Diversos

RN incrementa malha aérea com novo voo da ITA -Rio de Janeiro/Natal

FOTO: SETUR/EMPROTUR/ASSECOM-RN

O Estado anunciou nesta terça-feira(17) mais um voo da Itapemirim Transportes Aéreos – ITA para Natal a partir desta quarta-feira (18). Desta vez, o Airbus A320 com capacidade para 162 passageiros irá decolar do Aeroporto Rio-Galeão (RJ) e terá frequência média de três vezes por semana.

De acordo com o setor de inteligência da Emprotur, nos meses de agosto e setembro, o início da operação da ITA no Estado representa incremento de 15% da oferta dos assentos disponíveis do Rio de Janeiro para Natal.

Durante o voo, a Emprotur irá entregar aos passageiros o material promocional do destino. “Esse voo representa mais uma conexão com mercados emissores importantes para o Rio Grande do Norte, que estão no nosso planejamento de ações promocionais ao longo desse segundo semestre”, explica Bruno Reis.

“Estamos muito contentes em oferecer mais uma opção de voo para Natal, este importante Estado do nosso país. Além de uma viagem regada a belas paisagens e uma imersão na rica cultura potiguar, os passageiros da ITA voam com benefícios exclusivos como despacho de bagagem gratuito para todos os passageiros, mais conforto e marcação de assento sem custo adicional”, destaca o diretor executivo da ITA, Adalberto Bogsan.

 

Opinião dos leitores

  1. Prefiro ir para João Pessoa. O caminho é mais seguro e os preços das passagens saem mais em conta.

    1. Tu não vais nem na esquina… Só arrota prepotência.

    2. Bolsominion detector, babão dos Alves, nem se preocupe pq servem alfafa no vôo

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Geral

Com Natal-RN na malha a partir de agosto, nova aérea ITA começa a vender passagens focando em mais espaço e bagagem grátis

Foto: Reprodução/CNN Brasil

O Grupo Itapemirim começará na sexta-feira (21) a vender passagens da sua operação aérea, batizada de ITA Transportes Aéreos. A promessa da companhia é oferecer passagens a “preço acessível” e com muito conforto, incluindo mais espaço entre as poltronas e despacho de bagagem grátis.

A companhia, que já foi certificada pela Anac, fará um voo inaugural no dia 29 de junho, entre Guarulhos e Brasília, com renda revertida para instituições beneficentes e, no dia seguinte, inicia sua operação comercial.

Inicialmente, a novata terá cinco aeronaves Airbus A320 e realizará rotas entre oito cidades (com base nas quatro primeiras):

Belo Horizonte-Confins (MG)
Brasília (DF)
Rio de Janeiro-Galeão (RJ)
São Paulo-Guarulhos (SP)
Curitiba (PR)
Porto Alegre (RS)
Porto Seguro (BA)
e Salvador (BA)

Entre os destaques da estreia estão ligações diárias entre Guarulhos e Confins, Guarulhos e Galeão, Guarulhos e Porto Alegre, e Guarulhos e Salvador, além de frequências semanais entre o aeroporto internacional de São Paulo e as cidades de Brasília, Curitiba e Porto Seguro.

A partir de 1º de agosto de 2021, outras cidades serão adicionadas à malha:

Recife (PE)
Maceió (AL)
Fortaleza (CE)
Florianópolis (SC)
Vitória (ES)
e Natal (RN)

Até junho de 2022, a companhia pretende ampliar a sua cobertura e chegar a 35 destinos no Brasil, totalizando 50 aeronaves.

A previsão é que a companhia chegue ao final do ano com um total de 20 aviões do mesmo modelo e, durante o primeiro semestre de 2022, receba mais cinco por mês até completar os 50. A marca, que será presidida por Tiago Senna, está tratando os veículos como um dos seus grandes diferenciais.

“Estamos reconfigurando os aviões para 162 assentos (o modelo comporta 180) para que nossos passageiros possam desfrutar de uma viagem de preço acessível, porém com toda a comodidade e segurança”, explica Sidnei Piva, presidente do Grupo Itapemirim.

Haverá ainda possibilidade de despacho gratuito de bagagem de até 23 quilos para todas as classes tarifárias e serviço de bordo com refeições quentes em alguns trechos.

Mercado

Em entrevista ao CNN Brasil Business, Piva afirma que a empresa quer ser “uma companhia aérea que o Brasil ainda não tem, priorizando o conforto dos passageiros”. Apesar disso, garante, sem dar muitos detalhes, que a companhia conseguirá acompanhar os preços praticados pela concorrência.

“Não vamos vender passagens acima da concorrência e nem fazer ofertas ‘kamikaze’. Acreditamos que é possível, com criatividade, oferecer mais serviços aos clientes. Quando os passageiros levam bagagem lá em cima, por exemplo, gera desconforto e atrasos. Por isso, priorizamos a gratuidade no despacho de bagagens”, diz.

Também afirma que a pandemia apresenta uma grande oportunidade de entrada no mercado, já que o momento “nivela as companhias”. Mais do que isso, o executivo entende que, por não precisar lidar com remarcação de passagens e voos cancelados no período, a empresa terá mais tranquilidade que a concorrência para trabalhar.

Modais

Piva cita ainda o background rodoviário da empresa como diferencial para a nova operação. Para ele, isso se dará de duas formas: integrando os modais para que a empresa alcance mais destinos e permitindo que uma nova parcela da população passe a ter acesso ao setor aéreo.

“Somos a maior companhia rodoviária em extensão territorial do Brasil. Atendemos 2,5 milhões de passageiros por ano, em 2.700 cidades de 19 estados brasileiros, com mais de 300 ônibus em operação. Vamos poder integrar os modais, criar roteiros feitos parcialmente de avião e parcialmente de ônibus”, diz.

“Hoje, só 4% da população brasileira utiliza transporte aéreo. Mas, com o nosso projeto, acreditamos que podemos alcançar um público que nunca teve oportunidade de voar, oferecendo mais uma opção de deslocamento.”

A empresa espera, ainda, avançar no mercado ferroviário. A divisão, administrada por Jean Pejo, ex-secretário nacional de Mobilidade e Serviços Urbanos, foi estruturada para competir em concessões de ferrovias e no transporte urbano sobre trilhos, por meio dos VLTs. “Nosso objetivo é participar de todas as concorrências”, afirma.

Recuperação judicial

Os planos ambiciosos contrastam, à primeira vista, com a realidade financeira da empresa, que se encontra em recuperação judicial. Segundo relatório, divulgado pelo UOL e redigido pela administradora judicial responsável pelo processo, a EXM Partners, o Grupo deve R$ 2 bilhões em impostos e outros R$ 167 milhões a credores.

Segundo a empresa, a dívida tributária está em fase de negociação e os compromissos da recuperação têm vários créditos em discussão judicial, visando sua exclusão. Os créditos comprovados e não questionados representam R$ 45 milhões. O Grupo diz, ainda, deter cerca de R$ 300 milhões em ativos e imóveis.

Apesar disso, Piva espera que o processo seja finalizado no próximo dia 24 de maio, quando o caso será avaliado por um juiz. “O processo de reestruturação foi muito satisfatório. É gratificante, porque, estatisticamente, são poucas as empresas que conseguem se recuperar.”

Investimento

Contrastando com o que os números sugerem, o executivo afirma que o caixa da empresa começa a operação “tranquilo”. Ele havia anunciado, no início de 2020, que a empresa recebeu um aporte de US$ 500 milhões de um fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos para criar a companhia.

Não obstante, afirma que está em contato com outros investidores, locais e internacionais, visando receber novos aportes. “Somos uma ótima oportunidade de investimento. Estamos bem preparados financeiramente para qualquer disputa de mercado e, quem apostar com certeza conseguirá um bom retorno no futuro”, diz.

A companhia pretende ainda, no médio prazo, abrir seu capital. “Isso deve ocorrer em 2024, 2025.” Sobre uma possível internacionalização da marca, o gestor afirma que, inicialmente, o foco é somente o mercado nacional.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Espero mesmo que dê certo. Nossa economia está em frangalhos e não há competição no setor aéreo, o que deixa o serviço ruim e caro.

  2. É bom lembrar que os primeiros contemplados pela agenda Biden serão deportados dia 20/05/21; será noticiado?

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Educação

Dilma cria 4 novas universidades e amplia institutos militares

A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta quarta-feira (5) a criação de quatro novas universidades no Norte e no Nordeste brasileiros e, ao lado do ministro Aloizio Mercadante (Educação), afirmou que irá ampliar o ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica) e o IME (Instituto Militar de Engenharia).

As leis criam as universidades federais do Cariri, no Ceará, do Sul-Sudeste do Pará, do Oeste da Bahia e do Sul da Bahia. São, ao todo, 38.360 novas vagas em 145 cursos de graduação e pós-graduação.

“Este é um desafio que temos que fazer: ampliar com qualidade e aumentar o número de pessoas com acesso [ao ensino superior]”, disse Dilma, em discurso no Palácio do Planalto. “A gente tem que buscar formas de transformar nossa diversidade não num fator de desigualdade, mas de (…) distribuição de renda e prosperidade do nosso país”, afirmou.

INSTITUTOS MILITARES

Segundo o ministro, o ITA será duplicado em número de vagas e o IME, triplicado. Mercadante não estabeleceu prazos, mas, a partir de 2014, novas vagas já serão criadas em ambos os institutos.

“O ITA aumentará em 60 vagas agora em 2014. E dobra o número de vagas, aumenta em 50% a pós-graduação, o que também é um grande reforço”, disse.

O governo também quer transferir alguns alunos do IME, no campus da Praia Vermelha, na zona sul do Rio, para Mangaratiba, na região metropolitana.

“O IME está comprimido na Praia Vermelha, não tem mais espaço físico. Nós já vamos aumentar mais 30 vagas o curso de engenharia no ano que vem, dentro da Praia Vermelha, e vamos deslocar agora para um novo parque tecnológico de Mangaratiba, para poder triplicar o número de vagas no IME”, continuou Mercadante.

Segundo ele, o Ministério da Defesa, ao qual as instituições estão submetidas, deverá entrar com contrapartidas junto ao MEC. A pasta vai autorizar a entrada do ITA e do IME para atuar no Pronatec (Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego) e manterá parcerias com as universidades federais de Santa Catarina, Brasília, Itajubá (MG) e Pará.

Da Folha

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Esporte

Talento do América é negociado e vai para o Grêmio

Segundo o blog Vermelho de Paixão, o zagueiro Ita, mais um talento descoberto pelo técnico Severo Dias, foi negociado com o Grêmio de Porto Alegre. O garoto viaja  nesta terça-feira(14() para a capital gaúcha. Para quem não lembra, Ita foi um dos destaques do América na Copa Carpina.

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Educação

ITA pode não adotar reservas sociais; especialista diz que cotas podem diminuir qualidade de ensino

Apesar de ser federal, o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) pode não ter de seguir as regras que instituem a reserva de 50% das vagas para estudantes oriundos de escolas públicas.

 É que a instituição – uma das que mais valorizam o mérito e formam a elite tecnológica do País – é ligada ao Ministério da Defesa e não ao MEC, como são as 59 universidades e os 38 institutos de ensino federais.

Além do ITA, o Instituto Militar de Engenharia (IME) e as escolas navais também são ligados ao Ministério da Defesa. O órgão informou ontem que instituirá um grupo de estudo para avaliar os possíveis impactos da implementação do programa de cotas nessas instituições. Apenas após essa avaliação, decidirá se aderirá ou não ao sistema. Não há, segundo a pasta, prazo para a decisão. De qualquer forma, a resolução não deve sair neste ano.

O Estado apurou que, durante a tramitação no Senado, interlocutores do ministério se reuniram com relatores do projeto para negociar a não obrigatoriedade das cotas nesses institutos.

O texto final, aprovado na terça-feira, diz que as cotas devem ser cumpridas pelas “instituições federais de educação superior vinculadas ao Ministério da Educação”. A polêmica fica por conta do termo “vinculadas”, uma vez que, apesar de geridas pelo Ministério da Defesa, essas escolas obedecem às diretrizes pedagógicas e são avaliadas pelo MEC.

Nos corredores do ITA tem ganhado espaço especulações sobre o estabelecimento de cotas sociais e o uso do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no processo de seleção. Seria parte do processo de aproximação gradual que tem acontecido entre Defesa e Educação.

Consequência. Caso haja a adesão às cotas, haverá uma revolução nessas instituições. Hoje, no ITA, o número de inscritos vindos de escola públicas não chega a 50% – 30% são de escolas estaduais e 7,3%, de federais. As particulares respondem por 61,2%.

“Se isso acontecer, nosso perfil vai mudar bastante”, afirma José Renato Carvalho, estudante do 3.º ano de Engenharia Aeronáutica. Ele diz que são raros os colegas que vieram da rede pública – e mesmo esse pequeno porcentual é diferenciado. “São egressos dos colégios militares, que têm ensino mais forte.”

Além disso, muitos fizeram cursinho. Em 2012, das 120 vagas, 46 foram ocupadas por egressos do Poliedro, curso que tem preparação específica para postulantes ao ITA.

Por lá, cresce a preocupação dos alunos em garantir a vaga neste ano. “Com as cotas, vai ficar muito mais difícil”, diz Marcelo Telisson, coordenador do curso.

Por tudo isso, a consultora de Educação Ilona Becskeházy afirma que a opção de popularizar as universidades públicas é justa, mas desconfia de que o Senado não tenha consciência da consequência disso. “Talvez vejamos no ensino superior público o que houve com a escola básica: entram os pobres, não se faz nenhum esforço pela qualidade e as classes média e alta mudam para instituições privadas”, diz Ilona.

Fonte: O Estadão

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