A Justiça Federal determinou a extinção do pagamento de R$ 764 mil em vantagens e gratificações indevidas a servidores da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa). A decisão da 8.ª Vara Federal do Rio Grande do Norte acolhe pedido da Advocacia-Geral da União (AGU). O objetivo da ação era anular atos da Universidade que permitiam o pagamento de gratificações a servidores amparadas em decisões judiciais.
A história começou há dois anos e meio. Em agosto de 2017, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que a universidade suspendesse o pagamento das gratificações após constatar que “tais vantagens e gratificações eram incompatíveis com o regime jurídico”. Os servidores públicos, por meio do sindicato da categoria, recorreram. Desde então, alguns juízes concluíram que eles poderiam voltar a receber os benefícios, apesar de entendimento contrário do TCU.
O goleiro Bruno Fernandes das Dores de Souza, condenado a mais de 20 anos de prisão por participação na morte da modelo Eliza Samudio, mãe de um filho dele, obteve a liberação da Justiça de Minas Gerais para se mudar para Mato Grosso e trabalhar no Clube Esportivo Operário Várzea-grandense, time com sede em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá.
A decisão foi proferida pelo juiz Tarciso Moreira de Souza, da Vara de Execução em Meio Aberto e Medidas Alternativas da Comarca de Varginha (MG).
A ida de Bruno para o time varzea-grandense tem gerado polêmica desde o ano passado, quando a proposta foi realizada pelo clube de futebol.
Entidades como o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher de Mato Grosso (CEDM/MT) divulgou uma nota de repúdio dizendo que alguém que tenha sido condenado pelo crime de homicídio tem o direito a recomeçar a vida, inclusive profissional, mas não deve ocupar uma posição em que deve ser tratado como ídolo.
O conselho ressalta que Bruno, à época do crime jogador do Clube de Regatas do Flamengo, foi condenado pelos crimes de homicídio, ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado.
“Trata-se de alguém que demonstrou profundo ódio e total desrespeito às mulheres ao tratar dessa forma cruel e bárbara aquela que seria a mãe do seu filho”, diz trecho da nota emitida pelo conselho.
A entidade ressalta que o futebol cria ídolos entre crianças e jovens, em processo de formação, e entende que tratar como ídolo alguém capaz de cometer um crime tão bárbaro é um fato bastante preocupante. “Mesmo tendo cumprido parte da pena pela morte de Eliza Samudio e tendo obtido na Justiça a progressão de regime para o semiaberto, a gravidade dos crimes cometidos por Bruno Fernandes impõe que ele seja tratado com mais rigor e não como se fosse um ‘ídolo’ que merece ser disputado por clubes de futebol”.
O conselho lembra que em dezembro, Cuiabá foi uma das cidades a receber a Campanha do Laço Branco, formada por homens que lutam pelo fim da violência contra a mulher e que menos de 30 dias após o lançamento da ação o Operário vai na contramão da campanha, tentando a contratação de alguém condenado pela Justiça por ter matado uma mulher.
O cara manda matar um ser humano, fazem picadinho do corpo dela e alguns anos depois está leve e solto jogando futebol. Nos EUA esse sujeito estaria em prisão perpétua sem direito a condicional. No Brasil o assassino em no máximo 6 anos está solto.
Quando leio ou escuto, pessoas dizendo que "ele tem direito de reconstruir a vida, que já pagou pelo ato cometido" eu fico pensando quando a mãe da Elisa e seu filho irão reconstruir a vida? A pena deles é eterna. Esse cara cometeu uma monstruosidade contra a moça e seu próprio filho. O menino era pra morrer também. Destroçou a vida deles e ainda vai dar uma de ídolo?
Ō povo besta o cara tá livre pra trabalhar a onde quiser , comeu cadeia pra caramba e por ordem da justiça está autorizado se ele não quiser ir pra operário vem Pras murrinhas daqui ABCFC ou América .
Bruno perdeu a condição de ser atleta.
Tem que abraçar uma outra profissão
Pode ser pintor, servente, pedreiro, zelador e etc.
Mais jamais poderá ter uma profissão que o conduza a condição de ídolo.
Não é um bom exemplo sifa sua vida como cidadão comum esqueça os holofotes.
Essa oportunidade que você quer você enterrou quando participou do assassinato da mãe de seu filho.
Esse assassino era pra ser goleiro no time da penitenciaria. Justiça boa do Brasil pra quem quer ser ruim, sempre beneficiando o infrator. Cadeia nesse vagabundo.
O tenente-coronel da Polícia Militar André Luiz Fernandes da Fonseca, preso na terça-feira (14) pela Operação Níquel, da Polícia Federal, foi transferido para o presídio federal de Mossoró, na região Oeste potiguar. Ele é suspeito de liderar um grupo de contrabando de cigarros. As informações foram confirmadas pela Justiça Federal do Rio Grande do Norte.
Segundo a Justiça Federal, a transferência para o presídio de segurança máxima foi determinada pelo juiz federal Orlan Donato Rocha. O motivo, contudo, não foi informado, porque o processo tramita em sigilo.
Após audiência de custódia realizada nesta quarta-feira (15), a Justiça manteve a prisão de Fernandes e todos os outros seis suspeitos detidos pela Polícia Federal.
A DPF eh uma policia judiciaria, de investigacao, tem praticamente as mesmas funcoes da PC, a diferenca eh que investiga crimes federais e age com muito zelo no momento da prisao.
Se o juiz solta o individuo, preso pela PM, na audiencia de custodia, nao eh pelo jurisdiques do delegado, mas pela conduta realizada pela PM, que, na maioria das vezes, age com truculencia.
O objetivo da audiencia de custodia eh apenas saber se o preso foi bem ou maltratado pelos agentes que o prenderam, somente isso.
Todos os presos pela DPF, vão para a audiência de custódia e nunca são postos em liberdade, o exemplo é o tenente coronel da PM do RN que passou pela sudiyde custódia e de imediato foi transferido para o presídio federal de Mossoró. Os presos pela PM/RN vão dá audiência de custódia direto pra casa, vejam os procedimentos de cada prisão e observem que a DPF não deixa brecha para que juízes coloquem na rua os presos ou apreendidos.
Minha opiniao é que parece que a conduta depende do entendimento da justiça estadual e do modelo adotado no país. A Eficiencia do federal que prende e vai direito pra audiencia de custodia nao acontece nos Estados.
Nao é a culpa do agente estadual que prende, que tem a eficiencia de estar sempre perto do cidadao e da populacao se arriscando; A PM é a mais vista, a mais atacada e a mais solicitada, e a mais importante. Talvez seja o problema do modelo adotado que em vez da PM passar direto pra um juiz o flagrante, passa primeiro pra um escrivao que deveria copiar o relato do PM, comunica a um delegado que carimba e ouve de novo e coloca o seu juridiquês, manda pra o ITEP e avisa ao MP que carimba e ouve de novo e pontua o seu juridiques dando sua opniao, e quando o juiz faz a revisao observa tantos erros que abrem brecha pra serem soltos em audiencia de custodia. Talvez se a PM prendesse, fizesse o relatorio e entregasse direto a um juiz, houvesse menos erros, menos despesas e menos questionamentos, pq o fato foi imediato e sem intermediarios. Basta sofrer um assalto e ir uma delegacia que vai entender…
Vc foi infeliz no seu comentário! A DPF só se mete com crimes de grande porte que dificilmente o juiz de custódia libera. Já a PM trata todos os tipos de delito, inclusive pequenos furtos, ladrão de galinha, briga de vizinho, e esses dificilmente ficam presos depois da audiência de custódia
…até concordo em parte, até porque a DPF tem uma estrutura moderna e de agentes altamente qualificados, e quanto a formalidade do modus operantes ele é igual para todos os crimes desde a prisão, oitiva, delegação e medidas de privação….
Agora deu RUIM , será preso , antes estava no HOTEL
A Justiça do Rio negou, mais uma vez, o pedido de liberdade de Adriana Ferreira Almeida, conhecida como a Viúva da Mega-Sena, condenada a 20 anos de prisão por planejar o assassinato do ex-lavrador milionário René Senna em 2007.
O advogado da ex-cabeleireira tentou substituir a prisão preventiva por medidas cautelares, mas o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) explicou que isso não poderia ser acatado porque Adriana já havia conseguido esse benefício depois de seu segundo julgamento. À época, contudo, ela descumpriu as medidas, ficando foragida após uma decisão posterior que determinava que ela voltasse para a prisão.
Há aproximadamente um mês, Adriana não conseguiu liberdade após pedir um Habeas Corpus, tentando se beneficiar do novo entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre prisões após condenação em segunda instância.
Relembre o caso
René Senna foi executado a tiros por dois homens contratados por Adriana, em janeiro de 2007, em Rio Bonito, na Região Metropolitana do Rio. De acordo com a sentença que condenou a ex-cabeleireira, Adriana ordenou a morte do marido após ele ter dito que iria excluí-la do testamento, pois havia descoberto que estava sendo traído. Atualmente, ela cumpre a pena em um presídio do Rio.
Durante um ano e meio em que foi milionário, Senna obteve um patrimônio inimaginável para um ex-lavrador. Em maio de 2008, quando começou a tramitar o processo da partilha dos bens, o dinheiro dele estava depositado em duas contas: R$ 1,9 milhão na conta conjunta com Adriana e R$ 43,8 milhões numa caderneta de poupança na Caixa Econômica Federal. Atualmente, a filha do ex-lavrador e outros 13 irmãos lutam na Justiça para receber o montante.
Entre os bens mais valiosos da herança, está a Fazenda Nossa Senhora da Conceição, em Rio Bonito, comprada por R$ 9 milhões. Foi lá que o milionário viveu seus últimos sete meses de vida. O imóvel está abandonado. A propriedade tem 9,3 quilômetros quadrados, campo de futebol, quadra de vôlei, pomar e uma casa com sete quartos, cinco banheiros, quatro salas, adega, duas piscinas, sauna e churrasqueira.
Durante o julgamento em que foi condenada, Adriana disse que amava René e que sua vida era muito melhor quando ele estava vivo: “Eu tinha tudo”, afirmou na ocasião. Após o crime, a ex-cabeleireira se casou novamente e incorporou o sobrenome do novo marido ao seu: hoje, ela assina Adriana Ferreira Almeida Nascimento.
Clientes Suzuki na capital potiguar que compraram carros durante os anos de 2018 e 2019, veículos estes em garantia, estão procurando o Blog, revoltados, após o fechamento da concessionária desde o 28 de dezembro.
Com quilometragem para fazer revisões, simplesmente terão que ir a João Pessoa, na Paraíba, para agendar e fazer a revisão de seus veículos.
E ainda tem um detalhe: se não ficar pronto, o dono do veículo vai ter que dormir na cidade para voltar no dia seguinte.
Três dos clientes Suzuki já entraram em contato com o Blog relatando o descaso, sob o questionamento de Natal não ter uma pessoa ou empresa habilitada para fazer o serviço. Com isso, informaram que acionarão a Justiça contra a montadora.
Tem que acionar mesmo. Descaso total com o consumidor. A revenda deveria permanecer aberta somente para as revisões gratuitas, aliás, muito bem pagas pela montadora ao concessionário.
O PT acionou a Justiça contra o dono da Havan, Luciano Hang.
O empresário patrocinou aviões para sobrevoar o litoral catarinense com faixas com dizeres como “Lula cachaceiro, devolve o meu dinheiro” e “Lula ladrão, seu lugar é na prisão”.
O partido alega calúnia e difamação: quer a proibição das mensagens e pede indenização por danos morais.
Parece que o Brasil a justiça que brasileira caminha de cabeça para baixo. É muito ridículo, chefa a ser nojento essa falta de caráter dos que se intitulam Lulistas.
Lula sinto muito tá difícil é impossivel te dá esse direito.
Nunca se viu nesse Brasil um presidente que gosta de cachaça igual a você
Nunca se viu no mundo um politico presidente campeão em corrupção.
So tem uma saída tu dizer que tu não é Lula.
O problema é divulgar a verdade? Eu achava que o problema eram os fatos. O maior ladrão do país, corrupto e lavador de dinheiro. Quem ainda hoje apoia esse marginal é igual a ele.
Vamos aos fatos:
A ESQUERDA CONTINUA FAZENDO DO BRASIL UM ESTADO TOTALITÁRIO COM MÁSCARA DE DEMOCRÁTICO.
Para esquerda democracia é para falar dos opositores sem limite, para julgar sem processo, para tornar público dossiê falso e difamatório sobre os opositores, para bater na direita sem respeito ao contraditório, para criar versões sem aceitar contestação.
Mas falar a verdade, verdade que é de conhecimento público, não pode!
Mostrar os fatos pode, espere, calma! Só se os fatos não atingir nada de errado e autoritário que a esquerda fez ou faz, só assim a democracia está sendo respeitada.
Fazer referência ao ex presidente que juridicamente é condenado em 02 ações criminais por corrupção, chamando-o de condenado, é falta de respeito! Mas chamar o presidente de ladrão sem provas, processo ou condenação, é democrático.
Saber que o ex presidente e dono do PT foi investigado, processado e condenado através das provas apresentadas e ainda assim, se intitula "inocente" é democrático, autoritário são os juiz que o condenaram;
Dar apoio político e enviar recursos públicos as ditaduras de Cuba, Venezuela, ao foro de São paulo e a outros países com regime ditatorial, é democrático;
Enfim, precisa desenhar? Está claro como a democracia no Brasil é manipulada, usada, desvirtuada e maldosamente utilizada pela esquerda para montar seu projeto de poder.
ESSAS FAIXAS SAO PATROCINADAS PELOS FILHOS PATETAS MARGINAIS E LADROES DO FACISTA BOSTANARO, ESSE ÓDIO SERA DISSIMINADO, O FLAVIO LADRÃO VAI ACABAR NA CADEIA, EO PAI MARGINAL SERA ENGOLIDO PELOS TUBARÕES , FORA SATANAS .
O PARTIDO DOS MAIS HONESTOS DO MUNDO, QUANDO AQUELE DEPUTADO, CHAMOU O MINISTRO MORO DE LADRÃO, O PT SILENCIOU, OUTRA COISA DESDE QUANDO DIZER A VERDADE É CALUNIA?
A Vara de Execuções Penais da Comarca de Natal concedeu, neste mês de dezembro, autorização para a chamada “Saída temporária de final de ano” a cerca de mil presos que passaram a ter direito ao benefício na Capital do Estado. A saída é prevista pela Lei de Execuções Penais e autoriza o juiz a conceder até cinco saídas durante o ano, com no máximo sete dias de cada vez. Neste mês, as saídas vão do Natal ao Ano Novo, com os presos retornando no dia 02 de janeiro.
Confira todos os detalhes aqui no Justiça Potiguar.
Isto é um absurdo, é "um crime legalizado", imaginem só a quantidade de pais e mães de família que já foram mortos por detentos que gozavam desse direito (…)
A Justiça determinou nessa quinta-feira (19) a prisão preventiva de 22 dos 41 envolvidos em uma rinha de cães, descoberta pela polícia no último sábado (14) em Mairiporã (Grande SP). Na ocasião, 17 cachorros da raça pit bull foram resgatados.
O caso corre na 2ª Vara Judicial de Mairiporã e está em segredo de Justiça. A reportagem apurou que o que teria motivado a decisão foi o fato de que, das 40 pessoas que foram soltas após audiência de custódia na segunda-feira (16), em Guarulhos (Grande SP), somente sete retornaram à Justiça para dar continuidade ao processo da qual são acusadas.
Na audiência do início da semana, apenas um homem, considerado o responsável pela organização do evento, havia sido mantido preso.
Outros oito suspeitos não tiveram a prisão decretada novamente porque, nos alvarás de soltura, não constava a necessidade de eles comparecerem em juízo.
Até a conclusão desta reportagem, a polícia não havia informado se as prisões já haviam sido realizadas.
Relembre o caso
A polícia estourou uma rinha clandestina de cães, na noite de sábado (14), em Mairiporã (Grande SP). Ao todo, foram presas 41 pessoas, entre elas um médico veterinário e um policial militar. No local, 17 cães da raça pit bull foram resgatados. Outros dois cachorros estavam mortos e dois morreram depois de serem levados para uma organização que cuida animais. Também foi encontrada uma carcaça de cachorro que seria usada para alimentar os cães.
A Polícia Militar afirmou na ocasião que, se comprovada a participação de algum integrante da instituição, “adotará as medidas legais cabíveis.”
A polícias do Paraná e de São Paulo se uniram para fazer a batida no local, onde estaria ocorrendo um “campeonato internacional” de brigas de cães, que seriam fornecidos por um paranaense.
De acordo com a polícia, 26 lutas de cães estariam previstas para ocorrer no local. Todos os animais resgatados apresentavam ferimentos, em alguns casos profundos.
Além dos cachorros, a polícia também apreendeu envelopes com anotações de apostas, celulares, troféus, camisetas do “evento”, planilhas sobre lutas, medicamentos ilegais, seringas e outros insumos hospitalares que seriam usados nos animais.
Difícil ser polícia neste país. Prende e justiça solta na audiência de custódia, no dia seguinte manda prender novamente! Será o juiz da audiência de custódia não vai soltar mais uma vez? Pense numa palhaçada essa tal audiência de custódia.
Concordo. A policia investiga, os policiais fazem um excelente trabalho , e os "ricos da rinha" estam livres. Os participntes da rinha é um perigo para a sociedade sim.
A polêmica renovação de mandato de Amaro Sales na presidência da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN) ganhou um desfecho nesta quinta-feira, 19. O juiz Manoel Medeiros da 4ª Vara do Trabalho de Natal sentenciou como válida a Assembleia realizada em 30 de setembro que prorrogou o mandato de Amaro que ficará no cargo até 30 de outubro de 2023, não atendendo ao pleito dos sindicatos filiados para seu afastamento que alegavam fraude na Ata por tempo indeterminado para o novo mandato.
O juiz em sua decisão ressaltou que é imperativo categórico conformar a situação ao que de fato pretendeu-se desde o início: a prorrogação do mandato da atual gestão a começar em 01/11/2019 e findar em 30/10/2023.
A Primeira Turma do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) manteve a condenação do motorista Ronaldo Miranda pelo homicídio culposo de Cristiano Araújo e da namorada dele, Allana Morais, em Morrinhos, no norte goiano. A decisão foi dada após os magistrados analisarem recurso da defesa do réu, que pediu para que o cliente fosse inocentado.
O G1 tentou contato com o advogado do condenado entre 6h40 e 7h20, Ricardo Oliveira, mas as ligações não foram atendidas.
Cristiano Araújo e Allana Morais morreram em um acidente de carro em 24 de julho de 2015, enquanto passavam pela BR-153, em Morrinhos. Na ocasião, o condenado dirigia o carro, segundo as investigações, acima da velocidade permitida na rodovia e com as rodas danificadas.
Ronaldo foi condenado a 2 anos e sete meses de detenção em regime aberto, convertidos em prestação de serviços comunitários, pelo crime de homicídio culposo, quando não há a intenção de matar, e a um pagamento de multa no valor de R$ 25 mil. A decisão foi dada no dia 11 de janeiro de 2018.
Após essa data, a defesa do motorista recorreu da decisão, afirmando que o cliente estava sendo condenado por responsabilidades que não eram dele. À época em que a defesa recorreu, o advogado argumentou o seguinte ao G1:
“Ele foi condenado, por exemplo, pela falta do uso do cinto de segurança das vítimas, mas isso não era de responsabilidade dele, ele não teria como ter poder sobre isso. Essa pena que prevê pagamentos para a família das vítimas não foi pedida pelo Ministério Público do Estado de Goiás. Vamos recorrer da decisão até a última instância, se for preciso.”.
Decisão
O desembargador relator Itaney Francisco Campos manteve a condenação do motorista e os demais membros da Turma o acompanharam no voto, sendo a decisão unânime.
Sobre a condenação, o magistrado disse que foi “constatado que o agir culposo do apelante que deu causa à morte das vítimas, rejeito o pedido de absolvição.”.
Também conforme argumentação de Campos, a juíza que dosou a pena a Miranda “observou os princípios da legalidade, da individualização da pena e da fundamentação decisória.”.
Acerca do pedido de pagamento de R$ 25 mil, o desembargador informou que “a obrigação de indenizar é efeito extra-penal genérico da condenação, cuja incidência compete ao Poder Judiciário assegurar, como feito no caso dos autos, independentemente de pedido expresso da parte, seja do Ministério Público seja dos eventuais assistentes de acusação.”.
Acidente e investigação
Carro do cantor Cristiano Araújo, um Range Rover, foi levado destruído para pátio da PRF — Foto: Marcos Antonio Costa/Futura Press/Estadão Conteúdo
Além de Cristiano e Allana, também estavam no veículo o motorista e o empresário Victor Leonardo. Os dois últimos ficaram feridos, mas deixaram o hospital dias depois.
O delegado Fabiano Henrique Jacomelis, responsável pela investigação do caso, disse, à época, que o motorista foi negligente e imprudente, por, respectivamente, transitar com as rodas com danos e por dirigir em excesso de velocidade.
Com base nesta avaliação, a Polícia Civil o indiciou por duplo homicídio culposo na direção de veículo automotor. Em seguida, o Ministério Público de Goiás denunciou Miranda pelo mesmo crime.
Na decisão de 11 de janeiro de 2018, citada no vídeo abaixo, a magistrada da Comarca de Morrinhos reforçou que Miranda agiu com imprudência, negligência e imperícia.
Para a juíza, ficou comprovada a autoria do crime uma vez que Miranda “tinha plena ciência sobre as condições precárias das rodas instaladas no veículo e do risco inerente da sua utilização no momento de sua condução”.
Após audiência de custódia, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) soltou, nessa segunda-feira (16/12), 40 dos 41 presos em flagrante por participar de “rinha” entre cães em Mairiporã (SP). Os acusados foram alvos de operação da Polícia Civil do Paraná no último final de semana (detalhes aqui).
O peruano preso na ação foi o único a ter prisão transformada em preventiva porque o juiz André Luiz da Silva da Cunha entendeu que ele é um dos organizadores do evento e que, em liberdade, poderia atrapalhar as investigações, especialmente em relação às diligências necessárias à identificação dos demais organizadores.
Já os demais presos tiveram liberdade em troca de medidas cautelares. Os outros estrangeiros presos na ação estão proibidos de deixar o país e só serão soltos após pagamento de fiança. Todos eles irão responder por associação criminosa e maus-tratos contra animais, com agravante de morte, e por jogos de azar.
O caso
A Polícia Civil do Paraná resgatou, em São Paulo, no município de Mairiporã, 19 cães que participavam de uma “rinha”. Os animais, da raça pitbull, eram incentivados a lutar entre si e foram encontrados com diversos ferimentos. Entre os envolvidos na luta entre cães estão veterinários, médicos, um policial militar e cinco estrangeiros.
Quarenta e uma pessoas foram detidas, na noite de sábado (14/12), e levadas para a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente, em São Paulo. As investigações começaram em Curitiba e São José dos Pinhais com um treinador de pitbulls. A “rinha” era combinada em um grupo no aplicativo de WhatsApp.
De acordo com os agentes, um dos cachorros não sobreviveu em uma das lutas e foi servido como churrasco para os participantes. Um dos cachorros resgatado chegou a urinar sangue, de acordo com o delegado o delegado Matheus Laiola, da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente no Paraná.
Os presos
Renato Henrique Gambirasi, Michel Rodrigues Salles, Marcos da Silva Lima, Marcos Antônio Fischer, Brayhan Luís Canavag Escobar, João Vitor Monteiro Ribeiro, Vinicius de Oliveira Albuquerque, Pedro Moita Bitencourt Bandeira, Dion Lopes da Rocha, Fabrício da Fonseca Bastos, Leonidas Bueno Fernandes Filhos, André Luis Sotero Vital, Pablo Sepulvida Buarque Franco Netto, Hamilton Rufus Rukhan, Kleberson José Fernandes, Alexandre do Carmo Francisco, Helio Batista Fernandes de Moura, Bruno Ribeiro Rodrigues, Camilo Narcizo Alvarenga, Rodrigo Weber, Renan Leiva Fernandes, Leandro Pereira Pimentel, Alex Martins Neves, Francisco Rodrigo Coimbra, Riceli Rocha a Silva, Edivan Farias de Albuquerque Filho, Domingos Caetano Pereira Pimentel, Emanuel dos Santos Moreira, Rayan Marques Fernandes, Marlon Gleison Ferreira, Fabio Nogueira, Sérgio Cuauhtemoc Martinez Lara, Jorge Pina Loredo, Sérgio Gerson Pulles Castillo, Leandro Fernandes Duarte, Gabriel Pereira Pimentel, Italo Silva Costa, Djoy Paxiuba Oliveira Lucena Rodrigues, Ronald Ferreira Vasconcelos, Bruno Souza Araújo de Oliveira e Gustavo da Silva Segismundo.
A grande diferença entre rinha de animais e UFC é que no UFC os idiotas escolhem estar lá e treinam para isso! E se gabam de saírem vencedores..
No caso dos animais, eles não tem opção, os animais não nascem agressivos! Depende muito da educação!
Os animais de rinha são torturados, deixados vários dias no escuro e na sujeira sem água e comida, perto da hora da briga, jogam pimenta no focinho, batem neles e depois colocam um de frente pro outro. Ali eles estão tentando se defender e sobreviver.
É bem fácil conseguir perceber a diferença!
Gente sem coração, que não gosta de bicho, fica fazendo essas comparações, tentando menosprezar os animais para tentar justificar o sofrimento deles.
Somos todos animais, só muda nossa organização em sociedade e a forma como comunicamos e a capacidade de destruição do mundo e da felicidade que nossa capacidade intelectual nos proporciona.
É algo tão brutal, tão monstruoso que me deixa sem chão. Só o fato de ter pessoas q se divertem vendo o sofrimento animal p mim já é uma aberração. A lei do mal trato animal existe, mas não e eficiente na prática, urge mudanças p punição real. Que os anjos protetores do universo salvem os humanos, a coisa tá feia por aqui.
Concordo com vossa senhoria… dito isto, analisemos… qual a diferença e pq a NÃO punição e proibição dos que promovem as rinhas HUMANAS? Ou os "ufc" da vida podem ser classificados de outra forma? Dois animais, dentro de uma jaula, se agredindo até um desfalecer! Mundo dominado por imbecis bárbaros que fazem dos idiotas seus fiéis! Uma lástima.
A Justiça do DF acaba de suspender a punição do PSL a 18 deputados da ala bolsonarista do partido.
O juiz Giordano Resende Costa, em seu despacho, afirmou que a legenda não deu publicidade para a reunião do diretório nacional que confirmou as suspensões e advertências aos parlamentares, inviabilizando a ida dos deputados punidos à assembleia.
“O comportamento do requerido ao não publicar o edital e não dar ciência aos associados autores, cria um sistema que nega totalmente o ideário da publicidade e permite a feitura de inúmeras conjecturas por parte dos envolvidos. Este Juízo não se imiscuirá, no presente momento, sobre as razões da negativa de publicidade, porquanto para o deferimento do pedido de tutela de urgência já há elementos suficientes para o reconhecimento da probabilidade do direito.”
Tá todo mundo embarcando nessa notícia mas eu acho que isso foi na primeira vez que o Bivar suspendeu os caras. Quando tiraram o líder e colocaram Eduardo B. Aguardemos.
O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), por meio de uma Ação Civil Pública de Improbidade Administrativa, obteve na Justiça potiguar a indisponibilidade de bens do prefeito de Extremoz, Joaz Oliveira Mendes da Silva, do ex-vereador de Extremoz e empresário Valdemir Cordeiro Lopes, mais conhecido como Mica, e outras oito pessoas e empresa. Ao todo, estão indisponíveis R$ 2.480.657,55, valor pago em contratos fraudulentos com a RB Locações e Construções Eireli – ME.
A ação é fruto de uma investigação inciada em janeiro de 2017 sobre dois procedimentos licitatórios e uma dispensa de licitação, todos realizados pela Prefeitura de Extremoz para fins de fornecimento de serviço de manutenção de iluminação pública. No decorrer da investigação, detectou-se outros contratos da empresa com o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Extremoz e com a Câmara de Vereadores local. Para o MPRN, as pessoas e empresa investigadas teriam formado um esquema articulado desde as eleições municipais de 2016 para, dentro da gestão de Joaz Oliveira Mendes da Silva como prefeito, auferirem vantagens financeiras por meio da prática de atos ímprobos em prejuízo ao erário.
Atendendo a decisão da 1ª Turma do Tribunal Federal Regional da 5ª Região que anulou a prisão preventiva do ex-deputado federal Eduardo Cunha (MDB-RJ), em novembro, a Justiça Federal do RN expediu soltura do parlamentar, que ainda permanecerá preso, pois responde ainda a processos em Brasília e Paraná.
O colegiado do TRF acolheu a tese da defesa do ex-presidente da Câmara por dois votos a um, de que os argumentos do pedido não se sustentavam mais e que o prazo da prisão já havia se estendido demais.
A prisão preventiva que foi anulada diz respeito ao caso em que Cunha e o ex-deputado federal Eduardo Alves (MDB-RN) são acusados de receber propinas de empreiteiras envolvidas na construção da Arena das Dunas, em Natal (RN) — uma das sedes da Copa do Mundo de 2014.
Entre os argumentos da defesa de Cunha listados no pedido de Habeas Corpus está o fato de que “todo o grupo político aliado ao paciente, à época, não está mais nos poderes dos executivos federal e estaduais e, por essa razão, o decreto prisional deveria ser revogado”.
Justiça do RN? Que vergonha! Argumento furado: não é porque o resto da quadrilha , incluindo Henriquinho, não está mais no poder, que ele teria direito à liberdade.
O caso do professor do Departamento de Ciências Sociais da UFRN, Alípio de Sousa Filho, que gerou repercussão nas redes sociais e na imprensa por supostamente expulsar uma aluna que assistia a aula com a filha de 5 anos e foi alvo de vários protestos, afastado das disciplinas e teve a sua imagem acadêmica comprometida, parou na Justiça que deu ganho de causa ao professor por danos morais e será indenizado em R$ 40 mil, dos quais R$ 36 mil a serem pagos pela Universidade e R$ 4 mil ao chefe do Departamento de Ciências Sociais da UFRN, César Sanson.
Na peça que o Justiça Potiguar teve acesso em primeira mão nesta terça-feira, 3, com base em todas as provas e depoimentos a Justiça entendeu que não houve expulsão da aluna e a UFRN não teria agido para preservar o professor do assédio moral. “ Com essas considerações, julgo parcialmente procedente o pedido formulado na inicial, nos termos da fundamentação exposta, condenando os réus UFRN e César Sanson ao pagamento de indenização por danos morais ao autor, no valor de R$ 40.000,00 (quarenta mil Reais), na proporção de 90% (noventa por cento) pela UFRN e 10% (dez por cento) pelo réu César Sanson”, diz a decisão.
Acho que onde diz dinheiro da UFRN, entenda-se dinheiro do contribuinte. O professor deveria ser indenizado integralmente pelos Diretores da Universidade, a começar pelo reitor.
só deveria comentar algo quem estava lá na hora… críticas margeadas de julgamentos dúbios não deve incentivar razões alheias.
Mas será que o professor também não foi grosseiro ao não entender que a mãe não tinha com quem deixar a filha e não poderia perder a aula?
Um verdadeiro professor deve saber pesar suas decisões de acordo com o contexto.
Polícia do Pará prende quatro brigadistas suspeitos de causar incêndio em Alter do Chão e cumpriu mandados na sede da ONG Saúde e Alegria. — Foto: Divulgação
As prisões preventivas dos quatro brigadistas suspeitos de incêndio criminoso na APA Alter do Chão foram mantidas pelo juiz Alexandre Rizzi, da 1ª Vara Criminal de Santarém, durante audiência de custódia na manhã desta quarta-feira (27). A polícia suspeita que o grupo tenha relação com os incêndios ocorridos em setembro deste ano. O advogado de defesa Wlandre Leal informou que ainda nesta quarta-feira ingressará com pedido de habeas corpus junto ao Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA).
A audiência foi acompanhada pelo promotor criminal Ramon Furtado e por mais dois advogados de defesa: Paulo Renato Alho e Michel Durães. Segundo a polícia, também há a suspeita de associação criminosa contra os brigadistas Daniel Gutierrez Govino, João Victor Pereira Romano, Gustavo de Jesus Almeida e Marcelo Aron Cwerner.
De acordo com Wlandre, o juiz se comprometeu a reavaliar os pedidos de revogação de prisões no prazo de 10 dias, ou seja, na conclusão do inquérito policial.
“Não existe prova material de que os brigadistas atearam fogo. O que existe é suposição a partir de interceptação de ligações telefônicas e de doações que ocorreram dentro da legalidade”, disse Wlandre.
O juiz Alexandre Rizzi ressaltou que decretou as prisões dos brigadistas baseado nas informações levadas a ele pela polícia de que havia um plano dos suspeitos de atear fogo em outras reservas. E que as prisões foram mantidas para não atrapalhar as investigações e para segurança dos suspeitos.
“Mantive as prisões porque as acusações são muito graves de uma possível prática reiterada de incêndios criminosos. O que não significa que eles sejam culpados. Vou aguardar o final do inquérito para avaliar as provas que a polícia vai trazer e então irei reavaliar se as prisões serão mantidas ou não”, afirmou Rizzi.
Operação Fogo do Sairé
Quatro integrantes da Brigada de Alter do Chão foram presos preventivamente na terça-feira (26) em uma operação da Polícia Civil chamada Fogo do Sairé, que investiga a autoria das queimadas.
Os brigadistas são suspeitos de atearem fogo na área para obterem benefícios financeiros, através de doações. Segundo a polícia, eles receberam mais de R$ 300 mil em doações, mas só declararam R$ 100 mil. De acordo com o delegado de Polícia Civil José Humberto Melo Jr, os indícios que levaram à prisão dos quatro suspeitos vieram depois de escutas telefônicas feitas com autorização judicial.
Na sede do Projeto Saúde e Alegria, onde um dos brigadistas suspeito trabalha, a polícia apreendeu materiais como equipamentos e documentos.
Defesa
Em entrevista à TV Tapajós, o advogado de defesa Wlandre Leal disse que não tinha necessidade de os brigadistas serem presos, já que eles estavam colaborando com as investigações da polícia e apresentando documentos solicitados durante as investigações.
“Em relação às doações, do possível dinheiro desviado de doações, isso não procede de forma alguma. Tanto que eles têm em mãos a contabilidade probatória dos valores recebidos e repassados, que foram valores de despesas com transporte, alimentação, equipamentos. Tudo isso estará provado ao longo da instrução processual”, contou Wlandre.
O diretor do Projeto Saúde e Alegria, Caetano Scannavino, falou em Brasília que desconhece os motivos que levaram uma ação policial a apreender computadores e documentos na sede da ONG em Santarém.
“Não sabemos até agora do que a gente está sendo acusado, porque foram até o nosso escritório sem decisão judicial, com um mandado genérico, para apreender tudo. Do que a gente está sendo acusado? Não tivemos nem acesso ao inquérito”, disse Caetano.
Em nota, a Brigada disse que está “em choque com a prisão de pessoas que não fazem senão dedicar parte de suas vidas à proteção da comunidade, porém certos de que qualquer que seja a denúncia, ela será esclarecida.”
Atividades paralisadas
O Projeto Saúde e Alegria está com as atividades paralisadas, conforme informou um dos representantes da ONG, o médico Eugênio Scanavino.
Eugênio disse ainda que estavam programadas atividades importantes nos próximos dias. Nesta sexta-feira (29) o Projeto Saúde e Alegria faria doação de equipamentos de prevenção a incêndios e na próxima semana a ONG faria um “mutirão” de cirurgias, no barco-hospital da instituição.
“Isso pode acontecer com qualquer uma outra organização, e a gente pode responder pela nossa. A nossa administração tá limpa, nossa prestação de contas está limpíssima, tudo ali tem nota fiscal e eu espero que eles lá na polícia guardem essas notas, não alterem nada, não mudem nada, porque estão todos os originais”, disse Eugênio.
A ONG Saúde e Alegria está localizada em Santarém e tem diversos projetos na região, como a instalação de placas de luz solar em comunidades e o incentivo de produção agrícola sem o uso do fogo. A ONG tem, ainda, um projeto na Reserva Extrativista Tapajós-Aripuns, com a comunidade local.
Queimadas
As chamas que atingiram a APA Alter do Chão começaram no dia 14 de setembro e afetaram grande área da mata nativa. Já no dia 15 de setembro, os brigadistas iniciaram o combate ao fogo, que naquele momento tinha três grandes focos. O Corpo de Bombeiros e o Exército Brasileiro também foram acionados.
O local onde as chamas foram avistadas era de difícil acesso. Na área não havia sinal de telefone celular, o que também prejudicou a comunicação e trabalho das equipes. A estratégia para chegar à localidade foi por via fluvial e terrestre, por estrada alternativa.
O combate ao incêndio ganhou o reforço de um helicóptero, na tarde do dia 16. A aeronave buscou água várias vezes no Rio Tapajós. Os focos de queimadas só cessaram no dia 17 de setembro.
A Brigada Alter do Chão
A Brigada de Alter do Chão é um projeto da ONG Instituto Aquífero Alter do Chão e foi criada em 2018. Composta por cerca de 20 pessoas, é independente e tem como objetivo trabalhar de forma voluntária para proteger a floresta e as pessoas de Alter do Chão e região do Eixo Forte.
Desde 2018, a Brigada atua no combate a incêndios florestais, educação ambiental e no apoio ao Corpo de Bombeiros para formação de novas brigadas em Santarém e região. Seus integrantes foram formados por Bombeiros Militares e Defesa Civil de Santarém, e pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Turismo de Belterra (Semat).
Faltar dar uma checada na UERN. Com certeza vão encontrar coisas escabrosas. Os marajás de lá fazem inveja aos do TJ, da AL, MP eTC.