Deu na Folha de São Paulo
Não é só em mobilizações em torno de causas que as redes sociais têm atraído adeptos. O “justiceiro” on-line, que usa as páginas para cobrar justiça após casos de grande repercussão, é cada vez mais comum.
Em setembro, uma estudante estava numa casa noturna de Natal (RN) quando, segundo diz, foi agredida por um rapaz que tentou beijá-la.
Dias depois, com a repercussão nacional, uma foto do suposto agressor com uma mensagem relatando o fato já tinha sido replicada por milhares de usuários do Facebook, algumas com ameaças e ofensas ao suspeito.
“A mobilização surgiu de forma espontânea”, disse a vítima, Rhanna Diogenes, 19, que teve o braço quebrado em dois lugares. A Folha não conseguiu ouvir o suspeito.
Especialistas dizem que o direito de crítica e a liberdade de expressão resguardam os usuários que cobram Justiça na internet. Mas, assim como fora da web, é preciso cautela, ainda que se tenha boa intenção, pois o justiceiro pode ser alvo de processo.
“Muitos passam da liberdade de expressão para ofensa e agressão”, diz Renato Opice Blum, coordenador do curso de direito digital da FGV.
Outro caso compartilhado é o de Edison Tsung Chi Hsueh, calouro da USP que morreu afogado num trote em 1999. Apesar de a ação ter sido arquivada, internautas ainda replicam nas redes sociais os nomes dos envolvidos, hoje médicos.
Como ser diferente??? Vai dizer a vítima que foi assaltada que isso é uma selvageria, vá!!! Diga que a culpa não é do bandido a sociedade burguesa que provocou toda essa violência!!! Bandido é feito pimenta, no
Está certo, acho é pouco. Se não fizer,podem o comando.