Televisão

Grupo Ponta Negra comemora liderança no Ibope e 21 anos da 95fm

O grupo Ponta Negra de Comunicação, TV e Rádio 95fm, comemora nesta quinta – feira, 31, às 19h, no Espaço Guinza – Via costeira, o primeiro lugar absoluto na audiência local da TV Ponta Negra, afiliada ao SBT, e a nova cara da programação da 95fm que na ocasião festeja seus 21 anos.

Cerca de 300 convidados entre agências de publicidade e propaganda, anunciantes e autoridades são aguardados na festa que tem a assinatura do produtor Chrystian de Saboya, com decoração da Amorosa Décor e iluminação da Castelo Casado.

Os comunicadores do grupo apresentarão um novo conceito de comunicação, além das novidades da nova programação dos dois veículos. A proposta é que os convidados se sintam dentro de um estúdio de rádio/tv.

Segundo a superintendente do grupo Ponta Negra de comunicação, Mirian de Sousa, este é o momento  de agradecer os parceiros, clientes e amigos e mostrar para o mercado que a empresa  já está consolidada e que conquistou a audiência através de um trabalho sério com uma equipe comprometida.  “A festa está sendo preparada com muito amor e doçura”, acrescenta Mirian.

Opinião dos leitores

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Política

Dilma lidera pesquisa intenção de votos para eleição de 2014, diz CNT

A presidenta Dilma Rousseff tem 16% da intenção espontânea de voto, no caso de uma possível candidatura para as eleições presidenciais de 2014, segundo pesquisa divulgada hoje (10) pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT). Na pesquisa anterior da CNT, em julho, Dilma tinha 14,8% das intenções de voto – 1,2 pontos percentuais a menos, no caso de uma possível candidatura, quando não são apresentadas opções de candidatos.

Em segundo lugar, os entrevistados espontaneamente citam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (9,7%), Marina Silva (5,8%), Aécio Neves (4,7%), Eduardo Campos (1,6%), José Serra (1%), Geraldo Alckmin (0,5%) e Joaquim Barbosa (0,5%).

Na pesquisa estimulada, quando são apresentados os nomes de possíveis candidatos para primeiro turno, a presidenta Dilma tem 36,4% da intenção de voto. Na última pesquisa, o percentual era 33,4%. Em junho, a intenção chegava a 52,8%. Nesse cenário, Marina Silva tem 22,4% da intenção de voto, Aécio Neves, 15,2%, e Eduardo Campos, 5,2%.

Em um possível segundo turno, a presidenta Dilma tem 40,7% das intenções de voto, contra Marina Silva, com 31,9%.

Nesta edição da pesquisa foram entrevistadas 2.002 mil pessoas, em 135 municípios de 21 estados, entre os dias 31 de agosto e 4 de setembro.

Agência Brasil

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Economia

iPhone? Não! Galaxy S3 é o smartphone mais vendido nos Estados Unidos

O Galaxy S 3, celular desenvolvido pela sul-coreana Samsung e lançado em maio de 2012, alcançou o status de smartphone mais vendido dos Estados Unidos, de acordo com a consultoria americana Canaccord Genuity. Em relatório publicado nesta terça-feira, no qual não constam números de aparelhos comercializados, a empresa afirmou que o dispositivo está no topo das listas de produtos mais procurados em operadoras como Sprint e Verizon. O iPhone 4S, da Apple, caiu para o segundo lugar, seguido do One, da taiwanesa HTC.

Apesar da vantagem sobre as rivais, a companhia sul-coreana não deve se manter em primeiro lugar por muito tempo. A queda nas vendas do iPhone 4S, que se manteve no topo da lista desde o seu lançamento em outubro de 2011, significa apenas  que os consumidores estão se preparando para o lançamento do novo smartphone da Apple, que será apresentado no próximo dia 12 de setembro.

No último dia 24 de agosto, a Apple obteve uma vitória importante sobre a rival Samsung em mais um capítulo da guerra de patentes entre as duas companhias. De acordo com a decisão do júri do tribunal de San Jose, na Califórnia, a sul-coreana violou diversas patentes de design e utilidade da concorrente e em diversos aparelhos, o que levou a juíza Lucy Koh a aplicar uma pena de 1,05 bilhão de dólares à companhia. Agora a Apple procura barrar a venda de diversos produtos da concorrente nos Estados Unidos, incluindo a do próprio Galaxy S 3.

Fonte: Veja

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Economia

Nando Parrado: "A fome é horrível, a sede é horrível, a morte é pior!"

O uruguaio Nando Parrado, autor do livro “Milagre nos Andes”, é o palestrante do Seminário Internacional de Liderança, que será realizado no Teatro Riachuelo, nesta quarta-feira (18).

Agora a tarde, ele deu uma entrevista em que externou um pouco dos sentimentos que sente até hoje após a experiência de sobreviver ao acidente aéreo de 1972, na Cordilheira dos Andes. “A fome é horrível. A sede é horrível. A morte é pior! Eu amo a vida! A vida é muito curta para se desperdiçar”, disse.

Em 13 de outubro de 1972, o voo 571, da Força Aérea Uruguaia, caiu nos Andes com 45 passageiros. 17 deles morreram e havia pouca esperança de vida. O lugar era inacessível, pouquíssima comida, 30 graus negativos, não havia abrigo ou agasalhos adequados. O tempo passava, as tentativas de resgate foram abandonadas e os sobreviventes começaram a morrer, vítimas de avalanches, do frio ou de seus próprios ferimentos. Quase 2 meses após o acidente, Parrado, que havia perdido a mãe e a irmã, encontra forças para deixar o local em busca de ajuda. Nando enfrentou, por mais de 10 dias, montanhas geladas, temperaturas negativas, dor e fome para encontrar socorro.

Seu esforço heróico ajudou a salvar a vida dos outros sobreviventes e desde então, Nando viaja pelo mundo, encantando plateias e mostrando que a esperança nunca morre e que sempre vale a pena lutar.

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Economia

Sobrevivente de acidente aéreo em 1972 nos Andes dará palestra em Natal

O uruguaio Nando Parrado, autor do livro “Milagre nos Andes”, é o palestrante do Seminário Internacional de Liderança, que será realizado no Teatro Riachuelo, no dia 18 de julho deste ano. O conferencista, um dos sobreviventes do acidente aéreo de 1972, na Cordilheira dos Andes, é mundialmente reconhecido e admirado por sua história.

Pela primeira vez no Nordeste, Nando falará sobre como o trabalho em equipe, a determinação e a ação das lideranças foram fundamentais para sua sobrevivência, fatores que o mundo corporativo vivencia nos dias de hoje. Também foi considerado o melhor palestrante do mundo pelo World Business Fórum, além de ter recebido os três maiores reconhecimentos de um conferencista internacional: principal orador; principal conferencista; e capa da revista Speaker, a mais influente do setor.

A expectativa do evento, organizado pela K&M Group, é de atrair um público estimado em 1.500 participantes, entre empresários, executivos, gestores, bem como estudantes e demais profissionais interessados em reciclar conhecimentos e implantar conceitos de sucesso em suas carreiras. Inscrições pelo site www.seminarioskemgroup.com.br.

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Política

Demóstenes pede afastamento da liderança do DEM

O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) pediu afastamento da liderança do DEM no Senado, na tarde desta terça-feira (27), em carta enviada ao presidente nacional da legenda, José Agripino Maia (RN). No texto, Demóstenes sinaliza que precisa de mais tempo para se dedicar à defesa das denúncias que o envolvem com o empresário Carlos Augusto Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira.

Nelson Jr. – 3.mar.10/STF
O senador Demóstenes Torres
O senador Demóstenes Torres

“A fim de que possa acompanhar a evolução dos fatos noticiados no últimos dias, comunico à Vossa Excelência meu afastamento da Liderança do Democratas no Senado Federal”, disse o senador, na correspondência.

O corregedor do Senado, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), enviou pedido de informações ao Ministério Público para saber se há envolvimento de Demóstenes no esquema de corrupção investigado pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal. Depois dessas informações, Vital do Rêgo definirá se o caso será remetido ao Conselho de Ética da Casa.

Em meio às denúncias de irregularidades, Demóstenes confirmou apenas que havia recebido presentes de casamento – uma geladeira e um fogão importados – de Cachoeira. Porém, vieram à tona informações que o senador mantinha uma linha telefônica para conversar com o empresário.

Fonte: Folha

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Polícia

Ou Dilma entrega o que lhe exigem os lobos e as raposas do Congresso ou vai colecionar derrotas legislalivas em conta-gotas

Dilma Rousseff, informam seus auxiliares, aprendeu uma lição no seu primeiro Waterloo no Senado. Não ficou muito claro para o condomínio governista qual foi o aprendizado. É como na história do menino que gostava de puxar o rabo do gato.

Um dia o gato deu uma mordida no menino. E ele aprendeu a lição. Na vez seguinte, o menino deu uma cacetada na cabeça do gato antes de puxar o rabo. O que fará Dilma nas próximas vezes?, eis a dúvida que embatuca os “aliados”.

A maioria dos governistas acha que Dilma respondeu ao recado do Senado com outro recado: às favas com todos os pruridos políticos. Há apoiadores rebeldes no plenário? Cacetada neles!

A troca dos dois líderes –Jucá no Senado e Vaccarezza na Câmara— espalhou no Legislativo um rastilho de rancores. Dona da caneta, Dilma fez o que bem quis. Nem por isso livrou-se do risco de outras derrotas. Ao contrário, potencializou-o.

Pela nova lógica que passou a conduzir os movimentos do Planalto, sob influência da ministra Ideli Salvatti, isso só quer dizer que o que falta para garantir as vitórias legislativas é a permanente ameaça de reações radioativas. Na próxima vez…

Meio zonzos, os comandantes da infantaria congressual crêem que a lição do apagão do Senado deveria ter sido outra. Dilma olharia ao redor e se daria conta de que a causa do curto-circuito está na cozinha do Planalto, não no Congresso.

A base da coligação atual é a mesma que deu suporte a Lula, só que ampliada. Carrega as mesmas virtudes (poucas). São idênticos também os vícios (muitos). Ao absorver a mega-aliança que se formou na eleição de 2010, Dilma sinalizara que jogaria o jogo.

Significa dizer que não teria ministros, mas auxiliares capazes de saciar os apetites dos partidos e providenciar os votos. O consórcio treme porque não se sente suficientemente atendido nas verbas, nos cargos e no prestígio. Pior: avalia-se que Dilma entrega ao PT a mercadoria que sonega aos demais partidos.

Ao servir ressentimento a aliados que pedem os privilégios de que se julgam credores, Dilma produz isolamento, não unidade. Se desejava governar como freira, deveria ter sacado sua castidade no instante em que Lula a levou para passear no bordel.

A tática de Dilma parte de uma premissa falsa. Coisa de política neófita. Onde a presidente enxerga felinos domesticados não há senão feras criadas. Lobos e raposas já farejam os próximos movimentos do porrete. E não se dispõem a oferecer graciosamente nem a cabeça nem o rabo.

No Senado, Dilma entregou a liderança que era exercida desde sempre por Romero Jucá a Eduardo Braga, senador de primeiro mandato. No câmbio oficial, um pemedebê por outro. No paralelo, um novo líder que se aparelha para presidir o Senado e desafia a proeminência de Renan Calheiros e de José Sarney.

Na Câmara, Dilma substituiu Cândido Vaccarezza por Arlindo Chinaglia. No oficial, seis por meia dúzia, um petê por outro. No paralelo, um novo líder que é visto pelos colegas como cultor do sonho de voltar à presidência da Câmara.

Na guerra fria inaugurada por Dilma, ficou entendido que foi armada no Planalto uma bomba atômica: ou o PMDB se enquadra ou o governo moverá céus e terras para impedir que a legenda obtenha em fevereiro de 2013 o comando simultâneo das duas Casas legislativas.

Como não pensa noutra coisa senão em tornar-se novamente o mandachuva do Senado, Renan cuidou de informar que não está morto. Com a rapidez de um raio, valeu-se da prerrogativa de líder do PMDB para converter o “desalojado” Jucá em novo relator da Comissão Mista do Orçamento Geral da União.

Henrique Eduardo Alves, líder do PMDB e candidato à presidência da Câmara, também apressou-se em reavivar da tribuna a memória do Planalto e do petismo. Lembrou que PT e PMDB celebraram um acordo.

Prevê que, saindo o petê Marco Maia, vai ao painel de controle da Câmara um pemedebê. Henrique absteve-se de dizer, por desnecessário, que falava em causa própria. É algo que ninguém ignora.

Henrique também recordou que o contrato atual é mera renovação de outro. Firmado na legislatura passada, o primeiro acerto teve Chinaglia como beneficiário direto. Na época, ele revezou-se na presidência da Câmara com o atual vice-presidente da República Michel Temer.

Quer dizer: levando sua tática às últimas consequências, Dilma arrisca-se a converter o Orçamento de 2013, a ser votado em dezembro de 2012, numa peça tóxica. E comprará uma briga com Henrique, com o pacato Temer e com um PMDB que, embora trincado, costuma unificar-se em tempos de guerra.

De resto, a troca de líderes, idelizada como remédio contra a divisão, terminou resultando numa soma cujo resultado foi menos zero. Onde havia apenas divisão parcial agora existe desconfiança generalizada.

De cabelos hirtos, os aliados enxergam na movimentação de Dilma, tida por amadora, as digitais de Ideli, definida como primária. Eduardo Baga, o novo líder do Senado, integra o chamado G8, grupo de senadores “independentes” do PMDB.

Imaginou-se que, sob a nova liderança, os “independentes” se reposicionariam em cena. Tolice. Jarbas Vasconcelos alinhado ao Planalto? Nem a porretadas. Pedro Simon sem acidez na língua? Pode esquecer. Roberto Requião no cercadinho? Impensável.

Ou seja: além de não dissolver a independência, o Planalto levou os dependentes às armas. Numa brincadeira de corredor, Eduardo Braga disse que já providenciou um “colete à prova de balas”. Nada poderia ser mais acertado. Abriu-se o paiol.

Na Câmara, a ascensão de Chinaglia foi recebida com dezenas de pés atrás. A sessão que entrou pela noite desta terça (13) foi dedicada à despedida de Vaccarezza e à recepção do novo líder.

Coube ao ex-petê Chico Alencar, hoje um combatente do PSOL, traduzir a cena. Impressionado com a enxurrada de elogios ao líder deposto, disse que, se Dilma tivesse ouvido seus aliados, jamais teria dado a “rasteira” em Vaccarezza.

Chinaglia assume sob o signo da desconfiança num instante em que o condomínio arma uma cilada para o governo no Código Florestal. A primeira providência do novo líder foi requerer o adiamento da votação.

Quem olha Dilma a partir das arquibancadas fica com a impressão de que ela responde à chantagem dos aliados com altivez e espírito público. Quem a observa a partir dos plenários da Câmara e do Senado tem a percepção de que a presidente escala o cadafalso acenando para a platéia.

O relacionamento do governo com seu condomínio precisa, não é de hoje, pegar um ar fresco. Mas a lição dessa penúltima crise deveria ser a de que a premissa sobre a qual Dilma ergueu os alicerces políticos do seu governo é feita da mesma matéria prima usada por seus antecessores: o cinismo.

É um pouco tarde para corrigir o erro. Agora, ou Dilma entrega o que lhe exigem os lobos e as raposas ou vai colecionar derrotas legislalivas em conta-gotas. Uma aqui, outra acolá. Pior: arrisca-se a chegar em 2014 assistindo à derrocada do seu projeto reeleitoral e descobrindo que aprendeu a lição errada.

Fonte: Josias de Souza

Opinião dos leitores

  1. Esses politicos estão cada vez mais "cara de pau". É escancarado a troca de favores, o pedido de cargos e por ai vai. A cada dia que passa me convenço mais que o problema do Brasil é a classe politica. Nada mais verdadeiro que o filme Tropa de Elite 2, onde o "Coronel Nascimento" luta contra o "SISTEMA".

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Política

Henrique Alves admite que tem "culpa" depois de reunião de 2 horas de Temer com os descontentes

Folha.com

O vice-presidente Michel Temer precisou costurar na noite desta segunda-feira uma trégua entre deputados descontentes do PMDB e a liderança do partido na Câmara.

Em uma reunião de mais de duas horas, o vice ouviu oito deputados descontentes com o que chamaram de “posição periférica” nas decisões da sigla. Em seguida, chamou o líder do partido na Câmara, Eduardo Henrique Alves (RN), para a conversa.

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Política

Enildo pode entregar a liderança da Prefeita a qualquer momento

Se o vereador Enildo Alves vai entregar ou não a liderança da Prefeita na Câmara não se sabe. Mas o descontentamento dele está claro. A insatisfação não é de hoje. Enildo reclama da falta de compremetimento de alguns vereadores da bancada com a Prefeita. A gota d´agua pode ter sido a Prefeita não ter segurado e sustentando a nomeação para Urbana do seu maior assessor e amigo de muitos anos, Fúlvio Saulo. Segue reportagem do Nominuto.com

A ausência do vereador Enildo Alves (sem partido), líder da prefeita Micarla de Sousa (PV), durante a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) na Câmara Municipal de Natal, nesta quinta-feira (30), deu margem a várias especulações nos bastidores políticos.  

Em meio à votação do projeto, chegou a notícia que Enildo Alves, fiel defensor da comandante do Executivo do Município, entregaria o cargo de líder da prefeita na Câmara. A informação, porém, não pôde ser confirmada, porque o parlamentar não atendeu as ligações da nossa reportagem nem enviou nenhum comunicado oficial à CMN.  

Indagados sobre a renúncia de Enildo, os vereadores governistas se esquivaram, dizendo somente que não iriam comentar o assunto. Em tom de brincadeira, o vereador Júlio Protásio (PSB) chamou o colega Aquino Neto (PV) de “novo líder da prefeita”, mas o verde, prontamente, recusou a deferência.  

Enildo Alves é o autor do requerimento da CEI das Obras Inacabadas, com o objetivo é investigar a gestão do ex-prefeito Carlos Eduardo (PDT). A comissão foi criada em represália à CEI dos Contratos, aberta pela oposição para passar a limpo a administração do PV.  

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