Diversos

Governo do RN assina contratos com a CEF para investir R$ 29 milhões na saúde e segurança hídrica

Fotos: Elisa Elsie

O Governo do Rio Grande do Norte assinou nesta quarta-feira, 22, contratos no valor de R$ 29,2 milhões com a Caixa Econômica Federal (CEF) para execução de obras nas áreas da saúde, recursos hídricos e agropecuária.

Na sala de reuniões da governadoria, em Natal, a governadora Fátima Bezerra recebeu o superintendente regional e diretores da CEF para a assinatura dos 18 contratos no valor de R$ 29,2 milhões. “Estes contratos trazem benefícios à população. Não medimos esforços para contratação de novas obras, para retomar obras paralisadas e dar continuidade às que estão em curso. De nossa parte não faltará empenho para avançarmos na execução e conclusão das obras. Em dois anos pretendemos inaugurar tudo o que foi contratado hoje”, afirmou Fátima Bezerra, para acrescentar que as ações do Governo precisam ter efetividade e beneficiar toda a população”, destacou Fátima.

Dos 18 contratos, 16 são para a Saúde e dois para perfuração de 215 poços – sendo 135 destinados ao consumo humano de água em comunidades difusas e assentamentos, que hoje são precariamente abastecidas por carros pipa, e 80 poços destinados à produção agropecuária nos municípios das regiões Trairi, Central e Seridó.

Guilherme Saldanha, secretário de Agricultura, Pecuária e Pesca, informou que os 80 novos poços “garantirão a produção, o trabalho e o sustento do homem do campo em três regiões que têm vocação para criação de gado e produção de leite e ajudarão a fortalecer a economia local e do Estado”. Os recursos para este investimento são provenientes de emenda ao Orçamento Geral da União (OGU) de autoria do deputado federal Benes Leocádio.

O secretário de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) João Maria Cavalcanti, explicou que “os recursos contratados serão aplicados na perfuração de 135 poços para dar segurança hídrica às populações que hoje são abastecidas por carros pipa”. Serão investidos R$ 2,873 milhões, oriundos de emenda ao Orçamento Geral da União apresentada pelo senador Jean Paul Prates. “Com este investimento, vamos tirar várias comunidades da situação de colapso no abastecimento de água”, registrou João Maria Cavalcanti.

Na área da saúde, os investimentos – explicou o secretário de Saúde do Estado, Cipriano Maia de Vasconcelos – irão promover melhorias em unidades hospitalares. “Estamos investindo em oito hospitais e no laboratório em Mossoró. São obras de reformas em centro cirúrgico, laboratório, setores de nutrição, lavanderias em unidades hospitalares em todo o RN”, informou o secretário.

Os contratos na área de saúde somam R$ 24 milhões e vão beneficiar os hospitais: Walfredo Gurgel (Pronto Socorro Clóvis Sarinho e Centro de Queimados), Santa Catarina, Regional de Caicó, Regional de Currais Novos, Tarcísio Maia (Mossoró), o de Macaíba, de São José de Mipibu, o João Machado e o Laboratório Regional de Mossoró (Larem).

Na reunião, a CEF esteve representada pelo superintendente regional no RN, José Ricardo Gama; gerente executivo de Governo, Sílvio José Conceição; gerente regional no RN, Maria Izabel Cunha; o coordenador e o gerente geral da agência CEF da Ribeira, Rafael Melo e Walter Santana Melo, e Raysse Lucena. Também participaram do ato de assinatura dos contratos o vice-governador Antenor Roberto, os secretários de Estado: Gustavo Coelho (SIN), George Câmara (adjunto do Planejamento) e o presidente da Caern, Roberto Sérgio Linhares.

Opinião dos leitores

  1. Faca de dois gumes para a sociedade; de uma lado o prazer de se ter verba federal aqui para realização de obras e etc.. de outro a canalhice do PT querendo aparecer com essa governadora que vai tentar a reeleição as custas dessas verbas federais que aqui chegam. Abram do Olho !

  2. Emenda do OGU-Orçamento Geral da União. Os Senadores e Deputados foram eleitos com essa prerrogativa parlamentar. E tem mais. Os recursos, todos eles, são públicos, oriundos dos nossos impostos. Graças a Deus Fátima está fazendo o dever de casa bem. E é no Governo Fátima Bezerra que esses contratos estão sendo implementados, geridos.

    Qual o medo de ver essa professora de origem popular gerir bem o poder público?

  3. Governo Federal abarrotando os cofres do governo do RN de grana,Bolsonaro Melhor Presidente do Brasil …….

    1. É verdade!
      Dinheiro do pré sal,
      Viaturas pra polícia novinhas em folha.
      No governo petralha os polícias empurravam pra pegar pra sair pro trabalho.
      Dinheiro pra saúde.
      Barragen de oiticica.
      Reta tabajara.
      Tudo a todo vapor.
      Acabou o roubo, o dinheiro agora rende, tá chegando em todo oBrasil, obras não para mais, ao contrário, se retoma.
      Da lhe MITO!!
      E estamos só iniciando o segundo ano de mandato.
      Ao final dos quatro anos, temos a reeleição em primeiro turno e MORO pra mais oito anos.
      No final do governo MORO, já estamos no primeiro mundo.
      Tchau corruptos canalhas.
      Esquerdopatas nunca mais.
      Kkkkkkkkkk
      Nem de binóculos, lupa, luneta da Nasa, vcs vão enxergar o poder.
      É só peia braba daqui pra frente.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Segurança

Governo assina convênios para investir mais R$ 41 milhões na segurança pública

Fotos de Demis Roussos

A segurança pública continua sendo prioridade do Governo do RN. Nestes dias 23 e 24 foram pactuados e assinados convênios no montante de R$ 41,9 milhões destinados a equipamentos e valorização profissional do sistema de segurança pública do Estado composto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social – Sesed, Polícia Militar, Polícia Civil, Instituto Técnico e Científico de Perícia – Itep e Corpo de Bombeiros Militar.

Os recursos já estão empenhados no orçamento da Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP, do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), no valor exato de R$ 41.977.146,67.

Os convênios são resultado de emendas da bancada federal, deputados e senadores, ao Orçamento Geral da União apresentadas no exercício de 2018. A governadora Fátima Bezerra explica que “esses recursos são de emenda de bancada de 2018 para o orçamento de 2019, ainda da minha época enquanto senadora, quando articulei junto à bancada federal do Rio Grande do Norte. Agora é a concretização dos convênios assinados”.

Fátima Bezerra também explica que “o Governo Federal não pode deixar de fazer o repasse dos recursos porque a emenda é impositiva. Os convênios foram assinados agora. Vamos investir cada vez mais na melhoria da segurança pública para a população para melhorar ainda mais os resultados que alcançamos em 2019, como, por exemplo, a redução de assassinatos poupando 500 vidas em nosso Estado”.

O secretário de segurança, coronel Francisco Araújo disse que “os investimentos irão beneficiar as instituições que compõem o sistema, fortalecer o enfrentamento à criminalidade e trazer melhores condições de trabalho aos servidores e policiais. Isto, consequentemente, vai resultar na melhor prestação de serviço à sociedade em todo o Rio Grande do Norte”.

Coronel Araújo destacou que todos os projetos para aplicação dos recursos apresentados pelo Governo do RN foram aprovados pela Senasp. “Atendemos a orientação da governadora Fátima Bezerra, definimos as prioridades e agora teremos atendidas nossas demandas”, registrou.

São oito convênios, sendo quatro de emendas ao orçamento apresentados pelo conjunto da bancada federal e quatro por emendas individuais:

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Se eu entendi é de emendas dela no ano de 2018 no governo Temer, dinheiro federal, ponto! Agora ela alega que as reduções na criminalidade são de 2019 no governo tb del e não consequência das ações do governo federal?!? Estranho, muito estranho!

    1. Então ela tá se apropriando indevidamente da disponibilidade da verba, logo está prevaricando.

  2. Governo do Estado investir 41 milhões!!?? Como, se o dinheiro é federal??? A matéria quer enganar quem?? Os otários???

  3. Lei a matéria ORÇAMENTO DE 2018. Caso queira podemos pedir ao BLOG DO BG para DESENHAR INTELIGENTE.

  4. Esses repasses são GARANTIAS CONSTITUCIONAIS de emendas já existentes . MORO e o BOZO não sonhavam nem ser MINISTRO e PRESIDENTE respectivamente. Esse desgoverno investe tanto no RN e no NORDESTE que fechou todas as operações da PETROBRAS.

    1. A Petrobrás eh uma empresa estatal que, como toda empresa, deve visar o lucro. Então, decidiu vender os poços de exploração aqui pra outras empresas. Na época do governo petista, a Petrobrás foi usada pra mega roubos a base de muita corrupção. Espero que isso tenha acabado e pra garantir, a Petrobrás deveria ser privatizada. O petróleo continua sendo do Brasil, só a exploração seria feita por uma Petrobrás privatizada e sem mais interferência de partidos políticos que a vem como fonte de renda pra corrupção.

    2. O desmonte das operações da Petrobras no RN vem desde Lula.
      Até mesmo pq escolheu PE para instalar a refinaria que tanto queríamos.

    3. Se são garantia constitucionais, ela não poderia em hipótese alguma se autopromover desses investimento, isso é passível de instauração de inquérito contra essa divulgação de se autopromoção. Com a palavra o MP.

  5. Mais dinheiro do governo federal para a segurança do RN. Parabéns Ministro Moro e Presidente Bolsonaro.
    Vergonhosa a manchete desta matéria, que destaca o governo do RN e esconde o governo federal. Tentando retirar os méritos do Ministro e do Presidente e dando-os a quem não os têm, a Governadora.

  6. Parabéns ao governo Bolsonaro por investir 41. 911 milhões e a governadora por divulgar esse investimento, pergunto: o governo pt não vai investir uma pataca? Já tá na hora né governo petralha. Só anistiar dívidas não deveria ser a principal meta

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

Juro em queda: onde investir seu dinheiro com a Selic a 4,5% ao ano

Foto: Getty/Playbuzz

A queda é boa para o desenvolvimento da economia real, pois abre oportunidades para o desenvolvimento do mercado de capitais do país, ao tornar bem menos atrativo o investimento em renda fixa — poupança, CDB, LCI, títulos do Tesouro Selic, que podem perder até da inflação. Mas isso significa que o investidor terá que buscar outras opções de investimento.

“A Selic baixa é positiva para as empresas porque anteriormente, com a Selic elevada, era muito caro para elas tomarem dívida para fazerem projetos de desenvolvimentos. Com a Selic baixa se torna mais viável. Vamos ter mais empresas se desenvolvendo e crescendo, e isso incentiva o mercado de ações e também o crédito privado, que é uma renda fixa diferente dessa a qual estamos acostumados. Vai dar para continuar investindo na renda fixa, mas será uma renda fixa com um pouco mais de risco. Vamos ter de acostumar com essa novidade: para ter mais rentabilidade, precisaremos tomar mais risco”, afirma Gabriela Mosmann, analista da Suno Research.

Para ela, as altas rentabilidades obtidas de forma completamente segura que vimos no passado, com títulos de renda fixa, títulos públicos, pagando quase 15% ao ano, isso não vai mais existir. Essas taxas não são típicas de economias estabilizadas, mas de países com inflação alta.

Segundo a analista, quando a Selic caiu a 5% ao ano, na última reunião, a previsão já era de que a renda fixa renderia menos do que a inflação. “Isso não é uma completa novidade, pois já tivemos perdas reais mesmo com a Selic mais alta. Quando a poupança rendia 6% ao ano e a inflação foi de 10%, em 2015, por exemplo, a perda real para o investidor foi de cerca de 4%, mas isso agora está ficando mais “na cara”. Perda real é o resultado negativo da conta que compara rentabilidade e inflação.

Para saber onde investir com a queda da taxa de juros para o menor nível histórico veja a recomendação dos especialistas Gabriela Mosmann e Mauro Calil, fundador da Academia do Dinheiro.

Veja aqui.

R7

Opinião dos leitores

  1. Melhor investir no RN, a governadora ta pagando taxa de17%, mas acho que tem que pagar alguma urêinha, pois a bagaça é um achado, só pros parça.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

Só 8% dos brasileiros conseguiram poupar para investir no ano passado

Foto: Marcello Casal/Agencia Brasil

No início do ano passado, uma pesquisa feita pela Anbima, a associação das empresas do mercado financeiro, mostrava que 56% dos entrevistados tinha interesse em poupar para investir nos 12 meses seguintes.

Mas uma nova pesquisa feita agora pela entidade aponta para uma realidade bem diferente: apenas 8% da população economicamente ativa conseguiu guardar algum dinheiro para aplicação no ano passado.

Na prática, além da baixa capacidade de poupança, o levantamento evidencia uma certa confusão em torno da noção do que é ou não é uma aplicação financeira. Quando questionados apenas se ao longo de 2018 realizaram algum investimento, 25% dos entrevistados disseram que sim.

No entanto, instigados a detalhar o destino desses recursos, 17% relataram aportes em bens duráveis, como carros e imóveis, reformas residenciais e até a abertura de uma pequena empresa.

Mesmo entre os 8% que efetivamente destinaram recursos para produtos do mercado financeiro, o estudo aponta para uma baixa diversificação.

Dos entrevistados, mais de 80% dos que investiram no período (5,6% do total dos brasileiros), optaram pela caderneta de poupança, um produto que, no ano passado, acumulou retorno de 4,55% ao ano, ante 15% da Bolsa de Valores.

Para a pesquisa da Anbima foram realizadas 3.452 entrevistas em todo o Brasil, distribuídas em 152 municípios com a população economicamente ativa, inativos que possuem renda e aposentados das classes A, B e C, a partir dos 16 anos. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.

Mercado distante

Para os responsáveis pelo levantamento, os dados sinalizam o quanto o mercado financeiro ainda está distante do dia a dia do brasileiro. E isso acontece por dois motivos: falta de educação financeira e uma dificuldade real em conseguir guardar dinheiro em meio a uma crise econômica persistente.

“Quando um entrevistado diz que investiu na compra de um carro, isso acontece porque, para ele, tudo aquilo que pode se transformar em um bem-estar no futuro é identificado como investimento”, diz a superintendente em educação financeira e informações técnicas da Anbima, Ana Claudia Leoni, uma das responsáveis pelo estudo.

Ana Claudia é do time dos que enxergam na falta de cultura de investidor o principal motivo pelo baixo número de investidores. Segundo ela, além de não saber ainda onde colocar o dinheiro, o brasileiro não quer guardar dinheiro. “Entre poupar ou consumir, ele prefere consumir. O brasileiro trabalha o mês inteiro e ainda não vê valor em colocar o que resta do dinheiro em uma aplicação. Vai preferir comprar alguma coisa”, destaca.

“Não interessa o tamanho da torneira, mas, sim, do ralo. Se fosse diferente, não teria como explicar países com PIB per capita mais baixo que o Brasil, mas com população com mais dinheiro investido”, afirma ela.

Atrás no ranking. Relatório de 2018 do Fundo Monetário Internacional coloca o Brasil como o segundo pior país em taxa de poupança per capita da América do Sul. A relação entre PIB e recursos investidos aqui é de 14,6%, à frente apenas da Venezuela, com índice de 13,1%. O país que lidera o ranking é o Equador, com 24,7%, seguido pelo Paraguai, com 22,6% (veja quadro acima).

Para a especialista em finanças domésticas Angela Nunes, da Planejar, não dá para descartar o pouco tino do brasileiro com o mercado de investimento, mas, ressalta ela, “realmente há parcela importante com dificuldade financeira para guardar dinheiro”.

De acordo com Angela, dos 8% que pouparam alguma coisa, 71% afirmaram terem conseguido isso por meio de contingenciamento das despesas domésticas. “E, entre os mais pobres, tem uma parte que não tem conhecimento ou tem dificuldade em poupar”, diz.

Ricos e pobres

Na opinião do gerente de projetos da empresa de pesquisa Plano CDE, Breno Barlach, o brasileiro, em todas as faixas sociais, sofre de uma cultura imediatista, que dificulta o hábito de investimento.

“Essa cultura independe de classes sociais. Entre os 40% mais pobres no Brasil, 6% poupam pensando na velhice, versus 17% da mesma condição social na América Latina. Entre os 60% brasileiros mais ricos, também 6% poupam pensando na velhice, enquanto são 15% na América Latina”, afirma Barlach.

Estadão

 

Opinião dos leitores

  1. a que ganhou o 1,5 milhão no Big Bosta, chegou na sua cidade com um carro de 250 mil. Daqui a alguns anos vai falir. Dinheiro não aguenta desaforo e vai fugir rapidinho da mão desse mané.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *