Geral

Evento em Natal irá debater a busca pela qualidade de vida como oportunidade de negócios

Foto: Divulgação

O complexo e gigantesco universo da saúde, alimentação saudável, exercícios físicos e tudo o que envolve a qualidade de vida das pessoas visto pelo prisma de oportunidades de negócio, eficientes e eficazes. Este é o mote da primeira edição da Jornada D.O.R.E.S, que será realizada em Natal no próximo dia 20 de novembro e já está com inscrições abertas.

O evento irá reunir cerca de 300 profissionais de saúde, notadamente das áreas de Fisioterapia, Educação Física, e Nutrição, para debater os principais temas que envolvem o ato de empreender nestes segmentos.

O D.O.R.E.S irá contar com alguns dos principais players, influenciadores e consumidores de um mercado que, somente no RN, emprega cerca de 2,5 mil pessoas de maneira direta e é responsável por movimentar na economia potiguar algo em torno de R$ 130 milhões por ano (em mensalidades de academias, honorários de profissionais, consultas e consumo de produtos ligados à atividade física e estilo de vida saudável).

O nome do evento é um acrônimo das palavras Disciplina, Organização, Reabilitação, Empreendedorismo, Esportes e Saúde, que resumem bem o espírito que o permeia.

“Nossa ideia é promover uma imersão profunda e técnica neste universo que envolve, acima de tudo, a qualidade e vida das pessoas e como a busca por ela pode ser convertida em oportunidades de negócios, com alcance pleno de objetivos de clientes e profissionais”, afirma o coordenador técnico e palestrante da Jornada, Ivan Júnior Melo.

Além dele, estão entre os palestrantes nomes como Lucas Maciel, Diego Mansano, Vinícius Cárdenas, Thiago Ramalho e Rafaela Sales. Maiores detalhes e inscrições no site da C&M Produções, organizadora do evento (www.cemproducoes.com.br).

 

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Diversos

Islândia aumenta produtividade com jornada de trabalho quatro dias por semana

Foto: Reprodução/Reprodução

O governo da Islândia realizou recentemente dois testes a respeito da redução das horas de trabalho semanal e, segundo analistas, o resultado foi animador e pode servir de exemplo para outros países.

Mais de 2.500 pessoas em 100 locais de trabalho participaram dos testes apoiados pelo governo de trabalhar apenas quatro dias por semana e não foi registrada nenhuma perda na produtividade.

O processo envolveu cerca de 1% da população ativa da Islândia, que passaram por redução na sua carga horária de trabalho de 40 para 35 horas semanais, sem qualquer redução salarial. Os resultados foram analisados em conjunto pelo grupo Autonomy, do Reino Unido, e pela Associação de Sustentabilidade e Democracia da Islândia.

Os resultados trazem credibilidade à ideia de que uma semana de quatro dias de trabalho sem redução salarial significativa mantém os índices de produtividade altos. A demanda tem ganhado força ao longo do tempo e tem sido defendida como uma solução para uma melhora no equilíbrio entre vida profissional e pessoal, além de aumentar o desempenho dos funcionários.

Outro país que está começando a dar atenção para a ideia é o Japão, conhecido por ter jornadas de trabalho extremamente desgastantes. Em diretrizes econômicas anuais divulgadas em junho, o governo sugeriu uma redução na jornada de trabalho para apenas quatro dias semanais. Dessa forma, além da melhoria no bem-estar, espera-se que o novo dia livre estimule a economia, fazendo com que a população utilize desse dia para sair e gastar mais.

Já na Islândia, as ponderações começaram após grande demanda da sociedade civil e de sindicatos nacionais, que alegam que o país está ficando ultrapassado em relação a seus vizinhos nórdicos em termos de equilíbrio entre vida profissional e pessoal.

O primeiro teste ocorreu na capital Reykjavik entre 2014 e 2019 e contemplou funcionários de creches e centros de serviço, expandindo eventualmente para funcionários de gabinetes dos prefeitos. Já o segundo ocorreu entre 2017 e 2021 e afetou 440 contratados das agências governamentais nacionais. Os testes ocorreram tanto para aqueles que possuem jornadas de trabalho padrão — de cinco a nove horas — quanto aqueles que possuem horários irregulares.

Os resultados dos testes comprovaram que a produtividade dos funcionários passou a ser mais alta durante a jornada de quatro dias semanais. Além de maior eficiência nas suas funções, houve reorganização do tempo de trabalho e uma melhor comunicação entre os diferentes departamentos empresariais.

Além da melhora em termos profissionais, houve também melhoria no âmbito pessoal. A grande maioria dos funcionários se disseram mais felizes e menos estressados durante o período de testes, ao mesmo tempo que passaram a ter mais tempo para fazer exercícios e se socializar.

Além da Islândia e do Japão, outros países também têm planos de implementar uma jornada de trabalho reduzida. De acordo com o The Guardian, o governo espanhol aprovou em maio de 2021 um plano piloto de três anos, prometendo um bônus de 50 milhões de euros para as empresas que fizerem parte da nova dinâmica.

Já na Nova Zelândia, a primeira-ministra Jacinda Ardern destacou o modelo como uma forma de ajudar a economia do país a se recuperar da pandemia do novo coronavírus.

Veja

Opinião dos leitores

  1. Chegar aqui no Brasil essa ideia os funcionários públicos vão adorar. Já não trabalham mesmo, ainda mais com mais 1 dia de folga.

    1. O senhor me respeite!! Trabalho e trabalho muito!!
      Em todos os ramos há funcionários que não estão nem aí para o trabalho, PRINCIPALMENTE, no setor provão. Falo pq conheço muito bem.

    2. Pis é… é essa imagem distorcida e torpe que os incapazes de ter sucesso numa prova e conseguir classificação numa efetivação pública fazem dos competentes que conseguem a aprovação. Não sabem nem que a estabilidade é um meio de proteção do servidor contra os políticos mal intencionados que só governam para eles próprios. Pobres mentes,,,,,

  2. Aqui no Brasil Paulo Guedes + Bolsonaro congelaram os reajustes salariais até 2036. E tem gente aplaudindo!

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Diversos

Termina nesta quinta-feira o programa de redução de jornada e suspensão de contratos

Foto: CNI/José Paulo Lacerda/Direitos reservados

As empresas devem encerrar hoje (31) os acordos de redução de jornada e salário ou de suspensão de contratos. Isso porque termina nesta quinta-feira o Benefício Emergencial para Preservação do Emprego e da Renda (BEm), programa do governo federal que permitiu a medida excepcional em função da crise gerada pela pandemia de covid-19.

O BEm foi instituído em abril, por meio da Medida Provisória nº 936/2020 e transformado na Lei nº 14.020/2020 em julho. O programa foi prorrogado duas vezes ao longo deste ano.

“Não há previsão de prorrogação do Programa Emergencial para Preservação do Emprego e da Renda para o próximo ano, já que o Decreto Legislativo 6, de 20 de março de 2020, estabelece os efeitos de reconhecimento do estado de calamidade pública até 31 de dezembro de 2020”, diz o Ministério da Economia, em nota.

Para o ministério, o BEm “cumpriu todos os objetivos propostos em sua criação, preservando o emprego e a renda de 10,2 milhões de trabalhadores, bem como a existência de 1,5 milhão de empresas”.

Até o início de dezembro, acrescenta o ministério, foram formalizados 19,8 milhões de acordos de suspensão contratual temporária ou de redução proporcional de jornada e salários. “Estes números tornam o Bem o maior programa de preservação de empregos já realizado no país”, acrescenta o ministério.

O BEm equivale a uma porcentagem do seguro-desemprego a que o empregado teria direito se fosse demitido e é pago com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

No caso de redução de jornada e salário em 25%, 50% ou 70%, o governo paga um benefício emergencial ao trabalhador para repor parte da redução salarial. As empresas podiam optar ainda por pagar mais uma ajuda compensatória mensal a seus funcionários. No total, o benefício pago podia chegar até a R$ 1.813,03 por mês.

No caso de suspensão do contrato de trabalho em empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões, o trabalhador recebia 100% do valor do seguro-desemprego a que teria direito. Para empresas com faturamento maior, o valor do benefício que era pago pelo governo chegava a 70% do seguro-desemprego, enquanto a empresa pagava uma ajuda compensatória mensal de 30% do valor do salário do empregado.

Estabilidade

O trabalhador tem direito de permanecer no emprego pelo mesmo tempo de duração do acordo por meio do BEm. Por exemplo, um acordo de redução de jornada de 90 dias de duração garante ao trabalhador a permanência no emprego por 90 dias após o fim do acordo.

Caso o empregador não cumpra essa regra, terá que pagar todos os direitos do trabalhador, já previstos em lei, além de multas.

Agência Brasil

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Diversos

MANUTENÇÃO – EMPREGO: Programa do governo federal de suspensão de contrato e redução de jornada é prorrogado

Foto: © Rovena Rosa/Agência Brasil

O governo federal prorrogou novamente o programa que autoriza empresas a suspenderem o contrato de trabalho ou a reduzirem a jornada e os salários dos funcionários, em troca da manutenção do emprego. O decreto foi publicado hoje (14) no Diário Oficial da União e estende o pagamento do benefício emergencial até 31 de dezembro, quando encerra o estado de calamidade pública decretado em março em razão da pandemia de covid-19.

O Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm) foi instituído pelo governo em abril, por meio da Medida Provisória nº 936/2020 e transformado na Lei nº 14.020/2020 em julho. Ele já havia sido e, agora, terá um prazo total de 240 dias para celebração dos acordos e pagamento de benefício.

Em nota, a Secretaria Geral da Presidência informou que a prorrogação é necessária em razão do “cenário atual de crise social e econômica, e com a permanência de medidas restritivas de isolamento social”. “Essa ação irá permitir que empresas que estão em situação de vulnerabilidade possam continuar sobrevivendo a este período e, desta forma, preservar postos de trabalho e projetar uma melhor recuperação econômica”, diz.

O BEm equivale a uma porcentagem do seguro-desemprego a que o empregado teria direito se fosse demitido e é pago com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

No caso de redução de jornada e salário em 25%, 50% ou 70%, o governo paga um benefício emergencial ao trabalhador para repor parte da redução salarial. As empresas podem optar ainda por pagar mais uma ajuda compensatória mensal a seus funcionários que tiveram o salário reduzido.

Se o trabalhador tiver jornada e salário reduzidos em 50%, seu benefício corresponderá a 50% do valor do seguro desemprego ao que teria direito, se tivesse sido dispensado. No total, o benefício pago pode chegar até a R$ 1.813,03 por mês.

No caso de suspensão do contrato de trabalho em empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões, o trabalhador receberá 100% do valor do seguro desemprego a que teria direito. Para empresas com faturamento maior, o valor do benefício pago pelo governo será 70% do seguro desemprego, enquanto a empresa pagará uma ajuda compensatória mensal de 30% do valor do salário do empregado.

Desde o início do programa, 9,7 milhões de trabalhadores fecharam acordos com seus empregadores de suspensão de contratos de trabalho ou de redução de jornada. As estatísticas são atualizadas pela Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia em um painel virtual.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Esses coitados que estão comentando aqui, ou são “haters” pra lá de gozadores, ou são típicos analfabetos funcionais, que não sabem sequer interpretar o significado de uma imagem. Desemprego em massa e o povo revoltado. Imagina quando acabar a esmola emergencial.

    1. O gado agora é metido a vidente, deve ser influência do astrólogo, guru do Bozo.

  2. Esse Véio Bolsonaro é bom demais, o melhor presidente do Brasil.
    Mito. Mito. Mito …

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Política

Jornada em Defesa da Vida de Pessoas Idosas é promovida pela Frente Parlamentar da ALRN

Foto: Divulgação

Será realizada na próxima segunda-feira (06) a “Jornada em Defesa da Vida de Pessoas Idosas”, promovida pela Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN), que tem à frente o deputado Ubaldo Fernandes (presidente) e o presidente do Conselho Municipal das Pessoas Idosas do Natal, André Arruda (vice-presidente). “A ideia deste encontro é debater novas ações para proteger nossos idosos e rever o que tem sido feito para a promoção da saúde e do bem-estar dessa população tão importante em nosso Estado “, explica Ubaldo Fernandes.

A Jornada ocorrerá das 9h às 12h, por videoconferência, e será transmitida ao vivo pela TV Assembleia, pelos canais 51.3 (TV aberta) ou 18.1 (em várias regiões do RN), pelo YouTube e pelo site da ALRN (www.al.rn.leg.br). Os interessados ainda podem participar, enviando perguntas pelo WhatsApp (84) 98848-8516. Na oportunidade, será lançada a “Rede de Proteção e Valorização à Pessoa Idosa do Rio Grande do Norte”, com objetivo de garantir o direito da pessoa idosa a viver em paz e com dignidade. “Esta Rede trabalhará, de forma integrada, para fortalecer os serviços já existentes e apoiar novas iniciativas que assegurem a dignidade e a visibilidade das pessoas idosas do Estado”, ressalta o parlamentar.

Participarão como convidados desta Jornada Maria Socorro de Morais, primeira Secretária Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa; Suely Magna Nobre Felipe, promotora do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MP/RN); Terezinha Peixoto Cabral, representante da Associação do MP/RN; Deborah Cartagenes, presidente da Comissão Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa do Conselho Federal da OAB; Crismedio da Costa Neto, gerontólogo e ativista do Intercâmbio 60+; senador Paulo Paim (PT/RS); deputada federal Tereza Nelma (PSDB/AL); e deputado federal Roberto de Lucena (PV/SP).

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Diversos

Com queda no preço do petróleo, Petrobras corta produção, jornada e até 30% do salário

Petrobras classifica a crise do setor como a mais grave em uma século. Foto: Sergio Moraes / REUTERS

A Petrobras vai reduzir produção, cortar jornada e até 30% de salário de funcionários para fazer frente à queda de receita decorrente do tombo no preço do petróleo. As medidas visam a alcançar a diminuição de US$ 2 bilhões nos gastos em 2020 com o objetivo de enfrentar o que a empresa classifica como “a pior crise da indústria do petróleo nos últimos 100 anos”.

Já a BR Distribuidora, que tem a estatal como sua controladora, pretende adiar pagamento de dividendos a acionistas.

De acordo com a Petrobras, o corte de salário vai permitir à empresa poupar cerca de R$ 700 milhões com despesas de pessoal. Essa meta será alcançada com o adiamento de 10% a 30% da remuneração mensal de funcionários da empresa que têm funções gratificadas, como gerentes e supervisores.

Também haverá redução temporária da jornada de trabalho, de 8 horas para 6 horas, de cerca de 21 mil empregados e mudança temporária de regimes de turno e de sobreaviso para regime administrativo de cerca de 3,2 mil empregados.

Ainda segundo a companhia, o corte na produção será de 200 mil barris diários, incluindo a redução de cem mil barris já anunciada no último dia 26.

Para decidir quais campos sofrerão cortes na produção, a Petrobras informou que analisará condições mercadológicas e operacionais. A produção das refinarias também estão sendo adequadas à demanda por combustíveis.

Em comunicado, a petrolífera diz que “a combinação inédita de queda abrupta do preço do petróleo, excedente de oferta no mercado e uma forte contração da demanda global por petróleo e combustíveis” exige não só a redução da produção, como a postergação de desembolso de caixa e redução de custos.

A guerra de preços entre Rússia e Arábia Saudita, somada à queda na demanda causada pelo freio na atividade econômica imposto pela pandemia do novo coronavírus, levou a cotação do barril de petróleo para abaixo de US$ 20 pela primeira vez desde fevereiro de 2002.

Segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), paralisação da atividade econômica por causa da pandemia do novo coronavírus pode levar a demanda por petróleo no mundo despencar em até 20 milhões de barris diários.

Nesta quarta-feira, a BR Distribuidora também informou que apresentará em assembleia de acionistas proposta para postergar o pagamento de juros sobre o capital próprio já declarados, no valor de R$ 540,3 milhões, para até 30 de dezembro, o prazo anterior até 30 de junho.

A companhia também propõe adiar dividendos de R$ 49,8 milhões que seriam pagos até 30 de dezembro, enquanto aponta que R$ 534 milhões, originalmente previstos como dividendo adicional referente a 2019, seriam retidos temporariamente como reserva especial de dividendos não distribuídos. A assembléia está marcada para 30 de abril.

Entenda: Por que a queda de 40% do preço da gasolina em 2020 nas refinarias não chegou ao seu bolso

A Petrobras também já tinha anunciado a alteração a data de pagamento de dividendos remanescentes aos acionistas.

A Transpetro, outra subsidiária da Petrobras, também aprovou plano de redução de custos de R$ 507 milhões este ano, o que inclui tanto corte de gastos operacionais quanto de investimentos, postergando ou otimizando desembolsos.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. claro, culpa dos funcionários o petróleo ter caído e essa crise do corona vírus…
    o PT passou 20 anos roubando e não foi cortado o salário de ninguém.
    talvez se procurassem saber pq a gasolina sai da petrobras a 2 reais e chega no posto a 5 fosse mais eficiente!

  2. Alguém está lucrando com tudo isso, menos o consumidor. Um percentual de queda de 40%? não chegou nem a 10% nos postos.

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Esporte

Arena das Dunas terá trabalhadores durante a madrugada pra ficar pronta a tempo

As obras na Arena das Dunas entram em uma nova etapa. A partir desta quarta-feira, 1° de agosto, uma nova a equipe de operários vai trabalhar de madrugada. O anúncio foi feito nesta terça-feira (31) pela governadora Rosalba Ciarlini, ao lado do secretário Extraordinário para Assuntos da Copa, Demétrio Torres, e do diretor do Consórcio Arena das Dunas, Charles Maia, em visita ao canteiro de obras do estádio.

“Agora, vamos acelerar ainda mais o trabalho. Vamos entrar em um novo turno e a expectativa é que a gente chegue em dezembro deste ano com 50% dos trabalhos concluídos”, revelou a governadora Rosalba Ciarlini.

A partir de agora, os 1.100 colaboradores da Arena das Dunas vão trabalhar em quatro turnos – manhã, tarde, noite e madrugada – divididos em três horários: 7h às 19h; meio dia às 23h; 20h às 6h (novo horário). Atualmente, as obras estão na fase de instalação das vigas que receberão as arquibancadas, etapa considerada a principal por ser a montagem da superestrutura.

De acordo com o secretário Demétrio Torres, todas as oportunidades para avançar no cronograma serão aproveitadas “para que possamos finalizar com mais conforto. O importante no planejamento de uma obra é estar atento às oportunidades de avançar”.

“Vamos continuar cumprindo nosso cronograma e divulgar Natal como Cidade Sede. Natal participará da Copa em 2014 para fazer bonito”, disse a governadora Rosalba Ciarlini. Quatro jogos da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 estão programados para a Arena das Dunas. Dia 13 de junho (Dia de Santo Antônio), 16 junho, 19 de junho e 24 de junho (São João) de 2014.

As 64 partidas da Copa do Mundo da FIFA serão disputadas em 12 cidades do País. São Paulo receberá o jogo de abertura no dia 12 de junho de 2014, enquanto o Rio de Janeiro acolherá a final da 20ª edição do mais importante torneio de futebol do planeta.

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