O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta sexta-feira (29) que o presidente Jair Bolsonaro receberia “pedra” caso comparecesse presencialmente à COP-26, a Conferência das Nações Unidas para a Mudança do Clima, em Glasgow, na Escócia. A reunião começa neste domingo (31). Sobre a ausência do chefe do Executivo, o general alegou que o Brasil tem uma “equipe robusta” para representá-lo.
“Você sabe que o presidente Bolsonaro sofre uma série de críticas. Então, ele vai chegar em lugar que todo mundo vai jogar pedra nele? Está uma equipe robusta lá, com capacidade para levar adiante a estratégia de negociação”, apontou, na chegada ao Palácio do Planalto, a jornalistas.
Mourão é presidente do Conselho da Amazônia e chegou a se oferecer para representar o país no encontro. Porém, Bolsonaro destacou o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Álvaro Teixeira Leite, para a reunião. Segundo o vice-presidente, a negociação na conferência “não é simples”, porque envolve muitos países e nem todos estariam dispostos a realizar mudanças na área.
O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, está na Itália para receber o título de cidadão honorário de Anguillara Vêneta, vilarejo onde nasceu seu bisavô, Vittorio Bolzonaro .
A homenagem foi criticada pela Diocese de Pádua, que afirmou que a condecoração causa “grande constrangimento”, e gerou protestos entre ativistas ambientais, mas que poderiam ser caracterizados como vândalos, que picharam a sede da prefeitura com a frase “Fora Bolsonaro”.
A visita de Bolsonaro à Europa engloba, também, a reunião da cúpula do G20. Contudo, ele não deve participar da cúpula da ONU sobre mudanças climáticas (COP26), que acontecerá em Glasgow, na Escócia.
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) disseram a integrantes da CPI da Covid, nesta quinta-feira, 28, que um eventual arquivamento das providências pedidas no relatório final da comissão, por decisão do procurador-geral da República, Augusto Aras, será definitivo. Na conversa com senadores, os magistrados observaram que a jurisprudência da Corte não deixa margem para o “plano B” traçado pelos parlamentares para levar o presidente Jair Bolsonaro a julgamento.
A cúpula da CPI estudava propor uma ação penal subsidiária da pública para driblar uma possível omissão do procurador-geral ou um arquivamento das denúncias. Na prática, a medida levaria as acusações diretamente ao STF. No entanto, ministros da Corte destacaram que a ação só é pertinente na primeira hipótese.
No entendimento da comissão, a Procuradoria-Geral da República deve se manifestar dentro de 30 dias para que a omissão não fique caracterizada. Eles se baseiam na Lei 10.001/2000, que dispõe sobre procedimentos do Ministério Público a partir de CPIs e versa que a autoridade que receber as resoluções da comissão parlamentar deverá informar e justificar providências dentro de um mês.
A posição foi apresentada aos senadores pelos ministros Luiz Fux e Alexandre de Moraes, do STF. Os parlamentares estão percorrendo tribunais para, simbolicamente, entregar cópias do relatório final da CPI.
“É importante destacar que arquivamento, e isso nos foi alertado pelo ministro Moraes e pelo ministro Fux, na jurisprudência do Supremo, não é desídia. Arquivamento é uma ação do Ministério Público, o que significaria que isso impossibilitaria eventual ação subsidiária da pública”, afirmou o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da CPI.
O recado dos integrantes da Corte também lança um balde de água fria sobre uma tese cultivada pela cúpula da CPI para tentar a ação subsidiária mesmo em caso de arquivamento. Uma parte do grupo pretendia provocar o STF com o argumento de que o arquivamento de pedidos detalhados em um relatório de investigação robusto seria, na verdade, uma omissão.
O presidente Jair Bolsonaro se encontrará com o presidente italiano, Sergio Mattarella, na tarde desta sexta-feira (29) no Palácio Quirinal em Roma. Será o primeiro compromisso oficial de Bolsonaro na viagem para participar da reunião de cúpula do G20 — grupo que consiste nas 20 principais economias do mundo —, que será realizada neste fim de semana.
A pauta da reunião com o presidente italiano não foi divulgada. Bolsonaro embarcou para a Itália na noite de quinta-feira (28), por volta das 20h. Ele chegou em Roma às 12h, no horário local (8h, pelo horário de Brasília).
O presidente ficará instalado na sede da Embaixada do Brasil, que está com segurança reforçada. Em frente ao edifício também era possível ver apoiadores de Bolsonaro com bandeiras do Brasil.
Além da reunião, Bolsonaro vai receber o título de cidadão honorário de Anguillara Veneta, cidade de origem de sua família. Os legisladores da pequena cidade aprovaram, por 9 votos a 4, a concessão do título ao presidente do Brasil.
Na reunião do G20, os ministros Paulo Guedes, da Economia, e Carlos França, de Relações Exteriores, acompanharão o presidente. O encontro de cúpula tem entre os principais assuntos da agenda neste ano as mudanças climáticas e a pandemia de Covid-19.
O Brasil deve priorizar pautas como reformas dos mercados agrícolas. Bolsonaro retorna ao país em 3 de novembro e deve cumprir agenda no Rio de Janeiro. O presindente pretende participar da abertura dos Jogos Escolares Brasileiros.
Foto: Alan Santos / Presidência da República / Divulgação
Sem ainda ter um partido para disputar a reeleição em 2022, o presidente Jair Bolsonaro confirmou nesta quarta-feira conversas com PP e PL para definir sua filiação. “Hoje em dia está mais para PP ou PL. Me dou muito bem com os dois partidos”, afirmou o chefe do Executivo em entrevista à Jovem Pan News.
Na segunda-feira, 25, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, preso no escândalo do mensalão, publicou um vídeo com um convite oficial de filiação ao presidente. Como mostrou a Coluna do Estadão, a sigla ofereceu diretórios estaduais para controle de Bolsonaro, que, no entanto, também é cortejado pelo PP, o partido do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), aliado de primeira hora do governo.
Bolsonaro reconheceu que está atrasado para escolher o novo partido. “Mas a escolha é igual a casamento. Às vezes, até escolhendo a gente tem problema. Imagina se fizer de atropelo”, explicou, na entrevista.
A menos de um ano da ida às urnas, o chefe do Executivo tem atrasado a definição de sua legenda enquanto negocia boas condições de controle do partido. De forma indireta, a estratégia foi comentada por Bolsonaro na entrevista de hoje. “Tenho interesse em indicar metade dos candidatos ao Senado, pessoas perfeitamente alinhadas conosco”, declarou. A ideia do governo é ampliar a bancada na Casa, que hoje oferece resistências às pautas do Palácio do Planalto.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, relacionou um problema de saúde do colega do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, a uma perda de R$ 1 bilhão no orçamento.
As informações são do Painel, da Folha de S.Paulo.
Guedes e Marinho vêm antagonizando na gestão de Jair Bolsonaro especialmente no tocante ao gasto público. A julgar pelo fim do teto de gastos, Marinho levou a melhor.
‘Piripaque’
Rogério Marinho precisou se submeter a uma angioplastia de emergência enquanto viajava de férias pela Bahia, em julho.
Segundo Guedes, o que Marinho teve foi um ‘piripaque’ em decorrência da perda de R$ 1 bilhão no orçamento que precisou ser remanejado para a pasta da Infraestrutura.
O ministro também relacionou a viagem de férias à perda orçamentária, insinuando que Marinho decidiu sair para descansar para não lidar com os efeitos da perda.
O relato de Guedes foi feito em reunião com deputados da base e da oposição que tentavam negociar com o ministro o corte de R$ 600 milhões na ciência brasileira, o que levou o ministro da Economia a também atacar o colega dessa pasta, o ministro Marcos Pontes.
Ele se queixou das prioridades do ministério, afirmou que sempre defendeu o investimento em ciência, mas que o dinheiro foi parar em ‘foguetes’. Nesse momento, usou a palavra “burro” para classificar Pontes.
Rogério, assim como o ministro da infraestrutura são diferenciados da grande maioria das pessoas que compõem o governo Naro. No narismo há muitas pessoas com problemas comportamentais e sociais.
O ministro Guedes é um ponto fora da curva e vive querendo justificar o injustificável. A ele, o Posto Ipiranga, como era chamado pelo presidente, o faz-tudo da economia como se julgou ser, é cobrada essa sinuca de bico em que o país está metido : inflação fora de controle da meta, gastos públicos extrapolados, crise energética, tarifas de luz, preços exorbitantes de combustíveis e alimentos, enfim, um panorama pertfeito para o seu fracasso. Na hora do pega, joga a culpa para os outros e se segura no osso para continuar afundando o país.
um governo cancerígeno que já foi descoberto está em metástase! se consumindo de dentro pra fora. aí é morte na certa!! é só uma questão de tempo! mas as dores já são sentidas do lado de fora há muito tempo.
Na reunião de encerramento da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia do Senado, integrantes do colegiado aprovaram nesta terça-feira (26) um requerimento do vice-presidente, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que pede a quebra de sigilo telemático das redes sociais do presidente da República, Jair Bolsonaro, a suspensão de acesso aos seus perfis e um pedido de retratação por declarações em live transmitida na última quinta-feira (21), onde ele relacionou a vacina contra a covid-19 ao vírus da aids.
Os senadores também aprovaram o encaminhamento de informações sobre o episódio ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do inquérito das fake news. O presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), e o senador Eduardo Braga (MDB-AM) também vão encaminhar recomendação para que o Congresso Nacional se posicione sobre o tema. “Presidência é uma instituição, não é um cargo de boteco. [Como o] presidente que se reporta ao povo brasileiro baseado em estudo que não tem cabimento nenhum, quando estamos implorando para a população se vacinar?”, questionou Aziz. O Facebook, o Instagram e o YouTube tiraram do ar o conteúdo, contestado por médicos e cientistas.
Votos em separado
Conforme anunciado na semana passada, o presidente da CPI concedeu 15 minutos com mais cinco de tolerância para a leitura dos chamados votos em separado, que na prática são relatórios alternativos ao do relator, Renan Calheiros (MDB-AL). O primeiro a ser apresentado foi o do senador Eduardo Girão (Podemos-CE), que apoia as ações do governo, mas se classifica como “independente”. No documento, ele pediu a rejeição do parecer de Renan Calheiros e que a Procuradoria-Geral da República (PGR) aprofunde as investigações sobre a possibilidade de ocorrência do crime de prevaricação pela mesa diretora da CPI por não deliberar sobre requerimentos “engavetados”.
O senador fez críticas ao trabalho da comissão, que, segundo ele, “não foi capaz de verificar esferas estaduais e municipais, onde havia efetivamente fortes indícios de corrupção e desvio do dinheiro público federal”. No relatório, Girão pediu o indiciamento do secretário executivo do Consórcio Nordeste, Carlos Gabas, além do aprofundamento de investigações por organização criminosa sobre o papel desempenhado pelas empresas Davati e Precisa Medicamentos com o governo federal.
O senador governista Marcos Rogério (DEM-RO) destacou, em outro voto em separado, que o primeiro equívoco da CPI da Pandemia foi “agir de má-fé e tentar passar a impressão de que o governo federal é único responsável pela contenção da pandemia, quando trata-se de uma competência comum a todas a esferas de governo”. Segundo o senador, a CPI construiu uma narrativa política e quer atribuir ao presidente Jair Bolsonaro o “crime de causar a pandemia”.
Outro ponto ressaltado por Marcos Rogério foi a responsabilização de estados e municípios no enfrentamento da pandemia. O senador alegou que a CPI não investigou os estados. “O governo federal adotou todas as medidas de sua competência e responsabilidade, não podendo ser acusado de omissão. E quanto às medidas de ponta no enfrentamento da doença? A responsabilidade recai sobre estados, Distrito Federal e municípios.”
Ainda na leitura do resumo de seu voto, Marcos Rogério criticou a “cruzada de parte dos membros da CPI contra a autonomia médica”. Para o democrata, o uso de substâncias no tratamento contra a covid-19 deve ser analisado caso a caso. Ele afirmou que “o mínimo” que a CPI deveria ter feito era produzir provas periciais a partir de dados concretos guiados por parâmetros científicos e “que não há isso no conjunto apurado”.
O terceiro voto alternativo apresentado hoje foi o do também governista Luís Carlos Heinze (PP-RS). Durante a leitura, o senador defendeu o uso de drogas comprovadamente sem eficácia contra o coronavírus. Heinze manifestou apoio ao Conselho Federal de Medicina (CFM) pela defesa da autonomia médica durante a pandemia e afirmou que seu relatório inclui centenas de estudos sobre o uso de substâncias no tratamento da covid-19 feitos por “cientistas, não charlatões”. “São pesquisas que o Ministério Público e a Procuradoria-Geral da República vão se debruçar. Não são factoides, não são narrativas”, argumentou.
Por se sentirem contemplados no relatório final, os senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Eduardo Braga (MDB-AM) abriram mão de seus votos em separado para apoiar integralmente o texto de Renan Calheiros.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julga, nesta terça-feira (26), as ações que pedem a cassação da chapa que elegeu o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), e o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB). Eles são acusados de abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação por supostamente terem sido beneficiados com o disparo em massa de mensagens de WhatsApp nas eleições de 2018.
O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Luis Felipe Salomão, liberou no dia 15 de outubro, à Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE), o relatório de duas ações impetradas pela coligação “O Povo Feliz de Novo”, do ex-candidato à Presidência Fernando Haddad (PT), derrotado no segundo turno em 2018. As ações usam como base duas reportagens publicadas pelo jornal “Folha de S.Paulo“.
A primeira ação cita uma reportagem publicada em 18 de outubro de 2018, que noticiou haver indícios de que foram comprados pacotes de disparo de mensagens em massa contra o PT e a coligação, pelo aplicativo de mensagens WhatsApp, por empresas que apoiavam Bolsonaro publicamente, como a Havan. Luciano Hang, dono da rede de lojas, também é citado na ação, bem como o Facebook, dono do aplicativo, e empresas de informática.
Já na segunda ação é citada uma reportagem publicada em 2 de dezembro de 2018, que mostra relatos e documentos que comprovariam as irregularidades na contratação dos serviços de disparo de mensagens de cunho eleitoral no WhatsApp. A coligação do PT afirma que, segundo as testemunhas ouvidas pelo jornal, “uma rede de empresas recorreu ao uso fraudulento de nome e CPF de idosos para registrar chips de celular e garantir o disparo de lotes de mensagens em benefícios de políticos”.
Segundo o ministro Salomão, “as provas foram amplamente produzidas e foram compartilhados conosco os inquéritos em tramitação no STF [Supremo Tribunal Federal]. As ações foram investigadas a fundo. Fizemos um esforço para julgá-las, encerrá-las e agora estamos conseguindo finalizar”.
Em 14 de outubro, o Ministério Público Eleitoral (MPE), opinou que ambas devem ser julgadas improcedentes. Para o MPE, não existem ilícitos da conduta descrita pelo PT nas ações.
“Em síntese, ante o conjunto probatório dos autos, conclui-se pela não comprovação da gravidade dos ilícitos narrados em grau apto para viciar substancialmente a legitimidade e a normalidade das eleições, o que inviabiliza o pedido de cassação do diploma”, afirmou o vice-procurador-Geral Eleitoral, Paulo Gonet, que assina a manifestação.
“Do mesmo modo, porque não existem elementos concretos sólidos caracterizadores da participação ou da anuência dos candidatos representados nos atos abusivos, não prospera a declaração de inelegibilidade postulada”, completou.
No mesmo dia, conforme noticiado pelo analista de política da CNN Caio Junqueira, Bolsonaro apresentou ao TSE um pedido para acontecerem novos depoimentos, como do empresário Otavio Fakhoury, “por ter seu nome citado inúmeras vezes nos autos dos inquéritos das fake news e dos atos antidemocráticos”, e para que a jornalista Patricia Campos Mello, autora das reportagens, apresente os documentos que comprovem as informações.
A ação, assinada pela advogada de Bolsonaro, Karina Kufa, que afirma que as alegações não foram comprovadas. Ela cita que “tais alegações eram preexistentes, sendo que todas as tentativas de fundamentar as acusações possuíam claro objetivo de conduzir este Tribunal ao resultado desejado pela parte, e não aquele auferido pelo escorço probatório, que jamais teve a capacidade de demonstrar os direitos alegados.”
O tribunal do TSE é formado por sete ministros titulares, e, para se ter maioria em um julgamento, são necessários quatro votos. A composição do tribunal é formada por três membros do STF, dois membros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e dois nomeados pelo presidente da República, escolhidos entre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo STF.
Atualmente, compõem o TSE o presidente Luís Roberto Barroso (STF), o vice-presidente Edson Fachin (STF), Alexandre de Moraes (STF), o corregedor Luis Felipe Salomão (STJ), Mauro Campbell (STJ), Sérgio Banhos (juri) e Carlos Horbach (juri).
Segundo apurado pela CNN, os pedidos do presidente Jair Bolsonaro deverão ser analisados como uma preliminar do julgamento. O caso foi incluído na pauta antes de Salomão deixar o cargo de corregedor-geral da Justiça Eleitoral, na próxima sexta-feira (29). Ele será sucedido pelo ministro Campbell.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), reagiu à declaração que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez em sua live semanal relacionando a vacina contra Covid-19 ao desenvolvimento de Aids.
O comentário do deputado foi feito durante sua participação em um seminário sobre agronegócio. Na ocasião, Lira afirmou que Bolsonaro precisará “pagar” se não conseguir comprovar, com fundamentos científicos, a afirmação feita na transmissão ao vivo nas redes sociais.
“Se não tiver nenhuma base científica para isso [que disse], ele vai pagar pela declaração”, declarou o presidente da Câmara.
O Facebook e o Instagram derrubaram a live da última quinta-feira (21/10) do presidente por causa da fake news divulgada por Bolsonaro.
Em nota, o porta-voz das redes sociais afirmou: “Nossas políticas não permitem alegações de que as vacinas de Covid-19 matam ou podem causar danos graves às pessoas”. A empresa também é responsável pelo Instagram.
“Outra coisa grave aqui: só vou dar notícia, não vou comentar: ‘Relatórios oficiais do governo do Reino Unido sugerem que os totalmente vacinados […] estão desenvolvendo a síndrome imunodeficiência adquirida muito mais rápido que o previsto’. Recomendo que leiam a matéria. Talvez eu tenha sido o único chefe de Estado do mundo que teve a coragem de colocar a cara a tapa nessa questão”, disse Bolsonaro, ao ler uma suposta notícia, na transmissão ao vivo.
A informação apresentada pelo chefe do Executivo federal, contudo, é falsa.
O Comitê Científico de HIV/Aids da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) afirmou não existir nenhuma relação entre qualquer vacina contra a Covid-19 e o desenvolvimento de síndrome da imunodeficiência adquirida.
“Pessoas que vivem com HIV/Aids devem ser completamente vacinados para Covid-19. Destacamos inclusive a liberação da dose de reforço (terceira dose) para todos que receberam a segunda dose há mais de 28 dias”, prosseguiu a entidade, ao repudiar toda e qualquer notícia falsa que circule e faça menção a esta associação inexistente.
Eu não sei absolutamente nada a respeito dessas questões.
Sou totalmente leigo.
Agora o que sei, é que Bolsonaro vem acertando tudo.
Isso eu sei.
Então vou esperar o desfecho dessa nova polémica.
áh !!!!
MITO ATE 2026.
XAU QUERIDOS!!
Hehehehehe…
Estou louca pra ver os comentários dos bolsonatistas depois que o presidente de vcs falou essas mentiras, vamos BG , vc está demorar demais pra publicar , agora só pensa na PB
O presidente Jair Bolsonaro confirmou nesta segunda-feira (25), em entrevista para uma rádio de Mato Grosso do Sul, que a privatização da Petrobras “entrou no radar” do governo, mas disse que não é um processo imediato.
“Isso entrou no nosso radar. Mas privatizar qualquer empresa não é como alguns pensam, que é pegar a empresa botar na prateleira e amanhã quem der mais leva embora. É uma complicação enorme. Ainda mais quando se fala em combustível. Se você tirar do monopólio do Estado, que existe, e botar no monopólio de uma pessoa particular, fica a mesma coisa ou talvez até pior”, disse Bolsonaro à rádio Caçula, de Três Lagoas (MS).
Essa é pelo menos a segunda vez que o presidente levanta a possibilidade de privatização da petroleira, um tema que estava nos planos do ministro da Economia, Paulo Guedes, mas não tinha sido analisado por Bolsonaro até agora. O aumento dos combustíveis, no entanto, levou Bolsonaro a falar nesse assunto.
Bolsonaro já disse neste mês que “tem vontade” de privatizar a Petrobras e acrescentou que avaliará com a equipe econômica o que pode fazer a este respeito.
A Petrobras tem sido alvo de discussão política à medida que os custos de energia ajudaram a levar a inflação ao consumidor no país a dois dígitos, prejudicando a popularidade do Bolsonaro antes da eleição presidencial do próximo ano.
Bolsonaro já se opôs anteriormente à privatização da Petrobras, por considerar a empresa “estratégica” para os interesses nacionais do Brasil. No entanto, mesmo com seu apoio, alguns participantes do mercado acreditam que um processo de privatização seria difícil, já que precisa haver mudança na legislação a ser aprovada pelo Congresso Nacional.
O presidente reclamou ainda na entrevista das críticas que tem recebido por conta da inflação em alta no país, mas reafirmou que não vai interferir em preços.
“Eu não sou malvado, eu não quero aumento de combustível, mas é uma realidade. O mundo todo está sofrendo com a economia neste pós-pandemia”, disse. “Eu não quero aumentar o preço de nada, mas eu não posso interferir em nada.”
A líder da Bancada Feminina, senadora Simone Tebet (MDB-MS), cobrou a votação urgente do veto parcial do presidente Jair Bolsonaro ao projeto (PL 4.968/2019) que estabeleceu a distribuição gratuita de absorventes para estudantes de baixa renda e mulheres em situação de rua. A medida integrava o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, sancionado em 7 de outubro, e transformado na Lei 14.214, de 2021.
Simone pediu um amplo acordo, se possível até com o próprio governo, para derrubar o veto.
Para a senadora, o projeto é importante para superar a pobreza menstrual no Brasil e disse que até as pessoas que defendem o veto estão fazendo “mea culpa” e reconhecendo a importância da medida.
Segundo Simone, o projeto custa menos de R$ 5 por pessoa beneficiada, “para que essas meninas não tenham que usar jornal, tecido ou miolo de pão para tratar de algo natural, que é da essência da mulher”.
“Cerca de 5 milhões de meninas e jovens alunas, de baixa renda, perdem cerca de 45 dias de aula no ano letivo porque não têm absorvente no período menstrual“, declarou.
A senadora afirmou que a falta de proteção, com risco de infecção, pode sair mais caro aos cofres públicos e que o governo errou na justificativa do veto, apontando a ausência da indicação da fonte de recursos, informação que constava no projeto.
A parlamentar acrescentou que o programa beneficia principalmente meninas pobres, mulheres em situação de rua e presidiárias.
Simone ainda informou que já vem tratando do assunto com representantes da bancada feminina da Câmara dos Deputados e com lideranças partidárias das duas Casas.
O senador Flávio Arns (Podemos-PR) manifestou apoio à demanda da senadora. Arns disse que o projeto é essencial para a qualidade da educação pública, já que permite uma maior permanência das alunas na escola.
O senador Fabiano Contarato (Rede-ES) também cobrou a derrubada do veto e disse confiar que o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD), irá pautar o veto o mais rápido possível.
A senadora Leila Barros (Cidadania-DF) também defendeu a derrubada do veto, “por uma questão de dignidade e respeito às mulheres”. Leila disse que o projeto é uma forma de combater as dificuldades da pobreza menstrual.
Em resposta ao pedido dos senadores, Rodrigo Pacheco reafirmou seu compromisso com a pauta da bancada feminina e com os direitos da mulheres. “Na primeira sessão do Congresso Nacional, esse veto será pautado.”
Mais uma pegadinha dos opositores.
O Presidente só vetou porque quem fez a lei, não disse de que fonte sairia os recursos.
Isso se ele aprovasse seria processado inclusive com a perda de seu mandato.
Quem criou este beneficio, fez com a intenção de deixar seu padrinho mais rico.
O presidente Jair Bolsonaro afirmou que, em breve, deve ocorrer outro aumento de combustíveis no Brasil e reclamou que a CPI da Covid atrapalha a questão econômica do país. As declarações foram dadas nesta segunda-feira (25), durante entrevista para a rádio Caçula, do Mato Grosso do Sul.
“Há um estrago feito por parte da CPI que atrapalha todos nós. Isso reflete quando você fala em dólar, aumento dos combustíveis. Tá pra ocorrer outro aumento de combustível. Porque isso aí não tem que ter bola de cristal. É só ver o preço do dólar aqui dentro e o preço do barril lá fora. A legislação garante a (autonomia) Petrobras e esse reajuste imediato. E não há interferência minha nesse caso”, afirmou.
“Ah, o combustível tá alto e a culpa é do Bolsonaro. Olha, vamos procurar saber o que compõe o preço final na bomba de combustível aí de vocês”, disse o presidente.
“É um direito criticar, reclamar, quem quer que seja. Isso se chama liberdade de expressão. Mas vamos criticar com razão”, afirmou Bolsonaro. O presidente também voltou a afirmar que, na questão da economia, o Brasil é um dos países que menos sofreu durante a pandemia.
Tá de graça.
Tá barato!!
15% abaixo no Brasil, do preço internacional.
A crise é global viu esquerdalhada?
Figuem em casa a economia agente vê depois.
E aí??
Bolsonaro é doido, louco?
Ele avisou ao Brasil inteiro.
Agora a conta chegou.
Vamos pagar a conta outra vez, fruto da burrice canhota.
Calma Manoela, não precisa reagir dessa forma, sinto falta de seus comentários nas notícias de sua Governadora, quanto aos preços dos combustíveis, é só no mundo todo……..
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) faz um pronunciamento na tarde desta sexta-feira (22) ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes. Segundo ele, o valor decidido para o novo programa social do governo, o Auxílio Brasil, “tem responsabilidade”. “Não faremos nenhuma aventura. Não queremos colocar em risco nada no tocante à economia”, declarou o presidente.O pronunciamento de Bolsonaro acontece após uma sequência de fatos que mexeram com o mercado financeiro.
Na quinta-feira (21), quatro secretários do Ministério da Economia pediram demissão, entre eles Bruno Funchal, secretário do Tesouro e Orçamento, e Jeferson Bittencourt secretário do Tesouro Nacional. Apesar de o motivo alegado ter sido “questões pessoais”, a motivação teria sido a discordância sobre o valor de R$ 400 do Auxílio Brasil e a fonte de custeio.Na quarta-feira (20), o ministro Paulo Guedes declarou que considerava alocar R$ 30 bilhões fora do teto para bancar os R$ 400 do novo auxílio.
A declaração impactou negativamente o mercado financeiro. Na manhã de quinta-feira (21), quando Bolsonaro voltou a falar em R$ 400, o mercado reagiu. O Ibovespa caiu mais de 4% e o dólar chegou aos R$ 5,70. Nesta sexta, a bolsa chegou a cair 4%, mas operava perto da estabilidade, em leve queda de 0,36%, a 107.345,98 pontos, por volta das 15h50. Já o dólar abriu em alta, nos R$ 5,70, mas teve leve queda de 0,06% ao longo da tarde, cotado a R$ 5,6544 na venda.
Na noite de quinta-feira, a comissão especial da Câmara dos Deputados, que analisava a proposta de emenda à constituição conhecida como PEC dos Precatórios aprovou o relatório do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB). O relator apresentou uma complementação do voto que trouxe alterações na regra de correção do teto de gastos. Com isso, a proposta que soluciona a dívida da União em sentenças judiciais também abrirá espaço para o financiamento do novo programa social do governo, o Auxílio Brasil.
O governo Jair Bolsonaro acertou uma mudança no teto de gastos que vai abrir um espaço de R$ 83,6 bilhões para despesas adicionais em 2022, ano em que o presidente buscará sua reeleição. O acordo foi fechado na manhã desta quinta-feira, 21, entre as alas política e econômica do governo, após dias de embates entre as equipes para viabilizar o pagamento de R$ 400 aos beneficiários do Auxílio Brasil determinado por Bolsonaro.
A proposta que está na mesa e que deve ser validada com o presidente é mudar a fórmula do teto, que hoje é corrigido pelo IPCA acumulado em 12 meses até junho do ano anterior ao de sua vigência. A ideia é adotar a correção da inflação de janeiro a dezembro.
Só essa mudança proporciona uma folga extra de R$ 40 bilhões, segundo fontes ouvidas pela reportagem. Aliada à limitação do pagamento de precatórios (dívidas judiciais), que já era uma medida apresentada pela equipe econômica ao Congresso Nacional, o espaço total em 2022 ficará em R$ 83,6 bilhões.
É esse espaço que Bolsonaro terá para acomodar os R$ 51,1 bilhões de gastos adicionais com as mudanças no Auxílio Brasil (reajuste permanente de 20% mais a parcela temporária para chegar aos R$ 400) e também gastos com emendas parlamentares, preciosas para congressistas que também buscarão novo mandato em 2022.
A mudança de correção entrou na mesa de negociação diante da preocupação de parte do governo com a narrativa de furo no teto de gastos, da qual o governo queria se descolar. Na quarta-feira, 20, no Ceará, após confirmar o pagamento dos R$ 400, o presidente Jair Bolsonaro chegou a dizer que não haveria furo no teto.
“Temos a responsabilidade de fazer com que recursos saiam do Orçamento da União, ninguém vai furar teto, ninguém vai fazer nenhuma estripulia no Orçamento. Mas seria extremamente injusto deixar 17 milhões de pessoas com valor tão pouco (sic) no Bolsa Família”, afirmou Bolsonaro.
Um técnico experiente ouvido pela reportagem alerta, porém, que o “malabarismo retórico” em torno de furar ou não o teto não será suficiente para aplacar o temor do mercado financeiro com as mudanças. Nesta manhã, o dólar chegou a quase R$ 5,70 na abertura, embora tenha arrefecido na hora seguinte.
Negociações
Novas reuniões na manhã desta quinta foram decisivas para bater o martelo em torno da proposta final, que deverá ser incorporada pelo deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) em seu parecer da PEC dos precatórios.
A equipe econômica não tinha simpatia pela proposta de mudar a correção do teto, vista como um “jeitinho que não ajuda”. A aposta dessa ala era na “licença para gastar”, com um limite de R$ 30 bilhões. Mas a equipe acabou concordando com a nova proposta de mudar a correção.
Nas últimas horas, a mudança no teto também foi tratada com integrantes da cúpula do Congresso Nacional e representantes do Palácio do Planalto, além do próprio relator da PEC, deputado Hugo Motta.
O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta quarta-feira (20) a lei que estabelece a proibição da eutanásia de cães e gatos pelos órgãos de controle de zoonoses, canis públicos e outros estabelecimentos similares. Normalmente, animais recolhidos das ruas são encaminhados para essas unidades.
O texto havia sido aprovado no final de setembro pelo Congresso Nacional e é de autoria dos deputados federais Ricardo Izar (PP-SP) e Celio Studart (PV-CE).
Pela nova lei, somente os animais com doenças graves ou enfermidades infectocontagiosas incuráveis, que coloquem em risco a saúde humana e de outros animais, poderão sofrer eutanásia. Neste caso, o procedimento deve estar devidamente justificado por laudo veterinário prévio.
“A ideia central do projeto é a proteção animal e o incentivo à adoção, retirando de cena o abatimento desmotivado e desarrazoado de animais sem doença infectocontagiosa incurável”, informou a Secretaria-Geral da Presidência da República, em comunicado.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez uma nova parada não programada no Rio Grande do Norte. Após desembarcar em Mossoró na manhã desta quarta-feira (20), o mandatário cumprimentou apoiadores em Baraúna, no Oeste potiguar.
Após o evento em Russas, o presidente fez rápida visita ao município de Baraúna, cumprimentou e tirou fotos com pessoas. Um vídeo com imagens dos momentos foi publicado no Twitter do presidente.
Essa é a pesquisa REAL, as pagas, encomendadas, estão mostrando números que conflitam a essa receptividade que o presidente tem por onde passa.
Mas a esquerda resolveu viver no mundo fictício, eles acreditam nas pesquisas e criam a narrativa que todos essas pessoas são seguranças de Bolsonaro kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Onde o Presidente chega é recebido pela população, mesmo sem avisar, mesmo sem programar antecipadamente. Não paga a movimento social para que leve seus membros, nem financia o deslocamento de partidários, tudo é feito de forma espontânea e autêntica, bem diferente do que vimos nas campanhas de 2002, 2006, 2010 e 2014.
Os institutos de pesquisas deram como eleitos, Haddad para presidente, Dilma no senado e Manuela na prefeitura de Porto Alegre, entre tantos outros que não venceram.
Já as ruas demonstram a realidade. Que tal lembrar do 7 de setembro de 2021? Qual a dúvida que existe? Como foi a manifestação da esquerda na paulista dia 02 de outubro de 2021 com a presença das lideranças da esquerda, tinha quantos gatos pingados? Essa é a pesquisa real!
Comente aqui