Política

Liberdade de expressão de atriz vira novamente alvo de críticas: Juliana Paes sofre ataques de militância e é chamada ‘bolsominion’ após fazer comentário sobre Cuba

Foto: Reprodução

Juliana Paes se envolveu em uma nova polêmica na internet após fazer um comentário no Instagram sobre Cuba. A atriz está sendo chamada de bolsonarista ao ironizar uma publicação da economista Renata Barreto, que afirmou que o país “é refém da ideologia” que as pessoas que usam “camisetinha do Che Guevara” dizem defender. A especialista ainda mandou essas pessoas tomarem “vergonha”.

Paes comentou logo abaixo do post da economista, escrevendo: “Mas hoje tá um silêncio naquele Twitter… (ou tô delirando?) #cubalibre”. Depois, acrescentou emojis de risadas. Logo em seguida, a atriz foi alvo de ofensas.

“A Juliana Paes não cansa de passar vergonha. Está chamando o tuiteiro de socialista só falta nos mandar ir pra Cuba. Se você perguntar pra esse bolsominion o que é socialismo e o que está acontecendo em Cuba, ela não sabe”, escreveu um internauta.

Cuba vive uma onda de protestos contra a ditadura de Miguel Díaz-Canel e a crise econômica e sanitária no país, desde o fim de semana, considerados os maiores em décadas. Somente no domingo (11/7), cerca de 100 cubanos foram presos.

No dia 2 de junho, Juliana Paes foi atacada nas redes sociais por conta de um vídeo respondendo a uma colega, que a acusou de “não se posicionar politicamente” em meio à pandemia da Covid-19. Embora o alvo da resposta não tenha sido explicitado, indícios davam conta de que ela estava falando da colega Samantha Schmutz, que contracenou com a artista na novela Totalmente Demais, da Globo, e que ironizou as posições de Juliana.

Coluna Léo Dias- Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. LACRAÇÃO, coisa muito própria da PeTralhada e respectiva caterva. Vivas para Juliana Paes.

  2. Pro gado de esquerda todos que falam a verdade sobre Lulaladrao ou o que ele defende eh bolsominion… Pro gado que segue o MINTOmaníaco das rachadinhas, todos que falam a verdade sobre o presidente inepto eh petista , esquerdista….Sao opostos cada dia mais parecidos e que se retroalimentam nessa paranoia e extremismo…

    1. Tira logo Bolsonaro! Eu quero roubar o Brasil por mais 30 anos e fazer cartilhas de sexo para crianças de 5 anos !!!!!

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Diversos

Musa global Juliana Paes diz que detestou Botox: ‘Fiquei me sentindo paralisada’

Juliana Paes Foto: Reprodução/ Instagram

Juliana Paes conta que ultimamente tem dito mais “não” do que gostaria. Com uma rotina insana de gravações — ela é a protagonista da novela “A dona do pedaço” —, negou boas propostas para aproveitar o pouco tempo livre ao lado do marido, o empresário esportivo Carlos Eduardo Baptista, e os filhos, Pedro, de 8 anos, e Antonio, de 6. “A maturidade chega e você aprende a priorizar as coisas”, diz a atriz, que chegou aos 40 em março.

A seguir, Juliana fala sobre corpo, plástica, carnaval e personalidade.

Blasé, eu?

“Acho que essa coisa do blasé vem no DNA. Algumas pessoas desenvolvem, outras, não. Já nascemos com isso, com essa pré-disposição, só precisam de uma oportunidade para fazer isso aflorar. Eu, definitivamente, não tenho esse gene. Todas as oportunidades para aflorar isso, eu já tive.”

Carnaval

“Abandonei o posto de rainha de bateria da Grande Rio no fim do carnaval desse ano para ter menos demanda de trabalho, para ter tempo livre mesmo. Preciso não ter compromisso, devo isso aos meus filhos. As crianças estão nessa batida de me acompanhar, de esperar a mamãe, e eu não quero daqui a uns anos sentir culpa de não ter participado integralmente da infância dos meninos. Já fiz bastante coisa, estou com 40 anos, deixa as meninas brilharem agora. Vou ficar batendo palma como sempre. Quem sabe um dia eu não volte? Mas preciso me desligar um pouco das obrigações.”

Beleza

“Morro de vontade de fazer, mas tenho muito medo de plásticas. Fiz baby Botox há um ano mais ou menos e detestei, fiquei me sentindo paralisada. Não conseguia levantar minha testa, perdi uma expressão importante para mim. O que eu faço para manter minha pele durinha é laser, de todos os tipos. Mas tenho vontade de fazer o contorno labial, mas falta coragem. Meu receio é ficar parecendo uma palhaça. Aí desenho com lápis.”

Corpo

“Graças a Deus herdei essa genética da minha mãe. Gravo tanto que não estou conseguindo treinar. Estou contando com os resquícios do carnaval, com essa memória muscular. Mas não posso reclamar: minha genética é realmente boa.”

Vida aos 40

“Achei que nunca fosse dizer isso, mas ganha-se mais aos 40 anos. Pensava que aquela história era balela, que as pessoas falavam ido só para ficarmos felizes, mas é verdade. É uma beleza que vem de saber do poder que temos; do poder de ação, realização, sedução e conseguir o que quer sem apelar. Esse poder interior é muito gostoso.”

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Essa sem dúvidas nenhuma é a genuína mulher brasileira (P.O) pura de origem. Há se eu tivesse a sorte de trabalhar um monumento desses.

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Diversos

Musa global Juliana Paes critica o politicamente correto “do jeito que vem sendo praticado”, diz que não vai boicotar Bolsonaro, torce pelo país, e reclama de “polarização boba”

Foto: Rodrigo Bueno

Juliana Paes pede uns segundos para fazer uma ligação importante para o marido, o empresário esportivo Carlos Eduardo Baptista, para saber das crianças, Antonio, de 6 anos, e Pedro, de 8. “Amor, quais são os planos? Já estão na praia! Ia sugerir isso. O domingo está lindo demais.” É o único dia de folga da atriz na semana, e sua família está a alguns quilômetros de distância. “Nos últimos meses, estou sendo mais Maria da Paz do que eu”, diz ela, referindo-se à boleira que interpreta na novela “A dona do pedaço”, de Walcyr Carrasco. “Hoje, vou ser a Juliana um pouquinho”, acrescenta, olhando a arara cheia de roupas brancas e pretas que usaria neste ensaio de capa.

A atriz fluminense conta que não tinha a intenção de se envolver num projeto dessa magnitude no momento. Queria tempo para ficar com os filhos, cuidar da casa e “sair para comprar lençóis”. Mas não conseguiu recusar o papel. “O que me move atualmente é poder levar uma mensagem de esperança para milhões de pessoas. Essa protagonista é uma bandeira de positividade, uma mulher que venceu pela força de seu trabalho. Eu, minha mãe e toda brasileira somos uma Maria da Paz”, comenta. “Depois de tantos dramas, ela poderia ser amargurada e melancólica. Mas não! Nosso povo sorri mesmo que esteja na pior. Somos, assim como Maria, um tiquinho ingênuos. Acreditamos no outro até que ele prove que não é bom.” Desde o começo, Juliana foi a primeira opção de Carrasco para estrelar o folhetim. “Ela não é só bonita, mas tem um carisma impressionante. É uma grande atriz capaz de transmitir as emoções mais profundas”, elogia o autor.

Aos 40 anos (“A sensação dessa fase é: OK, não sou mais uma menininha de 20, mas posso dar surra em muitas delas”), Juliana afirma que ainda não tinha vivido algo parecido em sua carreira. De acordo com seus cálculos, a personagem está em 46% das cenas da trama. A carga é pesada, com uma jornada de 12 horas de gravação — de segunda a sábado. Nos bastidores, é chamada pelos colegas de “mulher de aço”. “Já falei para o pessoal parar com isso (risos) . Eu realmente seguro a onda. Imagina se eu adoeço, como vai ser?”. Para Reynaldo Gianecchini, a atriz é sempre presente e troca muito com a equipe. “Ju é divertida e tem uma energia que não acaba. Também é carinhosa e estimula o elenco inteiro, sem deixar a bola de ninguém cair. É uma delícia contracenar com ela”, diz o ator.

A atriz acredita que desenvolveu esse espírito de liderança por ser a mais velha de quatro irmãos. “O primogênito vem com a missão de ser o cabeça, abrir os caminhos para os que vêm na sequência. Meus pais não me deram nada de mão beijada, até porque não tinham para dar. Fui criada num ambiente simples e amoroso, mas de respeito. Mamãe passava seu recado com o olhar.” Com os filhos, ela confessa que é adepta de uma “educação lúdica”. “Meu marido e eu somos complementares. Dudu é pragmático, eu, por ser artista, tenho uma visão mais romântica da vida. Tento solucionar tudo de maneira intuitiva. Nunca levei meus filhos ao psicólogo para resolver qualquer tipo de questão. São garotos tranquilos, que não dão problema na escola. O grande dilema, na verdade, é a interação com a internet, com os jogos on-line. Não podemos proibir totalmente, mas não podemos deixar correr solto. Qual é a medida correta?”, questiona. “No fim, o mais importante é o que fazemos. Educar é ser. Você quer ser melhor o tempo inteiro. Nesse sentido, a maternidade é um presente maravilhoso.”

Juliana diz que está criando meninos que não “façam distinção entre cores de roupas” e que lutem por equidade de gêneros. A atriz acredita que sua realidade facilita bastante para as crianças compreenderem a diversidade que existe no mundo. “Então, eles estão indo por um caminho de naturalidade”, destaca a atriz, entregando que os herdeiros entendem o tamanho de seu trabalho. “Meus rapazes têm orgulho, inclusive. Dia desses, fui buscar o Antônio no colégio e, ao me ver, ele virou para os amiguinhos e soltou: ‘Ali minha mãe! Ela é famosa’. Achei tão fofo. Aliás, a novela tem um público infantil imenso. Nesse mesmo dia, uma menina me perguntou se eu tinha levado bolo.”

Além dos filhos e do trabalho, há o casamento de mais de uma década com Carlos Eduardo — algo raro no universo do entretenimento brasileiro. “Recentemente, fizemos um curso de inteligência emocional (ideia de Juliana) e aprendemos que a responsabilidade do que acontece com a gente não é do outro. Não dá para terceirizar a culpa. Acabamos as aulas tendo crise de risos analisando nossos últimos perrengues”, diverte-se. “Minha vida conjugal não é perfeita. Temos arranca-rabos, mas existe respeito. Não brigamos na frente das crianças e não armamos barraco em público. Dessa forma, a gente não se expõe.”

Exposição só nas areias cariocas. Vire e mexe, o casal é flagrado por paparazzi na maior sintonia na praia. “Gostamos de tomar uma cervejinha, ficar olhando as crianças brincarem e sentindo a brisa do mar. É nesses momentos que trocamos ideias sobre os meninos. A praia é como se fosse a sala da nossa casa.”

A conversa ganha um contorno diferente, com espaço para o sexo entrar na roda. Segundo Juliana, esse quesito “transcende a coisa do prazer” em relações longevas como a sua. “Depois de tanto tempo, é tudo tão intenso e, ao mesmo tempo, simples. É um momento de repor as energias. É bem mais gostoso hoje do que no começo. Não tem um lugar que eu possa ser mais eu.”

E ser Juliana Paes não é fácil, certo? “Não costumo pensar se o preço que pago é alto. Tenho muitas regalias. Às vezes, sinto de não poder circular pelas ruas do Centro do Rio ou pelos corredores do Mercadão de Madureira. Sou uma pessoa que se comunica bem com o grande público, mas isso acaba virando uma função. Todo mundo vem bater papo comigo como se fosse amigo de infância. E isso tem a ver com o meu jeito, que inspira essa simpatia e empatia.”

A boa imagem perante a audiência a transformou numa das favoritas do mercado publicitário. Corre por aí que uma marca precisa desembolsar, no mínimo, R$ 500 mil para contratar a atriz. “Essa história de cachê é maleável. Depende do período de veiculação e da quantidade de posts nas redes sociais”, desconversa, sem confirmar ou negar valores.

Quando o assunto política é abordado, a atriz vai direto ao ponto. “Torço para que o país dê certo, independentemente de quem esteja em Brasília. Não bato palma para tudo que o presidente Jair Bolsonaro diz, mas vamos apoiar já que ele está lá. Não vou boicotar. Essa polarização é boba. Entre o branco e o preto, há infinitos tons de cinza, muitos pensamentos e ponderações. Sou a favor do diálogo.” Enquanto o país discute a reforma da Previdência, Juliana, que trabalha muito desde os 19 anos, já se prepara para se aposentar aos 45. “Estou trabalhando para isso e caminhando com esse projeto de vida. Daqui a cinco anos, só saio de casa para fazer algo se eu estiver muito a fim. Talvez vire produtora ou diretora. Dizem que meus palpites são bons. Tenho vontade de sair, estudar e ficar mais esporádica nessa brincadeira, nessa roda-viva.”

Contra o politicamente correto — “do jeito que vem sendo praticado”, frisa —, Juliana foi ausência no movimento “Ele Não”, manifestação liderada por mulheres como forma de rejeição à candidatura de Bolsonaro. “Não sou obrigada a compartilhar uma hashtag só porque geral postou. Não considero ético pegar meus 19 milhões de seguidores no Instagram para opinar sobre um tema que não domino. Prefiro me abster. Achar que as pessoas precisam saber o que você pensa é o ego falando mais alto.”

Bem-sucedida no Brasil, a atriz, que segue em tratamento para minimizar os efeitos de cistos nas cordas vocais, não tem a ambição de carreira internacional. “Para quê? Não sou mais uma aqui. Não tenho esse desejo de me mudar para Los Angeles, fazer lobby e viver aquela fogueira das vaidades. Tenho até um pouco de medo.” Coisa de quem sentiu na pele as consequências do sucesso. “A gente percebe esses ciuminhos acontecendo do nosso lado. Na novela ‘A força do querer’, na qual interpretei a Bibi Perigosa, notei esse sentimento de uma maneira forte no ambiente. Mas encaro com normalidade. Se eu fosse uma dentista ou uma jornalista de destaque seria igualmente visada.”

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. *Concordo plenamente em gênero, número e grau… Já era apaixonado pelo trabalho dessa atriz, agora passei a amar. Essa polarização de torcedores doentes e idiotas da extrema esquerda e extrema direita, vão terminar de enterrar o Brasil… Não votei e não voto em doentes de direita e muito pior da esquerda, por achar que extremismos não contribuem para uma sociedade mais justa… Todos os doentes fanáticos só pensam no poder pelo poder, esquecendo o país…o mais importante!

  2. Além de bonita, talentosa é inteligente. Não se deixa levar pela mídia viúva das verbas governamentais. Valeu Juliana Paes!

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