Saúde

Em junho, Brasil terá 43,8 milhões de doses das vacinas contra a Covid-19

Foto: Divulgação/Ministério da Saúde

Mesmo com nova previsão menor do que a anterior, de 54 milhões de doses das vacinas contra a Covid-19, o Ministério da Saúde conseguirá, em junho, ter o maior número desde o começo da campanha, em janeiro de 2021. Serão 43,8 milhões dos três imunizantes aprovados pela Anvisa.

De acordo com o secretário-executivo, Rodrigo Cruz, só da vacina da AstraZeneca serão quase 25 milhões de doses, sendo 20,9 milhões da Fiocruz, e 4 milhões do COVAX Facility (consórcio da OMS). Esses 4 milhões viriam em julho, mas a pasta conseguiu adiantar o envio.

Da Pfizer, serão 12,8 milhões também divididos entre a própria empresa e a OMS. Da empresa, virão 12 milhões com 2,4 milhões já na primeira semana de junho. E do COVAX serão 842 mil doses. Já do Butantã, serão 6 milhões de doses.

O Ministério da Saúde também está tentando adiantar o envio de dois lotes de IFA da AstraZeneca, previstos para o dia 20 de junho, para o começo do mês. Se isso acontecer, a pasta pode conseguir entregar as 54 milhões de doses.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

    1. José Tomaz, mesmo você torcendo contra, vamos chegar com certeza.

    2. José Tomaz, mesmo você torcendo contra, vamos chegar, o choro é livre.

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Diversos

Nova aérea terá passagem para os EUA por R$ 2.500 a partir de junho

Foto: Freepik

A partir de junho deste ano, a companhia aérea Easter Airlines irá disponibilizar voos diretos de Belo Horizonte (MG) para os Estados Unidos com passagens a partir de US$ 480, pouco mais de R$ 2.508 na cotação atual.

O primeiro voo de Miami para o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte acontecerá no dia 28 de junho, e outro entre Nova York e Belo Horizonte acontecerá um dia depois.

De acordo com o aeroporto, ao todo, serão realizados seis voos semanais em um Boeing 767-300ER, com 236 assentos organizados nas classes Economy e Premium Economy.

Para Clayton Begido, gestor de Conectividade e Aviação da BH Airport, a ideia da Eastern Airlines não é, exatamente, competir com outras aéreas e, com a ajuda dos brasileiros, analisaram “quais são as rotas que estão servidas de maneiras indiretas entre Brasil e Estados Unidos”.

“Essa é uma oportunidade única para Belo Horizonte, que agora vai ter um voo direto para Nova York e Boston. E, para a Eastern Airline, nós somos um hub para outros países da América Latina”, diz Begido.

Begido afirma que a parceria deixa o aeroporto “muito satisfeito” e explica que serão realizados “voos diários mesmo em período de crise” pela pandemia da Covid-19. “Nós mostramos que existe uma oportunidade muito grande de voos daqui para os EUA de maneira direta, sem escala”, diz.

O objetivo da Eastern Airlins, segundo Begido, é aumentar o leque de voos para outros locais, como a Califórnia, a depender da demanda. “O mineiro está cansado de ter que ir para São Paulo ou Rio de Janeiro para voar para outro país”, brinca. “E, para a companhia aérea também é melhor, porque reduz os custos”, afirma.

CNN Brasil

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Saúde

Cronograma de vacinação a partir de junho poderá “ter algum impacto” com atraso na liberação de insumo da CoronaVac, diz diretor do Butantan

Foto: Reprodução/G1

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, disse nesta segunda-feira (10) que a lentidão e incerteza na liberação do insumo da vacina CoronaVac podem afetar o cronograma de vacinação no país a partir de junho.

O Instituto é parceiro do laboratório Sinovac, e responsável pela etapa final de produção da vacina no Brasil.

Nesta segunda (10), o Instituto entregou 2 milhões de doses da vacina ao Ministério da Saúde. Duas novas remessas serão feitas até o final desta semana.

Após os envios, o Instituto precisa receber a matéria-prima para conseguir retomar o envase, que foi suspenso na última quinta (6).

“A partir daí não teremos mais vacina porque não recebemos o IFA para que isso possa ser processado. Situação parecida com essa também é enfrentada pela Fiocruz [responsável pela vacina de Oxford/AstraZeneca]. Que também não teve seu IFA liberado. Preocupa para o cronograma de vacinação, não neste momento, mas a partir de junho, que poderá sofrer algum impacto”, disse Dimas Covas.

Com o envio desta segunda (10), o total de vacinas oferecidas por São Paulo ao Plano Nacional de Imunizações (PNI) chega a 45 milhões de doses desde o início das entregas, em 17 de janeiro.

Na quarta (12), serão destinadas mais 1 milhão de doses e, na sexta (14), 1,1 milhão. Os novos lotes foram envasados com insumo recebido pelo Butantan em abril.

As novas entregas permitirão ao Instituto concluir o primeiro contrato firmado com o governo federal para o fornecimento de 46 milhões de doses, que sofreu atraso de algumas semanas após problemas com a entrega de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) vindos da China.

10 mil litros de insumo à espera

O governador João Doria (PSDB) esteve na sede do Butantan nesta manhã e acompanhou o carregamento dos caminhões. Durante coletiva de imprensa, Doria e Dimas Covas voltaram a criticar as falas do presidente Jair Bolsonaro em relação ao governo chinês.

Segundo Doria, cerca de 10 mil litros de insumo produzidos pela Sinovac aguardam liberação para serem enviados ao Brasil.

“Já existem 10 mil litros de insumos prontos na Sinovac aguardando autorização do governo da China para embarque, e cada vez que manifestações são feitas aqui de forma desagradável em relação à China, isso cria dificuldades claramente a autorização do governo chinês para o embarque desses insumos para o Brasil”, afirmou Doria.

“É muito claro que há uma limitação determinada pelo governo da China dadas as circunstâncias das constantes manifestações inapropriados inadequadas e absolutamente inoportunas do governo brasileiro através das suas autoridades”, disse o diretor Dimas Covas.

Na semana passada, Dimas Covas havia alertado sobre o risco de o país ficar sem receber o insumo e que tal problema seria consequência das declarações desastrosas da gestão Bolsonaro.

A China é fornecedora de insumos para a produção tanto da CoronaVac, do Instituto Butantan, como da vacina de Oxford, produzida pela Fiocruz.

A CoronaVac representa mais de 75% das vacinas aplicadas no país.

Cronograma de produção

Até nas próximas semanas, o Butantan deve receber um novo lote de insumo para retomar a produção da CoronaVac.

Segundo o Butantan, foi solicitado à Sinovac o envio de 6 mil litros, que daria para produzir aproximadamente 10 milhões de doses. Entretanto, o diretor do Instituto disse que ainda não sabe quantos litros do insumo serão enviados.

“Não temos definição da liberação na China. Existe a expectativa de 4 mil litros e esperamos que até quarta-feira (13) tenhamos uma notícia positiva. Temos trabalhado intensamente com a Sinovac e com a embaixada aqui no Brasil, mas a situação é a mesma da sexta-feira da semana passada. Aguardamos autorização para embarque e, portanto, a chegada, se isso acontecer até o dia 18”.

Do montante pedido, 3 mil já deveriam ter sido entregues no final de abril, mas não foram liberados no prazo por conta de questões burocráticas do sistema de exportação chinês.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Melhor o governo cancelar esse contrato com o Butantã e concentrar esforços para adiantar entregas de vacinas da Pfizer. Com Doria e Dimas Covas só pode ria dar nisso. Politicagem, chantagens, factoides pra aparecer como o salvador da pátria. Com uma vacina fraca dessas ainda quer dá uma de gostoso….

  2. Isso chega a ser ridículo essa politicagem , cada dia que passa me convenço ainda mais que a coisa mais certa que fiz foi deixar de votar, as vezes vejo comentários de alguns defendendo um louco e outros defendem um ladrão é inacreditável,

    1. A fiocruz começará a fabricar vacina sem importar insumos já dia 15 🙏🏼

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Saúde

Queiroga anuncia antecipação de doses da Pfizer totalizando 15,5 milhões até a junho

Foto: Reprodução/CNN Brasil

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta quarta-feira (14) que o governo antecipará o recebimento de doses da vacina da Pfizer contra a Covid-19 até o mês de junho, totalizando 15,5 milhões de doses do imunizante.

“Trago para o senhores uma boa notícia: a antecipação de doses da vacina da Pfizer, fruto de ação direta do presidente da República, Jair Bolsonaro, com o principal executivo da Pfizer, que resulta em 15,5 milhões da Pfizer já no mês de abril, maio junho”, disse o ministro, em entrevista após a 2ª reunião do comitê para o enfrentamento da pandemia.

“Ou seja, conseguimos antecipar, no calendário anteriormente previsto, das 100 milhões de doses, 2 milhões de doses da vacina da Pfizer que vai fortalecer nosso calendário de vacinação.”

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. O governo Bolsonaro está agindo, fazendo a sua parte. Estados e municípios precisam fazer a sua. Vamos torcer para que essas vacinas não sejam estocadas ou desviadas quando chegarem no RN. Por aqui, a coisa não está fácil. Já sumiu muito dinheiro enviado prá cá pelo governo federal e não vemos para onde foi. Cadê os novos leitos hospitalares?

  2. Hô Véio Bom da gota serena é o Presidente Bolsonaro e Dr Queiroga. A Pfizer dando show, compromisso e credibilidade dos seus produtos.
    O homem é bom, o homem é espetacular.

  3. Esse esclerosado é igual ao pesadelo.
    Falar é uma coisa, vacina no braço do povo é outra.
    #GovernoGenocida

    1. Vai chorando, mas tenta outra narrativa! Essa não engana ninguém mais. Até à água da China estamos aplicando com força. Um dia você cansa. Tem que preparar narrativas até 2026. Já pensou o trabalho que dá?

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Saúde

Covid-19: isenção de impostos para remédios é prorrogada até junho

Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil

A Câmara de Comércio Exterior do Ministério da Economia (Camex) prorrogou até junho de 2021 a isenção do Imposto de Importação para remédios e insumos utilizados para produtos empregados no combate à covid-19.

O órgão havia zerado a alíquota do tributo para 298 medicamentos e insumos por meio de uma decisão publicada pela Resolução No 17 de 2020. O prazo para a isenção seria o dia 31 de dezembro. A nova vigência vai até 30 de junho do ano que vem.

Em comunicado oficial sobre a decisão, o Ministério da Economia disse que a medida tem o intuito de ampliar a oferta de medicamentos com a redução de custos ocasionada pela retirada dos gastos com o Imposto de Importação.

A resolução prorrogada também estabeleceu que os órgãos responsáveis pelo licenciamento ou fiscalização deem preferência e prioridade à análise e eventual liberação destes medicamentos ou insumos.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. O presidente Bolsonaro sempre preocupado com a saúde e bem-estar da população.
    Parabéns Mito.
    MITO 2022

  2. Mais uma ação do governo Bolsonaro que a grande mídia e a esquerdalha fazem questão de ignorar. Mas, continuam com suas mentiras e com o mimimi. Até quando?

    1. Nossa imprensa é muito vigarista mesmo. A Camex já havia zerado essas tafiifas de importação desde o começo da pandemia. Mas foi so ó governo, recentemente, mexer nas de armas que se fez um alarde.

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Economia

Produção industrial cresceu 8% de junho para julho, diz IBGE

Foto: REUTERS/Roosevelt Cassio/Direitos reservados

A produção também registrou alta (8,8%) na média móvel trimestral. Nos demais tipos de comparação, no entanto, houve quedas: na comparação com julho de 2019 (-3%), no acumulado do ano (-9,6%) e no acumulado em 12 meses (-5,7%).

O avanço de 8% na passagem de junho para julho foi resultado de altas nas quatro grandes categorias econômicas da indústria, com destaque para os bens de consumo duráveis (42%). Os bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos usados no setor produtivo, cresceram 15%.

No caso dos bens intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo, houve alta de 8,4%. Já os vens de consumo semi e não duráveis cresceram 4,7%.

Entre as atividades industriais, houve altas em 25 dos 26 ramos pesquisados. A principal alta ocorreu no setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (43,9%). “A indústria automotiva puxa diversos setores em conjunto, sendo o ponto principal de outras cadeias produtivas”, afirma o pesquisador do IBGE André Macedo.

Também houve altas importantes na metalurgia (18,7%), indústrias extrativas (6,7%), máquinas e equipamentos (14,2%), coque e produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,8%).

Por outro lado, o ramo de impressão e reprodução de gravações foi o único setor em queda (-40,6%).

Agência Brasil

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Economia

Mesmo com grave crise econômica com pandemia, Brasil fecha 11 mil vagas formais em junho e surpreende o mercado, aponta Caged

Foto: CNN Brasil

Em junho, o Brasil fechou 10.984 vagas formais, com carteira de trabalho assinada. O número surpreendeu analistas de mercado, que apontavam para o fechamento de mais de 150 mil vagas em decorrência da grave crise econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus.

Os dados foram divulgados pela secretaria especial de Previdência e Trabalho nesta terça-feira (28) e fazem parte do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Tanto a equipe econômica do Itaú Unibanco como a do Bradesco esperavam um fechamento líquido (vagas abertas menos vagas fechadas) de 160 mil empregos no mês passado.

Mas, apesar do saldo negativo melhor que as projeções do mercado, o resultado foi o pior para esse mês do ano desde 2016.

O saldo de junho foi resultado da contratação de 895.460 trabalhadores com carteira assinada e da demissão de outros 906.444 pessoas.

Os deligamentos do mês passado recuaram 16% em relação a maio. Já as admissões avançaram 24%. Na comparação com o mês de abril, que foi o pior momento em termos de admissões na crise atual, junho registrou uma melhora de de 43% nas vagas abertas e redução de 41% nas demissões.

No primeiro semestre, o país perdeu 1.198.363 postos de trabalho, resultado de 6,718 milhões de contratações e de 7,917 milhões de demissões desde o início do ano.

No mês anterior, o número de empregos formais fechados no Brasil havia somado 331.901. O número foi o pior para os meses de maio em toda a série histórica do Caged.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

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Finanças

Arrecadação federal cai 29% em junho e fecha em R$ 86,2 bilhões

Foto: © Marcello Casal JrAgência Brasil

A arrecadação de receitas federais registrou queda real (descontada a inflação) de 29,59% em junho, totalizando R$ 86,2 bilhões, segundo informou a Receita Federal, em relatório divulgado nesta quinta-feira (23). A comparação é com o mesmo mês de 2019, quando a arrecadação foi de R$ 119,9 bilhões. É o menor resultado para o mês de junho desde 2004, quando foram arrecadados R$ 78,6 bilhões.

As receitas administradas pela Receita Federal, como impostos e contribuições federais, chegaram a R$ 84,2 bilhões no mês passado, resultando em queda real de 27,81%. Já as receitas administradas por outros órgãos somaram R$ 1,991 bilhão, uma queda de 39,41% em relação a maio de 2019.

De janeiro a junho deste ano, a arrecadação total chegou a R$ 665,966 bilhões, com queda real de 14,71%, em comparação com o primeiro semestre do ano passado, quando foramm arrecadados R$ 757,595 bilhões. Foi o quarto mês consecutivo de queda nominal (valores absolutos) de receitas e o quinto mês seguido de queda real (descontada a inflação). Nos últimos três meses, de abril a junho, a queda na arrecadação ficou próxima de 30% em cada período.

De acordo com a Receita Federal, a queda na arrecadação federal se deu principalmente por causa do adiamento no pagamento de impostos, que estão entre as medidas adotadas pelo governo para aliviar os efeitos da pandemia do novo coronavírus.

Os diferimentos (adiamento) de impostos somaram, aproximadamente, R$ 81,3 bilhões no total, incluindo o montante R$ 20,4 bilhões apenas em junho. Além disso, foram concedidas compensações tributárias que somaram R$ 6,8 bilhões no mês passado. Também houve uma redução, no mesmo período, de R$ 2,35 bilhões, com desconto no Imposto sobre Operações Financeiras que incide sobre operações de crédito (IOF Crédito), que teve sua alíquota zerada, fazendo o governo deixar de arrecadar o valor.

“Nós teríamos uma arrecadação estimada, para o mês de junho, de R$ 113,84 bilhões, não fossem esses fatores não recorrentes”, explicou Claudemir Malaquias, chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal.

Entre os tributos com pagamento adiado está o Imposto de Renda da Pessoa Física, de abril para junho. Também houve postergação do pagamento de contribuição patronal ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e dos programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).

Os pagamentos de abril serão quitados em agosto, e os de maio, em outubro. Também houve o adiamento, por seis meses, da parte federal do Simples Nacional. Os pagamentos de abril, maio e junho passaram para outubro, novembro e dezembro. Além disso, foi reduzida a zero a alíquota de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), por 90 dias.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. BG, uma sugestão: você e sua equipe deviam filtrar os comentários no seu blog. Em sua maioria absoluta se trata de comentários sem noção, sem o mínimo de argumento, sem contexto com a matéria e apenas com sentido político. Acredito que a maioria das postagens no seu blog são de robôs ou seguidores das ceitas da extrema direita( gado) e extrema esquerda( burros). Geralmente essa turma usa o blog para fazer campanha política dos seus patrocinadores e corruptos de estimação, comentam apenas a matéria…e mesmo assim, apenas com viés político… Não é censura, é apenas um filtro por respeito a maioria dos seus leitores… Posso estar enganado, mas esses tipos de comentários não eleva sua audiência, e sim um blog independente, atualizado e sério…

    1. E só vamos ter que ler somente você, supra sumo do limão estragado? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  2. Para aqueles q acreditaram em Paulo Guedes que dizia q a arrecadação ja vinha aumentando. Continuem acreditando.

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Economia

Índice de Preços ao Consumidor(IPC) e Cesta Básica de Natal registram alta em junho

O Índice de Preços ao Consumidor – IPC, da cidade do Natal, calculado pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte – Idema, através da Coordenadoria de Estudos Socioeconômicos – CES, registrou no mês de junho, uma variação positiva de 0,32% em relação ao mês anterior. Com este resultado, a variação no ano ficou em 1,65%, nos últimos doze meses (julho/19 a junho/2020) atingiu 3,33% e 492,64% desde o início do Plano Real.

O grupo Alimentação e Bebidas, que responde por 32,43% do índice geral em termos de participação no orçamento familiar, apresentou uma variação positiva de 0,40% em relação ao mês anterior. Os itens que mais contribuíram para esse aumento de preços foram: Óleos e Gorduras (4,37%), Cereais, Leguminosas e Oleaginosas (3,41%), Enlatados e Conservas (2,38%), Carnes (2,03%), Frutas (1,78%) e Bebidas e Infusões (1,76%).

Já o grupo Artigos de Transporte apresentou neste período uma variação positiva de 1,18% em função do aumento de preços nos seguintes itens: Combustíveis (Veículos) (5,59%). O grupo Despesas Pessoais apresentou uma variação positiva de 0,22%. O item que mais contribuiu para esse aumento de preço foi: Recreação (0,44%).

Cesta Básica:

O custo da Cesta Básica teve uma variação positiva de 0,77% em relação ao mês anterior. Dos treze produtos que compõem a Cesta Básica, nove tiveram variação positiva: Arroz (8,27%), Açúcar (4,66%), Margarina (4,40%), Tubérculos (3,37%), Feijão (3,04%), Frutas (3,00%), Farinha (2,21%), Carne de Boi (1,46%) e Café (0,20%). As variações negativas ocorreram nos quatro produtos restantes: Legumes (-13,32), Óleo (-2,83%), Leite (-0,96%) e Pão (-0,32%).

O custo com alimentação por pessoa foi de R$403,02. Para uma família constituída por quatro pessoas, esse valor alcançou R$ 1.612,08. Se a essa quantia fossem adicionados os gastos com Vestuário, Despesas Pessoais, Transportes, dentre outros o dispêndio total seria de R$ 4.971,04.

INFLAÇÃO NATAL

Junho de 2020

Variação no mês: 0,32%

Variação no ano: 3,33%

IPC MENSAL – 2020

Jan 0,72%

Fev 0,29%

Mar 0,51%

Abr 0,03%

Mai -0,23%

Jun 0,32%

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Polícia

Em junho, policiamento metropolitano e no interior apreendem quase 100 kg em drogas e quase mil são detidos por diversos crimes; confira

CPM registra a apreensão de 60 armas e mais de 74kg de drogas em junho

O Comando de Policiamento Metropolitano (CPM) da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte contabilizou durante o mês de junho de 2020 a apreensão de 60 armas de fogo, das quais 49 eram armas curtas (Revólver e Pistola) e 11 armas longas, além da apreensão de 15 simulacros.

No combate ao tráfico ilícito de drogas e entorpecentes, o Comando de Policiamento Metropolitano contabilizou a apreensão de 74,9kg de substâncias entorpecentes, sendo 52,5 Kg de Maconha, 5,5 Kg de Cocaína e 16,8 Kg de Crack, na Capital e Região Metropolitana do Estado.

Além das apreensões realizadas, o CPM ainda registrou a detenção de 483 pessoas, das quais 130 ensejaram a confecção do Auto de Prisão em Flagrante. Ainda durante as ações da Polícia Militar em Natal e Região Metropolitana foram cumpridos 42 mandados de prisão e efetuada a captura de 10 foragidos do sistema penitenciário, os quais foram reconduzidos aos estabelecimentos prisionais para o cumprimento de suas respectivas penas restritivas de liberdade.

A Polícia Militar ainda registrou, em Natal e Região Metropolitana, a recuperação de 134 veículos que continham registro de roubo ou furto, sendo 65 carros e 69 motocicletas, que foram restituídos aos seus devidos proprietários.

CPI registra a apreensão de 25 armas de fogo e recupera 100 veículos em junho

O Comando de Policiamento do Interior (CPI) da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte contabilizou durante o mês de junho de 2020 a apreensão de 25 armas de fogo, das quais 11 eram revólveres e 05 pistolas, além de outros tipos de armas, incluindo 07 armas longas.

No combate ao tráfico de drogas, foi contabilizado a apreensão de 1,2Kg de maconha, 1,1Kg de cocaína e 4Kg de crack, totalizando mais de 6,3kg de substâncias entorpecentes apreendidas na área de atuação do CPI.

Além das apreensões realizadas, o Comando de Policiamento do Interior registrou a detenção de 500 pessoas, das quais 153 ensejaram a confecção do Auto de Prisão em Flagrante. Ainda foram cumpridos 21 mandados de prisão e efetuada a captura de 13 foragidos do sistema penitenciário, os quais foram reconduzidos aos estabelecimentos prisionais para o cumprimento de suas respectivas penas restritivas de liberdade.

A Polícia Militar ainda registrou, nas cidades do interior do Estado, a recuperação de 100 veículos, dos quais 29 eram motocicletas e 71 automóveis, que continham registro de roubo ou furto e que foram restituídos aos seus respectivos proprietários.

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Economia

Arrecadação do Estado registra queda de 15% em junho

O recolhimento de impostos no Rio Grande do Norte registrou a quarta queda consecutiva desde o início dos primeiros casos do novo coronavírus (Covid-19). Em junho, o estado arrecadou R$ 79 milhões a menos em relação ao recolhido no mesmo período do ano passado. Isso representa uma redução de 15% no total de tributos recolhidos. Em maio, a redução havia sido de 18,3%. A perda de arrecadação foi influenciada principalmente pelas reduções no recolhimento de ICMS, que em junho teve uma queda recorde de 18%.

Os dados publicados na sétima edição do Boletim Semanal da Atividade Econômica, divulgada nesta segunda-feira (6) pela Secretaria Estadual de Tributação (SET-RN). A publicação reúne informações sobre os principais indicadores das operações comerciais realizadas no estado. O objetivo do informativo é acompanhar semanalmente os impactos das medidas de combate à pandemia da Covid-19 na economia potiguar. O boletim traz O material está disponível para download no site da SET-RN (www.set.rn.gov.br).

Os dados do boletim mostram a arrecadação do IPVA passou de R$ 54,6 milhões para R$ 59,7 milhões, enquanto o ITCD registrou uma baixa, caindo de R$ 1,3 milhão para R$ 1,2 milhão. Mas a principal influência na arrecadação foi o ICMS, que encolheu 18%. O volume recolhido desse imposto em junho foi de R$ 381 milhões, porém, no referido mês do ano passado, o montante foi de R$ 465 milhões, impactando diretamente na arrecadação global do RN.

Setorialmente, a atividade que mais puxou a arrecadação para baixo foi a do setor de combustível. Em junho do ano passado, esse segmento gerou uma arrecadação de R$ 110 milhões e neste ano ficou em R$ 81 milhões. O atacado registrou uma alta, subindo de R$ 76 milhões para R$ 88 milhões, mas o varejo teve redução. A arrecadação encolheu de R$ 83 milhões para R$ 72 milhões. A indústria de transformação foi no mesmo ritmo de caiu de R$ 80 milhões para R$ 54 milhões.

Opinião dos leitores

  1. Com tudo isso, o salário do funcionalismo em dia. Milagre.
    Parabéns, Governadora. Deus abençoe a senhora!

  2. Em quanto o governo federal anuncia record, o RN patina, fique em casa, feixe o comércio todo que melhora.
    Taí!!
    Não evitou mortes, e o Estado lascado de meio a meio.
    Pede pra sair Fátima do PT, vc tá acabando com o RN.

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Diversos

Volkswagen assume a liderança de vendas em junho de veículos

Foto: Divulgação

As quarentenas em vigor em boa parte do Brasil têm influenciado na queda das vendas de veículos em 2020, mas como antecipou o Autoo, o mês de junho já dáva sinais de forte recuperação. E foi isso que ocorreu de fato, com mais de 122 mil emplacamentos acumulados, alta de 117% em relação a maio. A maior surpresa do ranking do mês passado foi a liderança da Volkswagen, que superou a Chevrolet em mais de 2 mil unidades.

A última vez que a montadora alemã terminou um mês em 1º lugar no ranking foi em janeiro de 2011 quando superou a Fiat com sobras – foram 54,5 mil carros contra 46,7 mil naquele longíquo mês. Assim como em 2020, foi um acidente de percurso, naquele caso motivado pelo adiantamento de muitos emplacamentos em dezembro de 2010.

Em junho, a Volkswagen se aproveitou de um reinício lento da Chevrolet, que não tem conseguido recuperar o patamar de vendas de seus dois principais produtos, o Onix e o Onix Plus. O hatch terminou o mês com apenas 6.234 unidades vendidas, com uma pequena vantagem de apenas 442 carros em relação ao HB20. O sedan Onix Plus foi pior, terminando numa discreta 12ª posição, com 3.040 emplacamentos.

A Volks, ao contrário, obteve boas vendas de vários modelos, conseguindo colocar quatro modelos no top 20. O grande destaque foi o SUV T-Cross, que chegou na 3ª colocação, com 5.463 unidades, o que significou também a liderança entre os utilitários esportivos com ampla margem. O Gol, Polo e Virtus também ajudaram, assim como o fato de a marca possuir um portfólio mais extenso que a concorrente.

Ainda longe do normal

As vendas em junho ainda estão distantes do volume normal do mercado brasileiro, mesmo em períodos de crise. Foram cerca de 5,6 mil emplacamentos diários por dia útil, bem abaixo do nível pré-pandemia quando essa média chegava a variar entre 9 mil e 10 mil carros. Por isso, os números ainda estão aquém até mesmo do pior mês recente, fevereiro de 2016, quando tivemos somente 132 mil emplacamentos.

Algumas marcas, no entanto, se recuperam bem. A Hyundai, por exemplo, chegou perto do patamar do começo do ano, com 11,4 mil unidades e o 4º lugar no ranking de junho. Já a Ford continua a afundar no mercado. A montadora dos EUA, que já havia iniciado 2020 em baixa, está vendendo metade do volume de janeiro e chegou a ver a sombra da Jeep em junho.

Entre as marcas de luxo, a Volvo continua surpreendendo. Os suecos beiraram os 600 emplacamentos em junho, segunda melhor marca do ano, e um volume acumulado superior ao da Audi, por exemplo.

A expectativa é que em julho as vendas possam atingir um patamar bem mais próximo da média, a despeito do estágio diferente que cada montadora se encontra. Algumas reiniciaram a produção mais cedo enquanto outras postergaram esse momento, o que deve afetar os estoques nas concessionárias. Já a liderança, dificilmente deve continuar com a VW se não houver surpresas.

Veja ranking com posição, marca e total:

1° Volkswagen 21840

2° Chevrolet 19740

3° Fiat 16644

4° Hyundai 11435

5° Renault 9808

6° Ford 7745

7° Toyota 7665

8° Jeep 7371

9° Honda 6299

10° Nissan 3925

11° Citroën 1188

12° BMW 1172

13° Mitsubishi 1158

14° Mercedes-Benz 1155

15° CAOA Chery 1034

16° Peugeot 804

17° Audi 620

18° Volvo 593

19° Land Rover 579

20° Kia 376

Com informações do site Autoo

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Economia

Com superávit de US$ 7,4 bilhões, balança comercial brasileira registra recorde em junho

Foto: Sergio Souza/Unplash

Resultado de US$ 17,912 bilhões em exportações e US$ 10,449 bilhões em importações, o saldo da balança comercial brasileira em junho foi superavitário em US$ 7,463 bilhões. O valor é o melhor para meses de junho em toda a série histórica, iniciada em 1989.

Os números foram divulgados pelo Ministério da Economia nesta quarta-feira (1º). No mesmo mês de 2019, o saldo da balança foi superavitário em US$ 5,377 bilhões. Assim, o valor no mês passado foi 38,8% melhor que o registrado em junho de 2019.

O resultado do mês foi puxado, principalmente, pela queda de 27,4% na média diária das importações. Nas exportações, a retração foi de 12%, em relação ao mesmo mês do ano passado.

O secretário de Comércio Exterior, Lucas Ferraz, observou que apesar da queda em valores, o volume de exportações, por exemplo, cresceu 14% em junho. “O resultado reflete a queda dos preços internacionais, principalmente nas exportações ão só de commodities mas de produtos de valor agregado, nos quais se concentra a importação brasileira”, disse.

Entre as vendas de produtos brasileiros ao exterior, destacam-se aqueles do setor agropecuário, que subiu 29,7% em relação a junho de 2019. “O setor agropecuário é o grande responsável pela resiliência das exportações”, destacou o secretário.

Já a indústria extrativa e a indústria de transformação registraram recuo de 26,1% e 21%, respectivamente, em suas exportações.

Nas importações o recuo foi generalizado, sendo puxado por produtos da indústria de transformação, que despencaram 28,1%.

Primeiro semestre

Por outro lado, no acumulado de janeiro a junho, a balança comercial recuou 10,3%, ante mesmo período de 2019. O montante totalizou US$ 23.035 bilhões nos primeiros seis meses do ano.

Enquanto as exportações caíram 6,4% somando US$ 102,430 bilhões, as importações apresentaram queda de 5,2%, totalizando US$ 79,395 bilhões, no período.

Previsão para o ano

A equipe econômica atualizou suas projeções para o saldo anual da balança comercial. A estimativa passou de superávit de US$ 45,5 bilhões para US$ 55,4 bilhões.

“Nossa expectativa é de uma reversão contínua dessa tendência de queda por conta da resiliência mostrada pelas nossas exportações, especialmente com as commodities”, comentou Ferraz.

A previsão leva em conta montantes de US$ 202,5 bilhões em exportações e US$ 147,1 bilhões em importações, este ano.

Vale destacar que o ministro da Economia, Paulo Guedes, tem apostado na balança comercial para amenizar a forte queda que o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) deve apresentar este ano.

Segundo ele, o cálculo de contração de 6% do Produto Interno (PIB) considerava que 2% viriam por impactos do comércio exterior, “coisa que não tem acontecido”.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Infelizmente existem pessoas torcendo para que o governo dê errado, um governo que quer melhorar as condições do Brasil e sua nação. Não podemos negar taxa de juros mais baixa da história, deflação, superávit, investimentos nem infraestrutura em estradas, aeroportos, portos, ferrovias e etc… Água para norte/nordeste com o término de um braço da transposição do Rio São Francisco, mais de 200 poços artesianos, dessalinizadoras beneficiando milhares de famílias no nordeste.
    Odeiem as atitudes do JB mas torçam que os bons projetos dêem certo.

  2. Cada vez mais o atual governo, o qual votei, se parece mais com o PT. Distorcer números para tentar enganar o cidadão também era costume nos governos anteriores. Vejam esse "superávit recorde", significa apenas que a classe média está tão lisa que não tem mais como consumir produto importado, enquanto que as exportações também caíram, se tivessem aumentado ae sim poderia comemorar algo, mas esse navio só faz afundar.

  3. Não tem quem segure esse país.
    Não tem globo, stf, petralha, o diabo a quatro que impeça o MITO de ganhar em primeiro turno de novo.
    Tamo junto!!
    A galera, desonesta, ladrões comilões do dinheiro público, nunca mais sobe ao poder.
    Nunca mais.
    Kkkkkk

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Economia

Indústria do Brasil volta a crescer em junho com aumento de demanda e produção

Foto: Reuters

A indústria brasileira voltou a crescer em junho pela primeira vez desde fevereiro, com aumento na produção, nas novas encomendas e na confiança, em sinais de retomada após impactos da pandemia do novo coronavírus no país, de acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).

O levantamento publicado pelo IHS Markit nesta quarta-feira mostrou que o PMI de indústria saltou a 51,6 em junho, de 38,3 em maio, com as empresas se recuperando de efeitos das medidas de isolamento.

Entretanto, os ganhos foram moderados por evidências de excesso de capacidade no setor, com empresas ainda buscando reduzir gastos, o que as levou a cortar as compras e diminuir o número de funcionários.

O IHS Markit informou que os entrevistados citaram a reabertura das empresas e o aumento da demanda como motivos para o retorno à expansão tanto da produção quanto das novas encomendas.

Contudo, os ganhos foram puxados pelo mercado doméstico, uma vez que as vendas de exportação continuaram a cair e os volumes totais de novos negócios permaneceram extremamente baixos em relação aos níveis pré-pandemia, segundo os consultados.

De fato, as empresas continuaram a operar em níveis bem abaixo da capacidade em junho e também seguiram cortando empregos e reduzindo a atividade de compras. A ideia era diminuir os custos nas plantas, buscando elevar a produtividade ou utilizar estoques quando possível.

“Temos que colocar esses números no contexto do colapso da produção em abril e maio. O crescimento modesto compensa apenas uma pequena parte das perdas recentes, e as empresas —diante de grande excesso de capacidade— continuam a cortar vagas e compras a um ritmo rápido”, destacou o diretor de economia do IHS Markit, Paul Smith.

As pressões de custos se intensificaram em junho diante de uma taxa de câmbio desfavorável, o que aumentou os preços de insumos denominados em dólar no ritmo mais acelerado em 21 meses. Em resposta, os preços cobrados foram elevados à mais alta taxa já registrada pela pesquisa desde setembro de 2018.

Ainda que o cenário permaneça desafiador, os entrevistados se mostraram animados com o retorno ao crescimento tanto na produção quanto nas encomendas, e a confiança sobre o futuro atingiu o nível mais alto desde fevereiro, com projeções positivas para demanda e vendas nos próximos 12 meses.

O Globo

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Finanças

Governo do RN conclui pagamento de junho nesta terça-feira

Foto: Ilustrativa

O Governo do RN conclui o pagamento salarial do mês de junho nesta terça-feira (30). Serão mais de R$ 170,2 milhões depositados na economia potiguar. O valor é referente aos 70% restantes para quem recebe acima de R$ 4 mil e o salário integral dos servidores lotados em pastas com recursos próprios. Receberão, ao longo do dia, ativos, inativos e pensionistas.

Com esta segunda parcela, o Governo do Estado mantém o compromisso de pagar o salário dentro do mês trabalhado, apesar do agravamento da crise financeira. No último dia 13 foram depositados R$ 240 milhões como salário integral aos servidores que recebem até R$ 4 mil e à categoria da Segurança Pública, além de 30% ao funcionalismo que recebe acima desse valor.

Opinião dos leitores

  1. O governo cobre um santo e descobre outro, quando não tinha Covid não faltava medicamentos na UNICATE, É de chorar vendo aquele povo todo voltando para casa sem os medicamentos essenciais para seus tratamentos. Mas se escapar da COVID morre por falta de medicamentos. Abre essa pauta BG.

  2. Bg ate agora só qiem não recebeu foi lado mais fraco os velhios aposentados e pensionistas agora os comissionados do PT receberam logo cedo

  3. Interessante, antes da pandemia só pagava nas últimas, agora sem o comércio e indústria, o governo mudou. Será que esse dinheiro não é o que Bolsonaro mandou para o
    Covid?? Não dá pra entender essa matemática.

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Clima

Previsão de mais chuvas em Natal e região neste fim de semana; veja outros municípios no RN

Foto: Reprodução/Emparn

A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) destaca neste fim de junho, referente ao período que compreende esta sexta-feira(26) a domingo(28), a previsão de chuvas no Leste e Agreste potiguar.

Conforme destaca a Emparn, a capital potiguar tem previsão de temperatura máxima em 29,2º e mínima de 22º.

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