Os condomínios horizontais da Grande Natal estão cada vez mais investindo em energia solar, tanto o próprio condomínio, em suas instalações comuns, a fim de reduzir o valor da taxa condominial, quanto os seus moradores, pela facilidade e praticidade em se instalar equipamentos fotovoltaicos em residências. E uma empresa deste segmento se destaca neste cenário: a Megga Solar. Tradição, experiência e pioneirismo se unem a uma forte qualidade nos produtos, na entrega e no pós-venda, e fazem da Megga Solar campeã na instalação de sistemas de energia solar nos condomínios horizontais, tais como Bosque dos Poetas, Chácara Bonfim, West Park, Bosque das Palmeiras, Green Woods, entre tantos outros.
O Diretor Comercial da Megga Solar, Eduardo Oliveira, pontua que “uma casa de condomínio que instala nosso sistema consegue praticamente zerar a sua conta de energia e recuperar o investimento no sistema em um breve espaço de tempo, e geralmente o valor que o consumidor deixa de pagar na conta de energia cobre as parcelas do financiamento para instalar o sistema”.
A Megga Solar é conhecida hoje pela sua credibilidade e pelo compromisso com o pós-venda, e é a empresa que mais instala sistemas fotovoltaicos em toda a região metropolitana.
A Megga Solar tem um site com todas as informações em meggasolar.com.br. O telefone da Megga Solar é o 3217-7155.
Abrigo em Rothenstein, na Alemanha: piscina na área comunitária – Terravivos.com/Divulgação
Mais de 800 000 vidas perdidas, trilhões de dólares em prejuízos financeiros e previsões catastróficas sobre a fome no planeta. A pandemia do novo coronavírus transformou o mundo e reacendeu o debate, especialmente entre aqueles de personalidade mais sensível, sobre os riscos do apocalipse. Ainda que o fim dos tempos soe como um devaneio ficcional, há quem prefira se precaver — desde que, obviamente, tenha disponibilidade financeira para isso. A Covid-19 fez crescer uma tendência inusitada: a procura por bunkers, estruturas subterrâneas para se proteger de ataques, seja de armas nucleares, seja de vírus assassinos. Entre os principais entusiastas do survivalismo, como é chamado o movimento de pessoas atentas a toda e qualquer eventual emergência, destacam-se estrelas de Hollywood, investidores de Wall Street, em geral. Por questões de segurança, eles não confirmam a posse dos abrigos, mas o mercado garante que personalidades como Bill Gates, Mark Zuckerberg, Kim Kardashian, Shaquille O’Neal, Tom Cruise e Donald Trump estejam entre os donos de bunkers. O sul-africano Elon Musk, CEO da Tesla e do SpaceX, vai além: não só possui abrigos terrestres como lidera um projeto ambicioso para refugiar parta da humanidade em Marte nas próximas décadas.
Casa na Dakota do Sul: refúgio de 205 metros quadrados – Terravivos.com/Divulgação
CONFORTO - Doce lar: no condomínio xPoint, imóveis podem custar mais de 20 milhões de reais – Terravivos.com/Divulgação
Enquanto o rico se prepara para o fim do mundo, aqui no Brasil, quem preside o pais pensa assim:
"Só tem uma utilidade o pobre em nosso país aqui, votar! Título de eleitor na mão, com o diploma de burro no bolso"
Dep. Jair Bolsonaro (nov, 2013)
Exatamente isso. Mas, felizmente, quando ele não era presidente.
Ainda bem que você lembrou! Parabéns! ????
Isso serviu pra votar em quem? Nele!
Isso era uma crítica ao sistema corrupto esquerdopata do qual vc certamente faz parte, donos de um discurso de coitadinho mas ferrou os serviços públicos inclusive a Educação que não chegou ao pobre que passou muito tempo votando errado, iludiu os mais pobres de toda forma, e por tras imbecilizando o povo brasileiro! Esquerda NUNCA MAIS! Quer falar de Educação assistem os episódio do Pátria Educadora gratuitamente no youtube e veja o que a esquerda fez com a educação brasileira…
E saber que um dia defendi a esquerda. Grandes felas da puta estavam pensando era só neles, o discurso era só dá boca pra fora. Qdo eles conseguem alguma coisa, são piores mil vezes que a direita. Verdadeiros FDP.
Pesquisador trabalha em vacina contra coronavírus na Universidade de Copenhaguem. Foto: Thibault Savary / AFP
A Johnson & Johnson anunciou nesta segunda-feira que investirá, junto com o governo americano, US$ 1 bilhão para fabricar mais de um bilhão de doses de uma possível vacina para o coronavírus. Trata-se de uma vacina candidata que foi selecionada e está sendo testada pela própria Johnson & Johnson.
Como parte do acordo, o governo dos EUA dará US$ 421 milhões para ajudar a empresa a ampliar sua capacidade de fabricação. A Johnson & Johnson disse que iniciaria o teste em humanos em setembro, com o objetivo de ter a vacina pronta no início de 2021, sob uma autorização de uso emergencial. Esse período seria muito mais curto do que os habituais 18 meses necessários para o teste, a aprovação e fabricação de uma vacina.
O diretor científico da Johnson & Johnson, Paul Stoffels, disse que a empresa precisa aumentar sua capacidade de produção agora, mesmo sem sinal de que seu experimento funciona. Embora ainda não saiba se a vacina será aprovada, a empresa vai arriscar.
— Essa é a única opção para chegarmos a tempo — disse Stoffels.
A Johnson & Johnson possui uma fábrica na Holanda que pode produzir até 300 milhões de doses da vacina, acrescentou o cientista. Isso não seria o suficiente para o mundo, alertou ainda.
Stoffels disse que a companhia está começando a construir nos Estados Unidos uma fábrica que será reservada à produção de vacinas e deve ficar pronta até o fim do ano, quando os ensaios clínicos mostrarão se o experimento funciona.
Quase metade do US$ 1 bilhão virá da Autoridade Biomédica Avançada de Pesquisa e Desenvolvimento dos EUA (BARDA), que busca ampliar a colaboração antiga que já mantinha com a Johnson & Johnson.
Stoffels disse que a empresa também está procurando por fábricas em outras partes da Europa e Ásia capazes de produzir o tipo de vacina em que a empresa está trabalhando.
Tecnologia usada contra o Ebola
Até agora, a companhia não ministrou nenhuma dose de sua vacina aos seres humanos. Mas Stoffels disse que a vacina contra o coronavírus será baseada na mesma tecnologia usada para fabricar a vacina contra o Ebola, que tem sido amplamente usada em pessoas, e a empresa acredita que ela se mostrará segura.
Em testes de laboratório, o candidato da Johnson & Johnson produziu fortes anticorpos neutralizantes contra o vírus — o tipo necessário para obter uma vacina bem-sucedida.
A J&J continuará testando a vacina em estudos com animais nos próximos meses e planeja iniciar testes em humanos em setembro.
Os Estados Unidos, com mais de 143 mil casos confirmados de Covid-19, concentra a maioria dos episódios registrados no mundo todo — onde a doença já matou mais de 35 mil pessoas.
Este mês, a Moderna começou o teste inicial da vacina experimental contra o coronavírus em voluntários saudáveis, tomando a liderança na corrida dos laboratórios para desenvolver uma vacina viável.
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