Economia

Na análise do ministro Mantega, investimento de 10% do PIB na educação quebra o Estado

Convém não prestar muita atenção ao que estão dizendo os economistas do governo. Quem presta atenção arrisca-se a ficar mais confuso. Até outro dia, diziam que o Brasil já era a sexta economia do planeta.

Nas últimas semanas, começaram a admitir que a crise internacional é mesmo feia. Mas o Brasil, sólido a mais não poder, estava preparado para o tranco. Súbito, os amigos do Congresso levaram à pauta projetos que criam despesas.

Dilma Rousseff deu o grito: não se deve “brincar à beira do precipício”. Nesta quarta (5), a presidente foi ecoada pelo ministro Guido Mantega. Queixando-se do assédio do Legislativo às arcas do Tesouro, o titular da Fazenda disse:

“…É muito importante que a sociedade nos ajude com as questões que põem em risco a nossa solidez fiscal.” A sociedade? Melhor tocar o telefone para o companheiro Marco Maia (PT-RS), senhor da pauta da Câmara.

A certa altura, Mantega fez referência ao Plano Nacional de Educação, já aprovado na Câmara. Prevê a elevação dos investimentos em educação dos atuais 5,1% do PIB para 10%. Coisa gradual, a ser atingida em dez anos. E Mantega: “Isso coloca em risco as contas públicas. Isso vai quebrar o Estado brasileiro.”

Quer dizer: brevemente seremos a sexta, quiça a quinta maior economia do mundo, mesmo que ainda sejamos incapazes de ler o A-E-I-O-U, a não ser que venha numa planilha.

Fonte: Blog do Josias

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Jornalismo

Alcaçuz receberá reforço na segurança e reforma no Pavilhão 5

O secretário Estadual de Justiça, Stênio Pimentel, esteve reunido, durante a semana, com o secretário Estadual de Planejamento, Francisco Obery Rodrigues; o Comandante da Polícia Militar, Cel. Araújo; o secretário de Segurança, Aldair Rocha; o delegado da Polícia Federal, Kércio Pinto; e técnicos para adotar medidas emergenciais de segurança na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta.

Durante as reuniões ficou acertado que a Polícia Militar irá reforça o efetivo da guarda externa, em Alcaçuz. O secretário Francisco Obery Rodrigues assegurou recursos financeiros para a conclusão da reforma no antigo prédio da Delegacia Especializada de Defesa da Propriedade de Veículos e Cargas (Deprov), da Cadeia Pública de Mossoró e do Pavilhão 5 de Alcaçuz.

Com a reforma das unidades prisionais o sistema penitenciário ganhará novas vagas. De acordo com Stênio Pimentel a Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania (sejuc) vem trabalhando para garantir melhorias em todo o Sistema Penitenciário. “Hoje começa um trabalho de terraplenagem em Alcaçuz para garantir aos guariteiros uma melhor visibilidade de todo o terreno da penitenciária.  Com a conclusão da reforma no prédio da Deprov teremos mais uma unidade prisional e garantimos mais 150 vagas”, informou o secretário.

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Economia

RN é o estado nordestino com menor índice de investimento no primeiro quadrimestre de 2012

Se for verdade que é a partir dos investimentos feitos em saúde, educação e segurança pública que um estado cresce, a notícia não é nada boa para os potiguares. De acordo com um levantamento do Jornal Valor Econômico, o Rio Grande do Norte foi o estado do Nordeste que comprometeu menos da receita com investimentos. Em quanto a média nacional ficava em 3,59, o governo do estado não investiu mais que 0,79% dos recursos financeiros arrecadados.

No cenário nacional, o RN também se destaca: Ele é o terceiro estado da federação que MENOS investiu, perdendo apenas para Paraná e Goiás. Entre janeiro e abril de 2012, o Governo do Rio Grande do Norte teve uma receita corrente de aproximadamente R$ 2,79 bilhões. No mesmo período, investiu apenas  R$ 22 milhões.

Em compensação, o gasto com folha de pessoal compromete 81% da arrecadação mensal.

Opinião dos leitores

  1. Meu Deus. Mais um absurdo envolvendo os gestores deste Estado. Eu já disse, se não mudarem esta situação o RN vai virar escravo do CE, PB e PE que investem bem, em especial PE que investe pesado. Olha, eu sou potiguar mais digo: Porque o Governo do RN não vai ter uma aula com Eduardo Campos, Governador de PE.
    Como pode um Estado investir apenas 0,79% contra 3,50 da média nacional dos recursos arrecadados? Estão querendo falir o RN. Que vergonha para os políticos dests Estado. Terrível. Este povo não se toca.

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Economia

Copa 2014: Natal é a segunda cidade-sede com maior salto de investimentos, diz TCU

Os gastos estimados da Copa do Mundo do Brasil subiram de R$ 25 bilhões para R$ 27,4 bilhões, segundo estudo divulgado nesta semana pelo Tribunal de Contas da União (TCU). A principal novidade do levantamento é a previsão de gastos federais de R$ 371 milhões em telecomunicações.

O último estudo consolidado do TCU foi divulgado em março. Desde então, as cidades-sede que registraram o maior salto de investimentos foram São Paulo (R$ 4,9 bilhões em março para R$ 6,2 bilhões em junho), Natal (de R$ 1 bilhão para R$ 1,7 bilhão) e Curitiba (R$ 318 milhões para R$ 863 milhões).

A área que continua liderando a destinação de recursos é a de mobilidade urbana, que passou de R$ 10,9 bilhões há três meses para R$ 12 bilhões em junho. O investimento em aeroportos também subiu, de R$ 6,5 bilhões para R$ 7,3 bilhões. Não houve aumento expressivo nas verbas para estádios e portos no período. Os governos locais são a principal fonte de investimento, respondendo por 25,8% dos gastos totais.

O estudo também mostra a evolução das obras nos estádios nos últimos meses. Entre as 12 cidades-sede, Fortaleza está com as obras mais adiantadas – o Estádio Governador Plácido Aderaldo Castelo, o Castelão, tem 62% das obras concluídas. A menor taxa de execução (11,2%) está em Curitiba, no estádio Arena da Baixada que passa por reformas.

Fonte: Agência Brasil

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Jornalismo

Sesap investe apenas 0,41% do orçamento; gasto com a folha chega a 70%

A manchete da Tribuna do Norte deste sábado merece a leitura atenta de todos porque reflete bem a situação que está a saúde hoje no Rio Grande do Norte. A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) investe pouco, gasta  quase tudo com a folha de pessoal e praticamente não dispõe de recursos para manter o custeio da máquina. De acordo com informações do Portal da Transparência, do próprio Governo, a fatura total da Sesap nos cinco primeiros meses deste ano – levando-se em consideração os recursos necessariamente pagos – chegou a R$ 393,7 milhões e somente para os salários dos servidores  se comprometeu 70% da fatia, ou seja, R$ 275,4 milhões.

Praticamente nada foi investido em aquisição de material e equipamentos para os sete hospitais estaduais da rede pública. De R$ 1,6 milhão declarado pela administração estadual – 0,41% do total – como investimentos, R$ 683,8 mil foram computados na condição de restos a pagar (provavelmente despesas de exercícios anteriores). Dos R$ 944,6 mil do exercício financeiro atual R$ 615,6 mil foram para o pagamento do prédio onde funciona a Secretaria, cujo imóvel pertencia ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Restou quase nada, R$ 329 mil para despesas com obras e instalações, segundo o balanço.

O levantamento é do mandato do deputado Fernando Mineiro (PT) e os números apontados – oriundos do Portal da Transparência – foram referendados pelo secretário adjunto de Planejamento e Finanças (Seplan), José Lacerda Felipe. O auxiliar do Governo admitiu que a situação é preocupante, mas esclareceu que o cenário desalentador não vem de agora. “É um grande dilema para o Estado. Realmente limita uma possibilidade de investimentos maior e também de ter um custeio racional e mais positivo como é o caso da Sesap”. Felipe destacou que o Governo realiza um esforço no intuito de  mudar o foco da crise que atinge a Saúde. “A curto prazo temos condições de melhorar a situação, não de resolver”. Ele defende que  o principal problema da Secretaria é de gestão.

Do total gasto com custeio – em que se inclui o pagamento de diárias, locação de mão de obra, material de consumo, entre outros –  vê-se que foi destinado o montante mais substancial para serviços terceirizados de pessoas jurídicas, o que representou R$ 34,4 milhões. Com diárias foram dispendidos 614,8 mil e de auxílio transporte, R$ 676,4 mil.

O deputado Fernando Mineiro frisou, no entanto, que é necessário checar melhor as informações divulgadas pelo próprio Governo porque mesmo o levantamento oficial aponta algumas incongruências e divergências nos valores. O balanço realizado pelo mandato do parlamentar inclui os meses de janeiro a maio deste ano. Se adicionados os dados dos primeiros dias de junho se revelará um resultado diverso. “É preciso fazer uma ressonância magnética para se clarear como está sendo gasto o recurso público.  A população precisa ter um controle maior das finanças, mais transparência, analisar os dados com mais precisão”, defendeu o petista.

Secretário promete enfrentar desafios

O secretário adjunto de Planejamento e das Finanças, José Lacerda Felipe, explicou que as dificuldades financeiras do Governo têm a rigor limitado os investimentos praticamente às contrapartidas dos convênios.  Ele ressalta, porém, que uma parte dos recursos investidos pela administração estadual, como é o caso da verba incorporada mês a mês ao fundo garantidor da Arena das Dunas, não está sendo computada na rubrica divulgada no Portal da Transparência. “Tem investimento que termina não aparecendo nessa contabilidade mas que o Governo realmente fez”, afirmou.

Ele destacou também que a Secretaria de Saúde, junto com a de Educação, são as principais beneficiadas com os recursos destinados a investimentos, embora reconheça que a soma é insuficiente. “Ambas levam, por exemplo, 90% de todo o custeio. É uma quantia limitada, ocasionada pela arrecadação e limitada e a monstruosidade da folha de pessoal, mas há prioridade por parte do Governo”, complementou. Felipe entende que é necessário otimizar os serviços nos hospitais, no intuito de desafogar a capital e melhor equipar o interior.

Empossado na última quarta-feira (6), o novo secretário de Saúde Pública (Sesap), Isaú Gerino,  prometeu enfrentar os desafios da área, identificar debilidades e cumprir metas. “Como a gente sabe a Saúde no Brasil tem muitas dificuldades, mas com a ajuda de todos espero chegar lá”, disse. O novo secretário entra em cena em um momento de fragilidade da pasta, com críticas da opinião pública e divulgação de reportagens negativas em veículos de grande porte da imprensa nacional.

A primeira providência da gestão, segundo Isaú Gerino, será verificar a situação de abastecimento das unidades hospitalares do Estado. “Já enviamos comunicado a todos os hospitais da rede, para que eles mandem as necessidades  enquanto verificamos a outras possibilidades de abastecimento. A população exige e tem direito a isso”, assinalou. A governadora reconheceu que a Saúde no Estado tem graves problemas, mas disse confiar na experiência administrativa do novo secretário para poder avançar e solucionar os problemas. Ela anunciou  para os próximos dias a disponibilidade de 30 leitos no Hospital Onofre Lopes e destacou que a continuação do convênio com o Hospital Infantil Varela Santiago garantirá o atendimento da substancial demanda do Estado.

Governo diz não ter como reduzir folha

Chama atenção o investimento literalmente zerado nos principais hospitais do Estado no quesito “material e equipamento permanente”. O balanço nomina os hospitais Walfredo Gurgel, Deoclécio Marques, José Pedro Bezerra, Giselda Trigueiro, Tarcísio Maia, Cleodon Carlos e a Maternidade Leide Morais. Além dos R$ 615,6 mil destinados ao pagamento da compra do prédio onde funciona a Sesap, o único recurso dispendido é para liquidar serviços de obras e instalações, no valor de R$ 329 mil. O Governo se defende afirmando que não tem como se livrar do vultoso comprometimento com a folha de pessoal, que bate à casa dos R$ 275,4 milhões.  Os 70% dos gastos com pessoal são uma tendência não só no governo do RN, mas também nas prefeituras que prestam assistência aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).

Esse tem sido um argumento batido de maneira recorrente, para explicar o por que das dificuldades financeiras que afetam o Estado. Por outro lado, as categorias do serviço público reivindicam o pagamento de planos de cargos e salários aprovados desde 2010. O Estado alega dificuldades com a Lei de Responsabilidade Fiscal, motivo pelo qual afirma não ter condições de implantar os benefícios.

Com diárias, no entanto, o Governo gastou – nos cinco primeiros meses do ano – R$ 614,8 mil e com auxílio-transporte, R$ 676,4 mil. Com passagens e locomoções, as despesas foram de R$ 12,9 mil no período.

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Jornalismo

Governo anuncia investimento de R$ 15,1 milhões para UPAs e UBS do RN

O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira (6) a seleção de projetos para construção e ampliação de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs 24 horas) e Unidades Básicas de Saúde (UBS). Os benefícios vão contemplar 125 unidades de saúde potiguares. Serão repassados recursos federais para a construção de uma nova UPAs e para ampliação de outras duas. Para as UBS, serão ampliados 122 postos. Ao todo, serão investidos R$ 15,1 milhões, sendo R$ 4,2 milhões para as UPAs e R$ 12,1 para as UBS. Os recursos fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2).

“Esses novos serviços para a população representam o compromisso do Governo Federal em aumentar o acesso, com qualidade, dos cidadãos aos serviços do SUS (Sistema Único de Saúde). As UPAs e UBS estão inseridas nas redes prioritárias do Ministério da Saúde, que buscam desafogar os atendimentos nas emergências e ampliar a assistência especializada”, destaca o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Reforço à atenção básica – Os recursos liberados pelo Ministério da Saúde serão usados para ampliação de 5.459 unidades básicas em 2265 cidades brasileiras. A medida faz parte do programa Saúde Mais Perto de Você, que está aprimorando os serviços de atenção básica do SUS.
As Unidades Básicas de Saúde são locais onde o cidadão pode receber atendimentos básicos e gratuitos em pediatria, ginecologia, clínica geral, enfermagem, odontologia e outros atendimentos essenciais. As Unidades Básicas de Saúde resolvem 80% dos problemas de saúde da população do território que ela é responsável e promovem hábitos saudáveis de vida.

Apoio às emergências – Responsáveis por prestar atendimento de média complexidade, como vítimas de acidentes e problemas cardíacos, as UPAs contribuem para desafogar as urgências dos hospitais do SUS e reduzir o tempo de espera por atendimento.
Nas localidades em que estão em pleno atendimento, as unidades dão conta de atender, sem necessidade de encaminhamento ao pronto-socorro hospitalar, 97% dos pacientes que as procuram.

As UPAS 24h estão inseridas na rede Saúde Toda Hora, que está reorganizando o atendimento de urgência e emergência dos hospitais do SUS. A rede integra, além dos hospitais, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU/192), que organiza o fluxo de atendimento e encaminha o paciente ao serviço de saúde adequado à situação. Nas unidades, os pacientes são avaliados de acordo com uma classificação de risco, podendo ser liberados ou permanecer em observação por até 24 horas, ou se necessário, serão removidos para um hospital de referência.

Fonte: Agência Saúde

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Economia

Estado continua perdendo investimentos por excesso de rigor dos órgãos ambientais

O Estado está prestes a perder mais de 1,5 mil leitos, 860 empregos diretos e R$ 105 milhões . O calculo foi feito pelo Novo Jornal, que traz uma matéria sobre as perdas de investimentos na Via Costeira diante do rigor dos órgãos ambientais.

Estes números estavam previsto com a construção de dois novos hotéis de investidores locais. Mas a incerteza sobre a permissão de construir na região parou os investimentos por tempo indeterminado. Um  dos empresário,  Enrico Fermi (presidente da ABIH nacional) resolveu recorrer ao Ibama nacional para ver se consegue tocar o projeto previsto. O outro, do grupo Parque da Costeira, espera resposta do Ibama local.

Negra Bay chegou a começar em setembro de 2011. Localizado ao lado do Hotel Serhs, o novo empreendimento do grupo potiguar e proprietário do Parque da Costeira recebeu autorização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) para ser construído. Iniciou a primeira etapa das obras no mesmo mês, mas em outubro recebeu um documento de embargo do Ibama. Em novembro o grupo entrou com recurso administrativo no instituto, cuja resposta aguarda até hoje.

Projetado para abrigar 365 apartamentos, gerar 500 empregos durante a operação e receber investimentos de R$ 50 milhões, o hotel deveria  ficar pronto até a Copa do Mundo de 2014. “Mas é impossível cumprir esse prazo agora”, lamenta o diretor financeiro do Parque da Costeira, Flávio Alexandre. Durante a obra, seriam gerados outros 600 postos de trabalho. Até agora, apenas a terraplanagem foi feita e a construção está parada

Fonte: Novo Jornal

Opinião dos leitores

  1. Concordo com a reportagem; 
    O  Complexo turístico onde o ator Antonio Banderas compraria uma casa na praia de Jacumã, foi construído???; e  O "David Beckham World of Sport" (Mundo dos Esportes David Beckham) resorte de luxo que seria construído em  do Cabo São Roque  também, foi construído ou esbarrou no excesso de rigor?. Isso sem falar na Marina, ora quanto a esse empreendimento, a preocupação seria com o Rio Potengi que hoje com Marina ou sem Marina tá lá recebendo tudo quanto é tipo de lixo e extramente poluído. Quem ganha com isso são os estados vizinhos e nós estacionados no tempo ficaremos. Lamentável!!! 

  2. Nosso estado já passou dos limites da palhaçada ou imcompetência ou arrogância, quando se trata de alavancar investimentos. Foram os prédios em Ponta Negra, hotéis na Via Costeira, a perseguição aos postos de combustiveis, febre aftosa, entre outros….

  3. Tamanho atraso atravancando a geração de emprego e renda para o povo não se justifica; tudo isso para não permitir que acabem "derrubando" a salsa que ali existe, o que provocaria um sério impacto ambiental!!! Ah, fala sério!!!

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Jornalismo

RN receberá R$ 4 milhões para investir na saúde básica

O Rio Grande do Norte vai receber  R$ 4.030.307, 82 para serem destinados à melhoria e ampliação saúde básica. O repasse é do Ministério da Saúde, que liberou R$ 213 milhões a serem distribuídos entre os estados.

A transferência dos recursos, por meio do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos Estaduais, é referente à Compensação de Especificidades Regionais (CER), que compõem o Piso da Atenção Básica (PAB).

O valor definido para cada estado, conforme tabela abaixo, corresponde a um percentual do valor mínimo per capita do PAB fixo multiplicado pela estimativa da população de cada estado e do Distrito Federal.

Após a liberação dos recursos, as comissões bipartite de cada estado, formadas por representantes da secretaria estadual e municipal de saúde, vão definir os valores a serem repassados aos municípios participantes do programa. Em seguida, a lista será encaminhada ao Ministério da Saúde para validação e publicação.

Confira a tabela com os valores para cada estado no link

Fonte: Tribuna do Norte

 

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Economia

Ainda não entendeu as mudanças na poupança? Confira as novas regras aqui!

Foi publicada nesta sexta-feira (4) no “Diário Oficial da União” a medida provisória editada pelo governo federal que altera as regras da poupança. Segundo a nova resolução, quando a taxa básica de juros for de 8,5% ao ano ou menor, o rendimento da caderneta será fixado em 70% da taxa Selic. A mudança só vale para os depósitos que forem feitos a partir desta sexta.

Com a alteração, o piso histórico de remuneração da mais tradicional modalidade de investimentos do país, de pelo menos 6% ao ano, que é assegurada desde 1861, poderá cair nos próximos meses, já que há uma tendência de queda na taxa de juros, hoje em 9% ao ano. Desde 1991, a poupança rende ao menos 0,5% ao mês (6,17% ao ano), mais TR.

O texto publicado diz que as instituições financeiras ficam obrigadas “a segregar, do saldo dos depósitos de poupança efetuados a partir da data de entrada em vigor desta Medida Provisória, o saldo dos depósitos de poupança de que trata o artigo 2º”. “Os demonstrativos de movimentação da conta de poupança evidenciarão ao titular da conta, de modo claro, preciso e de fácil entendimento, os saldos segregados”, afirma o texto da medida provisória.

Ainda de acordo com o texto, “a instituição financeira deverá disponibilizar o primeiro demonstrativo no prazo de até 30 dias contado da data de entrada em vigor da medida provisória”.

“As instituições financeiras deverão adotar procedimento interno que assegure remuneração e evolução corretas dos saldos dos depósitos de poupança sob sua responsabilidade, podendo o Banco Central do Brasil requerer, a qualquer momento, informações sobre o procedimento adotado e sobre a remuneração e evolução dos referidos saldos”, define a medida.

Veja perguntas e respostas sobre a mudança:

Como é o rendimento da poupança hoje?
Hoje a poupança rende 6,17% ao ano mais a variação da TR. O investimento na caderneta não paga imposto de renda e pode ser sacado a qualquer momento.

E como vai ficar?
A poupança passa a render 70% da Selic mais a TR, sempre que essa taxa básica de juros estiver em 8,5% ao ano ou menos. A isenção do imposto de renda e a possibilidade de saque a qualquer momento continuam valendo.

O que são a TR e a Selic?
A TR é uma taxa calculada a partir da média de rendimento dos CDBs. Já a Selic é a chamada ‘taxa básica de juros da economia’, definida pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central. Hoje, está em 9%.

Quando a regra passa a valer?
As regras valem para o dinheiro depositado na caderneta a partir desta sexta-feira (4).

Mas a regra só vale se a Selic chegar em 8,5%, e agora está em 9%. Como funciona isso?
O dinheiro que for depositado a partir desta sexta vai render 6,17% mais TR, como na regra atual, até que os juros caiam. A partir daí, a remuneração do dinheiro depositado a partir do dia 4 muda.

E como fica o dinheiro que eu já tenho na poupança?
Para esse dinheiro, não muda nada. O que foi depositado na poupança até esta quinta (3), continua rendendo 6,17% ao ano mais TR, independentemente do valor da taxa Selic.

Quando eu fizer um saque de uma poupança que eu já tenho, como fica?
Os saques serão feitos prioritariamente do ‘dinheiro novo’, isso é, do que entrou na conta depois da mudança de regras. O ‘dinheiro antigo’, de antes da mudança, só sai da conta se o ‘dinheiro novo’ não for suficiente.

Por que o governo resolveu mudar as regras?
O objetivo é permitir a redução da taxa Selic. Como essa taxa é referência para as outras taxas de juros praticadas no país, a queda da Selic deve ajudar a reduzir os juros do crédito e incentivar o crescimento da economia.

O que a Selic tem a ver com a poupança?
Quando os juros caem, cai também o rendimento dos investimentos em renda fixa. Se a Selic cair mais, a renda fixa vai pagar menos que a poupança.

Qual o problema da renda fixa pagar menos que a poupança?
Se isso acontecer, os investidores tendem a sair da renda fixa e ir para a caderneta.

E por que o governo quer evitar a fuga da renda fixa?
A renda fixa ajuda a pagar as dívidas do governo. É como se o investidor estivesse emprestando para o governo. Se esse dinheiro ‘some’, o governo não tem como pagar suas contas.

E se os poupadores evitarem da poupança? Isso também gera problemas?
Segundo especialistas, se houver uma saída em massa da poupança também pode haver problemas. Isso porque o dinheiro da caderneta é uma das principais fontes de recursos para o financiamento da compra de imóveis. Se esse dinheiro “secar”, pode ficar mais difícil financiar um imóvel.

Fonte: G1

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Esporte

José Dias afirma que o governo tira recursos da saúde para a Copa

Homem culto, religioso e atencioso com as pessoas, mas nem por isso tímido ou receoso na tomada de suas posições no parlamento, o deputado estadual José Dias (PSD), em entrevista ao O Poti, lamentou o comportamento histórico do brasileiro de conviver com as mazelas nos desvios dos recursos públicos. Na entrevista, o deputado foi instigado a falar sobre política nacional – a corrupção desenfreada nos três Poderes da Repúblicas, a impunidade como fator estimulante para os malfeitos – e, claro, da administração estadual, de quem foi aliado no início do governo Rosalba Ciarlini. Segundo José Dias, as pesquisas de opinião mostrando um percentual muito alto de rejeição da administração da governadora Rosalba Ciarlini refletem a realidade,”que acho que é ainda pior do que o que o povo está vendo. O governo, sob o ponto de vista político e administrativo, é um fracasso absoluto, eu confesso que, sob o ponto de vista político, eu nunca vi uma tragédia tão grande”. Dias também disse que os recursos aplicados na construção da Arena das Dunas estão sendo tirados da alimentação destinada aos hospitais, da segurança pública e para o desenvolvimento econômico do RN.

O país vive hoje com denúncias de corrupção atingindo os três poderes da República. Como cidadão e como homem público, como é que o senhor vê esse quadro?

Eu vejo que nós estamos vivendo um momento diferente. Infelizmente, nós temos que constatar que o que está ocorrendo no Brasil, em profundidade, não é uma coisa inédita. Nós temos, infelizmente, um comportamento histórico de convivência com essas mazelas na gestão dos recursos públicos, com a corrupção. O que o momento atual está expondo são as vísceras dessa situação e isso nós devemos, vamos dizer assim, a uma abertura da informação. Há uma fiscalização, hoje permanente, exercida pela imprensa e pela própria cidadania. O que, aí sim, a gente pode ver como um fator positivo. Talvez seja o caminho, o remédio para a cura desse mal que é histórico. O que nós temos, também, um pouco agravado é a exacerbação da “caça às bruxas” que, em certo sentido, também é perigoso, é negativo. O fato de nós sabermos, reconhecermos, de procurar resolver esse problema de corrupção no Brasil não nos dá a liberdade para crucificar previamente as pessoas. Até porque a crucificação não deve ser nem a posteriori e nós estamos tentando fazer previamente, eu acho que esse caminho, esse atalho é a única coisa perigosa que eu vejo nesse episódio. Agora, sei que o Brasil será diferente.

Essa infecção generalizada nos intestinos dos Poderes da República preocupa ao ponto de se temer pela estabilidade da democracia?

Eu acho que não, acho que nós estamos construindo uma nova democracia, uma democracia diferente. Uma democracia que procura ser verdadeira, se vai chegar lá eu não sei. Mas procura ser verdadeira. Porque a democracia verdadeira é aquela democracia que respeita o direito do povo, e não há direito mais sagrado do que o povo saber que seu trabalho, seu esforço, está sendo respeitado. Por que o tributo que quando se estabelece a desonestidade, o roubo é em cima do que? Do trabalho do povo, do tributo. E também, claro, que a gente tem que admitir que não apenas os “agentes públicos”, políticos, são responsáveis pelo que acontece de mal nesse país, a sociedade como um todo está contaminada. Aí é que eu acho que esse esforço tem que ser bem mais profundo, não se mata o mal apenas resolvendo o problema no âmbito da coisa pública, se resolve no âmbito da devida proporção.

A impunidade não é um estimulante para a corrupção que está se vendo aí todo dia?

Claro que sim! E eu acho que o caldo de cultura de tudo isso que nós estamos vendo aflorar é exatamente a impunidade. Se o que está se pensando fazer hoje, a sociedade tentando fazer hoje, tivesse acontecido no passado, nós estaríamos vivendo uma situação diferente. Eu não vejo de outra forma, a natureza humana tem tendências, e fortíssimas, a estabelecer privilégios, vantagens, acomodações, benefícios. Isso só pode ser coibido se nós tivermos a consciência de que esse benefício tem que ter um limite, que é o direito dos outros.

Mas o senhor não acha que o legislador brasileiro tem um percentual de culpa nessa impunidade, uma vez que elenão está preocupado em fazer leis que punam efetivamente quem comete os malfeitos?

Eu acho que a legislação brasileira, nesse aspecto, ela não peca em quase nada, falta apenas a pena de morte. A legislação brasileira, nesse aspecto, – vamos dizer assim – é efetiva. Ela tem que se adaptar aos tempos, até porque nós não podemos pensar numa norma eterna. Norma eterna é aquela que foi dada por Deus a Moisés. Fora os Dez Mandamentos, as outras leis são leis fadadas a se atualizar. A norma em si ela não se aplica, quem aplica a norma são os homens. Então o que nós realmente precisamos é ter uma aplicação mais rápida e mais severa, no sentido de ser mais justa, isso sim. É preciso a própria sociedade se convencer que ela é também responsável pela aplicação das normas e dos costumes. Os Tribunais são responsáveis pela aplicação das normas escritas, das normas legais mas, uma sociedade que não tenha uma altoregulação, ela dificilmente terá sucesso.

O Judiciário tem culpa nisso por não dar maior agilidade na aplicação dessas leis?

Olha, ter, tem. Agora a culpa não é só do Judiciário, porque você não pode imaginar uma instituição absolutamente desconectada da sua sociedade. O Judiciário está num processo, que ele próprio é responsável, de modificação. Devo lembrar do grande esforço que o Judiciário está fazendo para melhorar os seus procedimentos, acelerar os julgamentos; existem no Brasil hoje, dentro do Judiciário, metas quantitativas a serem cumpridas exatamente para vencer esse problema da morosidade da implantação da Justiça. Então no sentido de que a coisa não funcionou com a presteza que era necessária, o Judiciário é culpado mas, a grande culpa, é de todos nós.

Por falar em Judiciário, vamos trazer o tema para o nível local. O senhor esperava algum dia ter conhecimento de malfeitos praticados dentro do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, ao ponto do Superior Tribunal de Justiça determinar o afastamento sumário de três desembargadores?

O fato que você está levantando é inusitado, ninguém pode dizer que já viu porque não houve, se não houve a gente não viu, não é? Não viu. Eu não estou aqui entrando no julgamento do mérito até porque é uma questão que eu tenho muito cuidado. Conheço as pessoas e tenho delas um conceito muito bom, mas também não posso prejulgar defendendo nem acusando. Eu apenas me reservo ao meu direito como cidadão e, aqui eu apenas estou trabalhando, laborando como cidadão e, vamos dizer assim, viver a emoção de compreender as dificuldades que os amigos estão passando e sem, que eu também não sou julgador no caso, tomar uma posição dizendo quem está certo e quem está errado.

Nas suas caminhadas, nas suas andanças pelo interior, visitando as bases políticas, qual o sentimento do eleitor diante de tudo isso que está acontecendo no país?

Uma coisa que eu acho é que todo mundo é extremamente crítico, severo, punitivo em relação ao outro. Se você for por todo canto, todo mundo está aí com o chicote na mão mas, na intimidade das pessoas, a maioria hoje condena o outro mas eu não vejo um exercício muito explícito para mudar o seu próprio comportamento. Essa não é nem uma visão política, certo? É mais, vamos dizer assim, uma visão sociológica, certo? E até moral, eu confesso que, honestamente, eu queria ver o processo não apenas como ele está se realizando, com essa nossa capacidade enorme de nos indignarmos com o malfeito dos outros.

As pesquisas que têm sido divulgadas, este ano, para prefeito da capital também fazem uma avaliação da administração estadual. E essa avaliação não tem sido muito boa. Um ano e 4 meses da administração Rosalba Ciarlini, ela está com um índice negativo emtorno de 60%. Como é que o senhor vê isso?

– A pesquisa reflete, na minha visão, a realidade, que acho que é ainda pior do que o que o povo está vendo. O governo, sob o ponto de vista político e administrativo, é um fracasso absoluto, eu confesso que, sob o ponto de vista político, eu nunca vi uma tragédia tão grande. O governo, com um ano de vida, substituiu grande parte daqueles que o apoiaram, por aliados que foram seus adversários. Ficou apenas com o núcleo do DEM. Vamos exemplificar para facilitar a compreensão: expulsou o grupo que hoje está no PSD, por várias razões que acho que ainda não seja o tempo de revelar, razões políticas. O tempo vai revelando cada uma e vai se ver que foi um negócio extremamente imcompreensível. O próprio PMDB que apoiou o governo, e que era o PMDB que merecia administrar com o governo, está sofrendo contrariedades políticas sérias, e não foi só uma vez. Então, houve uma reviravolta. Será que aqueles que apoiaram o governo, que fizeram a campanha, são os que não merecem administrar com o governo?

O senhor acha que o PMDB está prestes a sair do governo?

– Eu confesso que o PMDB que apoiou o governo, pra mim não está no governo, porque para estar no governo ele deveria estar numa posição político-administrativa diferente. Agora o PMDB que combateu, aí eu não sei.

Há poucos dias o líder do governo na Assembleia Legislativa, Getúlio Rego, deu uma entrevista reconhecendo que falta diálogo do governo com o parlamento.

– Eu sou testemunha de quando eu estava na base do governo, nós não tínhamos uma diálogo construtivo, e isso foi demonstrado nas dificuldades que tivemos aqui na Assembleia. Pessoalmente, tenho de dizer o seguinte: tenho uma posição política definida contra o governo, mas o meu relacionamento quando era da base do governo era um relacionamento pessoal muito bom. Eu, mesmo com a minha divergência, espero que seja permanente enquanto durar o governo. A governadora não me levou a considerar o governo como um inimigo pessoal, as pessoas que fazem o governo, mas o relacionamento com a classe política foi sempre autoritário, extremamente autoritário, isso acredito até pelos relatos que tenho, exacerbou.

E no aspecto administrativo?

Esse também é extremamente doloroso. Você só tem uma obra que o governo está tocando e que é um perigo, mas um perigo iminente. É presente e iminente, que é o estádio Arena das Dunas. Ele tem um custo presente que é fabuloso, o Estado perdeu capacidade e visão para outras coisas que são permanentes, que são importantes e definitivas para o Estado. O estádio é uma obra que vai onerar por muitos anos o Rio Grande do Norte. Essa obra sairá, no barato, como se diz, acima dos R$ 500 milhões com um custo de manutenção incalculável. E olha que esses R$ 500 milhões serão, na sua grande parte, financiados, e os outros tirados da goela do povo. Aquilo que o governo está investindo, dizendo que é com recursos próprios, não é.

E de onde estão sendo tirados esses recursos?

São recursos dos remédios, é com recursos da alimentação que não vai para os hospitais, é com recursos que são retirados da segurança pública, de investimentos que são extremamente necessários para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte. O que o governo faz é sonhar, e sonhar de forma megalomaníaca. Em um ano de governo, a Assembleia já autorizou endividamento de mais de R$ 1 bilhão, é claro que esses investimentos não se concretizaram, até porque são megalomaníacos, mas isso prova exatamente que, não o sonho, mas talvez a quimera, um pesadelo que geralmente é maior do que a realidade.

E como o senhor classifica a capacidade racional do governo?

O governo aprovou aqui na Assembleia, e foi derrotado na primeira vez, uma fórmula que juridicamente era muito discutível, aqueles incentivos para importação sob o fundamento de que o Rio Grande do Norte precisava disso para viabilizar o seu porto. Eu até na época votei a favor com o seguinte argumento que está sendo concretizado: eu não sou advinho, acho que quanto mais a gente votasse no Estado esses benefícios, mais fácil eles cairiam, porqueessa é uma guerra fiscal profundamente danosa, pela própria natureza da guerra fiscal, e danosa porque ela é feita em cima da desindustrialização do Brasil. Você dar incentivo para produtos que são fabricados na China, é uma barbaridade, mas graças a Deus a profecia se concretizou mais rápido do que rapidamente, e a Comissão de Economia do Senado aprovou uma resolução que vai regulamentar, não de forma perfeita, mas pelo menos é menos desmantelada da forma como estava sendo feita.

Quer dizer, então, que o Proimport acabou?

O Proimport acabou, porque a norma passa a ser genérica para todos os estados. Graças a Deus acabou.

Mas o grande discurso do governo para dar emprego e desenvolver a nossa economia era o Proimport.

De qualquer forma, esse Proimport não teria essa relevância que se deu, até porque alguns estados se beneficiaram, saíram na frente, é a história do ovo de Colombo. Aqui no Rio Grande do Norte não teria essa importância que o governo propalava. O que há de negativo é você incentivar a importação de produtos externos, é gravíssimo, não que não devamos abrir o nosso mercado. O grande problema no Brasil, que aumenta a inflação, é essa distorção que vivemos, é exatamente uma política protecionista que não tem racionalidade, é populista, demagógica. Isso é verdade, é tanto verdade que uma das coisas mais esdrúxula que acho é a pessoa sair daqui do Brasil pra comprar produto fabricado aqui, em Miami, e tem gente mais endinheirada que vai comprar em Dubai. Mas em Miami e na Europa você tem pessoas que tiram a diferença das despesas, pelo menos das passagens, com a compra de produtos. A diferença é tão grande que a mesma compra que é permitida pela Receita Federal, já dá pra cobrir as despesas. Isso é um verdadeiro absurdo, você comprar uma coisa em um shopping nos Estados Unidos por 30% ou 40% do que compra aqui.

Um ano e quatro meses já se passaram, e ainda se justifica o governo enfocar a “herança maldita” como forma de se resguardar por não ter feito nada?

– O discurso, num primeiro momento, podiase justificar até para tomar providências, ele podia ser a alavanca para você criar um novo caminho, uma nova realidade. O discurso agora está sendo uma desculpa que não tem nenhuma razão de ser.

Qual é o grande projeto desse governo?

Não existe. A gente está tentando encontrar e não encontra. O único projeto não é a Copa do Mundo? Não tem outra coisa, todo o esforço do governo, do povo, é em cima de uma ilusão. Dois jogos de futebol como se isso fosse salvar a Pátria. Até a melhoria que diziam que viria para cidades da Copa, como Natal, esses efeitos estão sendo muito ineficientes e a gente nem consegue ver.

Mas sempre se disse que os recursos investidos nas obras da Copa iriam transformar Natal e a Grande Natal, com a realização de obras de mobilidade urbana. O senhor também pensa assim?

– Eu não concordo com isso. O próprio governo federal, numa audiência pública na Assembleia, através de um seu representante, disse que não havia nenhuma vinculação de uma coisa com a outra, e estou vendo que não tem. Nós não estamos vendo a coisa caminhar nesse sentido. Uma coisa que é emblemática, que é o aeroporto de São Gonçalo do Amarante, o governo federal fez alguma coisa a não ser vender? Até a pendência com as desapropriações ainda não foi resolvida, as obrigações que os governos estaduais e municipais têm com relação à infraestrutura, que vai permitir o funcionamento do aeroporto, existem providências reais e projetos? Eu não digo nem obras, digo projetos. Eles não existem. Existe muita conversa, essas coisas têm de ser mostradas, você não pode dizer que existem obras e não mostrar, essas coisas são materiais.

Qual será o seu papel nessas eleições?

– Confesso a você que o papel que todo político que detém um mandato, é corresponder a expectativa daqueles que o ajudaram. Eu estou aqui porque um grupo de pessoas trabalharam para que eu viesse, confiando na minha ação e eu tenho que corresponder. Espero que o meu partido tenha a oportunidade de fazer as opções mais certas e vamos trabalhar em favor dessas opções, eu quero pelo menos ter a consciência de que fui correto e leal com aqueles que foram corretos e leais comigo.

O senhor defende o lançamento de um candidato único das oposições, ao invés de três, como os que estão lançados?

– Natal não tem problema de ter um ou ene candidatos porque tem segundo turno, talvez até o fato de você ter mais de um candidato beneficie para que exista o segundo turno. Agora, quando não há o segundo turno eu acho uma barbaridade. Por exemplo, o problema de Mossoró. Eu acho uma barbaridade o PT ter candidato lá, porque o PT não tem a menor chance de eleger o seu candidato; é candidato pra que? Pra fixar posição política, talvez até pessoal? Isso, pra mim, é trair um projeto político consistente, mais amplo, de você ser governo, de você ter uma ideia, uma ideologia, que não seja apenas um benefício pessoal ou partidário.

Desses pré-candidatos a prefeito de Natal, quem é o mais forte hoje?

Dos que estão aí, acho que os mais fortes são dona Wilma e Carlos Eduardo, não tem a menor discussão. Se eles forem realmente candidatos, a eleição girará em torno desses dois nomes. A não ser os candidatos, acho que penso como quase 99% da população.

Fonte: O Poti

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Educação

Dez municípios terão recursos para investir em Educação

Mais dez municípios potiguares foram beneficiados a partir da atuação do deputado federal Rogério Marinho (PSDB) na Câmara. O parlamentar conseguiu, junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), mais de R$ 1 milhão para que estas cidades invistam na compra de equipamentos e de mobiliário para creches, dentro do projeto do Pró-Infância.

Líder do PSDB na Comissão de Educação da Câmara, Rogério Marinho acredita que “os investimentos no ensino infantil são fundamentais para o desenvolvimento e o futuro de qualquer cidadão, assim como para a melhora considerável do sistema público de ensino brasileiro”.

São Tomé, Cerro Corá, Florânia, Jucurutu, Almino Afonso, Nísia Floresta, Carnaubaus, Olho D’Água dos Borges, São José do Seridó e Serra do Mel receberão, cada, R$ 101.238,57. Deste valor, os municípios precisarão utilizar R$ 48.055,47 para a compra de equipamentos e R$ 53.183,10 em mobiliário.

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Política

Capacidade de investimento do Governo do Estado despenca para 1,14%; já foi 10 vezes maior

O mimimi do pires repercutiu hoje na Assembleia Legislativa do Estado, durante audiência na Comissão de Finanças e Fiscalização.

Lá, o governo apresentou os gastos do último quadrimestre (maio-agosto) e revelou que os investimentos feitos foram de (insignificantes) 1,14%.

O não mais governista Zé Dias (PSD) alfinetou dizendo que em governos passados a capacidade de investimento já chegou a 10%.

Obery Rodrigues, secretário de Planejamento, justificou dizendo que o governo trabalha para conter gastos e já reduziu em quase 5% a dívida.

Reconheceu, contudo, os resultados ínfimos: “Com licença da palavra, é um índice ridículo, que não atende as necessidades atuais para fazermos investimentos como a construção de escolas e hospitais. Mas o governo está atuando para impedir que os gastos com pessoal limitem sua capacidade de investimento”, disse.

A capacidade de investimento do RN se traduz no item orçamentário despesas de capital, que geralmente é a sobra dos gastos obrigatórios e ou recursos conseguidos através de convênios ou empréstimos.

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Jornalismo

Empresário Beto Santos abre o verbo e diz que vende os seus postos para as redes de supermercados

O empresário Beto Santos utilizou sua conta no Twitter hoje para fazer indagações bem pertinentes, fundamentadas e pouco colocadas durante as discussões a respeito do projeto de lei que tentou viabilizar postos de combustíveis nos supermecados.

Ele diz que não é contra supermercado A ou B ter um posto de combustível, desde que esse empreendimento seja fora do supermercado.

De acordo com o Beto, os empresários do varejo querem postos dentro dos supermercados porque assim, os supermercados e hiper poderiam realizar compensações tributárias nos itens que vendem nas prateleiras.

Ele citou como exemplo o Carrefour, que tem a gasolina mais barata da capital, em contrapartida possui a cesta básica mais cara, conforme levantamento do Procon.

Tanto é assim, que ele passou a defender uma campanha. Já que essas multinacionais têm interesse em reduzir o preço da gasolina que comprem então os postos na capital.

“Duvido que algum queira!!!!!”, diz Beto Santos.

Beto dispara: “Mandem seus gerentes procurarem o sindipostos !! , comprem um dos 28 postos a venda em Natal e venham ser um associado Sindipostos”.

“Eu mesmo vendo os meus postos para o carrefour, extra, pão de açúcar, wall mart, é só me procurarem que vendo eles, todos em excelentes endereços”

“e tem mais, vendo pelo preço de mercado, sem especulação”

Resolvido o problema. Se a intenção das multinacionais é vender gasolina abaixo do preço praticado em Natal, comprem esses postos, ponham suas bandeiras e faça o consumidor feliz.

Estamos precisando de gasolina mais barata, atenção grandes redes, ajudem a população de Natal e adquiram esses postos!!!!

Opinião dos leitores

  1. Gente no Brasil o problema da gasolina nao eh do POSTO, eh do IMPOSTO. Vejam hoje em Goiania GO, gasolina foi vendida sem imposto: Cr$ 1,26 – viram a diferença que vai pros CORRUPTOS???

  2. DIEGO_EURO
    Os vereadores que votaram contra o cidadão natalense foram esses: Adão Eridan (PR), Assis Oliveira (PR), Chagas Catarino (PP), Dickson Nasser (PSB), Enildo Alves (PSB), George Câmara (PCdoB), Maurício Gurgel (PHS), Heráclito Noé (PPS), Ney Lopes Júnior (DEM) e o Bispo Francisco de Assis (PSB)
    Gostaria de solicitar imparcialidade ao blogdoBG e públicar meu comentário com essa lista, idependente de estar envergonhado em ver o nome do pai do blogueiro entre os vereadores que contribuiram para esse absurdo.

    1. Caro, essa lista foi publicada nesse blog duas vezes. Não precisa vc levantar "imparcialidade não". Do meu Pai, citado no seu comentário, eu tenho muito orgulho.
      Não precisa virar cavaleiro do apocalipse para eu liberar comentário aqui não. Só não libero se tiver ofensas pessoais ou baixarias

  3. Em outros momentos cheguei a elogiar o BlogdoBG pela imparcialidade com a qual postava suas notícias. Não venho ao blog procurando ler exatamente aquilo que gosto, mas acho curioso como alguém pode ser contrário àquilo que tende a beneficiar a população como um todo. Não estou nem um pouco preocupado se os donos de postos não aguentarão a concorrência, afinal, vivemos em uma sociedade capitalista, se o senhor empresário do ramo de combustíveis não conseguir oferecer um produto de qualidade a um preço acessível, feche suas portas. Como consumidor eu quero ter direito à livre concorrência, eu quero ter direito de pagar menos por aquilo que compro. Essa desculpa de que a riqueza gerada aqui irá para fora também é descabida, afinal, não acredito que o Carrefour promova uma emigração em massa de franceses para Natal com o objetivo de trabalhar em seus postos, muito menos vi alguma vez se quer dono de posto dividir seu lucro com a população nem reverte-lo de algum modo para benefício social. Os empresários de postos nunca se dirigiram à população para falar sobre o cartel que eles organizam, visível e do conhecimento de todos nessa cidade, inclusive dos nossos vereadores, que não sei como, mas ainda tiveram coragem de prestar esse desserviço ao povo natalense. Estou com vergonha de nossos vereadores, de todos os que votaram contra a população. Não me importa se ele é pai de blogueiro, médico hematologista, filho de ex deputado, bispo de qualquer igreja que seja. Gostaria de saber os reais motivos que levam esses senhores a trabalhar contra nós e os blogueiros a defenderem objetivos tão obscuros.

  4. Muito oportuno a colocação do empresário em um momento que a PL foi indeferida pelos seus comparsas. Não vi esta disposição do empresariado quando a lei estava para ser votada, pelo contrário, o que eu vi foi uma mobilização (quase que desesperada) do setor para tentar ludibriar a população. Soube que, inclusive, frentistas foram liberados para fazer barulho na câmara. Utilizaram-se de argumentos fantasiosos e (deixa eu pensar…) ridículos, não consegui uma palavra mais adequada, falaram muito em segurança, como se a questão fosse a instalação ou não de postos na cidade – e não a sua disponibilização na área de supermercados – usando esse raciocínio, acho que a província potiguar, teria que fechar a maioria de seus postos pois, temos esses nas imediações de escolas, creches, shoppings e até supermercados (acho que o Ver. Enildo Alves não abastece nestes últimos com medo de uma repentina explosão), já disse aqui mesmo no Blog, que posto de gasolina é posto de gasolina em qualquer lugar, e um acidente teria graves proporções independente da sua localização. O que precisava ser colocado, se a segurança fosse o motivo da discussão, seria uma fiscalização rigorosa e atuante. Enfim, vi muitos xenófobos, com discursos inflamáveis, que em seu próprio discurso se contradizem, não é meio paradoxal? Reproduzindo a palavra do blogueiro (é a que esta a vista e não me lembro das inúmeras anteriores), "Sou a favor de quem emprega aqui", questiono aos que se utilizam desse argumento, será que o carrefour (já que é tão falado), traria os frentistas, os gerentes e os demais funcionários da França? Pelo menos no posto lá da ZN ninguém falou comigo em francês (não tinham nem sotaque, disfarçam bem!), pelo contrário, o que existe lá é um sistema bem dinâmico e informatizado, quem me derá, se perto da minha casa tivesse um posto como aquele, olha que nem estou me referindo ao preço praticado lá. Quem não sofre com a espera quando o motorista da frente resolve pagar o combustível no cartão? Principalmente no posto BR ao lado da Ponta Negra FIAT, fica a dica para o destemido empresário Beto Santos. Não acredito que, quem é a favor da "livre concorrência" possa ir de encontro a essa PL (deixo bem claro que não tenho nada pessoal contra o blogueiro, nem ao menos o conheço, e os demais que comentaram esta notícia, só estou argumento a cerca dos pensamentos expostos). Falaram em "dumping", e pelo menos poderiam ter o trabalho de pesquisar para saber do que se trata, sendo, segue uma pequena definição: "é uma prática comercial que consiste em uma ou mais empresas de um país venderem seus produtos, mercadorias ou serviços por preços extraordinariamente abaixo de seu valor justo (nosso preço de gasolina atual é tudo menos justo) para outro país". Ficou claro? Não? Então lá vai um exemplo: Pode-se constatar a prática de dumping se a empresa A, localizada no país X, vende um produto nesse país por US$ 100 e o exporta para o Brasil por US$ 80, sempre levando em consideração a existência de condições comparáveis de comercialização (volume, estágio de comercialização, prazo de pagamento etc.). Amigos, os super e hiper, não vão exportar combustível, eles se utilizaram do mesmo revendedor nacional, pagaram a mesma carga tributária e utilizaram mão de obra local, não subestimem a inteligência do povo. Finalizando, quero dizer ao amigo que tem um primo dono de supermercado, que adoraria ter uma redução de R$15,00 ao encher o tanque do meu carro ou ter um desconto de mesmo valor no supermercado da família.

  5. Parabéns a Brunão mais uma vez por ter opinião. Mais um blog só para dar informação já há demais. E a Beto, parabéns novamente por meter a cara a tapa, como se diz. O empresariado não deve se esconder ou se acovardar. Pelo contrário, deve ter orgulho de seus negocios. São eles que fazem girar a economia, geram empregos e impostos. Temos que acabar com esse pensamento mesquinho e atrasado que todo empresário é desonesto,corrupto.

  6. Senhores, todo combustível vendido pela petróleo Brasil s/a-Petrobras já vem com toda carga tributaria, assim existe diferença de icms. Como os supermercados fabricam bolo, pães entre outros eles usam créditos dos combustíveis e assim barateiam seus produtos. Façamos a seguinte conta: vá num posto da roberto freire e veja quantas pessoas trabalham lá por turno. E depois comparem com o Carrefour. O Carrefour ê francês, metade do extra é francês, walmart americano. Isso vamos mandar nosso dinheiro pra fora. Porque o petróleo é nosso mas o dinheiro é deles…

  7. Concordo em parte. Se o supermercado aumentar nos alimentos não fará diferença, irei lá somente abastecer. A feira faço em outros!! rsrs

  8. Ridículo!!!!! Uma pena…. É so não votar em quem é contra pagarmos menos por um mísero litro de combustível!!!

  9. Primeiro parabenizar o empresário pela coragem, sou primo do dono da Rede Mais da Ayrton Senna. Se essa lei fosse aprovada, queria só ver como ficaria a situação dele, emprega lá mais de 100 pessoas. Até agora só vi muito demagogo que fica dizendo isso e aquilo como se fossem economizar muito dinheiro com um posto em supermercado, não passa de R$ 15,00 em 2 tanques por mês.
    E queria BG dizer que fiquei mais fã ainda de vc depois que vc respondeu um comentário ai em baixo, mostrou relamente que não tem amarras nem se esconde. Parabéns e a partir de hoje não entrarei mais uma vez por dia não, será mais do que isso.

  10. É cada vez mais notória a falta de imparcialidade deste blog. Cuidado Bruno, seus leitores não são burros e o povo natalense já começa a por em xeque a sua credibilidade.

    1. Porque Caio, o blog só é imparcial quando escreve o que vc quer ler? Pelo contrário, temos sim coragem de abordar e de opinar. A posição desse blogueiro é clara. Sou a favor de quem emprega aqui, de quem tem compromisso com a terra, de quem lutou muito para ter o que tem. Se lembre que muitos empresários são pequenos, sejam de supermercado e ou de postos, não aguentam uma retumba porque já vivem comprometidos. Sou a favor da livre concorrência, da igualdade de condições. Minha posição é clistalina. Sempre opinei, aqui não tem maquiagem, aqui não se joga para a plateia. Gostem ou não do blog, de mim ou de minhas posições. Sou esse!!!

  11. Beto tocou no X da questão, se a intenção é ter posto para baixar o preço, compre os que já existem e estão á venda. Natal já tem muitos postos, não é necessário a instalação de novos empreendimentos. O PL 411/ 2009 foi apresentado para beneficiar os grandes grupos de fora, a derrubada desse projeto foi uma glória para o empresariado local.

  12. Concordo plenamente com o empresário, se tem 28 postos a venda por que os supermercados não compram?! Querem enganar o consumidor aumentando o preço dos outros produtos!

    Parabéns pela coragem! Dou TOTAL apoio!

  13. Finalmente alguém com coragem para colocar a cara. Quem gera emprego aqui, quem paga imposto, quem se sacrifica é julgado e penalizado pela populaçao como bandidos, ai essas grandes redes que para elas Natal é um interior querem aproveitar o dumping para se darem bem. Sou funcionarios público, mas privilegio o que é da terra!!!
    Não conheço esse empresário, mas parabéns pela coragem!!

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Finanças

Prefeitura do Natal investe menos e gasta mais com propaganda.

Caiu em 63% os investimentos da Prefeitura do Natal no município. De janeiro a junho do ano passado, o Executivo investiu R$ 46,5 milhões, contra R$ 17 mi este ano.

Já a conta da Comunicação cresceu. No primeiro semestre do ano passado foram gastos R$ 5,8 mi. Este ano, conforme o balancete publicado nesta quinta-feira (28) foi de R$ 6,4 milhões.

Outra coisa: a prefeitura já fez reserva de gasto (empenho) de R$ 955 milhões, mas só conseguiu arrecadar R$ 618 mi.

Do total empenhado, foram liquidados R$ 471 milhões. Um rombo. Quem tiver conta a receber fique preocupado!!!!

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