Polícia

Advogado de Joice Hasselmann, Kakay aguarda laudo sobre cigarro encontrado em apartamento para aprofundar investigações

FOTO: BETO BARATA/AE

Antônio Carlos de Almeida Castro – o Kakay – advogado de Joice Hasselmann, para acompanhar de perto a investigação sobre o caso dos ferimentos graves da deputada federal.

Em conversa com a coluna, informou que Joice não mais falará sobre o ocorrido. “Vamos deixar que a investigação criminal policial avance para elucidar os fatos”. Kakay destaca os cigarros Marlboro que apareceram no apartamento da deputada federal em dois momentos diferentes. “Eles não fumam”, observa.

O casal não deu relevância na primeira vez que viu as bitucas, há algo como três meses. Agora, antes da coletiva à imprensa para falar sobre as agressões, Joice foi informada “sobre outra bituca da mesma marca, encontrada debaixo do sofá”.

Segundo Kakay, a bituca foi entregue à polícia. “Espero que o resultado desse laudo saia em breve.”

Coluna – Estadão

Opinião dos leitores

  1. Parece que os chegados e ex chegados de Naro têm problema mental. Amam o ódio e odeiam o amor.

  2. Quer dizer que nas filmagens do condomínio, ninguém estranho foi visto entrando e saindo da casa da deputada.
    O marido estava em casa e ninguém viu nada.
    Em nenhum depoimento ou entrevista a deputada falou ter recebido alguém em sua casa no dia anterior dela aparecer machucada. Detalhe, ela só falou disso 5 dias depois do ocorrido.
    Agora, do nada, aparece uma piuba de cigarro. Plantaram a piuba, tenham certeza e vão tentar culpar quem sequer esteve na casa, aguardem…

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Polícia

Caso Henry: laudo apontou 23 lesões no corpo da criança

Foto: Reprodução

O laudo da necropsia feito pelo Instituto Médico-Legal (IML), ao qual o GLOBO teve acesso, revela que no corpo de Henry Meirelles, de 4 anos, morto no dia 8 de março, tinha 23 lesões que não foram consideradas compatíveis com uma queda da cama, como foi sugerido por sua mãe, a professora Monique Medeiros, presa na semana passada com o namorado dela, o vereador Dr. Jairinho, acusados de envolvimento da morte. No laudo da reprodução simulada feita no apartamento onde Henry morava com a mãe, os peritos afirmam que “as lesões produzidas na vítima e o seu óbito ocorreram no interior do apartamento no intervalo entre 23h30m e 3h30m”.

Ainda de acordo com o documento, a imagem da câmera do elevador mostra que o menino já estava morto quando deixou o apartamento no colo de Monique para ser levado ao hospital. Jairinho também aparece na imagem reproduzida no documento. Segundo o laudo, ao analisar o vídeo, pôde ser constatado que o menino apresentava “abolição de motilidade e de tônus muscular”, “o que significa que o óbito tinha ocorrido havia pouco. As imagens mostram ainda que o casal saiu para o hospital às 4h09m do dia 8, 39 minutos depois de contarem ter encontrado o menino caído.

Segundo o documento do IML, todas as lesões são descritas minuciosamente no relatório. Os peritos explicam, por exemplo, que diferentes equimoses não podem ter sido causadas por uma única ação. Por isso, afirmam que elas “são sugestivas de diversas ações contundentes e diversos graus de energia”. Já as lesões intra-abdominais foram de alta energia, sendo decorrentes de um impacto mais forte. O corpo de Henry também tinha infiltrações hemorrágicas no couro cabeludo em três regiões (parietal direita, occipital e frontal), que correspondem a três ações contundentes distintas.

Entre os elementos colhidos pela Polícia Civil na investigação do caso da morte do menino Henry, chamou atenção dos agentes envolvidos os indícios da crueldade que teria sido praticada pelo vereador Dr. Jairinho sob anuência da mãe da criança, a professora Monique Medeiros da Costa e Silva. Os policiais afirmam que o garoto levava chutes, bandas e pancadas na cabeça.

Menino tinha medo de Jairinho

Seis dias após ser informada pela babá de que Henry levava bandas e chutes do seu namorado, Monique relatou a uma prima pediatra que o filho sentia “medo excessivo de tudo” e, quando via o político, chegava a “vomitar e tremer”. A troca de mensagens, recuperada no celular da professora pela Polícia Civil, consta no inquérito que apura a morte do menino e foi obtida com exclusividade pelo GLOBO. O alerta das agressões no apartamento da família, no condomínio Majestic, no Cidade Jardim, na Barra, foi dado em tempo real pela babá de Henry, Thayná de Oliveira Ferreira, na tarde de 12 de fevereiro.

Como o Fantástico, da TV Globo, mostrou no domingo, no dia seguinte, Monique e Jairinho procuraram um hospital particular, em Bangu. Na unidade, relataram que a criança estava mancando e com dores, pois tinha “caído da cama”, mas uma radiografia não mostrou dano à estrutura óssea. No inquérito que apura a morte de Henry, Monique também alegou que o filho poderia ter caído da cama pouco antes de ser levado sem vida para um hospital na Barra. A defesa do casal diz que Henry relatou uma dor no joelho e que Monique o levou ao hospital.

Às 16h53m do dia 18 de fevereiro, a professora então escreveu para a pediatra: “Henry está com medo excessivo de tudo, tem um medo intenso de perder os avós, está tendo um sofrimento significativo e prejuízos importantes nas relações sociais, influenciando no rendimento escolar e na dinâmica familiar. Disse até que queria que eu fosse pro céu pra morar com meus pais, em Bangu”.

Perguntas ainda sem resposta

Como o menino foi morto? O que causou tantas lesões?

Necropsia feita no corpo de Henry mostra que ele morreu de hemorragia interna devido à laceração no fígado, causada por ação contundente. Ele também foi machucado na cabeça. Os peritos já sabem que as lesões não foram causadas por acidente doméstico.

Por que a babá não contou à polícia que Henry foi agredido?

A babá Thayná de Oliveira Ferreira avisou à mãe de Henry, Monique Medeiros, que o filho saiu mancando do quarto onde ficou trancado com Dr. Jairinho. O menino sentia dores na cabeça e na perna. A mãe de Thayná trabalha para família de Dr. Jairinho.

A avó da criança não percebeu que o neto passava por problemas?

A professora Rosângela Medeiros da Costa e Silva, avó materna de Henry, disse à polícia que Dr. Jairinho dava presentes e chocolates ao garoto. O menino passava de três a quatro noites por semana em sua casa, em Bangu.

Por que o advogado do casal acompanhou depoimentos de testemunhas?

A juíza Elizabeth Machado Louro, que decretou a prisão de Jairinho e Monique, considerou “insólito” o fato de o advogado dos acusados ter acompanhado os depoimentos da babá e da empregada do casal, que não são defendidas por ele.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Dr.Jairinho…grande defensor da família e dos bons costumes(assim como flor de liz)…com certeza apertou 17….Pah….

    1. E quem apertou no 13 babaca. O que é que tem haver um crime desse com o eleitor de quem quer que seja. É bem capaz do crime ter sido cometido por Bolsonaro na visão destes cretinos esquerdopatas. Doentes mentais

    2. Deixa de ser idiota seu medíocre, quem defende bandido são vocês da esquerda, talvez por serem também.

    3. É incrível a falta de decência e compromisso com a verdade desses esquerdóides.

    4. Pesquise Direita Honesta. Eles votaram no seu candidato. Tudo gente de “bem”.

  2. Mesmo com as provas robustas desse caso, a exemplo dos processos de luladrão, a suprema corte inocentarão os autores, e até indenizados , já os agentes da justiça que se desdobram pra fazer justiça, no final serão condenados, senão passarão constrangimento iguais aos membros da lava jato. País sem jeito, lixo

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Polícia

CASO TRÁGICO E MISTERIOSO EM NATAL: Laudo do Itep diz que bala que atingiu menino de 8 anos fraturou crânio e atravessou cabeça da vítima

Gramado em que menino de 8 anos brincava com amigos, no condomínio da família, em Natal. Médicos encontraram bala alojada na cabeça dele. — Foto: Cedida/Polícia Civil

O portal G1-RN noticia nesta quarta-feira(02) que o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) concluiu o laudo da perícia no corpo de um menino de 8 anos que foi atingido por uma suposta bala perdida no dia 9 de agosto e morreu no hospital, um dia depois. A perícia concluiu que o tiro atingiu a lateral da cabeça do garoto, perto da orelha.

Segundo a família, Wilian David Guedes, de 8 anos, estava brincando com outros dois amigos em uma área de lazer do condomínio onde morava com a família, no bairro Nossa Senhora de Nazaré. Ainda de acordo com o relato dos familiares, o menino caiu e os amigos foram avisar aos pais. Socorrido ao Hospital Walfredo Gurgel, os pais disseram que ele tinha sofrido uma queda, mas durante o exames médicos, a equipe da unidade de saúde encontrou o projétil de arma de fogo na cabeça do menino, que não resistiu e morreu no hospital. A polícia foi acionada para investigar o caso.

Veja mais detalhes do misterioso e trágico caso clicando aqui em reportagem completa.

Opinião dos leitores

  1. VAMOS ARMAR A POPULAÇÃO PARA QUE OS CIDADÃOS DE BEM POSSAM SE DEFENDER DA BANDIDAGEM, TALKEY?
    Ops, PERAÍ… E QUANDO O BANDIDO É O TAL "CIDADÃO DE BEM", COMO É QUE FAZ?

  2. Se encontrarem o projétil, encontram o culpado.
    A justiça vem mais facil através da Ciência. Parabéns a polícia Científica do RN (apóiem a PEC 76/2019)

    .

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Polícia

FOTOS: Laudo na BA diz que Adriano da Nóbrega foi atingido ‘a certa distância’; veja íntegra

O laudo da autópsia de Adriano da Nóbrega, realizada no último domingo (9), quando ele foi morto durante um confronto com a Polícia Militar da Bahia, não esclarece a que distância o ex-capitão do Bope foi atingido por tiros que o levaram à morte.

A resposta é fundamental para saber se ele foi vítima de uma execução, de um excesso dos atiradores ou, como afirmam categoricamente as autoridades baianas, de uma necessária reação para proteger a vida dos três policiais contra quem ele teria atirado.

A íntegra do documento, obtido por O Antagonista (veja abaixo) descreve que as perfurações no corpo (uma do lado esquerdo do tórax, que atravessou o corpo e saiu pelo esterno, atingindo o queixo; e outra entre o pescoço e o ombro) de Adriano são compatíveis com “orifício de entrada de projétil de arma de fogo disparado a certa distância“.

O termo vago e sem qualquer estimativa de quantos centímetros ou metros foram disparados os tiros dificulta formular hipótese de execução ou morte resultante de confronto, respectivamente.

Uma aferição mais aproximada da distância poderia ser feita com uma perícia do local com o corpo presente. No procedimento, registrando local e posição do corpo, junto com móveis, paredes ou objetos que também foram atingidos por tiros, os peritos teriam condições de calcular com mais precisão a que distância Adriano foi baleado e a trajetória das balas no local.

Mas, como, segundo a polícia, Adriano foi levado do local ainda vivo para ser socorrido no hospital, essa perícia do local ficou prejudicada. Como informamos nesta semana, esse laudo e o de balística, ainda estão em elaboração e deverão ficar prontos na semana que vem.

Veja, abaixo, a íntegra do laudo de necrópsia:

Opinião dos leitores

    1. Existe versão que ele tem marca de facada e tiro a queima roupa…
      Essa execução realizada pela PM baiana, com governo petista está cabulosa demais…

    2. Como sempre, o PT eliminando provas, seja com intuito de evitar acusações contra petralhas, seja pra livrar adversários. A estratégia é a mesma, exterminar vidas que tenham provas irrefutáveis.

    3. Deixa de demência energúmeno. O PT adoraria conversar com esse cara do mal. Ele é cúmplice do seu mito.

    4. Logo de cara é possível constatar que quem não tinha nenhum interesse nisso era o governador da Bahia. Nem poder de influir na operação.

      Afinal, quem pediu ajuda na caçada ao miliciano à polícia da Bahia foi a polícia carioca, do que se infere que ela chefiou a ação.

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Especial

SEM TABU: Diretor do ITEP desmistifica ‘estórias macabras’ do necrotério e revela bastidores da perícia criminal

Foto: Cedida/José Aldenir

Todo mundo vai morrer. Isso é fato. Alguns com idade avançada, outros não. Mas, duvido que você queira fechar esse ciclo natural da vida, deitado sobre uma mesa cadavérica. Só de ouvir a palavra necrotério, a maioria torce o nariz, sente repulsa. E se um dia alguém estiver lá, realmente algo de trágico aconteceu. Seguramente, essa pessoa não irá observar, mas muita gente estará de olhos bem abertos nela – investigando a causa da morte e quem a provocou. Esta é a rotina de profissionais do setor de Medicina Legal do Instituto Técnico e Científico de Perícia (ITEP), que começam o dia, quando o de algum mortal termina.

Nossa entrevista é com o diretor-geral da instituição, o engenheiro mecânico Marcos José Brandão Guimarães, 44 anos, que também é perito criminal. A partir de agora, ele irá ‘abrir as portas do necrotério’ ao leitor do Blog do BG, relatando curiosidades da Medicina Forense, bem como desmistificando as insólitas ‘lendas urbanas’ que perduram no imaginário popular. A reportagem é de Wagner Guerra.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Amei essa matéria.PARABENS AO DIRETOR E SERVIDORES DO ITEP PELO GRANDE TRABALHO Q TODOS OS DIAS REALIZAM.

  2. Demorou mas apareceu uma postagem decente!! Parabéns Wagner Guerra, pelo texto e construção da matéria.

  3. Parabéns, o jornalismo no RN está carecendo de reportagens assim, hoje só se noticia mortes e violência. Matérias mesmo é uma coisa rara, principalmente na TV.

  4. Pouco se fala sobre o risco que sofrem os peritos, sendo normal serem recebidos a bala, coagidos e etc. Alguns sofrem tentativas de agressão no próprio Itep que recebe presos para exames, esse ano houve ate tiroteio. É uma atividade policial, exercida por não policiais. Um absurdo que só se vê no RN. Devem estar esperando alguém morrer em serviço para rever a legislação.

  5. Parabéns pela matéria, pois esse assunto é pouco explorado. Fico imaginando o quanto deve ser difícil para os profissionais se acostumaram com esse serviço. A gente nunca imagina que pode um dia está sendo examinado lá. Este é um assunto bastante sinistro. Parabéns pela matéria.

  6. Excelente a reportagem do ITEP, matéria com perguntas e respostas muito esclarecedoras. Parabéns aos envolvidos no blogdobg.

  7. Excelente reportagem sobre o ITEP, Gostei muita das perguntas muito bem colocadas que me ajudaram a entender coisas que era leigo. Parabéns BG, seu blog sempre atualizado e com certeza uma rica fonte de informações para informar a população. Grande abraço. E parabéns ao jornalista da matéria.

  8. Parabens pela materia, eh um tema pouco galado e que pouco sabiamos desse assunto e veio nos trazer a luz dessa rotina que nos passa dispercebida cotidianamente. Muito esclarecedor!

  9. Incrível a burocracia e falt de agilidade do ITEP, tem um caso de nossa secretaria que seu tio foi encontrado degolado e já faz mais de um mês que se encontra naquele órgão sem que o corpos seja liberado para família fazer o sepultamento. Absurdo

  10. "Maioria jovens de 15 a 24 anos, da periferia" como falou o diretor. São esses as maiores vítimas do lulopetismo, que escantearam o ensino de 1o e 2o a mera burocracia, esqueceram do ser humano, que ali estaria um jovem se formando e não derão a atenção de devida e o investimento nescessário, e insensívelmente, transformaram esses jovens em órfãos da esquerdalha, onde sem amparo estatal, migraram ou foram cooptados pelas facções criminosos, como um exército de suicidas, que morrem aos montes, sem que o estado os protegessem. Essa constatação foi reforçada pelo resultado do último PISA, onde mostrou o abandono que o Brasil teve na educação nos últimos 20 anos, além de outros dados já coletados com mesmos resultados. Mesmo assim, ainda tem metido a intelectualizados defendo esse tipo de governo, chamam-o de progressistas, agrave-se a isso, a implantação do modelo deb corrupção sistêmica entranhada nas veias de toda administração do estado brasileiro. Ora, aonde está a racionalidade humana, que não consegue ver óbvio, e excluir de sua vida o que é nefasto pra ele e sua família e seu mundo.

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Diversos

Laudo de índio morto no Amapá não encontra indícios de agressão; MPF investiga morte acidental

Foto: Ilustrativa

O laudo necroscópico do corpo do líder indígena Emyra Waiãpi , não apontou evidências de que ele morreu durante algum tipo de confronto e constatou que a causa provável da sua morte foi afogamento. O resultado do exame, ainda preliminar, foi divulgado nesta sexta-feira pela Polícia Federal e contradiz a versão inicial de que Emyra teria sido assassinado a facadas por invasores da terra indígena localizada no Oeste do Amapá. Para o Ministério Público Federal (MPF ), que também apura o caso, a principal hipótese investigada agora é a de morte acidental.

O corpo de Emyra Waiãpi foi encontrado na mata no dia 23 de junho. Ele era uma das principais lideranças da etnia.

No início desse mês, no entanto, o corpo de Emyra foi exumado e periciado por uma equipe da Polícia Técnica do Estado do Amapá. Segundo nota divulgada pela Polícia Federal, o laudo não encontrou evidências de que Emyra foi morto em uma situação de conflito.

O laudo, segundo a PF, “não encontrou lesões de origem traumática que pudessem ter ocasionado o óbito”.

Ainda de acordo com a PF, os peritos afirmaram que a lesão encontrada na cabeça de Emyra era superficial e que não gerou nenhuma fratura no local.

O exame do tórax do indígena também não teria, segundo a PF, localizado nenhuma lesão penetrante, coincidente com a versão de que Emyra teria sido esfaqueado.

“O exame do tórax do indígena também não evidenciou a existência de lesões penetrantes, desmentindo as primeiras notícias que davam conta de que a liderança teria sido atacada a facadas”, diz um trecho da nota divulgada pela PF.

Para os peritos que examinaram o corpo do líder, a causa provável de sua morte é afogamento.

“O Laudo conclui que o conjunto de sinais apresentados no exame, corroborado com a ausência de outras lesões com potencial de causar a morte, sugere fortemente a ocorrência de afogamento como causa da morte de Emyra Waiãpi”, diz a PF em nota.

A reportagem procurou o Conselho das Aldeias Waiãpi (Apina), entidade que reúne as lideranças da etnia, mas foi informada por telefone de que os índios estão em uma atividade no interior da terra indígena e que não haveria ninguém que pudesse comentar o resultado do laudo.

Reviravolta

A constatação do laudo necroscópico sobre a morte do indígena é uma reviravolta no caso. Logo após a divulgação do suposto assassinato de Emyra, diversos políticos de oposição e movimentos sociais fizeram alertas sobre a invasão da terra indígena e do avanço de garimpeiros na região.

A suposta invasão da terra indígena Waiãpi chegou a ser detalhada em um documento interno da Fundação Nacional do Índio (Funai) baseado em relatos dos próprios índios. Segundo o memorando, um grupo de aproximadamente 15 invasores teria entrado na terra indígena e estaria se concentrando na aldeia Aramirã, obrigando os índios a se concentraram na comunidade vizinha, Marity.

Em meio à comoção causada pela morte de Emyra, a PF enviou uma equipe ao local, mas os agentes não encontraram indícios da existência de invasores na área.

A morte de Emyra acontece em meio à polêmica causada pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) que vem prometendo regulamentar a mineração dentro de terras indígenas, atividade criticada por diversas lideranças.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Mais uma narrativa de esquerda desfeita, pense em uma turminha sem limites de caráter. Usaram mais uma morte para fazer política.

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Diversos

Laudo relata hematomas e estresse pós-trauma de mulher que acusa Neymar

Imagem: Lucas Figueiredo/CBF

Um laudo médico de exames realizados no dia 21 de maio pela mulher que acusa Neymar de estupro aponta hematomas, problemas gástricos, perda de peso e sintomas de stress pós-traumático. Os exames foram feitos seis dias depois do suposto encontro do jogador com a mulher.

O UOL Esporte teve acesso ao documento, que contém detalhes do tratamento e imagens que mostram hematomas grandes e escuros na região das nádegas e das pernas. A reportagem checou a veracidade do documento com especialistas legais no assunto.

O laudo ainda relata quadro de “dor, perda de peso, ansiedade e problemas gástricos pós-episódio de estresse emocional e hematomas provenientes de agressões na região das nádegas e pernas”. Imagens anexadas, que não serão reproduzidas pela reportagem para preservar a mulher, mostram grandes áreas roxas. Ela se queixou de tremor nos locais das agressões.

Dentre as hipóteses de diagnóstico, estão transtorno misto ansioso e depressivo, síndrome dispética – um conjunto de sintomas gástricos e traumatismos superficiais múltiplos. O laudo foi feito por um médico particular de um renomado hospital de São Paulo.

Na noite de sábado para domingo, Neymar foi às redes sociais para se defender e falou que foi vítima de uma armadilha, repetindo a versão dada por seu pai ontem à noite.

No vídeo exibido por Neymar, além de mensagens trocadas pelo aplicativo Whatsapp, foram expostas diversas fotos íntimas da mulher que o acusa de estupro.

O atacante da seleção brasileira também divulgou uma nota oficial.

Foi divulgado hoje, há algumas horas, uma notícia envolvendo o Atleta Neymar Jr., sob a acusação de estupro.

A suposta vítima, inclusive, registrou Boletim de Ocorrência, amplamente divulgado na imprensa.

Apesar de ter ficado surpreso com a notícia, os fatos já eram de conhecimento do Atleta e do seu estafe, tendo em vista que há poucos dias foi vítima de tentativa de extorsão, praticada por um advogado da cidade de São Paulo, que, segundo a sua versão, representava os interesses da suposta vítima.

Os advogados do atleta foram imediatamente comunicados e desde então estão adotando todas as providências pertinentes.

Diante do infeliz, ilegal e ultrajante acontecimento, repudiamos completamente as injustas acusações e, sobretudo, a exposição na imprensa de uma situação extremamente negativa.

Todas as provas da tentativa de extorsão e da inexistência de estupro serão apresentadas à Autoridade Policial oportunamente.

Assessoria de Imprensa.

NR Sports

UOL

Opinião dos leitores

  1. Ao que parece a família de Neymar só teve tempo de ganhar dinheiro com ele, não de educar o moleque e prepará-lo para a vida adulta.

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Diversos

Laudo confirma que ator global morreu de overdose

4qyl4tq5cr_6vm3yd56j_file Laudo policial confirmou a morte por overdose do ator Antônio Sérgio Firmino, de 34 anos. Ele foi encontrado morto dentro de casa, na zona oeste do Rio de Janeiro, em novembro de 2013.

O artista participou das novelas Sangue Bom, Duas Caras,Malhação e Morde e Assopra. Segundo a Polícia Militar, o corpo foi encontrado dentro do banheiro.

A perícia também encontrou no apartamento, no bairro de Gardênia Azul, em Jacarepaguá, na zona oeste, material para consumo de entorpecentes.

O corpo do ator foi enterrado em Belo Horizonte, em Minas Gerais. Era a cidade natal dele.

R7

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Esporte

Laudo da morte de Feijão aponta AVC, mas tia culpa corte de peso

leandro-feijao-size-598A causa da morte de Leandro Feijão, que chocou o mundo do MMA, parece já ter um laudo oficial. O atleta, que enfrentaria Gabriel Brasil no Shooto 43, veio a falecer antes da pesagem do evento, após desmaiar na sauna, onde terminava o corte de peso. Segundo a tia do lutador, a enfermeira Elma Caetano dos Santos, o atestado de óbito aponta que a causa da morte foi um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico, que pode ter sido causado pelo excesso de esforço do atleta, ao realizar o corte de peso.

– O que me passaram na UPA de Botafogo e no IML e inclusive saiu na declaração de óbito, foi que houve um acidente vascular cerebral hemorrágico. Também dizia que pode ter havido a evolução de uma doença cardiovascular. Mas, eu como enfermeira, e após ter conversado com o médico legista, posso dizer que o que levou a essa alteração na pressão e ao rompimento no cérebro foi o excesso de exercício para perder peso de um dia para o outro. Quando falei que ele não tinha nenhuma doença, o médico legista disse que o problema pode ter sido o esforço – revelou Elma dos Santos, em entrevista ao site “Combate.com”.

A tia do atleta desconfia ainda que o lutador passou a madrugada de quarta para quinta fazendo exercícios na academia. Segundo ela, Leandro Feijão não tinha nenhum problema cardiovascular, o que reforçaria a hipótese de o acidente estar relacionado ao esforço físico.

– O Leandro dormiu na academia de quarta para quinta e deve ter passado a noite fazendo exercício demasiadamente. Depois fez sauna, ficou imerso na água quente… A gente sabe que ele não tem problema algum. Se ele tivesse algum problema cardiovascular, jamais estaria treinando para essa luta – concluiu Elma.

Após a morte de Leandro Feijão, a organização do Shooto decidiu cancelar a edição número 43 da franquia. O enterro do atleta será realizado neste sábado, às 9h, na Capela Santa Isabel, em Inhaúma, Rio de Janeiro.

Lance

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Geral

POLÊMICA: Laudo americano aponta que marcas no pescoço de Isabella Nardoni não são de pai e madrasta

imagesUm laudo realizado pelo Instituto de Engenharia Biomédica da George Washington University, nos Estados Unidos, revela que as marcas no pescoço de Isabella Nardoni, 5 anos, morta em 2008, não são de “mãos humanas”. O pedido de um novo laudo foi feito há nove meses pelo advogado Roberto Podval, defensor do pai da menina, Alexandre Nardoni, e da madrasta Anna Carolina Jatobá, condenados pela morte de Isabella.

Em março de 2010, Alexandre e Anna Carolina foram condenados pela morte de Isabella, jogada pela janela do sexto andar do edifício London, na Zona Norte de São Paulo. Segundo Podval, que está em Washington, nos Estados Unidos, o resumo do laudo diz que as marcas não são da Anna Carolina nem de Alexandre.

— A acusação dizia que a menina foi asfixiada pela Ana Carolina, que nega veementemente isso. Para provar isso, só fazendo um novo laudo. E pedimos. Mas o resultado foi mais do que imaginávamos. Não são nem as mãos dela, do Alexandre. Nem são mãos humanas — disse Podval, por telefone, ao GLOBO.

Para que o novo laudo fosse produzido, a equipe utilizou como material fotos e moldes feitos das mãos do casal Nardoni.

— Haverá uma apresentação ainda nesta tarde. Então, terei acesso ao material completo, tem fotos e até vídeo — declarou Podval.

Alexandre pegou uma pena de 31 anos, em regime fechado. Por ser o pai de Isabella teve pena maior do que a da mulher, condenada a 26 anos.

Novas medidas jurídicas só serão tomadas, segundo Podval, após conhecimento e análise dos resultados que serão apresentados.

— Depois de ver o conteúdo, vamos ver o que a gente faz, como agir e qual o próximo passo.

O Globo

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Jornalismo

Justiça multa perito do Itep por omissão em laudo

A Vara Criminal de Apodi, atendendo requerimento da 2ª Promotoria de Justiça daquela Comarca, aplicou multa no valor de 20 salários mínimos ao Perito Criminal Palmério Souza Rabelo, CRM nº 2794, lotado na unidade do ITEP em Mossoró, por ato atentatório à dignidade da Justiça.

A multa foi aplicada na ação criminal nº 000192.34.2011.8.20.0112, que versa sobre crime de roubo qualificado, praticado na cidade de Felipe Guerra.

Na ação criminosa, a vítima foi agredida pelo assaltante ao ponto de perder a consciência e precisar ser socorrida ao Hospital Tarcísio Maia, em Mossoró, onde ficou internada por 12 dias com suspeita de hemorragia cerebral.

Ao oferecer a denúncia, o Ministério Público Estadual solicitou que a vítima fosse submetida a perícia no ITEP, a fim de diagnosticar a gravidade das lesões corporais sofridas durante o assalto. Encerrada a instrução processual, no entanto, o referido laudo ainda não havia sido confeccionado.

Considerando que se tratava de um processo com réu preso, a 2ª Promotoria de Justiça insistiu na realização da perícia, mas solicitou à Juíza urgência na confecção do laudo.

A Magistrada acatou o pedido do MP e oficiou o ITEP, requisitando a realização da perícia e a confecção do laudo com urgência, haja vista que as conclusões do Perito eram imprescindíveis para qualificar o crime de roubo (art. 157, §3º, do CP).

O ITEP, no entanto, por mais de uma vez, deixou de apresentar o laudo requisitado, sob o argumento de que dependia de informações médico-hospitalares relativas ao atendimento de urgência realizado no Hospital Tarcísio Maia e que, na visão do ITEP, deveriam ser providenciadas pela vítima ou seus familiares.

No referido hospital, no entanto, os médicos que efetuaram o atendimento da vítima, recusaram-se a preencher o formulário encaminhado pelo ITEP, criando-se, assim, um impasse que, no entendimento do Ministério Público, caberia ao ITEP resolver.

Insatisfeito com a demora e com as escusas apresentadas pelo perito, o 2º Promotor de Justiça de Apodi requereu a aplicação de multa diária em caso de nova recusa na entrega do laudo. A juíza criminal acatou o pedido e fixou multa pela demora no valor de R$ 500,00 por dia.

Ao ser notificado, o Perito Criminal Palmério Souza Rabelo confeccionou um laudo que, sob a ótica do titular da ação penal, de nada serviria ao processo, já que os quesitos fundamentais deixaram de ser respondidos, mais uma vez sob argumento que a vítima não havia apresentado os documentos médico-hospitalares.

A conduta desidiosa do perito pareceu ao Representante do Ministério Público uma nítida ofensa à dignidade da Justiça e um entrave ao bom funcionamento do Poder Judiciário, razão pela qual foi requerida a aplicação de multa pessoal ao Perito no valor de 40 salários mínimos.

A Juíza Criminal de Apodi acatou, parcialmente, o pedido do Ministério Público e aplicou multa de 20 salários mínimos ao Perito Criminal Palmério Souza Rabelo, a ser paga pessoalmente por ele ao Fundo Penitenciário Estadual, além de determinar ao ITEP a designação de outro perito para elaborar o laudo, tudo com fundamento no Art. 14, parágrafo único, Art. 461, § 5º, e Art. 798 do CPC, combinados com o art. 3º do CPP.

Decisão

Confira a íntegra da decisão.

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Jornalismo

Precatórios: Confira os anexos do laudo que atestaram a falsificação da assinatura de desembargador

Não precisa ser perito para ver que existem algumas diferenças entre as assinaturas do desembargador Osvaldo Cruz colhidas pelo perito criminal Elinaldo Cavalcante da Silva e as que constavam como sendo de sua autoria nos cheques apresentados pela ex-chefe da Divisão de Precatórios, Carla Ubarana. Mas a análise pericial, somente quem entende é que pode fazer.

O BG disponibiliza para você os anexos do Laudo de Exame Documentoscópico (Grafotécnico) realizado:

Opinião dos leitores

  1. Bruno, parabéns por sua cobertura sobre este assunto, é importante que se divulgue os dois lados, alguns blogueiros nem colocaram esse fato novo, que se for confirmado mostra que Carla Ubarana é capaz de tudo, as pessoas que conhecem Dr. rafael Godeiro de perto sabe que ele não é esta pessoa que Carla está querendo mostrar, os Desembargadores já foram jugados pela imprensa e pela opnião pública, cada dia me convenço que tem muita coisa a ser desmascarada dessa senhora que realmente envergonhou nosso estados com aquela reportagem do fantástico. A verdade está vindo a tona.

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Jornalismo

Alcaçuz: Laudo do Itep sobre fuga em massa é concluído e remetido ao MP

O setor de laudos da Coordenadoria de Criminalística do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) concluiu as análises sobre a estrutura do Pavilhão Rogério Coutinho Madruga, de onde mais de 40 presos fugiram no dia 19 de janeiro, na maior fuga da história da penitenciária estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta. O laudo foi encaminhado para o Ministério Público Estadual como parte da investigação sobre uma possível facilitação.

Os documentos são assinados pela perita criminal Vercília Teci, que visitou o presídio no dia seguinte a fuga em massa. Além disso, o laudo contou com colaboração do perito criminal Paulo Roberto do Vale, que apresentou algumas observações sobre as condições da unidade prisional.

Em conversa com o Portal BO, ele ressaltou que o documento confirma a versão apresentada pelos agentes penitenciários de Alcaçuz de que as celas estavam todas sem cadeados, com isso, o uso de algum artefato comprido permitiria que os presos conseguissem abrir as grades.

Essa versão foi apresentada pelos agentes que chegaram a produzir um vídeo reproduzindo como os detentos conseguiram fugir da unidade. Os presos teriam arrancado pedaços de ferros das estruturas das paredes que estariam quebradas e amarrado esses pedaços com tiras de panos, formando uma vara de aproximadamente dois metros de comprimento.

O laudo apresentado pelo Itep reforça que algumas paredes do Pavilhão Rogério Coutinho Madruga realmente apresentavam danos, todos causados por um motim promovido pelos detentos uma semana antes fuga em massa. Segundo os peritos da Coordenadoria Criminal, os documentos atestam as fragilidades do presídio que é tido como de segurança máxima.

O laudo foi enviado para a Promotoria Criminal de Nísia Floresta, comarca responsável pela penitenciária de Alcaçuz, e também deverá ser remetido para a Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania, onde transcorre uma investigação feita por uma comissão especial. O objetivo é saber se houve facilitação por parte de agentes penitenciários ou policiais militares que trabalham na unidade.

Com informações do Portal BO

Opinião dos leitores

  1. Só senti falta de um tema no seu blog,nesses últimos dias,sobre o Bote Fé. Todos os sites de notícia e redes de TV estão comentando e eu esperava o seu comentário,mas até agora nada… Que pena!
    Mesmo assim,ainda adoro o seu blog,acho um dos melhores do nosso estado. Parabéns!

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Social

Morte de Amy foi acidental, diz laudo

Contrariando todas as expectativas, a cantora Amy Winehouse morreu por beber em excesso, e não por overdose de drogas, como se suspeitou.

Segundo o laudo, ela teve “uma morte acidental”, após consumir quantidade de álcool cinco vezes maior do que a taxa de permissão para dirigir”.

Amy morreu aos 27 anos no dia 23 de julho. Nesta quarta-feira (26), um legista britânico ouviu declarações dos pais de Amy sobre as últimas horas da vida da cantora, como parte do inquérito sobre sua morte. Exames toxicológicos tinham indicado que seu corpo não apresentava substâncias ilegais.

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