Jair Bolsonaro comentou no Twitter a pesquisa do Datafolha que indica derrota sua para o petista Fernando Haddad, caso as eleições fossem hoje.
O presidente postou outra pesquisa do mesmo instituto que mostrava vitória do poste de Lula no segundo turno, em 2018.
– Segundo o mesmo Datafolha que diz que eu seria derrotado se as eleições fossem hoje, eu perdi as eleições de 2018. Muito confiável! ? pic.twitter.com/EnmTxuXmER
Que sentido tem fazer esse tipo de pesquisa quase um ano após a eleição,? Se Haddad tivesse sido eleito qualquer um ganharia dele oito meses depois , até Eimael ..
O datafolha (financiado pelo PT por 20 anos) dava como certa a eleição de Hilary nos EUA e a virada de Haddad na eleição de 2018 por 45 a 39. Para aumentar o vexame, sustentou até o resultado final da eleição que Bolsonaro perderia a campanha no segundo turno para todos os adversários. Precisa mais? Qual a credibilidade desse instituto que trabalha para um partido?
Pior que essa fake news produzida em forma de pesquisa, são os demais meios de comunicação que dão visibilidade a essas anomalias criada por quem quer ver a corrupção voltar ao poder.
Um jornalista da versão online da revista americana Forbes, especializada em finanças e muito conhecida por compilar listas das maiores fortunas do mundo, escreveu um artigo em que ataca o preço excessivo cobrado no Brasil por modelos da Chrysler. Especificamente, citou o Jeep Grand Cherokee, já à venda no país, e antecipou crítica ao futuro preço do Dodge Durango, que só deve ser mostrado no Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro.
Jeep e Dodge são marcas do grupo Chrysler, hoje controlado pela Fiat.
“Alguém pode imaginar que pagar US$ 80 mil por um Jeep Grand Cherokee significa que ele vem equipado com rodas folheadas a ouro e asas. Mas no Brasil esse é o preço de um básico”.
É assim, em tradução literal, que começa o texto de Kenneth Rapoza, jornalista que cobre os BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) para a Forbes. O título original é “Brazil’s ridiculous $80,000 Jeep Grand Cherokee”, que, vertido ao pé da letra, fica “O Jeep Grand Cherokee brasileiro de ridículos US$ 80 mil”. O termo ridiculous, quando usado em frases construídas assim, serve para sublinhar o exagero daquilo a que se refere (no caso, o preço), em vez de simplesmente significar “ridículo”. Mas a crítica continua duríssima.
Rapoza centra sua argumentação nos modelos da Chrysler e não comenta, por exemplo, que mesmo os carros fabricados no Brasil também são relativamente caros. O jornalista aponta os culpados de sempre pelos preços inflados (ele prevê o Durango a R$ 190 mil): impostos sobre importados e outras taxas aplicáveis a produtos industriais. “Com os R$ 179 mil que paga por um único Grand Cherokee, um brasileiro poderia comprar três, se vivesse em Miami”, escreve Rapoza. O valor é o da versão Laredo; a Limited custa R$ 204,9 mil.
Mas a questão principal, para ele, é mostrar que o brasileiro que gasta esse dinheiro todo num modelo Jeep não deveria acreditar que está comprando um produto que lhe dê status. “Sorry, Brazukas” (sic), escreve Rapoza. “Não há status em comprar Toyota Corolla, Honda Civic, Jeep Cherokee ou Dodge Durango; não se deixe enganar pelo preço cobrado”.
O jornalista acrescenta que “um professor de escola primária pública no Bronx [bairro de Nova York]” pode comprar um Grand Cherokee pouco rodado, enquanto no Brasil trata-se de carro de bacana. A citação de Civic e Corolla é importante porque, nos Estados Unidos, estes são considerados carros baratos, de entrada — mas no Brasil, mesmo fabricados localmente, custam mais de R$ 60 mil (cerca de US$ 30 mil).
SE É CARO, É MELHOR
O que Kenneth Rapoza diz, no fundo, é que o consumidor brasileiro confunde preço alto com qualidade, e/ou atribui status a qualquer coisa que seja cara. O jornalista reconhece que vê esse “valor de imagem” em carros de Audi, BMW, Mercedes-Benz e grifes esportivas italianas, mas jamais em modelos do grupo Chrysler.
Essa tese é explicada exaustivamente por Rapoza nas respostas aos comentários de leitores, que, até a publicação desta reportagem, eram 88 — muitos deles postados por pessoas usando nomes brasileiros.
Ali, o próprio Rapoza arrisca algumas palavras em português. Em seu perfil no site da Forbes, o jornalista relata que cobriu o país “pré-Lula e pós-Lula”, sendo que nos últimos cinco anos trabalhou como correspondente aqui para o Wall Street Journal e a agência Dow Jones. Agora está baseado em Nova York.
O nome disso é "Lucro Brasil". As margens de lucros de montadoras e concessionárias no Brasil são mais elevadas do que em qualquer outro lugar do planeta. Sim, nossos impostos são altos. Pior, os empresários são mais gananciosos que o próprio Estado!
Pesquisa confiável só da Jovem Pan, Edi Marcedo e das Lojas Havan, o resto é fake!
Que sentido tem fazer esse tipo de pesquisa quase um ano após a eleição,? Se Haddad tivesse sido eleito qualquer um ganharia dele oito meses depois , até Eimael ..
A pesquisa só é confiável quando traz dados positivos para o governo. Se não trouxer não tem valor algum.
O datafolha (financiado pelo PT por 20 anos) dava como certa a eleição de Hilary nos EUA e a virada de Haddad na eleição de 2018 por 45 a 39. Para aumentar o vexame, sustentou até o resultado final da eleição que Bolsonaro perderia a campanha no segundo turno para todos os adversários. Precisa mais? Qual a credibilidade desse instituto que trabalha para um partido?
Pior que essa fake news produzida em forma de pesquisa, são os demais meios de comunicação que dão visibilidade a essas anomalias criada por quem quer ver a corrupção voltar ao poder.