Caetité, Vitória da Conquista, Ilhéus, Itabuna, Senhor do Bonfim, Jacobina, Barreiras, Barra, Bom Jesus da Lapa, Jequié e Porto Seguro.

A secretaria também informou que atualmente, a Bahia ter mais de 3,4 mil leitos ativos. A localização e ocupação deles estão detalhadas na plataforma do órgão estadual.

No dia 18 de março, a Bahia contava com mais de 400 pessoas com Covid-19 à espera de UTI, segundo informações da subsecretária de Saúde da Bahia, Tereza Paim. A situação foi denominada por ela como um “rolo compressor”.

De acordo com Tereza Paim, os pacientes esperavam entre 12 e 18 horas por regulação na primeira onda. No entanto, a espera triplicou, e tiveram casos onde pacientes tiveram que aguardar entre 36 e 48 horas por atendimento no mês de março.

No dia anterior, em 17 de março, o governador da Bahia, Rui Costa, já havia dito que o sistema de saúde do estado estava em colapso por causa do número alto de pacientes com Covid-19 que precisavam de leitos de UTI e da demora na regulação.

No início do mês, em 2 de março, mais de 300 pessoas esperavam regulação para leitos de UTI em todo o estado. A taxa de ocupação dessas unidades estava em 83% na Bahia.

Eduardo Bolsonaro cita CPI e “milagre”

Foto: Reprodução/Instagram

Nas redes sociais, o deputado federal Eduardo Bolsonaro destacou a notícia do portal G1, e disse que “após adicionar governadores e prefeitos essa CPI deveria se chamar CPI dos milagres, ou das causas impossíveis! Aleluia!”.

Com acréscimo de informações do G1

Opinião dos leitores

  1. perto da eleiçao,ele resolveran abaixar.corana virus e uma farsa,a medicina mudial que ganhar dinheiro vendendo vacina para os gorvernante mundial.quem paga e o povo,imposto vai aumentar,tudo amenta.

  2. Agora as mortes diminuirão…leitos serão concluídos…as vacinas estocadas serão aplicadas…Obg CPI!!!!!!!!!!

  3. As coincidências acontecem. Foi só a CPI incluir os prefeitos e governadores que a situação começa a mudar. Tudo indica que as mortes vão diminuir gradativamente e as internações também, crescendo apenas o quantitativo de infectados.
    Para onde foram e em que foram gastos os bilhões enviados aos estados pelo governo federal, que deveriam ser aplicados no combate a pandemia?

    1. Suas insinuações não tem amparo na realidade. O número de contaminados e mortes está reduzindo pois muitos Estados e municípios tomaram medidas para aumentar o distanciamento social e mitigar o contágio. Se o dinheiro foi gasto indevidamente, desviado ou roubado, isso poderá ser investigado a qualquer tempo pelo Ministério Público , TCEs, TCU ou CPIs, por exemplo e devidamente punido (apesar que no Brasil não se tem muito essa cultura ou normativos que punam corruptos) e isso independe de pandemia ou número de mortes ou doentes. A corrupção no Brasil não surgiu por causa da pandemia, isso é certeza! E infelizmente também não irá acabar quando a pandemia passar…

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