Saúde

Itamaraty confirma que Índia atrasará entrega de vacinas

Foto: Sérgio Lima/Poder360

O cronograma de entrega dos 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca/Oxford contra o coronavírus que o Ministério da Saúde afirma ter adquirido do laboratório indiano Serum Institute sofrerá atraso. A informação foi confirmada esta manhã, pelo Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty).

Segundo a pasta, o ministro Ernesto Araújo telefonou para o chanceler indiano Subrahmanyam Jaishankar no dia 14 de janeiro, data em que o site Hindustan Times publicou uma notícia informando que, segundo fontes do governo indiano não identificadas na matéria, ainda não há previsão de quando a Índia autorizará o fornecimento dos imunizantes a outros países, incluindo o Brasil.

De acordo com o Itamaraty, Jaishankar manifestou a intenção de atender ao pedido brasileiro “nos próximos dias”, mas não indicou uma data para que as doses da vacina sejam liberadas. O chanceler indiano atribuiu o atraso na liberação a “problemas logísticos” decorrentes das dificuldades de conciliar o início da campanha de vacinação no país de mais de 1,3 bilhão de habitantes ao fornecimento de imunizantes para outras nações.

Mas conforme lembrou o Hindustan Times em sua reportagem, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Índia, Anurag Srivastava, já tinha dito, esta semana, que devido ao início da vacinação nacional, neste sábado (16.jan.2021), era cedo para falar em fornecimento a outros países.

“Você deve se lembrar que o primeiro-ministro [Jaishankar] já disse que a produção e a capacidade de entrega da Índia serão usados para o benefício de toda a humanidade para combater a esta crise, mas o processo de vacinação na Índia está apenas começando. É muito cedo para dar uma resposta específica sobre a destinação para outros países enquanto estivermos analisando nossos cronogramas de produção e entrega. Tomaremos essa decisão no tempo devido”, declarou o porta-voz, segundo o site indiano.

Apesar da indefinição quanto ao fornecimento das vacinas, o Ministério da Saúde informou que a previsão de que o avião comercial adaptado para ir a Índia buscar os insumos da Serum Institute parta esta noite (15.jan.2021), de Recife (PE), está mantida.

Inicialmente o voo estava previsto para decolar na noite de ontem (14.jan.2021), às 23h, mas a viagem foi adiada. Segundo o Ministério da Saúde, por “questões logísticas internacionais”. A aeronave pertencente à empresa aérea Azul partiu ontem a tarde do Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), com destino a Recife, de onde deve prosseguir viagem esta noite.

Na 5ª feira (14.jan.2021), durante uma videoconferência com prefeitos de todo o Brasil, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello condicionou o começo da vacinação contra a covid-19 no Brasil na próxima quarta-feira (20.jan.2021) à chegada dos 2 milhões de doses da vacina indiana e à aprovação, ainda no próximo domingo (17.jan.2021), dos pedidos de uso emergencial dos imunizantes apresentados pelo Instituto Butantan e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Poder 360, com Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Vai atrasar um pouco. Não precisa avião. Manda buscar de jegue. Bozo e seus ministros atrapalhados.

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Saúde

Importação de doses da vacina de Oxford produzidas na Índia está confirmada, diz Itamaraty

Foto: Reprodução/GloboNews

O Ministério das Relações Exteriores informou nesta terça-feira (5) que está confirmada a importação pelo Brasil de 2 milhões de doses da chamada vacina de Oxford produzidas na Índia.

Ainda de acordo com o Itamaraty, as doses começam a chegar ao Brasil ainda neste mês de janeiro. A importação, pela Fiocruz, foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas ainda não há autorização para aplicação na população.

“Está confirmada a importação de 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca/Oxford produzidas na Índia, com data provável de entrega a partir de meados do corrente mês de janeiro”, informou o ministério em resposta a questionamento da TV Globo.

O Itamaraty iniciou negociações após o instituto indiano Serum, responsável pela produção das 2 milhões de doses, informar, na segunda (4), que o governo da Índia havia proibido as exportações da vacina. (leia mais abaixo).

Mais cedo nesta terça, em novo comunicado, o Serum já havia voltado atrás e informado que a exportação da vacina seria permitida a todos os países.

Após a resposta à TV Globo, os ministérios das Relações Exteriores e da Saúde divulgaram uma nota conjunta em que afirmam que “não há qualquer tipo de proibição oficial do governo da Índia para exportação de doses de vacina contra o novo coronavírus produzidas por farmacêuticas indianas.”

A nota diz ainda que o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, se reuniu na segunda com o embaixador da Índia em Brasília para tratar da entrega das doses da vacina.

De acordo com os ministérios, “a Embaixada do Brasil em Nova Delhi, por sua vez, está em contato permanente com autoridades indianas para reforçar a importância do início da vacinação no Brasil.”

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Peraí, Bolsonaristas agora fazem campanha pela vacina?
    Agora a palavra de ordem é: “exijo ser imunizado”?
    Não era só uma "gripezinha" que curava com Cloroquina?

    1. Claro…. A vacina só tá saindo agora. Antes ela não existia. Só vigaristas alardeiam incoerência nisso.

    2. Esquerda é cinismo e deboche.
      Sempre espalhando desinformação.
      Isso deve eatar aglomerado em algum lugar igual Felipe Neto e Doria.
      A esquerda é formada por abutres.
      Turma do Maduro…

  2. Hô Véio arroxado do cunhão rôxo é Bolsonaro.
    O homem é bom, o homem é espetacular
    #MITO 2022

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Política

Itamaraty dá aval e Bolsonaro reconhece Biden como presidente dos EUA

Foto: Joshua Roberts – 25.nov.2020 / Reuters

O Palácio Itamaraty deu aval e o presidente Jair Bolsonaro determinou que o governo brasileiro reconheça a vitória de Joe Biden nas eleições americanas.

Em nota, o presidente brasileiro reconheceu a vitória de Biden nas eleições dos Estados Unidos. Veja a mensagem:

“Cumprimentos do Presidente Jair Bolsonaro ao Presidente-Eleito dos EUA Joe Biden

O Presidente Jair Bolsonaro transmite a seguinte mensagem ao Presidente-Eleito Joe Biden após o anúncio dos resultados da votação no Colégio Eleitoral dos EUA:

– Saudações ao Presidente Joe Biden, com meus melhores votos e a esperança de que os EUA sigam sendo “a terra dos livres e o lar dos corajosos”.

– Estarei pronto a trabalhar com V. Exa. e dar continuidade à construção de uma aliança Brasil-EUA, na defesa da soberania, da democracia e da liberdade em todo o mundo, assim como na integração econômico-comercial em benefício dos nossos povos.”

A avaliação na diplomacia brasileira foi a de que, com a vitória de Biden no colégio eleitoral e a conclusão da judicialização promovida por Donald Trump –com resultado negativo para ele— é inevitável o reconhecimento.

Junto com o reconhecimento, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, já determinou à Embaixada do Brasil nos Estados Unidos que comece a reconstrução de pontes com 0o governo americano. O motivo é que chegou a ele informações de que os democratas passaram de uma situação de incômodo com o não-reconhecimento para um estágio de indiferença com o governo brasileiro.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. A Vitória FLAGROROSA de Joe Biden como Presidente Eleito do Estados Unidos da América, independe do AVAL de pessoas CRETINAS, como JAIR BOLSONARO e Donald TRUMP! O POVO americano, ao contrário do POVO brasileiro, tem formação política e não se deixa conduzir pelo ÓDIO e pelo FANATISMO!

  2. Já se rendeu? Acho que vou chamar bostarano de deca… adivinhem.. quando abre a boca é só merda!!

  3. Quam a importância tem ele reconhecer ou não?
    O cabra besta.
    O Presidente eleito dos EUA deve ter passado uns dias sem dormir esperando isso.
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  4. Não acredito que o mitu está se rendendo aos comunistas da América do Norte. É uma traição para com a JBB (Juventude bolsonarista bovina). Mas não há problema nenhum. Com auxílio do Ernesto das Relações Internacionais vamos fazer um boicote a esse paisinho arrogante até a volta do líder Tramp.

  5. O presidente norte americano tava esperando essa cartinha para começar a acreditar que havia sido eleito. Kkkkkkkkkkkkk

  6. Finamente, o Pateta Mor reconheceu a vitória dele.
    Talvez o gado, agora, também aceite.
    Muuuuuuuuu

  7. Agora sim Joe Biden é o Presidente…ele nem vai dormir agora de tão emocionado..kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    #bozoéridiculo

    1. Graças a Deus, é um milagre, agora sim, Joe Bidem está feliz e realizado, a partir de agora é realmente presidente dos EUA. A pessoa mais importante do mundo, a mais ou inteligente, o homem do ano ter reconhecido, agora o mundo pode acabar, tudo nos seus devidos lugares, estava com medo enorme de Bidem suicidar_se e o povo americano jamais nos perdoariam. Hj vou até parar de tomar o Rivotril que de tão ansiosa eu estava.???????????????

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Diversos

“Brasil não tem quaisquer satisfações a prestar ao regime ilegítimo venezuelano”, responde Itamaraty a Maduro, sobre presença de nacionais do país vizinho em território nacional

Fronteira entre Brasil e Venezuela, perto da cidade de Santa Elena de Uairén. Grupo atacou unidade militar venezuelana na região e roubou um lote de armas Foto: BRUNO MANCINELLE / AFP

O governo brasileiro vai ignorar o pedido realizado pelo presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, de capturar e entregar suspeitos de cometerem atentados a bases militares e policiais venezuelanas que Caracas afirma terem se refugiado em território brasileiro. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores disse que o Brasil não tem “satisfações a prestar” ao governo venezuelano.

“O Brasil não tem quaisquer satisfações a prestar ao regime ilegítimo venezuelano sobre a presença de nacionais venezuelanos em território nacional”, diz a nota do Itamaraty, enviada ao GLOBO.

A nota é uma resposta a acusações feitas pelo presidente Nicolás Maduro na noite de segunda-feira, onde afirmou que um lote de armamentos roubados estaria em solo brasileiro e classificou o ocorrido como um “ataque terrorista”. Na ocasião, Maduro dirigiu-se nominalmente ao presidente Jair Bolsonaro, pedindo que o Brasil detenha os suspeitos e os entregue às autoridades venezuelanas, juntamente com as armas. Ele disse ainda que 11 pessoas foram presas, entre civis e militares desertores.

O Itamaraty também reiterou que o governo brasileiro “não tem qualquer participação nas ações em questão ocorridas dentro do território venezuelano”. Essa posição já havia sido formalizada na manhã de segunda-feira, depois de acusação do ministro do Comunicação venezuelano, Jorge Rodríguez, de que os acusados teriam tido ajuda brasileira antes de cometer os atentados.

Rodriguez afirmou que os acusados passaram pelo Brasil antes de realizar a ação. Em pronunciamento ao vivo na TV estatal, o ministro disse, sem apresentar provas, que os homens receberam treinamento em Cali, na Colômbia, antes de serem transportados até o Peru e dali, por terra, até Manaus. Em seguida, foram até a cidade fronteiriça de Pacaraima, em Roraima, onde, segundo o chavista, ficaram hospedados em um hotel por 15 dias, recebendo ali “instruções e detalhes” sobre os ataques.

Colômbia, Peru e Equador

Jorge Rodríguez apontou ainda diretamente para o governo da Colômbia, que, segundo ele, protegia os acusados do ataque e teria agido em conluio com os deputados oposicionistas Gilber Caro, Gaby Arellano, José Manuel Olivares e Ismael León. Ele mencionou o oposicionista Vilca Fernández, que hoje vive no Peru e foi chamado de “psicopata perigoso”.

O governo do Peru negou qualquer participação no episódio, chamando de falsas as acusações feitas pelo chanceler Jorge Arreaza, de que o grupo estaria baseado no país. Em comunicado, o chanceler Gustavo Meza-Cuadra ainda reiterou seu compromisso com “uma solução pacífica” que “permita o retorno para a democratização e o fim do regime ilegal de (Nicolás) Maduro”.

A Chancelaria colombiana também rechaçou as acusações de Caracas, afirmando que tratam-se de “acusações temerárias por parte de um regime que apenas tenta distrair a atenção frente aos graves problemas internos ao inventar inimigos externos”. O Ministério de Relações Exteriores do Equador, por sua vez, classificou as acusações como “audaciosas e sem fundamento” e disse “rechaçar com firmeza” a acusação “frívola” que “não passa de uma mera tentativa de desviar a atenção para o fracasso econômico, a violação dos direitos humanos, emigração massiva e ilegitimidade institucional”.

Quatro unidades atacadas

De acordo com informações oficiais, na madrugada de domingo um grupo de 12 homens pertencentes à etnia pemón, liderados por Andrés Antonio Fernández atacou uma base de infantaria na região de Gran Sabana, no estado de Bolívar, que faz fronteira com o Brasil. Foram levados 112 fuzis, 120 granadas, três lançadores de foguetes, três metralhadoras, dez bazucas e dez caixas de munição, além de um caminhão. As autoridades disseram que quase todos os equipamentos foram recuperados. Um militar teria sido levado como refém.

Ataques a unidades militares

Segundo a Venezuela, os homens que atacaram bases militares e policiais no Sul do país no domingo treinaram em Cali (Colômbia), se deslocaram até o Peru e depois seguiram para Manaus e Pacaraima, no Brasil.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Devia complementar que: se tiver algum brasileiro querendo ir pra lá ou fazer turismo, será dado todo apoio. Não sei porquê a esquerdalha não quer ir pra lá, evo morales, jean wills, Fátima bezerra, lula nem pensar, só na parcerias.

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Diversos

Itamaraty nega envolvimento brasileiro em ataque a bases militares na Venezuela

Foto: BRUNO MANCINELLE / AFP

O Ministério das Relações Exteriores negou, nesta segunda-feira, qualquer envolvimento brasileiro nos ataques a bases militares venezuelanas ocorridos no domingo, que deixaram um militar morto e outro ferido. A resposta veio depois que o ministro da Comunicação venezuelano, Jorge Rodríguez, acusou o Brasil de dar apoio aos grupos responsáveis pelos ataques a unidades militares no sul do país.

No Twitter, Jorge Rodríguez disse que os responsáveis pelo ataque “treinaram em acampamentos paramilitares amplamente identificados na Colômbia e receberam a colaboração desonesta do governo de Jair Bolsonaro”.

Rodríguez revelou que seis pessoas foram detidas e que algumas armas foram recuperadas: 83 fuzis AK-103, 60 granadas, um lançador de foguetes, uma bazuca, uma metralhadora e seis caixas de munição. Há uma operação em andamento para tentar capturar os demais responsáveis e reaver o armamento. Ao todo foram levados 112 fuzis, 120 granadas, três lançadores de foguetes, três metralhadoras, dez bazucas e dez caixas de munição.

Os ataques ocorreram na madrugada de domingo, quando um grupo de cerca de 12 indígenas da etnia pemón, liderados por um oficial desertor das Forças Armadas, atacou uma base de infantaria na região de Gran Sabana, no estado de Bolívar, que faz fronteira com o Brasil. Além das armas eles levaram um caminhão e fizeram um refém. Depois atacaram dois postos policiais na região, onde roubaram mais armas antes de tentar atacar mais uma guarnição militar, desta vez sem sucesso.

Na cidade de Luepa houve confronto com civis e militares, resultando na morte do soldado. Há relatos de que pelo menos um sargento tenha sido levado como refém. Segundo o ministro da Defesa, Vladimir Padrino, a ação foi realizada por “setores extremistas da oposição”.

Relação difícil

No dia 14 de dezembro, o governo de Nicolás Maduro acusou dois parlamentares da oposição, Yanet Merín e Fernando Orozco, de tentar um golpe contra o presidente, algo que teria ocorrido com o apoio do presidente autoproclamado Juan Guaidó. De acordo com a versão oficial, o plano incluía a tomada de dois quartéis no estado de Sucre, algo que seria o primeiro passo para ações semelhantes em unidades em Caracas e outras regiões.

Outrora aliados, as relações entre Brasil e Venezuela mudaram de cara depois do impeachment da presidente Dilma Rousseff, em 2016, e a chegada de Michel Temer ao poder. Com a eleição de Jair Bolsonaro, o Brasil reconheceu Juan Guaidó como presidente venezuelano e agiu para efetivamente isolar Nicolás Maduro.

O primeiro contato direto entre os dois governos só aconteceu em novembro, em meio à invasão da embaixada do país em Brasília. Na ocasião, o encarregado de negócios Freddy Meregote se encontrou com Maurício Correia, coordenador-geral de Privilégios e Imunidades. Isso em meio a uma crise migratória na fronteira do estado de Roraima com a Venezuela, com milhares de pessoas fugindo da grave situação econômica e social enfrentada pelo país.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. IGUAL A HISTÓRIA DO ÓLEO DERRAMADO NO MAR, QUE disseram que tinha sido "a" e depois "b", E ATÉ HOJE, COM TODOS OS RECURSOS E TECNOLOGIA, NÃO SE SABE QUEM FOI E NEM DE ONDE VEIO. OU NÃO QUEREM DIVULGAR A VERDADE E ESTÃO DEIXANDO O TEMPO PASSAR PRA CAIR NO ESQUECIMENTO.
    SHELL

  2. Maduro está igual ao pateta e aos petistas, desacreditado, sem moral, dinheiro (isso nove dedos tem), e precisando de uma boa surra e correr igual ao outro amigo do peito "Evo Morales", enfim, a história reserva para vcs um fim trágico. O socialismo bacana de vcs, já desapareceu faz tempo e as derrotas recentes vão levar vcs mais ainda para o buraco.

  3. Se teve envolvimento brasileiro, aí eu digo Só Faltava essa para completar as loucuras desse governo de vcs. Mas se for verdade, tudo bem, a turma Bolsonaro tem armas e coragem, pois eles que devem ir na linha de frente do combate, os quatro patetas, de uma coisa tenho certeza eles têm habilidades com armas, cresceram e são íntimos de milicianos e por isso que devem ir na linha de frente nos próximos combates, que com certeza, os venezuelanos não deixar barato.

    1. Será que não seria mais racional, você dizer que quem está fazendo isso, embora eu não concorde, está tentando salvar a população desse governo ditador, miserável, apoiado por lulaladrão. ?

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Diversos

Itamaraty renova passaporte diplomático de Edir Macedo

O bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino do Deus, teve o passaporte diplomático renovado. A portaria, assinada pelo chanceler Ernesto Araújo, foi publicada nesta segunda-feira(15) e beneficia o religioso e sua esposa, Ester Bezerra.

A renovação dos documentos tem validade de três anos. Macedo possui passaporte diplomático desde 2006, no governo Lula.

O passaporte diplomático garante a seu usuário privilégios em aeroportos, como não pegar fila, receber atendimento especial, prioridade em bagagens. Dependendo o país, há dispensa da necessidade de visto.

De acordo com o Itamaraty, nem todos os aeroportos do mundo fazem distinção entre os detentores de passaporte diplomático e comum. Geralmente, quem detém passaporte diplomático enfrenta fila especial e é submetido a regras específicas para concessão de visto.

Ainda de acordo com o Ministério das Relações Exteriores, quem tem passaporte diplomático é submetido às mesmas regras dos demais viajantes no que se refere aos tratamentos na Polícia Federal e na Receita Federal. Desde 2011, os que recebem passaporte diplomático têm o nome e o pedido publicados no Diário Oficial da União.

Com acréscimo de informações da Veja

Opinião dos leitores

  1. Por que o Governo não cumpre a Lei que iguala todos ao cumprimento? TODOS os líderes religiosos deste país também devem receber o mesmo tratamento e o passaporte Diplomático.. Lei da Igualdade…. Cumpram….

  2. Um homem de negócios que viaja muito para visitar seus ativos, seria algo totalmente justificado se a totalidade de seus negócios pagassem IMPOSTOS.

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Diversos

Itamaraty passa a exigir 40h semanais e ponto eletrônico, e funcionários se queixam

Foto: Wikipedia

Funcionários do Ministério das Relações Exteriores (MRE) têm demonstrado incômodo com uma resolução recente do órgão: exigir o cumprimento de 40 horas de trabalho semanais e a assinatura de ponto eletrônico.

A cobrança do ponto começou em fevereiro deste ano e, desde então, gera críticas dos servidores, sobretudo diplomatas e chanceleres, segundo relatos de funcionários do Itamaraty ao UOL.

Em agosto, a Associação dos Diplomatas Brasileiros (ABD) convocou uma assembleia para avaliar uma “ação judicial para impugnar a Portaria nº 888/2017, que dispõe sobre o horário de funcionamento do Ministério das Relações Exteriores, a jornada de trabalho e o acompanhamento da frequência dos servidores”.

ABD / Reprodução

O salário inicial da carreira de diplomata, que exige nível superior, é de R$ 18 mil, conforme edital do concurso realizado este ano.

A presidente da associação, Vitoria Cleaver, explica o motivo das queixas. Segundo ela, o trabalho dos diplomatas tem “especificidades” que não são compreendidas pela portaria.

“Não é só o tempo de gabinete. Temos de ir a seminários, reuniões, jantares”, afirma a embaixadora. “O Itamaraty tem o que chamamos de terceiro expediente. Esses almoços e coquetéis não são para socializar… As pessoas acham que vamos lá nos divertir, mas estamos trabalhando.”

“Havia certa leniência, as pessoas se acostumaram a fazer sete horas, sete horas e meia… Mas muitas vezes faziam nove, dez horas e descontavam no dia seguinte. Agora, não há essa flexibilidade”, conta Ernando Neves, presidente do Sinditamaraty (Sindicato Nacional dos Servidores do Ministério das Relações Exteriores), . “Então incomoda, sim.”

Divisões

A reação dos diplomatas expõe também uma divisão interna no Itamaraty. Pouco menos de 50% dos 3.270 concursados do Itamaraty são diplomatas. O restante é formado por assistentes de chancelaria (de nível médio) e oficiais de chancelaria (de nível superior, mas que não integram a carreira diplomática) – categorias menos avessas aos controles estabelecidos.

Nos corredores, muitos servidores que não são diplomatas classificam de ‘esnobismo’ a recusa dos colegas em assinar o ponto.

Oficialmente, a representante da ABD, associação dos diplomatas, e do Sinditamaraty, que na prática se tornou uma agremiação para os demais profissionais, nega a divisão.

“Não há qualquer problema entre os colegas, ainda mais em uma instituição hierárquica como o Itamaraty, existe este respeito”, afirma a embaixadora Cleaver.

Funcionalismo público

A portaria que regulamenta os controles no Itamaraty tem como base a Lei número 1590 de 1995, que institui as 40 horas semanais, entre segunda e sexta-feira, a todos os funcionários públicos do país.

“A jornada de trabalho dos servidores do Ministério das Relações Exteriores é de oito horas diárias e quarenta horas semanais, ressalvados os casos disciplinados em legislação específica, devendo ser cumprida entre segunda e sexta, respeitando o horário de funcionamento”, diz a portaria do MRE de 2017.

“Legalmente é correto, a crítica não é ao decreto, mas [pelo MRE não] olhar mais para frente: como fazer um trabalho mais eficiente, que as pessoas gostem mais”, afirma o presidente do Sinditamaraty.

“Quantas vezes não tive de viajar, voltar no meio do final de semana, passar o domingo me preparando para uma reunião e ir para o gabinete na segunda-feira cedo?”, diz Cleaver.

Itamaraty se posiciona

Ao UOL, o Itamaraty confirmou que recebeu questionamentos formais por parte dos servidores, “como é natural que ocorra com novas e importantes diretrizes de gestão”. O ministério também diz que as horas trabalhadas a mais são compensadas:

“Todas as atividades realizadas fora do horário de funcionamento do Itamaraty são passíveis de abono pelo chefe imediato do funcionário. Em viagens realizadas no final de semana, é permitido o abono de 8 horas diárias, inclusive do período de deslocamento”, diz o MRE em nota.

“O Itamaraty continuará a dialogar com o Ministério do Planejamento e os representantes dos servidores para assegurar que o controle do ponto contribua da melhor forma possível para a gestão eficiente e eficaz da política exterior, como exige a sociedade brasileira, e respeite as leis e demais instrumentos normativos aplicáveis”, conclui.

UOL

 

Opinião dos leitores

  1. Recebem os maiores salários do país e não querem trabalhar? Ora, vão arranjar uma lavagem de roupa.

  2. Nos territórios do Olimpo isso é comum.
    Servidores que, diferente de todos os mortais, não gostam de comprovar que trabalham a carga horária mínima.
    No Judiciário tem isso, com os médicos idem, e por aí vai.
    Noto que sempre dizem que trabalham até mais que as 08hs/dia, mas se fosse assim porque tamanha resistência?

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Diversos

Declarado 'afrodescendente', branco de olhos verdes é aprovado por cotas raciais na 1ª fase do Itamaraty

foto-1A questão racial está gerando novos atritos dentro do Ministério das Relações Exteriores. E desta vez a polêmica é no processo seletivo para o Instituto Rio Branco, que seleciona os candidatos que servirão nos quadros da diplomacia brasileira. Dentre os 10 nomes de candidatos aprovados na primeira fase do concurso dentro das cotas para afrodescendentes, divulgados nesta terça-feira, está o de Mathias de Souza Lima Abramovic. Pessoas próximas a Mathias e que também prestaram o concurso deste ano questionam se ele de fato pode ser enquadrado dentro dos critérios de afrodescendência.

Para concorrer dentro das cotas, basta que o candidato se declare “afrodescendente”. Não há verificação da banca. Tampouco o edital do processo seletivo define os critérios para concorrer como afrodescendente. O benefício é válido apenas para a primeira fase, de onde somente as 100 maiores notas são classificadas para a segunda etapa. As cotas reservam um adicional de 10 vagas para afrodescendentes e outras 10 para deficientes, totalizando 120 candidatos que continuarão na disputa. Nesta edição do concurso, 6.490 brigam por uma das 30 vagas disponíveis.

Morador do Rio, Mathias ficou com nota final 47.50, quase dois pontos a menos que o último candidato aprovado na livre concorrência. Em seu perfil no Facebook, há uma foto onde ele aparece com uma camisa com os dizeres “100% negro”. Na legenda da imagem, o candidato complementa: “com muito orgulho – feliz happy”. Ele já desativou sua conta na rede social.

De acordo com um dos candidatos que estudou com Mathias e preferiu não se identificar para não sofrer eventuais retaliações no concurso, o caso só enfraquece políticas afirmativas que o Itaramaty tenta empregar na última década. Ele lembrou ainda que, como a afrodescendência é autodeclaratória no processo seletivo, o benefício pode ser utilizado por candidatos de má-fé:

– Esse tipo de postura não apenas causa prejuízos à admissão de candidatos efetivamente afrodescendentes, como, também, pode deslegitimar uma política pública séria e efetiva – afirmou o candidato.

O GLOBO entrou em contato com Mathias, mas ele preferiu não dar entrevistas, alegando que ele deveria se concentrar nos estudos neste momento. A reportagem também acionou o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB), responsável por organizar o processo seletivo para o Instituto Rio Branco, mas ainda não obteve resposta.

Negros na diplomacia

A questão racial é delicada no Itamaraty. Em julho deste ano, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, afirmou ao GLOBO que a instituição é uma das mais discriminatórias do país. O próprio Barbosa prestou o concurso, mas foi reprovado nos exames orais, que segundo ele, davam margem para critérios subjetivos de avaliação e serviam para “eliminar os indesejados”.

Este é o segundo processo seletivo do Instituto Rio Branco em que a política de cotas é utilizada. Além delas, o MRE concede bolsas de estudo no valor R$ 25.000,00 para que candidatos afrodescendentes possam prestar o concurso. Diferentemente da política de cotas, nesse caso o ministério faz entrevistas orais prévias com os candidatos à bolsa, onde pode ser verificado se o postulante de fato se enquadra nos critérios da afrodescendência. Lançado em 2002, o programa já concedeu 526 bolsas para 319 pessoas. Desses, 19 foram aprovados.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. O nome Abramovic já revela sua ascendência nigeriana ou congolesa. Não entendo porque tanta polêmica.

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Polícia

PF instaura inquérito contra fundador da Rede que participou da quebradeira no Itamaraty

A Polícia Federal vai instaurar um inquérito hoje contra Pedro Piccolo Contesini, um dos envolvidos na depredação da sede do Itamaraty, no dia 20 de junho.

Contesini era membro da Executiva Nacional provisória da Rede Sustentabilidade, de Marina Silva, e se afastou do núcleo duro do partido em consequência do episódio, dias depois de ter sido identificado entre os manifestantes que invadiram o prédio.

A PF tem imagens – fotografias de jornais e vídeos da Polícia Civil do Distrito Federal – com Pedro Contesini com o rosto coberto e uma barra de ferro na mão durante o quebra-quebra do Itamaraty.

Por Lauro Jardim – VEJA

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Política

Depois de muitos vexames, diplomacia Brasileira ganha uma

Primeira vitória em meio a derrotas
Eu estou entre aqueles que não vêem grandes avanços de conteúdo na política externa brasileira. Por enquanto, acho que a diferença é mais de retórica, de estilo, o que não deixa de ser, vá lá, uma manifestação positiva. O fato é que o Brasil obteve a primeira vitória na disputa por um organismo multilateral em nove anos de petismo, o que dá prova da incompetência do Itamaraty nesse tempo. Abaixo, a listinha que vocês conhecem com as derrotas e as besteiras feitas pelo ministério. Volto para encerrar:

LISTA DE BESTEIRAS E DERROTAS DE CELSO AMORIM:

NOME PARA A OMC
Amorim tentou emplacar Luís Felipe de Seixas Corrêa na Organização Mundial do Comércio em 2005. Perdeu. Sabem qual foi o único país latino-americano que votou no Brasil? O Panamá!!! Culpa do Itamaraty, não de Seixas Corrêa.

OMC DE NOVO
O Brasil indicou Ellen Gracie em 2009. Perdeu de novo. Culpa do Itamaraty, não de Gracie.

NOME PARA O BID
Também em 2005, o Brasil tentou João Sayad na presidência do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Deu errado outra vez. Dos nove membros, só quatro votaram no Brasil – do Mercosul, apenas um: a Argentina. Culpa do Itamaraty, não de Sayad.

ONU
O Brasil tenta, como obsessão, a ampliação (e uma vaga permanente) do Conselho de Segurança da ONU. Quem não quer? Parte da resistência ativa à pretensão está justamente no continente: México, Argentina e, por motivos óbvios e justificados, a Colômbia.

CHINA
O Brasil concedeu à China o status de “economia de mercado”, o que é uma piada, em troca de um possível apoio daquele país à ampliação do número de vagas permanentes no Conselho de Segurança da ONU. A China topou, levou o que queria e passou a lutar… contra a ampliação do conselho. Chineses fazem negócos há uns cinco mil anos, os petistas, há apenas 30…

DITADURAS ÁRABES
Sob o reinado dos trapalhões do Itamaraty, Lula fez um périplo pelas ditaduras árabes do Oriente Médio.

CÚPULA DE ANÕES
Em maio de 2005, no extremo da ridicularia, o Brasil realizou a cúpula América do Sul-Países Árabes. Era Lula estreando como rival de George W. Bush, se é que vocês me entendem. Falando a um bando de ditadores, alguns deles financiadores do terrorismo, o Apedeuta celebrou o exercício de democracia e de tolerância… No Irã, agora, ele tentou ser rival de Barack Obama…

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Opinião dos leitores

  1. Eu ia fazer comentários, mas aí eu vi que o texto é do Reinaldo Azevedo, que consegue ser mais ridículo do que o Professor Hariovaldo, personagem falso da internet. Aposto até que o Reinaldo Azevedo tem um poster do Olavo de Carvalho na sua mesa de trabalho, pra inspirá-lo.

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