Uma exibição militar que contou com exercícios de força e com simulação de combate foi transmitida amplamente pela televisão da Coreia do Norte nesta quarta-feira (13). O evento, que reuniu milhares de oficiais, contou com a presença do ditador Kim Jong-un.
Entre os exercícios, homens sem camisa destruíam blocos de cimento com a cabeça ou com socos, e outro apareceu deitado sobre uma cama de pregos enquanto um bloco maciço era colocado sobre ele. Em outra cena, um soldado sozinho enfrentava outros três, que quebravam pedaços de madeira em seus braços.
Em todos os momentos transmitidos pela “KCTV”, Kim aplaudia os exercícios militares.
O desfile ainda contou com uma parada militar em que as ogivas nucleares foram apresentadas ao chefe do país, que estava acompanhado da irmã, Kim Yo-jong.
No mês de setembro, a tensão na península coreana voltou a subir com uma série de testes com mísseis feita por Pyongyang, alguns com tecnologias inéditas para a nação. No entanto, Kim afirmou que não quer um conflito armado com a Coreia do Sul, mas sim o fim do que chama de “política hostil” dos Estados Unidos.
Os oficiais do Brasil fazem demonstração de acumulação de cargos, contra-cheques acima do salário presidencial, pensão permanente para as filhas e consumo exorbitante de leite condensado, filé mignon e uísque 12 anos. Bestas são esses coreanos…
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, disse que a Coreia do Norte deve se preparar tanto para o diálogo quanto para o confronto com os Estados Unidos, especialmente para o confronto, após uma “análise detalhada” do novo governo dos EUA, reportou a agência estatal de notícias KCNA na sexta-feira (horário local).
A declaração acontece no terceiro dia de uma reunião em plenário do comitê central do Partido dos Trabalhadores, que governa o país, após Kim pedir medidas para combater a “tensa” situação alimentar causada pela pandemia de coronavírus e por tufões no ano passado.
Kim fez uma análise detalhada das tendências políticas do governo do presidente norte-americano, Joe Biden, em relação a Pyongyang e pediu a manutenção de “contra-ações apropriadas, estratégicas e táticas” em direção aos Estados Unidos, afirmou a KCNA.
“O secretário-geral ressaltou a necessidade de preparar tanto para o diálogo quanto para o confronto, especialmente para a preparação total para o confronto e assim proteger a dignidade do nosso Estado e dos interesses pelo desenvolvimento independente”, disse a agência.
Tais medidas “garantiriam com confiança o ambiente pacífico e a segurança do nosso Estado”.
Kim também enfatizou a necessidade de “aprimorar ainda mais a posição estratégica e o papel ativo” da Coreia do Norte, criando enquanto isso “um clima externo favorável” para suas próprias iniciativas, informou a KCNA.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, acredita que seu país não precisará mais lutar em guerras porque seu arsenal nuclear garante a segurança da nação.
“Com nosso impedimento nuclear autodefensivo confiável e eficaz, não haverá mais guerra na Terra, e a segurança e o futuro do nosso país estarão garantidos para sempre”, afirmou Kim em um discurso, citado pela agência de notícias norte-coreana KCNA nesta terça-feira (28).
Falando para um grupo de veteranos em comemoração ao 67º aniversário do armistício que, em tese, encerrou a Guerra da Coreia, kim disse que as armas nucleares vão permitir que a Coreia do Norte se defenda “contra qualquer ameaça por pressão ou militar de imperialistas e forças hostis”.
Há anos, a capital Pyongyang se refere à busca por armas nucleares como puramente defensiva e com o objetivo de impedir tentativas de invasão ou mudanças no regime.
Mas alguns especialistas dizem que esses armamentos vão encorajar o país, permitindo que o regime de Kim adote políticas mais hostis e belicosas, enquanto tenta impedir adversários de responderem a agressões de nível inferior.
Independente do motivo real de a Coreia do Norte buscar armas nucleares e mísseis balísticos necessárias a elas, os comentários de Kim feitos na segunda-feira são um importante lembrete de quão difícil será obter um acordo que preveja Pyongyang abandonando um programa que vê como essencial para sua sobrevivência.
A guerra que não acabou
O discurso de Kim surge em um dos feriados mais importantes da Coreia do Norte: o aniversário da “vitória do povo da Coreia na grande Guerra de Libertação da Pátria”, como os norte-coreanos se referem à Guerra da Coreia.
A maioria dos historiadores concordam que o conflito começou quando Kim Il-sung, avô do atual líder do país, invadiu a Coreia do Sul em uma tentativa de reunificar a Península Coreana através da força.
Contudo, o Norte ensina seus cidadãos que o conflito começou quando os Estados Unidos e a Coreia do Sul marcharam para o Norte – e que Pyongyang venceu a guerra graças à liderança de Kim Il-sung.
Tecnicamente, o conflito ainda está em andamento, já que as partes envolvidas assinaram uma trégua, mas não um acordo de paz, no dia 27 de julho de 1953, que levou ao fim das hostilidades.
Nas décadas seguintes, a Coreia do Norte alertou seu povo que a ameaça de invasão ao país persiste, mesmo que a guerra tenha caído no esquecimento dos norte-americanos.
Apesar de alguns otimistas acreditarem que o encontro de Kim com o presidente dos EUA, Donald Trump, em Singapura em junho de 2018 pudesse levar a um grande avanço na relação entre as duas partes, as conversas entre Washington e Pyongyang com relação à questão nuclear falharam em fazer qualquer progresso tangível.
Os norte-coreanos indicaram que estão abertos a um novo encontro entre Trump e Kim, mas as chances para isso parecem obscuras.
Kim Yo-jong, irmã de Kim Jong-un e possivelmente a segunda pessoa mais poderosa da Coreia do Norte, disse no começo deste mês que os EUA precisariam adotar uma nova estratégia de negociação se a Coreia do Norte concordasse com uma reunião futura entre os dois líderes.
Ela também afirmou que acredita que os parâmetros de negociação entre os dois países precisam mudar e focar no “afastamento da hostilidade [dos EUA]” em relação à Coreia do Norte.
A Coreia do Norte acusa há anos os EUA de empregar o que chama de “política hostil” contra o regime de Kim, destacando a aliança de Washington com a Coreia do Sul e seu comprometimento em proteger os sul-coreanos sob o “guarda-chuva nuclear” dos EUA.
“Queremos deixar claro que isso não necessariamente significa que a desnuclearização não é possível”, disse o líder norte-coreano em um um comunicado publicado pela KCNA.
“Mas o que queremos dizer é que isso não é possível agora. Lembro aos EUA que a desnuclearização da Península Coreana pode ser alcançada apenas quando houver grandes mudanças do outro lado.”
O medo de contrair o novo coronavírus pode ser o motivo para que o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, não apareça em público e tenha faltado à cerimônia que marcou o aniversário do fundador do país e seu avô, Kim Il-sung — a data a mais importante do calendário político norte-coreano. Desde a última semana, o estado de saúde do líder asiático tem sido alvo de rumores devido a sua ausência.
O ministro da Unificação da Coreia do Sul, Kim Yeon-chul, que supervisiona o relacionamento com o país vizinho, disse que é plausível que Kim tenha decidido não comparecer ao evento por causa do novo coronavírus, seguindo as medidas rigorosas que adotou para evitar um surto da Covid-19.
— É verdade que ele nunca perdeu a cerimônia de aniversário de Kim Il-sung desde que assumiu o poder, mas muitos eventos, incluindo celebrações e banquetes, foram cancelados devido a preocupações com coronavírus — disse o ministro em uma audiência parlamentar. — Eu não acho isso incomum dada a atual situação. O governo (sul-coreano) está ciente da localização de Kim Jong-un.
Apesar das preocupações, oficialmente a Coreia do Norte afirma que não registrou nenhum caso de Covid-19 no país. Porém, segundo o jornal Korea Joongang Daily, um dos seguranças de Kim teria se infectado com o vírus e que, por isso, o líder norte-coreano ficou ainda com mais receio de contrair a doença. A publicação cita uma fonte chinesa ligada à Coreia do Norte.
De acordo com o ministro Yeon-chul, houve pelo menos dois momentos desde meados de janeiro em que Kim ficou sem ser visto por quase 20 dias. A última vez que a imprensa oficial da Coreia do Norte noticiou sobre o paradeiro de seu líder foi quando ele presidiu uma reunião em 11 de abril. Enquanto isso, o governo norte-coreano divulga relatos quase diários dele enviando cartas e mensagens a outros líderes mundiais.
O Daily NK, um site de Seul e que é administrado por desertores da Coreia do Norte, informou no início da semana passada que Kim estava se recuperando após um procedimento cardiovascular, que teria sido realizado em 12 de abril. O site citou uma fonte não identificada no território norte-coreano. O canal americano CNN havia informado que o líder estava em estado grave após a cirurgia e creditou a informação a relatórios da Inteligência dos Estados Unidos.
Sob o comando de Kim Jong-un, a Coreia do Norte expandiu seu arsenal de armas nucleares e mísseis balísticos de longo alcance. Sem sucessores óbvios, qualquer mudança na liderança do país levantaria preocupações sobre uma instabilidade que poderia afetar outras nações do Norte da Ásia e os Estados Unidos.
Relatos de dentro da Coreia do Norte são notoriamente difíceis de checar, especialmente em questões relacionadas à liderança do país, devido a um rígido controle das informações. Kim já desapareceu da mídia de maneira semelhante em outra ocasião: em 2014, ele ficou mais de um mês fora dos holofotes, ressurgindo em imagens de vídeo que o mostravam mancando.
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, está “vivo e bem”, informou um alto conselheiro de segurança do presidente sul-coreano, Moon Jae-in, minimizando os rumores sobre a saúde de Kim depois de sua ausência em um importante evento comemorativo.
“A posição do nosso governo é firme. Kim Jong Un está vivo e bem”, disse o conselheiro do presidente Moon sobre segurança nacional, Moon Chung-in, em entrevista à CNN neste domingo (26).
O conselheiro disse que Kim passa uma temporada em Wonsan – um resort no leste do país – desde 13 de abril. “Nenhuma movimentação suspeita foi detectada até o momento”, afirmou.
Conjecturas sobre o estado de saúde de Kim foram crescendo desde sua ausência nas celebrações, em 15 de abril, no aniversário de seu avô, Kim Il Sung, fundador da Coreia do Norte, o dia mais importante do calendário político do país.
Kim não faz aparições públicas desde que presidiu um encontro do politburo do Partido dos Trabalhadores, em 11 de abril, e no dia seguinte a imprensa estatal divulgou que ele teria inspecionado caças-bombardeiros em uma unidade de defesa aérea.
Sua ausência nas celebrações do dia 15, no entanto, deu lugar a informações não confirmadas na imprensa sobre seu estado de saúde, que autoridades em Seul já tinham tentado minimizar.
“Não temos nada a confirmar e nenhuma movimentação especial foi detectada por enquanto dentro da Coreia do Norte”, informou, em um comunicado na semana passada, o gabinete presidencial sul-coreano.
O jornal “Daily NK”, um veículo on-line administrado sobretudo por críticos à Coreia do Norte, reportou que Kim estaria se recuperando de uma cirurgia cardiovascular realizada no começo do mês.
Citando uma fonte não identificada dentro do país, a matéria diz que Kim, que tem por volta de 35 anos, teria precisado se submeter à operação por fadiga, obesidade e tabagismo.
Logo depois, a CNN reportou que Washington estava “monitorando informações de inteligência” segundo as quais Kim estaria em “grave perigo” depois da cirurgia, atribuindo as declarações a uma fonte oficial americana que teria pedido para se manter anônima.
Na quinta-feira, o presidente americano, Donald Trump, refutou as informações de que Kim estaria debilitado, mas se recusou a afirmar qual foi a última vez que entrou em contato com ele.
Na segunda-feira passada, o jornal oficial “Rodong Sinmun” reportou que Kim tinha enviado uma mensagem de agradecimento a trabalhadores do projeto turístico costeiro Wonsan Kalma.
Foi o último de uma série de informes nos últimos dias de comunicados ou ações atribuídos a Kim, embora nenhum tenha sido acompanhado de uma foto dele.
Imagens de satélite revistas pelo ‘think tank’ 38North, sediado nos Estados Unidos, mostrou um trem, provavelmente de propriedade de Kim, na estação de Wonsan na semana passada.
A organização alertou que a presença do trem não “indica nada sobre sua saúde”, mas “dá peso” aos informes segundo os quais ele estaria na costa leste do país.
Dois anos de reunião histórica
As declarações sul-coreanas foram divulgados dois anos após a primeira reunião de cúpula entre Kim e Moon na Zona Desmilitarizada que divide a península.
Seul recordou o aniversário com uma cerimônia na estação de trem mais ao norte do país, em uma tentativa de destacar seu compromisso para concretizar um projeto ferroviário entre as fronteiras.
Porém, as relações entre as Coreias estão congeladas atualmente.
Estados Unidos e Coreia do Norte tampouco avançaram nos últimos meses em suas negociações sobre a questão nuclear norte-coreana.
Nenhuma informação foi divulgada sobre uma possível comemoração do encontro histórico no lado norte da península.
Esse gordinho que escraviza a Coreia do Norte, não passa de um pedófilo e irresponsável.
Quero saber se eles têm os peito de aço. Muganga do caraio.
imbecil os dois lados,o ditador e os seus soldados kkkkkk.
Os oficiais do Brasil fazem demonstração de acumulação de cargos, contra-cheques acima do salário presidencial, pensão permanente para as filhas e consumo exorbitante de leite condensado, filé mignon e uísque 12 anos. Bestas são esses coreanos…
Os daqui, são muito superiores a esses, Coronel, se informe melhor, mais se informar pra você, é pedir demais….kkkkkkkkk
Na hora H…….Saem correndo da própria Coreia do Norte……kkkkkkkkk
Aí tá certo. Melhor q muito soldado afeminado ou Lgbtjahfgaqoepi que quer ocupar espaço nas forças armadas
QUERO VER OS DAQUI DEIXAREM DE PINTAR MEIO FIO PRA DEMONSTRAREM O MESMO PATRIOTISMO.
Tem certeza que o seu frezado está intacto? Isso é demonstração de insanidade.
Já podem trabalhar em um circo de bairro.
Lembrei do antigo Show de Calouros no SBT.