Esporte

Conmebol decide suspender os jogos da Libertadores por tempo indeterminado a partir da próxima semana

Foto: Reprodução

A Conmebol decidiu suspender os jogos da Copa Libertadores, por causa da pandemia do novo coronavírus. A medida é válida para a próxima semana. Com isso, as partidas desta quinta-feira estão mantidas, como o clássico entre Grêmio e Internacional.

Outros jogos da Libertadores desta quinta-feira que não sofreram alteração são entre Nacional (URU) e Estudiantes de Mérida, da Venezuela, e Racing, da Argentina, contra Alianza Lima, do Peru.

A Conmebol divulgou a suspensão da Copa Libertadores no Twitter. No comunicado, a confederação sul-americana destaca os jogos da semana entre os dias 15 e 21 de março. Além disso, avisa que os ajustes ao calendário da competição serão feitos nas próximas semanas.

Após anúncio da Fifa, a Conmebol também confirmou o adiamento das duas primeiras rodadas das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022, marcadas para o período entre 23 e 31 de março. Ainda não há nova data prevista para a realização dos jogos.

As informações são do Globo Esporte.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

FOTOS: Pai registra filho em cartório como ‘Gabriel Arrascaeta’ após título do Flamengo na Libertadores

Fotos: Arquivo pessoal

Muitos atletas ganharam status de ídolo após o Flamengo faturar a Copa Libertadores e o Campeonato Brasileiro. Em especial, Gabigol e Arrascaeta. Mas o rubro-negro Alex Bastos, de 34 anos, foi além e, tomado pela felicidade causada pelos títulos, registrou a certidão de nascimento do filho levando os nomes da dupla rubro-negra. E não foi brincadeira de torcedor.

Vitor Gabriel Arrascaeta Sant’ana Bastos. Nascido em 22 de novembro de 2019, em Mesquita, no Rio. O nome é uma homenagem ao irmão de Alex, enquanto os sobrenomes fazem referência ao atacante e ao meio-campista do Flamengo. Para registrá-lo, precisou da aprovação da esposa Maralina Sant’ana, 34, vascaína fanática igual a sua família.

— Eu ia registrar sem falar com ela, mas pensei “poxa, não posso fazer isso”. Ela é vascaína, a família toda dela também, mas no final não acharam ruim. Ela só está falando para vizinhos e professores para não chamarem a criança de Arrascaeta — brinca o advogado rubro-negro.

Alex viajou para Lima, no Peru, para acompanhar a final da Libertadores mesmo sabendo que a data coincidiria com o nascimento do seu filho, no Rio. Anteriormente, a criança se chamaria Vitor Hugo, mas a conquista heróica do bicampeonato o fez repensar. Era o momento de homenagear os seus ídolos.

— Fui para Lima com a minha mulher grávida, sabendo que ele ia nascer no período que eu estava lá. Deixei tudo certo para não dar ideia de irresponsabilidade. Estava tudo alinhado, tudo certinho. O nome seria Vitor Hugo, já tinha até enxoval com tudo bordado. Mas veio o jogo… Tinha que botar Gabriel e Arrascaeta — revela Alex, que pediu para que a esposa não registrasse a criança enquanto ele não voltasse para o Brasil.

— Não podia botar Gabigol porque ia ficar vexatório. Não é nome, é apelido — completa.

O rubro-negro quase foi barrado no cartório de Mesquita quando tentou registrar a certidão. Por lei, o tabelião não pode deixar que crianças tenham nomes vexatórios ou extensos demais, o que fez uma funcionária do local chamar um superior para analisar o pedido. No fim, tudo deu certo.

— O cartório pede para preencher o formulário. Só faltava o nome. Quando a funcionária pegou e viu o nome, levantou e foi chamar o tabelião. Ele conversou comigo e deixou que a homenagem valesse.

Gabriel Arrascaeta tem poucos dias de vida, mas já é um sucesso nas redes sociais. A segunda filha do casal, Mikaela Bastos, 16, publicou uma foto da certidão de nascimento que conta com mais de 21 mil curtidas. Até mesmo o goleiro do sub-20 do Flamengo, Hugo Souza, apareceu para parabenizar. Hoje, Alex brinca e não se arrepende do que fez.

— Se o Zico morrer, ele estará na história do Flamengo. Gabigol, se ele voltar pra Inter de Milão, continua na história. Não me importo se ele e o Arrascaeta vão sair. Eles estão na história do Flamengo.

Extra – O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Não gosto de invenções, principalmente em algo que levaremos para o resto das nossas vidas, mais me parece, de todos vcs que tripudiaram do nome, um pouco de preconceito e uma rivalidade (futebolística) fora dos padrões. Afinal, como disse anteriormente, o nome não tem nada de esdrúxulo.

  2. Olha como vc se identifica "Jorge Jesus", parabéns ! um bom nome, qual a razão de não ser Vitor Gabriel Arrasceata também um bom nome ? Aí não tem nada de feio ou desabonador.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Flamengo vai abrir o Maracanã para torcedores acompanharem final da Libertadores

Foto: Divulgação/Flamengo

O torcedor do Flamengo que não vai conseguir acompanhar a decisão da Libertadores em Lima, no Peru, no dia 23 de novembro, pode ter clima de estádio no Rio de Janeiro. O Rubro-Negro vai promover um evento com telões no Maracanã para a transmissão da final contra o River Plate. A informação foi publicada pelo jornal “O Dia” e confirmada pela reportagem do GloboEsporte.com.

O clube pediu a autorização da Conmebol, ganhou o aval e acertou todos os termos com a entidade. A diretoria trabalha em conjunto com uma empresa para definir os detalhes, fechar capacidade de público, preço dos ingressos e demais atrações.

A decisão da Libertadores, em jogo único, virou novela. Marcada num primeiro momento para Santiago, passou por alteração no local devido ao momento de instabilidade e protestos no Chile. Após a escolha por Lima, no Peru, o Flamengo definiu a programação e parte para a capital peruana no dia 20.

Globo Esporte

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Conmebol vai propor a Flamengo e River que final da Libertadores seja no dia 23, fora de Santiago e dentro da América do Sul

Rodolfo D’Onofrio, presidente do River Plate, entra em carro a caminho da reunião na Conmebol sobre a final da Copa Libertadores — Foto: Raphael Sibilla/Globo

Representantes de Flamengo, River Plate, CBF e AFA vão se reunir na tarde desta terça-feira na sede da Conmebol, no Paraguai, com o objetivo de definir onde e quando será disputada a final da Copa Libertadores. Inicialmente prevista para o dia 23 de novembro para Santiago, a partida provavelmente vai mudar de lugar por causa dos protestos no Chile, que já paralisaram o campeonato nacional e cancelaram eventos internacionais e até um amistoso da seleção chilena, que enfrentaria a Bolívia no dia 15 de novembro.

A Conmebol avalia que é quase impossível manter a final da Libertadores em Santiago. Se o Chile não consegue organizar um amistoso de sua própria seleção, então não tem condições de abrigar uma partida internacional que envolve gigantes como Flamengo e River Plate.

Além de propor a retirada da final de Santiago, a Conmebol vai insistir em manter o jogo no dia 23 de novembro. O entendimento é que mudar a data causaria mais danos aos campeonatos nacionais de Brasil e Argentina, além de atrapalhar o planejamento dos clubes.

Onde jogar? Assunção é um plano B óbvio, pela proximidade com Brasil e Argentina, pela “experiência” de ter organizado a final da Copa Sul-Americana, no sábado que vem, e por ter um estádio em condições de abrigar a final da Libertadores, no caso, La Nueva Olla, do Cerro Porteño.

Mas a Conmebol não quer excluir qualquer outra opção, desde que seja dentro da América do Sul. A confederação recebeu ofertas de outros continentes, mas não cogita aceitá-las. Não está e nunca esteve na mesa a possibilidade de fazer a final da Libertadores em jogos de ida e volta.

De qualquer maneira, todas essas decisões serão tomadas pelos clubes. Os presidentes de Flamengo e River – respectivamente Rodolfo Landim e Rodolfo D’Onofrio – estarão na reunião, assim como os chefes da CBF, Rogério Caboclo, e da AFA, Claudio Tapia.

A Conmebol também vai deixar claro que pretende cumprir com o que foi acordado com os clubes no que se diz respeito a ingressos e acomodação. Ou seja: os 12.500 ingressos que cada clube vendeu para seus torcedores estariam garantidos, seja onde for a decisão.

Globo Esporte

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Fifa destaca Flamengo nas semifinais: “Único time no mundo com 40 milhões de torcedores”

Post da Fifa destaca o feito do Rubro-Negro — Foto: Fifa.com

Nas nuvens com a classificação para as semifinais da Libertadores depois de 35 anos, a torcida do Flamengo pode ficar ainda mais orgulhosa. Nas redes sociais, a Fifa destacou:

“O ÚNICO time no mundo que tem 40 milhões de torcedores em seu país”, destacou a publicação da Fifa, que ainda chamou de “supertime” o Rubro-Negro. O destaque ficou em cima de Rafinha, Filipe Luís, Arrascaeta, Gerson, Bruno Henrique e Gabigol.

Com o empate por 1 a 1 com o Internacional na segunda partida das quartas de final, o Flamengo de Jorge Jesus enfrenta o Grêmio nas semifinais – a primeira partida acontece nos dias 1 ou 2 de outubro, em Porto Alegre. A volta será em 22 ou 23 de outubro, no Rio de Janeiro. A Conmebol ainda irá confirmar as datas.

Globo Esporte

Opinião dos leitores

  1. Parabéns Ronaldo ! Bom comentário. Mesmo assim vou te refrescar a memória: Não devemos esquecer o que essa instituição denominada FLAMENGO anda esquecendo: Fazer justiça, nem que seja social em relação a tragédia anunciada no Ninho do Urubu. Um grande abraço , amigo!

  2. Na verdade as duas maiores torcidas do Brasil é do Flamengo e segunda todo resto contra o flamengo… Segue o lider

  3. O flamengo vive de sonhos, da babada da rede Globo e da ajuda dos árbitros ao longo de sua historia ganhou um mundial que a maioria da torcida nem era nascida e não ganha um titulo importante faz tempo, pelo investimento que ninguém sabe de onde vem era para ganha tudo e não se contentar com os cariocas da vida.

    1. E o que vc diz sobre quem não é potiguar e torce tambem pra times daqui, como eu?
      O cara torce pro time que quiser e quantos times quiser
      Abraço.

  4. O melhor disso tudo é o diferencial que a torcida do flamengo tem: "Ela vive da alegria que seu time proporciona". Enquanto a turma do vasco, fluminense e botafogo vivem de torcer contra o flamengo, já que seus times… nem precisa comentar!
    O time do flamengo vem evoluindo, crescendo, apresentando um bom futebol, mas tem falhas e ainda não venceu, então a regra e a ordem na gávea é trabalho, trabalho e trabalho!
    O super time do Palmeiras que no início do ano poderia ganhar o campeonato paulista, a copa do brasil, a libertadores, ganhou o quê até aqui?
    Felipão era o técnico a ser vencido… O cara! Heim?
    Os novos técnicos no Brasil, todos, sem exceção, tem seus trabalhos questionados pelos jornalistas esportivos.
    A torcida do vasco, entre outras, canta o título nas duas primeiras vitórias do time no campeonato.. o tempo passa e nada!
    No Brasil criam vencedores a partir da perspectiva, talvez por isso nosso futebol esteja passando por esse momento de baixa no cenário mundial.

    1. Ronaldo, simplesmente perfeito o seu comentário. Um forte abraço

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Após queda, presidente do Atlético-MG cobra lugar na Libertadores: ‘E obrigação’

O presidente do Atlético Mineiro, Daniel Nepomuceno, exigiu do elenco e da comissão técnica a conquista da vaga para a próxima edição da Copa Libertadores ao comentar, em entrevista coletiva, a eliminação da equipe após um empate sem gols diante do Jorge Wilstermann, da Bolívia, nesta quarta-feira à noite, no Mineirão – no jogo de ida, o time mineiro havia sido derrotado pela equipe boliviana por 1 a 0.

“É obrigação (a vaga na Libertadores de 2018). Não tem como essa equipe ficar fora do G6. Não tem desculpa jogar quarta e domingo Temos de aproveitar esse calendário favorável. Por tudo o que aconteceu de errado, temos tudo para ficar entre os seis primeiros”, enfatizou o mandatário atleticano após a queda na competição continental.

Daniel Nepomuceno ainda se eximiu de culpa por possíveis falhas no planejamento feito pela diretoria do clube para a temporada e revelou-se surpreso com a eliminação. O Atlético Mineiro, que possui um dos elencos mais caros do futebol brasileiro, demitiu recentemente o treinador Roger Machado e contratou Rogério Micale para o cargo – que também não vem conseguindo o rendimento esperado pelos dirigentes.

“Quem não esperava (a eliminação) sou eu, por todo o investimento feito. Tenho que agradecer quem esteve no Mineirão, apoiando até o último segundo. Em nenhum momento, ele deixou de acreditar. Não fujo da responsabilidade. É evidente que tivemos várias falhas, mas não de planejamento. A gente pensava em montar uma equipe que ficou desequilibrada e está pagando caro. O elenco estava unido e teve entrega ao novo treinador. Não quero lamentar e sim pegar a responsabilidade. Tivemos responsabilidade mesmo não vencendo e este ano frustra plenamente por tudo o que foi feito. A todo momento, corria atrás de um jogador e recebia aplausos”, justificou-se Daniel Nepomuceno.

O Atlético Mineiro voltará a campo no próximo domingo, às 16 horas, no Independência, para enfrentar o Flamengo pela rodada de abertura do returno do Campeonato Brasileiro. O time alvinegro perdeu quatro dos últimos cinco jogos na competição e ocupa a 15ª posição, com apenas 23 pontos, pressionado pelas equipes que lutam para escapar do rebaixamento.

O clube também segue na disputa pelo título da Copa da Primeira Liga, torneio que reúne times do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Ceará e do sul do País. O Atlético Mineiro enfrentará, no próximo dia 30, o Internacional, em Porto Alegre, na fase de quartas de final da competição.

ESTADÃO

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Escuta na Argentina levanta suspeitas sobre Corinthians x Boca de 2013 pela Libertadores

fifaUm programa de TV argentino exibiu, neste domingo, escutas telefônicas que mostram bastidores da cartolagem do país vizinho. As revelações do “La Cornisa de TV America” mostram gravações da chamada “Máfia do Futebol”, que está sob investigação local. Uma das conversas exibidas levantam suspeitas sobre a arbitragem de Carlos Amarilla, que em 2013 prejudicou o Corinthians no duelo contra o Boca Juniors na Libertadores.

O diálogo em questão envolve Julio Grondona, então presidente da AFA (Associação do Futebol Argentino), que morreu em 2014, e Abel Gnecco, representante argentino no comitê de árbitros da Conmebol, e se dá em 17 de maio de 2013, dois dias depois do Boca eliminar o Corinthians em pleno Pacaembu. Na ocasião, o paraguaio Carlos Amarilla anulou um gol legal e deixou de marcar um pênalti claro para os brasileiros, além de outros dois lances duvidosos que foram apitados a favor do Boca. O jogo acabou empatado em 1 a 1, o que resultou na eliminação corintiana.

Na conversa gravada, Gnecco relata como foi a decisão pela escolha do juiz paraguaio.

“Estive falando com Alarcón [Carlos Alarcón, representante paraguaio na Comissão de Árbitros da Conmebol] e ele me disse: […] ‘Estão querendo o Amarilla aí na Argentina?’ Veja, se querem eu não sei, eu quero. Coloque ele e deixe de me encher o saco. Alarcón, ponha ponha o Amarilla e deixe de me ferrar. Bom, foi assim, ele colocou e bom… E saiu bem porque, bem, tem de ser assim”, disse Gnecco a Grondona.

A conversa é uma das 11 reveladas pelo programa de TV, que teve acesso às escutas usadas em uma investigação que começou em 2012 e teria investigado de sonegação de impostos em negociações de jogadores a manipulações no futebol. Embora a apuração seja anterior à divulgação do escândalo da Fifa, a presença de Grondona une os dois casos, já que o argentino era vice-presidente da entidade internacional e foi citado no inquérito que prendeu sete cartolas em Zurique, José Maria Marin entre eles.

O caso argentino, segundo o site Infobae, está nas mãos do juiz federal Julián Ercolini. A conversa interceptada não detalha por que Gnecco tentou emplacar Amarilla como juiz daquele Corinthians x Boca, mas os dois celebram a arbitragem ruim do paraguaio. “Saiu bem ao fim, ninguém queria esse louco de m… e o maior reforço que o Boca teve no último ano foi o Amarilla”, disse Grondona em dado momento da conversa.

As conversas ainda revelaram uma possível intervenção no confronto entre Santos e Independiente, time dirigido por Grondona na ocasião, pela semifinal da Libertadores de 1964. Após perder o primeiro jogo no Brasil por 3 a 2, o time de Pelé voltou a ser derrotado na Argentina por 2 a 1, com dois gols suspeitos de impedimento. O resultado impediu que a equipe brasileira fosse à final e disputasse o tricampeonato. Os argentinos foram à decisão e conquistaram o primeiro de seus sete títulos continentais ao baterem o Nacional-URU.

“Julio, isso aprendi com você há uns quarenta anos. Em 64, quando jogamos com o Santos, eu bati o Leo Horn, que era [árbitro] holandês, com os dois bandeirinhas”, afirmou Gnecco. Ambos os cartolas caem na gargalhada em seguida.

A escuta deixa clara a influência da dupla na definição dos árbitros da Libertadores. Na mesma conversa em que Amarilla é citado, Grondona e Gnecco falam sobre quem seria o árbitro ideal para o duelo entre Newell’s e Boca nas quartas da Libertadores daquele ano.

“E agora quem tem de colocar no Boca x Newell’s?”, pergunta Grondona. “Agora vamos ver, porque Alarcón põe Loustau [Patricio Loustau, árbitro argentino]. Loustau teve problemas com o Boca x River…”, responde Gnecco. “Não, não pode apitar o Loustau, não pode”, replica Grondona.

A dupla chega a três nomes: Germán Delfino, Diego Ceballos e Mauro Vigliano, todos argentinos, deveriam ser as opções para o duelo. No fim, Vigliano e Delfino apitaram, respectivamente, os dois jogos do duelo, que terminou com a classificação do Newell’s nos pênaltis após dois 0 a 0.

UOL, com Folha Press

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Absurdo contra jogador do Cruzeiro: Time peruano pode até ser tirado da Libertadores por causa de racismo

O Real Garcilaso pode sofrer uma pesada punição da Conmebol por causa do racismo dos torcedores peruanos contra o volante Tinga, na partida em Huancayo (PER), pela primeira rodada da fase de grupos da Libertadores, na noite de quarta-feira. Segundo a atual versão do Regulamento Disciplinar da entidade, o time é passível até de desclassificação da competição.

O documento, no artigo 12, prevê, de cara, uma multa de US$ 3 mil ao clube em decorrência das manifestações racistas. Além da punição no bolso e da desclassificação da Liberta, o tribunal disciplinário da Conmebol pode decidir aplicar outras penas, “como jogar um ou mais jogos de portões fechados, a proibição de jogar uma partida em um estádio determinado, concessão da vitória do encontro pelo resultado que se considere e a perda dos pontos.

Via Twitter, a Conmebol se pronunciou e prometeu analisar o caso. Goleiro do Flamengo, que também jogou nesta quarta-feira pela Liberta, Felipe pediu rigor da entidade ao saber da situação envolvendo Tinga.

– Isso é lamentável. Enquanto não tiver punição severa, vai ter isso e essa situação vai continuar acontecendo – disparou.

O técnico cruzeirense Marcelo Oliveira também lamentou o ocorrido, classificando-o como “coisa retrógrada”. Se o Real Garcilaso vai ser punido ou não, a bola agora está com a Conmebol.

Lancenet

Opinião dos leitores

  1. como o jogador que sofreu as AGRESSÕES RACISTAS era do Cruzeiro, o timinho peruano deve ser excluído desta edição da Taça Libertadores, agora se fosse o FLORMINENSE, vulgo TAPETENSE, este time peruano já estaria banido do futebol,..

  2. Se o futebol fosse sério, esse timinho do PERU deveria ficar 06 meses jogando SEM TORCIDA. Mas como as entidades que administram o futebol são uma caixinha de conveniências, NADA SERÁ FEITO!!!
    Olha que estamos falando de um time do PERU, "poderoso" país do futebol.

  3. Vixe como os Peruanos estão com alto estima, pq nunca vi raça tão feia. Prefiro mil vezes ser Negro do que ser Índio.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

David Beckham pode jogar a Libertadores de 2014, diz jornal

David Beckham pode voltar aos campos, e logo. De acordo com o jornal boliviano ‘La Razón’, o Bolívar, classificado para a Libertadores, quer contar com o craque inglês para a competição no ano de 2014.

De acordo com a publicação local, a iniciativa de levar o jogador inglês para o clube celeste é do empresário multimilionário Marcelo Claure, presidente do grupo que administra o Bolívar. Claure já trabalham em conjunto para comprar uma franquia que lhes permita ter um clube de futebol no Estados Unidos, com sede em Miami.

Seria essa a surpresa que o empresário e o presidente do clube, Guido Loayza, queriam dar à torcida bolivarista.

Esporte Interativo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Libertadores paga menos por TV do que a Série B

Boa Esporte e Guaratinguetá recebem mais dinheiro de TV para disputar a segunda divisão do Campeonato Brasileiro do que Corinthians e Palmeiras por terem disputado a Libertadores neste ano.

A Folha teve acesso à planilha de pagamentos aos clubes que jogaram as competições da Conmebol nos últimos três anos. A diferença para os valores que circulam no Brasil é grande.

13248670 A entidade que comanda o futebol sul-americano foi procurada pela reportagem para comentar o tema e afirmou que responderia em seu site –o que não havia ocorrido até a conclusão desta reportagem.

Corinthians e Palmeiras, que caíram nas oitavas de final da Libertadores em 2013, faturaram cada um US$ 1 milhão (cerca de R$ 2,32 milhões) com direitos de TV.

Os times mais modestos que disputam a Série B do Brasileiro deste ano vão ganhar R$ 3,5 milhões cada.

A cota de televisão das equipes que participam da Libertadores depende de seu desempenho no torneio.

O Atlético-MG, campeão da última edição, faturou US$ 4 milhões (R$ 9,3 milhões). No ano passado, quando não participou da Libertadores, o time mineiro recebeu R$ 87,5 milhões –a maior parte desse valor referente ao Campeonato Brasileiro da Série A.

As cotas de TV para os quatro grandes clubes do Campeonato Paulista são de quase R$ 13 milhões por ano.

Quem foi eliminado na fase de grupos da competição continental, caso do uruguaio Peñarol e do argentino Arsenal, arrecadou US$ 600 mil (R$ 1,4 milhão).

O valor é quase igual ao que recebem os clubes pequenos para participar do Campeonato Gaúcho –Inter e Grêmio, os grandes, ganham R$ 5,5 milhões no Estadual.

“A verdade é que pagamos para jogar a Libertadores”, diz Andres Sanchez, ex-presidente do Corinthians, um dos cabeças de um grupo de oposição à Conmebol.

Lançado nesta semana com o apoio de ex-jogadores como Romário e Maradona, o movimento pressiona a confederação a repassar mais dinheiros aos clubes.

O maior incentivador do movimento é a Gol TV, do empresário uruguaio Paco Casal, que fez proposta para comprar os direitos de transmissão da Copa Sul-Americana e da Taça Libertadores.

“Fizemos uma proposta maior, não conseguimos entender porque nossa oferta não foi aceita”, disse Enzo Francescoli, ex-jogador uruguaio, sócio da Gol TV.

A Conmebol não respondeu à Folha. A Fox, que detém os direitos de transmissão dos torneios interclubes no continente, informou por nota que “por cláusula de confidencialidade, não pode comentar o assunto.”

Francisco “Paco” Casal é um empresário polêmico no Uruguai. Além de um canal de TV, tem empresa de marketing e agente de atletas.

DISPUTA POLÍTICA

Os ataques à Conmebol também tem cunho político. Romário, Maradona, Chilavert e outros ex-jogadores criticaram cartolas poderosos do continente, como o uruguaio Eugenio Figueredo, presidente da entidade, e Marco Polo Del Nero.

Tudo isso aconteceu no Parque São Jorge, a convite de Sanchez, que tenta se viabilizar como oposição a Del Nero na CBF.

Folha

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Conmebol bate o pé e Galo jogará final da Libertadores fora do "Caldeirão"

Está decidido. As duas partidas da final da Copa Libertadores serão disputadas no Defensores del Chaco e no Mineirão. Nesta tarde de terça-feira, a Conmebol divulgou uma nota oficial para confirmar o Gigante da Pampulha como palco da segunda e decisiva partida do torneio continental. A entidade ainda apresentou as condições que permitem ao Olimpia jogar no Defensores del Chaco nesta noite de quarta-feira (17), sendo a principal delas, a capacidade do estádio, de 40.759 pessoas, segundo Eugenio Figueredo, presidente da Conmebol.

Eugenio Figueredo enviou uma carta ao mandatário da CBF, José Maria Marin, justificando o veto pelo Independência e a confirmação do Mineirão como estádio do segundo jogo, conforme a própria Conmebol havia antecipado. Na última semana, Alexandre Kalil, com o apoio de Marin, tentou reverter a opção da entidade sul-americana, o que não ocorreu.

Segundo o regulamento da Conmebol, os estádios das finais devem comportar no mínimo um público de 40 mil pessoas. Os presidentes de Atlético-MG e da CBF alegaram que o Defensores del Chaco não apresenta este número, portanto, o Galo também poderia mandar sua partida em um estádio menor, caso do Independência.

Na carta respondida ao presidente da CBF, Figueredo cita que o estádio de Assunção tem uma capacidade de 40.759 pessoas, diferente do Independência, com apenas 23 mil pessoas. Desta forma, fica decidido que o Atlético-MG terá mesmo que mandar o segundo jogo da final no Mineirão, com capacidade aproximada de 65 mil pessoas.

Confira a carta de Eugenio Figueredo, presidente da Conmebol, na íntegra:

Caro Presidente e amigo,

Referimo-nos à sua carta do dia de ontem, que menciona as finais da Copa Libertadores Bridgestone e os estádios que sediarão os encontros entre as equipes do Olimpia do Paraguai e Atl. Mineiro, do Brasil.

A este respeito, comunicamos que, segundo a informação que temos na CONMEBOL, solicitada à Associação Paraguaia de Futebol, o Estádio Chaco tem 40.759 lugares, discriminados corretamente, de acordo com a carta anexa a esta carta, adaptando-se, assim, para normas regulamentares para a partida final.

Notavelmente, o Estádio Defensores del Chaco já sediou festas da final deste torneio e das Eliminatórias da Copa do Mundo da FIFA.

Quanto ao porquê, a CONMEBOL decidiu que a segunda etapa será jogado no Estádio do Mineirão, não na Arena Independência, é simplesmente porque o referido estádio atende aos requisitos regulatórios (Seção 9.4) como a capacidade para o jogo final (40.000 pessoas), em relação à menor capacidade do lndependência (23.000 pessoas).

Espero que possa entender, que baseamos na posição institucional, esta regulamentação vigente, principalmente, para dar mais brilho e maior destaque ao evento mais importante da CONMEBOL.

Com a apreciação sempre,

Eugenio Figueredo,

Presidente.

Lance

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Libertadores: Favorito, Atlético-MG recebe Tijuana em estádio onde mantém invencibilidade

Com uma boa vantagem conquistada no último minuto da partida de ida contra o Tijuana, o Atlético-MG recebe a equipe mexicana nesta quinta-feira, às 22h, no Independência, com um amplo favoritismo para conseguir um feito inédito na história do clube.

Graças ao placar de 2 a 2 na grama sintética do estádio Caliente, o time mineiro pode empatar por até 1 a 1 que assegura uma vaga na semifinal da Libertadores, garantindo-lhe entre os quatro melhores times sul-americanos.

Na melhor campanha em suas quatro participações no torneio, o Atlético chegou à semifinal em 1978. Mas, naquele período, a definição dos finalistas era disputada em dois triangulares, e o time mineiro ficou em quinto, após derrotas para Boca Juniors e River Plate.

Hoje, contudo, todo o retrospecto é favorável ao Atlético. A começar pela invencibilidade de 34 jogos no Independência desde a reabertura do estádio, no ano passado — são 27 vitórias e sete empates. Nas quatro partidas pela Libertadores, o aproveitamento é de 100%.

A vantagem do empate obtida com gol de Luan aos 46 min da etapa final no México obriga o Tijuana a buscar o ataque, o que pode dar espaço ao entrosado quarteto ofensivo formado por Ronaldinho, Bernard, Tardelli e Jô.

A maior virtude da equipe mineira nem é não levar gols –a defesa foi vazada em todos os jogos em casa–, mas balançar sempre, e mais de uma vez, a rede adversária.

O time comandado pelo técnico Cuca é dono do melhor ataque da Libertadores, com 24 gols em nove jogos –média de 2,6 por partida.

Tanto que Jô e Tardelli, com seis gols cada, lideram a artilharia do torneio. Mas a origem desse poderio ofensivo, em sua maior parte, são os pés do meia Ronaldinho, que já deu oito assistências, além de ter feito quatro gols.

“A Libertadores é uma competição que você tem que saber jogar e, se tem a vantagem, tem que procurar usar”, disse Ronaldinho. “Vamos jogar como a gente sempre joga em casa, procurando impor nosso ritmo para poder vencer”, completou.

O meia chegou a usar um tampão no olho esquerdo após levar uma bolada na partida de ida, mas ontem retirou a proteção e disse estar “quase perfeito”.

Mesmo com a vantagem diante dos mexicanos, o técnico Cuca não quis arriscar e promoveu treino de pênaltis ontem no CT do clube mineiro, em Vespasiano.

Da Folha

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Libertadores: Fluminense perde para Olimpia e é eliminado; Brasil só tem Atlético-MG

O estádio Defensores del Chaco tornou-se novamente motivo de trauma para os torcedores do Fluminense. Apenas dois anos após ser eliminado pelo Libertad nas oitavas de final da Libertadores, o time carioca novamente caiu no estádio da seleção paraguaia. Após um bom início de jogo e gol oportunista de Rhayner, o time das Laranjeiras sofreu um apagão e levou a virada com dois tentos de Salgueiro, um de falta e outro de pênalti. É a segunda eliminação seguida do Tricolor nas quartas de final da Libertadores.

Na semifinal, o Olímpia enfrenta o Santa Fé, da Colômbia, após a paralisação da Copa das Confederações. O bom começo do Fluminense, com gol por cobertura de Rhayner aos 9min, foi sendo substituído por nervosismo e falhas individuais. No tento de empate, Cavalieri saiu mal do gol e acabou surpreendido. A virada veio após pênalti desnecessário de Digão em Bareiro. No segundo tempo, Abel lançou a equipe ao ataque e colocou Samuel, Thiago Neves e Rafael Sobis, mas não foi suficiente para conseguir o empate e a classificação.

O Olímpia começou a partida surpreendendo na escalação. Ao invés dos três zagueiros e da retranca do jogo de ida, uma linha de quatro na defesa e mais movimentação ofensiva. Mesmo assim, o time das Laranjeiras começou melhor a partida, dominando a posse de bola e criando mais chances. Rhayner, que era dúvida momentos antes do duelo, mostrou oportunismo. Aos 9min, após chutão para o ataque, Manzur recuou mal de cabeça. O atacante chegou antes do goleiro Silva e abriu o placar com um belo toque por cobertura.

O gol chegou em ótimo momento e obrigava o time da casa a virar o placar para se classificar. O Fluminense controlava o jogo, esperando espaços no contra-ataque. Preocupado, o técnico Ever Almeida nem esperou o intervalo e realizou alterações, trocando o meia Caballero pelo atacante Ferreyra. A mudança surtiu efeito. O Olímpia ganhou o meio-campo e começou a pressionar. O gol, assim como do Fluminense, só veio em uma falha. Aos 35min, Salgueiro cobrou falta, Cavalieri foi enganado e a bola entrou no ângulo.

Acuado, o Fluminense mostrou que sentiu o empate e sofreu um apagão. Apenas três minutos após levar o primeiro, Digão atropelou Bareiro na área e o árbitro marcou uma penalidade totalmente desnecessária. Na cobrança, Salgueiro chutou firme no canto esquerdo, Cavalieri acertou o lado, mas não conseguiu evitar o segundo do atacante e a virada no Defensores del Chaco. Nos minutos finais da primeira etapa, o Olímpia só fez o tempo passar e foi para o intervalo com a vantagem mínima.

O técnico Abel Braga não promoveu mudanças no início do segundo tempo, mas a equipe carioca ainda parecia assustada. Digão errou passe na saída de bola, aos 9min, e em contra-ataque, o ataque do Olímpia acabou chutando mal. Com o passar dos minutos, o Flu se acalmou e começou a dominar a posse de bola, reensaiando uma pressão. Tentando dar mais força ofensiva, Abel Braga tirou o lateral direito Bruno e colocou Thiago Neves em campo.

As mudanças deram força ao Fluminense, que também ficava mais exposto atrás. Aos 24 min, Thiago Neves cobrou falta da esquerda e Fred, sozinho para cabecear, acabou errando, mas a bola raspou a trave do goleiro Silva. Abel deixou a equipe ainda mais ofensiva, trocando o volante Jean pelo atacante Samuel, e Wellington Nem, cansado, por Rafael Sobis.

Com a necessidade de empatar o jogo novamente para avançar na Libertadores, o Fluminense partiu para cima do Olímpia nos minutos finais. O desespero, no entanto, de nada adiantou. Apostando em bolas alçadas na área e principalmente na vontade, o Tricolor não conseguiu criar jogadas de perigo até o apito final do árbitro, que decretou sua eliminação.

Do UOL Esporte

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Libertadores: Flu encara o Olímpia por revanche de Abel e segunda semifinal da história

O Fluminense entra em campo nesta quarta-feira, às 22h, no estádio Defensores del Chaco, para provar que amadureceu com a eliminação nas quartas de final da Libertadores do ano passado. Técnico e elenco campeões brasileiros foram mantidos, reforços foram contratados e o desafio já está definido. Com o empate por 0 a 0 na primeira partida, uma vitória ou igualdade com gols classificará o time das Laranjeiras para sua segunda semifinal da competição internacional na história.

A partida também marcará uma tentativa de revanche de Abel Braga após 24 anos. Em 1989, quando ainda iniciava a carreira de treinador no comando do Internacional, o comandante chegou à semifinal da Copa Libertadores justamente contra o adversário desta quarta-feira.

Depois de vencer em Assunção por 1 a 0, o time gaúcho perdeu em casa por 3 a 2, forçando a disputa por pênaltis, onde acabaram eliminados. O goleiro dos paraguaios era o atual treinador da equipe, Ever Almeida. Um dos pênaltis defendidos foi de Leomir, atual auxiliar técnico de Abel.

O bom retrospecto como visitante – duas vitórias, um empate e uma derrota -, tendo marcado gols em três dos quatro duelos, anima o elenco. O técnico Abel Braga, porém, descarta o rótulo de ‘jogo do semestre’.

“É um jogo importante porque temos como objetivo continuar avançando e estar entre os quatro melhores da América. Não vamos fazer desse o jogo da vida, não compactuo com esse tipo de colocação. É um jogo fundamental para nós e para o torcedor. Do outro lado tem um adversário difícil e que quer passar. Vamos focar nos nossos objetivos”, destacou.

Palco do duelo, o estádio Defensores del Chaco, com capacidade para cerca de 36 mil pessoas, traz más recordações ao torcedor tricolor. Apesar de ter mais vitórias que derrotas no local – são três triunfos, três empates e um revés – a queda por 3 a 0 para o Libertad, na Libertadores de 2011, causou a eliminação do Fluminense nas oitavas de final. Para o lateral Carlinhos, os adversários devem se preocupar quando recebem a equipe das Laranjeiras em seus domínios.

“Sabemos como jogar fora de casa. Sempre conseguimos marcar e fazer gols, a partir das oportunidades criadas. Os adversários estão confiando muito no “fator casa”. Mas está tudo em aberto. O 0 a 0 não classifica ninguém. Estamos calejados em jogar a Libertadores e temos jogadores muito experientes”.

Abel deve repetir a equipe

Apesar de não ter revelado a escalação do Fluminense e até fechado a primeira parte do treino no Paraguai, o técnico Abel Braga deve repetir a equipe que empatou por 0 a 0 com o Olímpia no primeiro jogo. Thiago Neves, recuperado de lesão na panturrilha, começará no banco. Rafael Sobis, credenciado por boas atuações recentemente, pode ser a surpresa.

Além do meia Deco e do atacante Michael, suspensos preventivamente por terem sido flagrados no exame antidoping, o treinador não poderá contar com Valencia, Marcos Junior e Anderson, que se recuperam de contusões. Todos ficaram no Rio de Janeiro.

O Olímpia, que atuou na defesa durante quase 90 minutos no jogo de ida, promete uma escalação ofensiva no confronto decisivo. Nos treinamentos durante a semana, o técnico Ever Almeida posicionou sua equipe com três atacantes: Salgueiro, Ferreyra e Bareiro. Além disso, os 32 mil ingressos foram vendidos e a torcida promete um mosaico inédito para intimidar o adversário no Defensores.

Do UOL Esporte

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Após levar 2 a 0, Atlético-MG busca empate com Tijuana nos acréscimos

O Atlético-MG buscou o empate por 2 a 2 contra o Tijuana, com um gol aos 47min do segundo tempo, no estádio Caliente, no México, pela idas das quartas de final da Taça Libertadores. A equipe mexicana chegou a abrir 2 a 0.

Agora, o time brasileiro avança com um empate sem gols ou por 1 a 1, na próxima quinta-feira, às 22h, no estádio Independência, em Belo Horizonte. Qualquer igualdade, a partir de 3 a 3, favorece o Tijuana.

Se o resultado desta noite for repetido de forma inversa, a vaga será decidida nos pênaltis. O clube que vencer se classifica para a próxima fase.

Os gols do Tijuana foram marcados por Riascos e Martínez, que teve uma passagem curta pelas categorias de base do Cruzeiro. Diego Tardelli e Luan empataram o duelo.

Quem passar desse duelo vai encarar Boca Juniors ou Newell’s Old Boys, que empataram por 0 a 0 nesta quinta-feira, em Buenos Aires, pela ida das quartas da Libertadores.

O JOGO

O técnico Cuca teve dois desfalques para enfrentar o Tijuana. O zagueiro Léo Silva ficou no banco de reservas, pois ainda se recupera de uma lesão na mão. Com alergia, Richarlyson nem viajou com a delegação ao México.

Já o treinador argentino Antonio Mohamed não contou com o defensor Aguilar, suspenso por ter sido expulso diante do Palmeiras, nas oitavas de final.

Fora de casa e no gramado sintético do estádio Caliente, o Atlético-MG pouco lembrou o time envolvente que atropelou o São Paulo na fase anterior.

A única oportunidade foi desperdiçada pelo lateral direito Marcos Rocha, que chutou em cima do goleiro Saucedo, aos 26min.

Apagado, Ronaldinho ainda recebeu uma bolada no olho em uma rebatida do próprio companheiro Jô. O meia tentou minimizar o inchaço ao colocar gelo no local durante o intervalo.

Doze minutos antes, o Tijuana já havia assustado com uma finalização forte de Moreno espalmada por Victor.

Aos 27min, a equipe mexicana voltou a incomodar com Castillo, que tabelou com Martínez, e concluiu para fora ao tentar encobrir o goleiro atleticano.

Cinco minutos depois, Riascos não perdoou. Ele tabelou com Moreno, recebeu na área, ganhou a disputa com o lento Gilberto Silva e chutou no canto de Victor para fazer Tijuana 1 a 0.

No fim do primeiro tempo, Arce teve a chance de ampliar a vantagem em uma cobrança de falta. A bola explodiu na barreira.

Para piorar a situação do Atlético-MG, Bernard sentiu dores musculares e não voltou para a etapa final. Luan entrou no seu lugar.

A equipe mexicana retornou do intervalo com a mesma intensidade. Aos 7min, o ex-cruzeirense Martínez aproveitou o rebote de Victor para marcar o segundo gol do Tijuana.

Sem reação, o time mineiro perdeu uma rara oportunidade no pé direito de Diego Tardelli. Saucedo defendeu o chute cruzado do atacante.

Aos 20min, no entanto, ele conseguiu superar o goleiro rival. Ronaldinho cobrou escanteio, Arce afastou mal e Tardelli aproveitou na segunda trave para diminuir: 2 a 1.

Depois do gol do Atlético-MG, os dois times pouco produziram ofensivamente. Mohamed queimou suas três alterações. Cuca também.

Quando o jogo caminhava para o fim, aos 47min, Luan recebeu de Tardelli e chutou na saída de Saucedo para empatar a partida e deixar o Atlético-MG mais perto das semifinais.

Da Folha

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Fluminense pressiona o Olimpia, mas fica no empate em São Januário

No futebol, o que conta é o gol. Injustiças à parte, de nada adianta dominar a partida inteira, ter o triplo de posse de bola e não conseguir mandar a bola para o fundo da rede. É este o sentimento de todos os torcedores do Fluminense após o empate em 0 a 0 com o Olimpia (PAR), nesta quarta-feira, em São Januário, pelo jogo de ida das quartas de final da Copa Libertadores. O Tricolor foi imensamente superior durante os 90 minutos. Mas não venceu.

As duas equipes voltam a se enfrentar na próxima quarta-feira, às 22h, no Defensores del Chaco, em Assunção. O time que vencer está classificado para a semifinal e o empate com gols dá a classificação ao Flu. Caso o resultado se repita, a vaga será decidida nas penalidades.

MUITA POSSE DE BOLA E POUCOS CHANCES

Empurrado pela torcida, que compareceu em bom número a São Januário, o Fluminense iniciou a partida com todo gás. Nem mesmo a tentativa do Olimpia de apertar a marcação no campo de defesa tricolor foi suficiente para conseguir evitar as chegadas ao ataque do time da casa. A principal delas veio logo no início, quando Leandro Euzébio recebeu uma bola de Wellington Nem dentro da área e tentou o chute, mas mandou para fora e acabou desperdiçando uma ótima chance.

Durante toda a primeira etapa o roteiro foi basicamente o mesmo. O Flu se atirava ao ataque e por muitas vezes chegava com sete ou oito jogadores. Os paraguaios faziam exatamente o contrário e tinham dez no campo de defesa. Perto da grande área, era quase impossível entrar, já que a linha de três zagueiros somada aos cinco atletas à frente fazia uma barreira na qual ninguém passava. E a “saída” de tentar chutar de fora da área não foi bem aproveitada.

Um bom exemplo da superioridade do Fluminense estava na posse de bola. Em determinado momento da primeira etapa, os donos da casa chegaram a ter o triplo do adversário. Apesar disso, não conseguiam reverter em chances claras de gol. Tanto que em todo o primeiro tempo a única oportunidade clara foi a desperdiçada por Euzébio logo nos primeiros minutos. No fim, o Tricolor ainda tentou exercer uma pressão para buscar o gol. Mas de nada adiantou.

PRESSÃO TRICOLOR

Na volta para o segundo tempo, um panorama foi bem parecido com o da etapa inicial. Os tricolores se mantiveram durante boa parte no ataque e, assim como anteriormente, tiveram oportunidade de marcar logo no início, mas após uma confusão dentro do Olimpia a defesa paraguaia afastou.

Mas na etapa final o Fluminense mudou o estilo de chegar ao ataque. Provavelmente, durante o intervalo o técnico Abel Braga deve ter feito um pedido para utilizar mais as laterais do campo, já que o centro estava completamente congestionado. E foi isso que aconteceu. Na maioria das vezes pelo lado esquerdo os tricolores iam até a linha de fundo e tentavam o cruzamento para a área. Seja ele pelo alto ou por baixo. Em um deles, Fred quase abriu o placar, mas foi cortado.

E foi assim até os minutos finais. Abelão até tentou deixar o Tricolor mais ofensivo ao colocar Rafael Sobis no lugar de Bruno e Samuel na vaga de Edinho. O time ficou com cinco atacantes em campo, mas ainda assim o bloqueio paraguaio não foi vencido. Não era dia. Agora, o foco é no jogo da volta. E o Defensores del Chaco espera o Fluminense.

FICHA TÉCNICA
FLUMINENSE 0X0 OLIMPIA (PAR)

Local: São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)
Data/hora: 22/5, às 22h (de Brasília)
Árbitro: Roberto Silvera (Fifa-URU)
Auxiliares: Mauricio Espinosa (URU) e Carlos Changala (URU)
Público/Renda: 14.215 pagantes / R$ 544,110,00
Cartões amarelos: Bruno, Jean e Edinho (Fluminense); Manzur, Aranda, Ortíz (Olimpia)
Cartões vermelhos: Aranda (Olimpia)

GOLS:

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Bruno (Rafael Sobis 27’/2ºT), Digão, Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho (Samuel, 40’/2ºT), Jean e Wágner (Felipe, 31’/2ºT); Wellington Nem, Rhayner e Fred – Técnico: Abel Braga.

OLIMPIA: Silva; Manzur, Miranda e Candia; Gimenez (Pérez, 20’/2ºT), Aranda, Ortíz, Báez (Ariosa, 10’/2ºT) e Salinas; Salgueiro (Castorino, intervalo) e Bareiro – Técnico: Ever Almeida.

Do LANCENET!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *