Promotor Luiz Eduardo Marinho confirmou que vai investigar suposta manipulação de resultado em Guarani 6 x 0 ABC. Foto: Reprodução
É destaque no Blog Marcos Lopes, no portal OP9. A suposta manipulação de resultado da partida entre Guarani 6 x 0 ABC, no Brinco de Ouro da Princesa em Campinas, no dia 23 de outubro de 2016, será investigada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte, que vai instaurar inquérito para investigar os fatos relativos a possível suborno e manipulação de resultado naquele confronto. No jogo de ida no Frasqueirão, o ABC havia vencido por 4 a 0.
Marcos Lopes disse que conversou com o Promotor Luiz Eduardo Marinho, responsável pela implementação e fiscalização do Estatuto do Torcedor no Rio Grande do Norte, que está de férias, mas confirmou que no retorno ao trabalho, vai marcar algumas oitivas para analisar a situação jurídica
” Os fatos que chegaram a minha pessoa são ainda superficiais, mas apontam para um suposto esquema de resultado. Devo fazer uma reunião na FNF para solicitar algumas informações da CBF. Agora, ressaltando que o tenho é ainda preliminar, que é um áudio onde o assunto é cogitado. Mas será alvo de investigação”.
No começo da semana uma nota da Torcida Garra Alvinegra comunicou a expulsão de um dos seus integrantes, o ex-presidente Cristiano Francisco Fasanaro, o Microfone, que atualmente é presidente da ANATORG, Associação Nacional das Torcidas organizadas.
O motivo da expulsão foi o vazamento de um áudio, onde Cristiano conversa com outra pessoa e afirmava que como o ABC já estava garantido na Série B de 2017, uma derrota para o Guarani em Campinas, não iria alterar absolutamente nada a situação do alvinegro.
A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o arquivamento de um pedido do PT para que o ministro da Justiça, Sérgio Moro, fosse investigado por abuso de autoridade pela atuação dele na Operação Spoofing – que apura o hackeamento de autoridades.
A ministra é a relatora do caso e seguiu parecer da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que não viu elementos para enquadrar atos de Moro na lei de abuso de autoridade, de 1965.
Na última quarta-feira (14), a Câmara dos Deputados aprovou projeto que atualiza a legislação sobre abuso de autoridade.
“Na espécie vertente, o pronunciamento da Procuradora-Geral da República é no sentido da inexistência de justa causa – lastro probatório mínimo – para a instauração dos atos de persecução criminal. Pelo exposto, acolhendo o parecer da Procuradora-Geral da República, determino o arquivamento desta Petição”, decidiu Cármen Lúcia.
A ministra destacou que o entendimento consolidado do Supremo é seguir a procuradoria quando se pede arquivamento.
O site “The Intercept Brasil” publicou mensagens trocadas entre Moro, quando ele era juiz, e o coordenador da força-tarefa Lava Jato no Paraná, Deltan Dallagnol.
Para o PT, as mensagens mostram que o juiz trabalhava em conjunto com o Ministério Público. Moro e Deltan não reconhecem a autenticidade das mensagens.
No parecer apresentado na última quarta (14), Dodge afirmou que não há elementos de que Moro tenha obtido o teor das mensagens.
“Não verifico indícios da prática do crime de violação do sigilo funcional. Não há nenhum elemento que indique que o ministro tenha obtido conhecimento do teor dos dados telemáticos ilegalmente captados – informações estas protegidas por sigilo, tampouco que tenha divulgado esse conteúdo a terceiros. Do que consta, houve apenas informação a determinadas autoridades públicas no sentido de que teriam sido elas também vítimas do crime investigado”, disse Dodge.
A procuradora afirmou ainda que não há elementos de que Moro tivesse intenção de destruir as mensagens obtidas pelos hackers.
“Por fim, não há dúvidas de que não houve configuração do crime de supressão de documento público. Conforme nota à imprensa colacionada nos autos pelos próprios noticiantes, a Polícia Federal comunicou a preservação do conteúdo das mensagens, salientando que caberia à Justiça, ‘em momento oportuno, definir o destino do material, sendo a destruição uma das opções’.”
Em outro momento do parecer, no entanto, Dodge diz que não cabe a Sérgio Moro comandar o trabalho da Polícia Federal, mas sim atuar em políticas públicas.
Afastamento
Em outra frente, o PT entrou com outra ação, desta vez pedindo o afastamento de Sérgio Moro do cargo.
O partido entende que Moro atuou ilegalmente em diversas situações: na Operação Spoofing e também na operação que envolveu facções criminosas, na qual foram divulgados áudios sobre o PT.
A relatora dessa segunda ação é a ministra Rosa Weber, porém, ela se declarou impedida por razões de foro íntimo.
Quando era juiz, Moro foi juiz auxiliar no gabinete de Rosa Weber. Ela pediu que o presidente do Supremo, Dias Toffoli, determine sorteio de novo relator.
“Meninas, o que vocês estão fazendo para conseguir o positivo?”, pergunta *Ana em uma rede social.
Ela tem 36 anos, tenta engravidar desde 2016 e, no Instagram, descobriu e comprou o que vários perfis diziam ser infalível: um kit para engravidar, com maca peruana.
De um deles, a brasileira recebe a seguinte mensagem, atribuída a uma mulher que teria finalmente engravidado após 10 anos de tentativas frustradas: “Tenho que agradecer a Deus e a Maca Peruana por ser uma luz em nossas vidas! Tive meu positivo no primeiro teste depois de tomar. Um único embrião e hoje tenho meu Vitor nos Braços (sic)”, diz o “print” do depoimento que a reportagem da BBC News Brasil identificou como falso, ao lado de outros indícios de irregularidades na venda e promoção de um produto que se espalha no País com a ajuda das redes sociais.
Nos Estados Unidos, maior importador mundial de maca em pó, em farinha e em sêmola, a Food and Drug Administration (FDA)- agência do Departamento de Saúde do governo – encontrou Viagra escondido em uma das marcas, com riscos para pessoas com diabetes, pressão alta, colesterol alto e doenças cardíacas. E orienta, desde junho, os consumidores a não usarem o produto.
A maca peruana é uma raiz cultivada e exportada principalmente pelo Peru.
É produzida a mais de 4 mil metros de altitude, nos Andes, e promovida oficialmente pelo país como “superalimento” que “ganhou o mundo”.
Não só isso. “Ela oferece múltiplos benefícios à saúde de quem consome, devido ao seu alto valor nutritivo e medicinal”, diz um material promocional enviado à BBC News Brasil pela Promperú, órgão vinculado ao governo peruano que promove produtos locais.
O texto diz que o consumo da raiz “é associado a melhorias de pressão alta, depressão, ansiedade e, ‘de um jeito ainda não totalmente entendido’, também ao equilíbrio de hormônios”. A propaganda oficial não faz referência aos supostos benefícios à fertilidade.
O Brasil, que há 10 anos aparecia em 20º lugar entre os maiores compradores da maca em pó, farinha e sêmola, passou à segunda posição, atrás apenas dos Estados Unidos.
As importações em 2018 somaram US$ 862 mil (R$ 3,22 milhões) e um volume de 280.420 kg – com alta de 62% sobre 2017.
‘Energizante’
Mas o que está por trás desse avanço?
Para exportadores, seria o poder “energizante” da planta, aliado a uma demanda crescente por produtos naturais.
Mas é prometendo bem mais do que isso que cápsulas supostamente recheadas com esse pó se espalham, vendidas no Brasil como “supermedicamentos” para “engravidar rápido” e combater a infertilidade.
“São muitas positividades, que fazem você crescer o olho e criar esperança”, diz *Ana.
Ela teve as chances de engravidar reduzidas porque anos atrás fez uma cirurgia de ligação de trompas.
“Fui mãe muito nova, tive quatro filhos e já me sentia completa. Não queria mais engravidar”, diz à BBC News Brasil.
“Mas aí me casei de novo, meu marido não tem filhos e eu decidi fazer a operação para ‘desligar'”.
“A médica disse que eu posso engravidar, mas até agora não consegui e resolvi comprar a maca para ver se me ajuda nisso”.
Investigação
A BBC News Brasil mergulhou durante um mês nos meandros desse negócio.
A reportagem verificou um estímulo ao consumo através de propaganda enganosa e sem comprovação científica que enaltece os poderes de aumentar a fertilidade, e incrementar a libido. Os produtos são oferecidos online a preços que variam de R$ 97 a R$ 2 mil.
A BBC News Brasil encontrou também outros indícios de irregularidades: depoimentos forjados de supostos consumidores satisfeitos, como o da mulher citada no início desta reportagem, uso indevido de registros farmacêuticos e venda irregular de tratamentos.
Os sinais foram identificados em perfis no Instagram, Facebook e YouTube, que remetem a lojas online, contrariando regras das próprias plataformas.
Nas redes sociais, conteúdos recheados de propagandas para vendas não autorizadas se multiplicam, chegam a ser visualizados por milhões de pessoas e levam parte delas, como *Ana, a comprarem – e consumirem – o que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) chama de “produto clandestino”.
A Anvisa afirmou à BBC News Brasil que vai abrir “investigação para averiguar possíveis irregularidades”.
O Facebook e o Instagram disseram, após contato da reportagem, que estão investigando o caso e que removerão conteúdos que violem as políticas das plataformas.
Ajuda a engravidar?
Segundo a presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH), Nilka Donadio, a maca não é indicada “nem como ajudinha, nem como medicamento”.
“A Sociedade Brasileira de Reprodução Humana contraindica o uso da maca como tratamento. Existem pouquíssimos trabalhos científicos na área, trabalhos sérios, em revistas renomadas e que tragam avaliação da metodologia do estudo. Todos os que existem têm estatísticas muito pequenas. Então, não há embasamento científico. Eu não posso dizer que uma mulher vai tomar e engravidar em 30 dias. Isso não existe. Isso é impossível. Isso está errado. Não tem o menor cabimento falar isso”, disse ela, que é PhD em Infertilidade e Fertilização in vitro.
Maca liberada?
A venda do produto no Brasil só é liberada como alimento (Consulte aqui marcas autorizadas).
Como medicamento que auxilia na fertilidade, ele precisaria ter um registro da Anvisa comprovando tal benefício, com sua segurança e qualidade atestadas.
Mas esse registro não existe, ao contrário do que diz, por exemplo, o perfil @engravidar.macaperuana.
“O comércio sem registro caracteriza infração sanitária e crime contra a saúde pública”, disse a Anvisa à BBC. “É uma irregularidade atribuir propriedades terapêuticas, funcionais ou de saúde relacionadas ao consumo da maca peruana, pois essas não foram avaliadas e aprovadas pela Anvisa”.
Também “não constam em nenhuma política, diretriz ou recomendação técnica do Brasil a utilização do kit para engravidar, nem mesmo evidências científicas para o uso da substância, derivados ou preparações com maca peruana”, segundo o Ministério da Saúde.
‘Infrações’
A Anvisa diz que anúncios apontando a maca, por exemplo, como “supermedicamento 100% natural” capaz de “aumentar a fertilidade, diminuir a mortalidade dos embriões e aumentar a produção de espermatozoides” não são, portanto, permitidos. É assim, no entanto, que eles aparecem nos sites andesprimemaca.com.br e kitparaengravidar.com.br.
BG meu querido.
A receita infalivel pra fazer engravidar e a seguinte, todos os dias, mas todos os dias mesmo! Pela manhã, por volta das 6:30 o cabra enMACAcá a companheira pelo menos duas vezes ou mais, até a hora de se levantar, durante todo período fértil da mulher.
Não precisa de maca peruana coisa nenhuma, basta o casal trabalhar direitinho, que em pouco tempo aparece o resultado. Bingo!!!!
Com nove meses tem brasileirinho nascendo.
Façam!!!
É infalível.
Uma investigação da Delegacia Especializada em Narcóticos (Denarc) de Natal contra membros de um grupo criminoso que fornecia drogas, notadamente cocaína, para cidades do interior do Estado,resultou na apreensão de drogas e armas, nos bairros das Quintas, Mãe Luiza e Pitimbu, nessa quarta-feira (20).
Os policiais tinham informações de que suspeitos iriam adquirir insumos utilizados no refino da droga, no bairro das Quintas. As equipes da Polícia Civil foram até a residência dos investigados e conseguiram prender em flagrante o pai de um deles. Na residência foi apreendido material utilizado no refino da droga, além de uma pistola calibre 40, registrada em nome da Polícia Militar do Estado de São Paulo e munições de variados calibres.
As equipes da Polícia Civil continuaram as diligências e deslocaram-se até o bairro de Mãe Luiza. Na casa de um dos investigados, os policiais apreenderam uma pistola calibre 380, vasta munição, uma balança de precisão e mais insumo para refino da droga. Na casa de outro investigado, no bairro de Pitimbu, os policiais apreenderam uma pistola calibre 380, munições de calibres variados, balança de precisão e insumo para refino da droga. Após as apreensões, a Denarc continuará com as investigações, objetivando a desarticulação de todo o grupo criminoso.
Uma das ações do grupo foi a explosão de um caixa eletrônico em São Gonçalo do Amarante
Uma ação conjunta da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) e do Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri) resultou na prisão de um casal, que é investigado por fazer parte de uma organização criminosa com atuação em roubos a bancos, nos estados do Rio Grande do Norte, Sergipe e Pernambuco, na manhã desta terça-feira (13).
Valdemir Gomes de Oliveira, 47 anos e Genilda Moura de Paiva, 30 anos, foram presos quando estavam na cidade de São Gonçalo do Amarante. Valdemir Gomes foi preso mediante mandado de prisão por ser foragido da Penitenciária de Alcaçuz, durante a rebelião de janeiro de 2017, e Genilda Moura foi presa mediante mandado de prisão, devido ao envolvimento dela em prestar auxílio para um grupo criminoso que explodiu um caixa eletrônico na cidade de São Gonçalo do Amarante.
As investigações descobriram que o homem é investigado por vários crimes praticados em diversos estados do país. “Foi investigado pela Polícia Federal por quatro roubos a bancos e Correios; por tráfico de drogas pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte; por porte de arma pela Polícia Civil da Paraíba; por porte de armas e munições pela Polícia de São Paulo”, informou o delegado da Deicor, Erick Gomes da Silva. No momento da prisão desta terça-feira (13), Valdemir Gomes estava com um revólver calibre 38, seis munições e usava um documento falso no nome de Mateus Gomes da Silva. Ele foi autuado em flagrante pelos crimes de posse ilegal de arma de fogo e uso de documento falso.
“Dentro da organização criminosa, o papel de Genilda Moura foi de auxílio com a locação de uma granja que serviu de ponto de apoio para os integrantes do grupo, na explosão de um caixa eletrônico 24 horas, ocorrido no dia 09 de março de 2018, na cidade de São Gonçalo do Amarante”, detalhou o delegado adjunto da Deicor, Marcuse Cabral. Ela já foi denunciada por tráfico de drogas cometido na cidade de Caraúbas e presa por tráfico de drogas na cidade de Natal.
No dia 10 de março, a Deicor localizou uma residência em São Gonçalo do Amarante, onde foram encontrados muitos grampos utilizados na ação criminosa, bem como uma pistola 9 milímetros SR9 Ruger, com numeração raspada, 15 munições do mesmo calibre e munições de outros calibres. A equipe da Deicor também conseguiu localizar na granja dois baldes de grampos, bem como explosivos e placas de veículos clonados ou roubados.
Em depoimento à Polícia Federal no último dia 4, o filho do ex-presidente Lula, Luís Cláudio Lula da Silva, afirmou que realizou quatro projetos de marketing esportivo para a empresa do lobista Mauro Marcondes Machado, mas não deu detalhes sobre os serviços prestados.
A reportagem teve acesso ao depoimento, que foi revelado no último sábado (14) em reportagem da revista “Época”. Mauro Marcondes foi preso na Operação Zelotes sob suspeita de ter usado sua empresa, a Marcondes e Mautoni, para fazer lobby junto a autoridades. Investigadores suspeitam que a contratação do filho de Lula ocorreu para obter influência com políticos.
Mauro Marcondes é ligado ao setor automotivo e fazia parte da diretoria da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).
Luís Cláudio confirma ter recebido R$ 2,5 milhões da Marcondes e Mautoni por meio de uma de suas empresas, a LFT Marketing Esportivo, para realizar os projetos.
No depoimento, Luís Cláudio enumera quatro projetos para os quais teria prestado serviços de análise à empresa: sobre os resultados das marcas perante a Copa 2014, da importância das marcas ligadas ao esporte, da utilização das novas arenas como exposição de marcas, do risco de investimentos para patrocínio das Olimpíadas de 2016.
Ao citar esses projetos, porém, ele afirma não se lembrar dos valores de cada um. Questionado pela Polícia Federal, Luís Cláudio não explicou como estipulou o preço de seus serviços. Disse apenas que eram fixados de acordo com a quantidade de horas trabalhadas, mas não informou a estimativa de horas que trabalhou.
“Nunca tinha feito, anteriormente, os estudos e análises contratados”, diz trecho do depoimento.
Luís Cláudio afirmou ainda que desenvolveu sozinho os relatórios -a LFT não tem funcionários. Questionado sobre suas qualificações, diz ter graduação em educação física, mas nenhuma especialização na área de marketing esportivo. Sustentou, porém, ter “know-how” para o trabalho por conta da experiência adquirida ao trabalhar em clubes esportivos.
Questionado sobre por que a Polícia Federal não encontrou, na busca e apreensão, nenhum dos relatórios que fez para a Marcondes e Mautoni, ele disse que, ao saber que estava sendo investigado, levou esses documentos a um escritório de advocacia para que seus advogados os analisassem.
No depoimento, o advogado do filho de Lula se compromete a entregar os relatórios à PF no dia seguinte.
O filho de Lula declarou aos investigadores que Marcondes nunca lhe pediu que intermediasse o contato com seu pai ou com algum político. Disse também que o lobista nunca lhe explicou as razões pelas quais teria optado por contratar sua empresa.
A LFT só teve dois clientes, segundo o depoimento: a Mauro e Marcondes e o Corinthians, para quem Luís Cláudio disse ter feito campanha para desenvolvimento de esportes amadores.
A maior prova q esse "menino prodígio"realmente fala a verdade….é mostrar didaticamente explicando cada passo da metodologia aplicada…kkkkkk muito pouco provável….parece q o Dep Eduardo Cunha anda fazendo escola…..
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Isso é piada ou foi sério? Comprovar tal situação é a coisa mais fácil, falta o quê? A palavra desse menino vai valer mais que os fatos? Que país é esse? A PF vai engolir essas mentiras? Revoltante, enquanto isso temos que trabalhar, estudar, esforçar, passar por todo tipo de provações para conquistarmos nosso espaço e esse filhinho de papai beneficiado por tais situações imorais, está rindo de nossa cara. Que vergonha, que país é esse?
Cade o projeto, as etapas trabalhadas, as prestações de conas dos resultados, realmente um gênio, um cara sozinho, numa empresa sem portfólio ganhar essa exorbitancia de uma empresa automotiva e, ainda, seu outro cliente ser o Corinthians, time para o qual, por "mera coincidência" seu pai foi o maior marqueteiro desde a construção do estádio, depois ao querer q o governo assumisse custos, entre outros… Isto é Brasil, ame-o ou deixe-o!!!
Gênio, gênio, gênio, trabalhador, mutil funcional, peraí, trabalhador? puxou a quem?
Mente como bom petista, diz um monte de asneiras, distorce os fatos na cara da PF e fica por isso mesmo? Até quando?
PARA UMA PESSOA FORMADA EM EDUCAÇÃO FI SICA, É UM VERDADEIRO GÊNIO EM MARKETING,SERA QUE ELE PENSA QUE ALGUÉM NO PLANETA ACREDITA EM UMA HISTORIA DESTA, É UM VERDADEIRO AFRONTO A INTELIGENCIA DO PROXIMO
A Superintendência Regional de Ensino no Norte de Minas Gerais investiga um vídeo em que dois estudantes aparecem dentro de uma sala de aula fazendo sexo. As imagens teriam sido gravadas na semana passada, dentro da Escola Estadual Levi Durães Peres, em Montes Claros. No vídeo é possível perceber que há três pessoas. Uma delas orienta e filma as outras duas. A Promotoria de Justiça de Defesa da Infância e da Juventude e o Conselho Tutelar acompanham o caso.
Aqui na nossa UFRN também segundo testemunhas, por volta das 11:30h por trás do centro de convivência foi flagrado, para quem quisesse vê, sexo oral explícito. Atá agora nehuma providencia por parte da Reitoria foi tomada.
O acusado de homicídio Reinaldo da Silva Xavier, de 24 anos, mais conhecido como “Tinho” foi ouvido na manhã dessa terça-feira (12) no 10º Distrito Policial pela delegada Alzira Veiga. Ele foi preso por policiais militares na noite dessa segunda-feira (11), na Avenida Maria Lacerda, bairro de Nova Parnamirim, sob força de um mandado de prisão expedido pela 2ª Vara Criminal da Comarca da Zona Sul. Contra ele pesam várias acusações de homicídios, além de suspeitas de roubo e tráfico de drogas.
Segundo a delegada Alzira Veiga, ele vinha sendo investigado pelo assassinato de Thonny Diego da Silva Santos, crime ocorrido no bairro Neópolis, no último dia 15 de Julho. Naquela ocasião o amigo da vítima Luiz Henrique C. Moura também foi baleado, mas sobreviveu. “Nós ouvimos o Luís Henrique e ele apontou o Tinho como o autor do crime”, explicou. A principal motivação seria a disputa por ponto de venda de drogas.
Tinho já é conhecido da polícia, pois já havia sido preso anteriormente por homicídio. Os policiais militares sabiam que havia o mandado de prisão em aberto contra ele e o conduziram até a DP. “Também existem contra ele várias denúncias de homicídios ocorridos em Parnamirim e Nova Parnamirim que serão investigadas pela Polícia Civil”, contou Alzira.
Na casa do acusado, localizada no município de São José de Mipibu, foram encontradas uma moto roubada, 26 munições de uso restrito calibres .380 e .40, além de celulares, relógios de marca e óculos escuros, provenientes de roubo, além de uma pequena quantidade de maconha . “Nós também apreendemos na residência alguns pen drives, que nos possibilitaram encontrar algumas vítimas de roubo que reconheceram os produtos encontrados”, acrescentou a titular da 10ªDP. Na ocasião da prisão, ele estava portando um documento de identidade falsificado. Ele havia posto a foto dele na identidade do irmão falecido.
Depois de lotear cargos comissionados no Senado, o ex-diretor-geral Agaciel Maia (PTC-DF) ressurgiu na Câmara Legislativa envolvido em um esquema de grilagem de terras. Investigações da Polícia Civil e do Ministério Público do Distrito Federal apuram a atuação do deputado distrital, protagonista do escândalo dos atos secretos, como mandante de invasões em São Sebastião, região administrativa a 26 quilômetros do Palácio do Planalto e base eleitoral do parlamentar.
Depoimentos de invasores de um terreno público, obtidos pelo Estado, mostram que Agaciel é suspeito de incitar as ocupações. Na Câmara Legislativa, o deputado apresentou projeto de lei para regularizar áreas invadidas, inclusive aquelas em que foram construídos condomínios de luxo. Legalizadas, elas são fonte de lucro milionário para empresas do setor imobiliário.
As informações foram colhidas durante uma operação, no início deste ano, que prendeu 38 pessoas. As áreas invadidas, de propriedade da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), já estavam sendo demarcadas com estacas e barracas.
Vizinho a condomínios de luxo, São Sebastião transformou-se em um caldeirão de invasões por causa do grande potencial imobiliário. A regularização fundiária é uma das questões centrais para os governantes de Brasília. A especulação, associada à reduzida oferta de imóveis no Plano Piloto, provocou ao longo das últimas três décadas uma onda de invasões nos arredores. Sem base legal e muitas vezes com a conivência de agentes públicos, os grileiros transformaram áreas rurais em condomínios urbanos e venderam lotes públicos em lucrativas operações financeiras.
No despacho de prisão, o juiz do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, Eduardo Smidt Verona, definiu como “antológico” um dos depoimentos dos invasores, porque resumiria a “tragédia da situação fundiária do DF”. O magistrado relata que, na opinião dos réus, a área poderia ser invadida porque depois seria regularizada e que no DF é assim que se faz. “Há uma invasão, as autoridades resistem e tiram os invasores, que invadem de novo até que as autoridades parem de resistir”, diz a decisão.
Morador há 12 anos de São Sebastião, Edimael Costa Marques contou à polícia que ocupou o terreno, próximo a Vila Olímpica da cidade, porque o deputado teria prometido liberar os lotes. O invasor afirmou que um homem, a mando de Agaciel, inclusive teria recolhido informações dos ocupantes da área. Outras invasões teriam sido programadas ao longo da semana, segundo Marques. Seu irmão, que trabalha no Pró-DF, teria intermediado o contato com o assessor do parlamentar.
Marques não foi o único a envolver políticos na invasão. Outros depoimentos, como o de Maykon Brito, atestam que a ocupação de janeiro fazia parte de “um projeto de um deputado para a construção de um bairro”. No dia da invasão, Estevão Pereira afirmou que um senhor pediu documentos pessoais dos ocupantes para cadastro.
Reduto. Base eleitoral de Agaciel, a região administrativa de São Sebastião é comandada por Janine Rodrigues Barbosa, aliada do parlamentar. Filiada ao PTC, ela doou R$ 7,5 mil para a campanha do deputado distrital, que custou R$ 238 mil. Desde que foi empossada pelo governador Agnelo Queiroz (PT), em janeiro de 2011, Janine enfrenta a resistência dos moradores.
Além da indicação da aliada, Agaciel conseguiu convencer Agnelo a criar uma Secretaria de Condomínios, só para tratar de regularização de terras. O deputado também já propôs, por meio de emendas, duplicação de acesso aos condomínios e outras melhorias na região.
Por meio da assessoria de imprensa, Agaciel alegou não ter sido citado em nenhuma investigação. Disse ainda que tanto ele como Agnelo recomendaram atenção às invasões irregulares em São Sebastião. O deputado completou afirmando que, se alguém estiver usando o seu nome ilegalmente, a administradora da região está autorizada a prestar queixa à polícia imediatamente.
Além de citado no inquérito que investiga as ocupações irregulares, Agaciel é réu em duas ações de improbidade administrativa na Justiça Federal em Brasília. A primeira apura o envolvimento do parlamentar na ocultação dos atos do Senado. A outra investiga sua participação na assinatura de dez contratos para a prestação de serviços de publicidade sem licitação, entre 2005 e 2008. As ações ainda não foram julgadas.
O ex-superintendente da Polícia Rodoviária no Rio Grande do Norte, inspetor Francisco Charles Lindemberg Magalhães Pires, está sendo investigado por improbidade administrativa no período em que esteve à frente do órgão. O inspetor, de acordo com o que foi apurado pelo Portal BO, é acusado de fazer uso da máquina pública em benefícios próprios.
kkkkkkkkkk ABC quer é dinheiro para jogar a Série D em 2020
Isso é muito bom, não deixem de investigar todos os jogadores pois foi tudo muito estranho! Quem se vendeu, tem que ir para a cadeia.
Isso é falta de assunto no Estado série D?