Política

Bolsonaro: “Eu conversei com o Lira, não tem problema nenhum entre nós. Zero problemas. O que queremos juntos é maneira de contratarmos mais vacinas”

Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira que não há “problema nenhum” entre ele e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP). Bolsonaro recebeu Lira no Planalto um dia após o deputado afirmar que os “remédios políticos” do Congresso são “amargos”.

Bolsonaro reuniu-se com Lira e com o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), no Palácio do Planalto. Na saída, fez questão de descer junto com os dois, em um gesto incomum. O presidente disse que eles conversaram sobre “muitas coisas”, entre elas formas de compras mais vacinas contra a Covid-19.

— Eu conversei com o Lira, não tem problema nenhum entre nós. Zero problemas. Conversamos sobre muitas coisas. O que queremos juntos é maneira de contratarmos mais vacinas. É, na ponta da linha, fazer com que chegue as informações de que as vacinas estão sendo aplicadas.

Bolsonaro ressaltou que apoiou Lira na eleição para a presidência da Câmara:

— Nunca teve nada errado. Meu velho amigo de parlamento, torci por ele. E no governo continua tudo normal.

Lava-Jato: Corregedoria da PGR abre investigação sobre processos ‘invisíveis’ citados por Aras

O presidente foi questionado diversas vezes sobre a permanência no cargo do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, mas evitou responder. Diversos parlamentares têm pedido a saída de Ernesto.

Na quarta-feira, insatisfeito com o resultado de reunião promovida por Bolsonaro entre Poderes, Lira proferiu um duro discurso no plenário da Câmara. O presidente da Câmara criticou a política externa de Bolsonaro e cobrou ações efetivas para a pandemia de Covid-19. Também alertou que é preciso uma “mudança de atitude”.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Meu Presidente é cabra macho, ele conversa com qualquer um, de igual para igual.
    MITO TEM RAZÃO
    MITO 2022

  2. TODO DIA A MÍDIA PODRE, SEM CREDIBILIDADE, CRIA UM FACTÓDE PARA JOGAR BOLSONARO CONTRA ALGUÉM OU ALGUÉM CONTRA BOLSONADO.
    POR ISSO A GLOBO, FOLHA DE SÃO PAULO, SITES, BLOGS E JORNALISTAS PAGOS E ALINHADOS A ESQUERDA SÃO DESMORALIZADOS DIARIAMENTE.
    QUEM SE APOIA EM MENTIRA, LEVA RASTEIRA, É DESMORALIZADO, VIRA UM DESQUALIFICADO.
    AGORA TODO PEIDO QUE FOR DADO NO BRASIL, OS IDÓLATRAS DE CORRUPTO VAI VOMITAR – É O EFEITO LULA. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    1. Antes de mais nada, um pequeno toque de comunicação: escrever tudo em caixa alta faz qualquer um desistir de ler, dá a impressão que você está gritando ou impondo suas opiniões. Pega mal. Parece coisa de gente prepotente. Não sei se é o seu caso. É só um toque.
      Quanto a sua denúncia a respeito deste complô da mídia versus governo, acho que seria interessante da sua parte nos informar aonde buscar informações isentas. Aguardo suas indicações.

    2. Francisco de Assis, se você não assistir a globo e a band, não ler a folha de são paulo, não ver notícias do 247, nem revista ceará, ignorar essas pesquisas falsas que aparecem a toda hora, já é um começo.
      Assista ao SBT, TV Cultura e Record e se achar melhor, compare o que é divulgado na mídia esquerdista, com a mídia que não tem lado político. Vai ser uma enorme evolução. Talvez consiga atentar para os fatos e as versões.
      Mas também vou te dar um toque, se você acha que quem escreve em caixa alta, é deselegante, não perca seu tempo lendo, pois nem sempre é um sinal de grito ou chamar atenção. Não lee logo para o pior lado, pode ser que a pessoa estava com a caps lock (fixa) ativado e escreveu.

    3. Caramba, Martiniano. Tá bem mal de fontes, hein!? SBT dos Silvio Santos (sogro do ministro das comunicações), TV Cultura da Fundação Padre Anchieta (do Dória) e Record do Edir Macedo? Pelamor de Deus!!!!!!!!! Nem dá pra comentar
      😂😂😂😂😂😂😂😂

  3. Presidente seu problema não é de ordem pessoal com outra pessoa, mas com o povo brasileiro e com as familias das mais de 300mil vítimas do covid.
    Num tem jeito, vai ter que responder no foro apropriado.

    1. Inventa outra! Vira o disco! Só é no Brasil que tem covid? Procura outra coisa! Inventa outro leite condensado, um sem máscara, vai procurando aí. Covid perdeu a graça.

    2. Só no brazil temos um incopetente na presidencia, só no brazil tem cerca de 15 milhões de zumbis dispostos a fazer tudo o que ele orienta e só no brazil temos entre 2.500 a 3.000 mortes por dia só de covid.

  4. Ohhhhh debreada da moléstia do genocida.
    Nao tem mais vermifugo, cloroquina, ozônio no fiofó nem spray nas ventas!
    Resta saber como vai ficar o gado enganado, desiludido e largado.
    Abrigado Lula, vc é o cara!

  5. Pense numa ré que o MINTOmaníaco negacionista deu nos últimos dias! Afinal, ninguém quer nas costas a conta de 300 mil mortos né!

  6. questão é que ele não está tratando com procuradores e magistrados que desejam tanto uma vaga no Supremo Tribunal Federal a ponto de lustrar o chão que ele pisa. Mas com o centrão – que já estava no poder antes do mundo existir e continuará por lá muito tempo depois que um meteoro vier nos redimir….

  7. Resumindo a conversa centrão ganha mais o ministério das relações exteriores….fazer pacto com o diabo, ele um dia vem cobrar o preço.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Em ofício conjunto, Pacheco e Lira dão 24h para Pazuello informar cronograma atualizado de vacinação contra Covid

Em ofício conjunto protocolado há pouco no Ministério da Saúde, os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, cobram informações sobre o real cronograma de vacinação contra a Covid-19.

No documento, obtido por O Antagonista, eles alegam “urgência” diante da crescente taxa de óbitos no país e dão 24 horas para o general três estrelas Eduardo Pazuello responder aos seguintes questionamentos:

O Cronograma de vacinação apresentado pelo Sr. Antônio Élcio Franco Filho, na qualidade de representante do Ministério na sessão temática, está mantido na forma e nos prazos apresentados aos Senadores?

Na hipótese de haver ocorrido modificação no Cronograma apresentado aos Senadores, qual será o novo calendário de vacinação para o ano de 2021?

De igual modo, caso o Cronograma apresentado tenha sido alterado, requeremos que o Sr. Ministro decline quais foram as razões para as alterações ocorridas e quais os principais obstáculos enfrentados neste momento para que o Cronograma vigente seja cumprido?

O Ministério possui informações a respeito do Cronograma de produção nacional de vacinas pela Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ e pelo Instituto Butantan? Em caso afirmativo, quais seriam as datas para o envio de vacinas, pelas referidas instituições, ao Governo Federal?

A respeito da aquisição de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), há calendário para sua aquisição, por parte do Governo Federal, de outros países? Há risco de falta dos referidos insumos? Quais os maiores entraves que o Ministério tem visualizado para a sua aquisição e importação?

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Esse ministro tá mais perdido que cego em tiroteio. Igual a Bolsonaro: não administra um chiqueiro de porco, é jumento e nunca fez nada de proveitoso na vida pública. Com mais de 02 anos na presidência , em que área avançamos? Saúde ??Educação ?? Infraestrutura ?? Geração de empregos ? ? SÓ merda , esse presidente está fazendo
    e falando ! Fora bicho burro! Pede pra cagar e sai

    1. O esquerdista é um cara de pau por excelência.
      Já imaginou se Cipriano fosse o ministro da saúde?
      O PT deixou a saúde no Brasil um caos
      Pacientes em corredores.
      Na educação, o Brasil ficou nas últimas colocações no teste de Pisa…
      Segurança pública: 650 mil homicídios em 13 anos.
      Corrupção: mensalão e petrolao.
      O esquerdista é um zumbi que fica dia e noite divulgando mentiras e opiniões espalhafatosas para tentar iludir a população .

    2. Paulo e sua geringoça de ódio. Calma aê, rapaz. Deus é mais.

    3. Ninguém tem que imaginar nada! O nosso presidente eh o MINTOmaníaco e ele se mostrou um inepto nessa pandemia! O ministro da saúde eh um incompetente pra dizer o mínimo! O PT já era! O que mais torce pelo PT eh o próprio MINTOml, que se concorrer com lulaladrao, vai poder limpar a corrupção da família dele com a corrupção da família de Lula…

    4. Paulo, pra você um trechinho de um samba cantado por Beth Carvalho:
      Chora, pode chorar, chegou a hora, vais me pagar.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Arthur Lira sobre a decisão monocrática de Fachin: “Foi para absolver Lula ou Moro?”

Foto: Najara Araújo/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), foi ao Twitter questionar se a decisão do ministro do STF Edson Fachin, que anulou todos os atos processuais envolvendo Lula na Lava Jato de Curitiba, beneficiaria o petista ou o ex-juiz Sergio Moro.

“Minha maior dúvida é se a decisão monocrática foi para absolver Lula ou Moro. Lula pode até merecer. Moro, jamais!”, disse Lira.

De acordo com a decisão de Fachin, a 13ª Vara Federal de Curitiba não era o juízo competente para processar e julgar Luiz Inácio Lula da Silva.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Lira, Calheiros e outros corruptos da direita, esquerda e centro querem a todo custo a cabeça de Moro. Só assim terão a certeza da impunidade.

    1. A esquerda é diabólica.
      Se passa por isenta, por terceira via como forma de atacar Bolsonaro.
      O esquerdista chama o presidente da República de genocida (não sabe nem o que é isso…), depois diz que moro deve sair candidato.
      Objetivo é ofender o presidente da República.
      Como Lula está queimado a estratégia é falar mal de Lula e tentar igualar Bolsonaro ao chefão do mensalão e do petrolao…

  2. Ótima pergunta! Respondo para os acéfalos seguidores do loucura total: Serve para absolver as atitudes/decisões marginais (à margem da lei) de Moro e dos "anjos" da Lava jato.

    1. No Brasil, corruPTos tentando posar de vítimas.
      Desde 2014 a lava jato vem funcionando, o STF julgou centenas de recursos de Lula, condenado em terceira instância.
      De repente, passados 7 anos, diz que não deveria ser em Curitiba?
      A corrupção compensa?
      Essa decisão do STF coloca o Brasil como vergonha mundial.
      A corrupção de Lula e do PT sendo "perdoada"?

  3. O auge é que a decisão na prática declara Moro e Deltan INCOMPETENTES. Aceita que dói menos, muito menos! O choro é livre, gado, e Lula também!

    1. Pelo contrário! Não está em questão a competente de Moro, pois ela foi corroborada pelo TRF 4 do RS e pelo STF. O que está em questão, é a competência da 13ª vara de Curitiba.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

“Governo vai entregar 140 milhões de vacinas para os meses de março, abril e maio. Também ficou acertado o auxílio emergencial, que deve ser de R$ 250 até junho”, anuncia Lira

Foto: Reprodução/Twitter

O presidente da Câmara Federal, Arthur Lira, destacou na manhã desta segunda-feira(01), em suas redes sociais, o acerto com o governo do auxílio emergencial, que deve ser de R$ 250,00, até junho.

Lira ainda anunciou a entrega de 140 milhões da vacinas de março a maio:

“Agora na TV Record, anunciei que o governo vai entregar 140 milhões de vacinas para os meses de março, abril e maio. O assunto foi tratado ontem na reunião com o presidente Bolsonaro”.

Opinião dos leitores

  1. Praquê querer remanejar dinheiro da reta tabajara se o governo federal tá agindo.
    Qual a diferença de comprar pelo ministério da saúde, pra ir comprar pelo consórcio Nordeste??
    Tem dedo de deputado esquerdista nisso.
    Nada de desviar dinheiro da obra.
    Tá bom de mais assim.
    Consórcio nordeste, não sabe comprar nada.
    Onde já se viu, comprar respiradores a empresa que vende produtos a base de maconha?
    É querer comprar material de construção numa farmácia, não vai encontrar.
    É por isso que os 5.000 milhões foi pro beléleo e ninguém está preso.
    Mada de consórcio Nordeste, risco grande do dinheiro do povo levar fim.

  2. O governo federal está tentando fazer sua parte, apesar dos inimigos do Brasil, que fazem oposição irresponsável e torcem sempre pelo pior, politizando o combate à pandemia. E o que fez de efetivo, ATÉ AGORA, o governo do estado do RN? Trancar as pessoas e destruir a economia do estado só vai piorar as coisas.

    1. O governo federal não está tentando nada além da própria reeleição. Não vem com esse papo de honesta que não cola. É um governo fraco, incapaz de se movimentar e que mesmo com a ajuda do centrão, cheio de corrupção, não consegue fazer nada de bom pelo país. É o pior governo desde a redemocratização, disparado, e responsável principal pelo caos em que se encontra a saúde. Só tem levado a retrocessos econômicos, sociais e políticos. Esse nhen nhen do Direita honesta não convence ninguém. Conversa fiada.

    1. Cara, se tu chegas a acreditar que o Lula é inocente, então…

    2. No dia q sai o aumento da gasolina, mais um ora não esquecer, ele joga essa da vacina para os brasileiros ficarem calados. eu queria acreditar, mais vindo dessa turma q brinca com a doença e o povo fica complicado.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Lira diz que Bolsonaro não invadiu competência do Legislativo com decretos sobre armas

Foto: REUTERS/Bruno Kelly

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse ao blog nesta segunda-feira (15) avaliar que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não invadiu competência do Legislativo ao editar decretos que flexibilizam o uso e a compra de armas de fogo no país. A posição de Lira contraria a declaração do vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM) – ambos são aliados do Planalto.

Lira tem discutido o tema com advogados e técnicos, e afirmou ao blog que “talvez possa ter havido uma superlativação” no ponto que editou o porte de armas, mas que isso pode ser corrigido.

“Ele não invadiu competência, não extrapolou limites já que, na minha visão, modificou decretos já existentes. É prerrogativa do presidente. Pode ter superlativado na questão das duas armas para porte, mas isso pode ser corrigido”.

Perguntado pelo blog se a prioridade do país deve ser armas, neste momento de pandemia, Lira respondeu: “É de cada um. É pauta dele. A minha prioridade eu já deixei claro que é vacina”.

Com a alteração do decreto, o governo agora passa a permitir expressamente, por exemplo, o porte simultâneo de duas armas. O direito ao porte significa poder circular com a arma. Antes, a regra dizia que o porte deveria ser válido apenas para a arma nele especificada, mas não mencionava a quantidade.

O deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), da oposição na Câmara, disse ao blog que vai acrescentar um pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) para derrubar esses novos atos em uma ação já existente na Corte questionando a constitucionalidade da política armamentista.

“No mesmo dia em que foi publicado o aumento do número de mortes violentas no Brasil, Bolsonaro publicou decretos facilitando ainda mais o acesso a armas. Já temos uma ação no STF questionando a inconstitucionalidade da política armamentista do governo e vamos acrescentar um pedido para também derrubar esses novos atos. Bolsonaro não quer passar leis pelo Congresso, quer governar por decreto. O Brasil é um Estado de Direito, não um Estado de Tiro”, afirmou.

Blog da Andréia Sadi – G1

Opinião dos leitores

  1. Quando o homem de bem, o trabalhador, Estiver armado., a violência diminui, hoje só a bandidagem esta. As famílias reféns.

  2. Meu Deus.. onde vamos para com esse governo safado.. ainda bem que não votei nesse FDP….aí tem gente que fica do lado desse governo, ohh cabeça…..sem noção..

    1. Que bom que não votou, continue cultivando seus corruptos de estimação.
      Só votou nele quem pensa no melhor para o país, longe da idiotização da ideologia.

  3. A imprensa brasileira não cansa de passar vergonha, sempre com matéria jogando o Presidente contra o congresso Nacional, governadores, Militares etc
    MITO 2022

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Pacheco e Lira preveem reforma tributária aprovada no Congresso no prazo de 6 a 8 meses

Foto: Luiz Felipe Barbiéri/G1

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), informaram nesta quinta-feira (4) que preveem a aprovação da reforma tributária no Congresso em até oito meses.

Pacheco e Lira se reuniram no início da manhã com o presidente da comissão mista da reforma tributária, senador Roberto Rocha (PSDB-MA), e com o relator da proposta, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).

“Temos uma previsão de que 6 a 8 meses nós possamos ter concluída a reforma tributária no congresso nacional, tanto no âmbito do Senado quanto no âmbito da Câmara dos Deputados”, afirmou Pacheco após o encontro.

Ele disse ainda que o relatório deve ser apresentado na comissão mista em fevereiro. Depois, o texto vai tramitar na Câmara e no Senado. Pacheco afirmou que não está definido por qual Casa começará a votação.

“A comissão mista concluirá seu trabalho até o final de fevereiro, com a apresentação do parecer por parte do deputado Aguinaldo Ribeiro, ouvindo os demais membros, que poderão sugerir acréscimos, supressões, criticas ao parecer. E, na sequência, a reforma tributária iniciará por uma das casas legislativas”, completou Pacheco.

Lira ressaltou que Senado e Câmara não vão brigar pelo protagonismo na condução da reforma.

“Não vai haver briga por protagonismos entre Câmara e Senado […] Tem que andar constitucionalmente nas duas casas e pouco importará se começará em uma ou se findará em outra. Não há essa preocupação”, afirmou o presidente da Câmara.

Os presidentes da Câmara e do Senado disseram que não discutiram nesta quinta o conteúdo da reforma. Diferentes textos tramitam no Congresso. O enviado pelo governo prevê a unificação do PIS e da Cofins (incidente sobre a receita, folha de salários e importação), e a criação de um novo tributo sobre valor agregado, com o nome de Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS).

A comissão mista, criada no ano passado, discute um texto que prevê a unificação de mais tributos.

Auxílio para trabalhadores

Os presidentes do Senado e da Câmara foram eleitos para os cargos na segunda-feira (1º). Desde então, iniciaram articulações para votar temas considerados prioritários, como reformas na economia e mecanismos para acelerar a vacinação contra a Covid-19.

Os dois também querem aprovar um pagamento, nos moldes do auxílio emergencial, para garantir renda a trabalhadores afetados economicamente pela pandemia. O auxílio emergencial foi encerrado em dezembro de 2020, mas a percepção política no governo e no Congresso é que grande parte da população ainda precisa da ajuda.

Pacheco e Lira falaram sobre o tema ao fim da reunião da reforma tributária. Eles disseram que têm um compromisso de buscar um programa social para auxiliar os trabalhadores e que devem discutir o assunto em um encontro com o ministro da Economia, Paulo Guedes.

‘Temos ambos, tanto eu quanto o deputado Arthur Lira, presidente da Câmara, absoluto compromisso de entregar à sociedade, especialmente a essa camada mais vulnerabilizada em decorrência da pandemia, algum programa social que possa socorrê-los. Esse compromisso existe, e ainda hoje pretendo pedir essa agenda com o ministro Paulo Guedes para discutir esse tema em específico”, concluiu Pacheco.

G1

Opinião dos leitores

  1. Falou mal de políticos o BG não publica.
    A reforma é para o Povo pagar mais impostos, e os políticos terão mais privilégios

    1. Esse não sabe o que está falando.
      A velha mania de falar mal do governo dia e noite.
      A ideia da reforma é reduzir a carga tributária.
      Ciro Gomes é que queria aumentar impostos, inclusive sobre herança passando de 4 para 29%.
      Muito bom esse Ciro Gomes.

    2. Paulo o aumento sobre herança proposto por Ciro atingiria as heranças acima de 2 milhões, portanto dos mais ricos. Faltou você esclarecer esse detalhe.

    3. Você recebe uma herança e o Estado vira seu sócio. Fantástico!

    4. BG
      O Cidadão Pai de família trabalha uma vida inteira para formar patrimônio ai depois o governo passa a ser herdeiro da maior parte do patrimônio. São impostos escorchantes de toda especie além de cartórios também passarem a serem herdeiros com taxas ABUSIVAS e serviços de péssima qualidade.Tem é que diminuir os valores astronômicos pagos a gestores públicos, políticos, judiciário, que não obedecem os tetos constitucionais e reduzir a carga tributaria para o Cidadão. Foi veiculado na imprensa dos altos salários pagos a diretores da Caern, são casos assim que precisam serem extirpados da maquina pública obesa e ineficiente.

  2. Se for reforma tributária, entendam “O povo vai pagar mais imposto” e os “Políticos terão mais privilegiados “.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

‘Clima é o melhor possível’, diz Bolsonaro ao lado de Lira e Pacheco

Foto: Reprodução/CNN

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta quarta-feira (3) que o clima para trabalhar com os novos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), é o melhor possível.

Em breve declaração ao lado dos dois no Palácio do Planalto, o presidente afirmou ainda que o governo federal apresentou uma série de sugestões de pautas o Congresso Nacional.

“O clima é o melhor possível e imperará harmonia entre nós. Na sugestão, [estão] assuntos voltados obviamente para a pandemia, a saúde, a economia e as reformas de estado”, afirmou Bolsonaro.

[É um] momento importante nessa linha que gostamos de pregar de pacificação, de boa relação, de harmonia entre os poderes, resguardando sempre a independência”, afirmou Pacheco, sobre o encontro.

“É fundamental esse diálogo, sermos recebidos pelo presidente Jair Bolsonaro, recebemos de suas mãos sugestões de pauta que submetemos aos nossos colégios de líderes para apreciar a viabilidade de cada um desses projetos.”

Já Lira destacou que o encontro dos líderes do Legislativo e do Executivo mostram que o país entrou em um novo momento no aspecto político.

“Nossa vinda aqui configura um novo momento para o Brasil em 2021, com nossa preocupação 100% voltada para o combate à pandemia”, disse.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Vamos aguardar!
    Vai ter que desemboldar muito, pq o centrão é assim: se não desembolsa, dança!
    Veja Dilma…
    Logo chegará a vez do Messias…

  2. Se comprou e tá dando certo beleza. Compra de vacinas e auxílio emergencial é só um detalhe mínimo

  3. Ainda bem que deu certo. Nosso Mito e sua turma já não corre perigo de cair. VIVA AO CENTRÃO!!!

    1. O centrão é que veio pra nosso lado, se não muitos desses aí roda em 2022.
      O PR Bolsonaro, não vota mais na Câmara.
      Kkkkjkkkkk
      Era muito fácil de ficar com vcs.
      Bastava o presidente nhonho ter arrumado os votos suficientes pra o Piaba Rossi.
      Simples assim.
      Agora aguenta!!

  4. Ótimo, já organiza a votação da principal promessa de campanha, a prisão em 2a instância. Agora o Brasil vai

    1. Kkk vc vive no mundo da lua 99,9% do centrao tem condenacoes como eles vao prender eles mesmos.

    2. Você tá com problema de memória.
      A principal promessa foi acabar com a reeleição.
      Depois acabar com a imunidade parlamentar
      Em seguida isenção do Imposto de Renda pra quem recebe até R$ 5 mil/mês.
      Depois o fim do Cartão Corporativo.
      Sim, e continuar com a Lava-Jato.

    3. Sérgio, somente aos seus eleitores Bolsonaro deve satisfações sobre as promessas de campanha.

    4. MGil, votei nesse idiota e espero satisfações sobre sua atitude de estelionatário. Bozó deve sim explicações não só a mim, mas a todos que acreditaram em suas mentiras.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Pacheco e Lira assinam documento com medidas que consideram prioritárias para o país e defendem agilidade na vacinação e aprovação de reformas

Os novos presidentes do Senado e da Câmara, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e Arthur Lira (PP-AL), assinaram nesta quarta-feira (3) um documento em que listaram medidas que consideram prioritárias para o país. Eles reforçaram a intenção de dar agilidade à vacinação contra a Covid-19.

“Assegurar, de forma prioritária, que todos os recursos para aquisição de vacinas estejam disponíveis para o Poder Executivo e que não faltem meios para que toda a população possa ser vacinada no prazo mais rápido possível; e que a peça orçamentária a ser votada garanta que cada brasileiro terá a certeza de que o dinheiro do seu imposto estará disponível para sua vacina”, afirma o documento lido por Pacheco e Lira.

Após lerem o documento no Congresso, os presidentes da Câmara e do Senado se dirigiram à primeira reunião com o presidente Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto. Os dois foram apoiados por Bolsonaro nas eleições do Congresso.

Pacheco e Lira também anunciaram que vão pedir um prazo para a apresentação dos relatórios da reforma tributária e da proposta de emenda à Constituição Emergencial. Eles ainda ressaltaram que serão prioridades em suas gestões a aprovação da reforma administrativa e a PEC dos Fundos Públicos.

Dentro do governo, a expectativa é que os novos comandos de Câmara e Senado facilitem a tramitação e a aprovação de matérias de interesse do Executivo. As reformas são vistas pela equipe econômica como essenciais para garantir a retomada da economia.

No documento que leram nesta manhã, Pacheco e Lira reforçaram que pretendem encontrar maneiras de auxiliar financeiramente os setores pobres da população, que ainda sofrem com efeitos econômicos da pandemia. Ao mesmo tempo, ressaltaram o compromisso com a manutenção do teto de gastos.

“O Senado Federal e a Câmara dos Deputados manifestam que trabalharão de forma conjunta, harmônica e colaborativa em todos os temas que possam facilitar e ajudar os brasileiros na superação do drama da pandemia, incluindo, sobretudo, a análise das possibilidades fiscais para, respeitando o teto de gastos, avaliar alternativas de oferecer a segurança financeira através de auxílio emergencial”, afirmaram os presidentes do Senado e da Câmara.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Zezinho eu também estou vivo e vendo os petralhas se associarem aos demônios, Jader Barbalho, Renan Calheiros, Collor de Melo, Sarney, Sérgio Cabral, Temer, MDB, PSDB, que vergonha, vc precisa ler e saber história.

  2. Alguém tem visto falar em Nove dedos, da Anta, Narizinho, Vampiro, nonho, Baleia, Lilindenberg, ze geraldo, Falcão ou qualquer outro pilantra do PT ou puxadinhos?

    1. E eu, de ver pt e rodrigo maia aliados, pior fragorosamente derrotatos. Hehehe

  3. Prisão em que? Dê é doidin? Aprovar pra se lascar. Kkkkkkkkkk, tchau lava qualquer coisa. Imagine a lava jato.

  4. É isso aí!!
    Vamos fazer o que tem que ser feito.
    Nada de botar a bunda em cima como fez o derrotado nhonhom botafogo.
    Uma pauta respaldada, por 57.000 milhões de votos de brasileiros tem que ser respeitada, nada de fazer gracinhas, estamos atentos, de olhos bem abertos.

  5. Cadê a prisão em 2a instância? Tendo o congresso como aliado, o presidente agora vai priorizar? Isso mostrará se ele honrará o compromisso de campanha.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

Lira e Pacheco querem volta do auxílio emergencial ‘com respeito ao teto’

Foto: Reprodução/CNN (03.fev.2021)

Os novos presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG), assinaram nesta quarta-feira (3) uma declaração conjunta em que prometem estudar formas de retomar o pagamento do auxílio emegencial para os brasileiros sem estourar o teto de gastos do governo.

“O Senado Federal e a Câmara dos Deputados manifestam que trabalharão de forma conjunta, harmônica e colaborativa em todos os temas que possam facilitar e ajudar os brasileiros na superação do drama da pandemia, incluindo, sobretudo, a análise das possibilidades fiscais para, respeitando o teto de gastos, avaliar alternativas de oferecer a segurança financeira através de auxílio emergencial”, diz o documento.

A declaração diz ainda que os dois se comprometem a discutir pautas de reativação da atividade econômica e estarão abertos para o diálogo com o Executivo, com a equipe econômica e com “todos aqueles que queiram contribuir para que o Brasil retome, o mais rapidamente possível, um padrão mínimo de sua produção e geração de riquezas”.

Ao apresentar o documento, Pacheco destacou ainda outras propostas que ele e Lira pretender avançar nas duas Casas legislativas, incluindo a PEC 186/2019, conhecida como PEC emergencial, que cria mecanismos de ajuste fiscal no Brasil, a PEC dos fundos públicos e a PEC do pacto federativo.

Ele destacou ainda a reforma tributária e prometeu que será definido um prazo para que as comissões tanto na Câmara quanto no Senado que analisam os projetos apresentem seus pareceres.

CNN Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Favorito para ser eleito presidente da Câmara, Arthur Lira deve anular eventual pedido impeachment se Rodrigo Maia assinar nesta 2ª feira

Foto: Sérgio Lima/Poder360

O favorito para ser eleito presidente da Câmara nesta 2ª feira (1º.fev.2021), Arthur Lira (PP-AL) deve anular a eventual assinatura de um pedido de impeachment contra Jair Bolsonaro que seja despachado hoje por Rodrigo Maia (DEM-RJ).

O Poder360 apurou que o caminho a ser seguido por Lira sustentará a argumentação, um tanto controversa, de que Rodrigo Maia somente poderia ter tomado esse tipo de decisão até domingo (31.jan.2021). Para o grupo que apoia Lira, a única função a ser desempenhada hoje por Maia é convocar e presidir a sessão preparatória na qual será eleito o novo presidente da Câmara.

Por essa tese, poderá ser anulada qualquer decisão de Maia, excluindo a sessão que vai escolher o novo presidente da Câmara.

Se Rodrigo Maia realmente assinar o pedido de impeachment e Arthur Lira vier a ser eleito, são reais as chances de o eventual processo (ou anulação do processo) contra Bolsonaro ser contestado no STF (Supremo Tribunal Federal).

Uma leitura da Constituição e do Regimento Interno da Câmara indica que é difícil sustentar essa tese.

No artigo 57 da Constituição está escrito apenas o seguinte, em seu parágrafo 4º: “Cada uma das Casas [Câmara e Senado] reunir-se-á em sessões preparatórias, a partir de 1º de fevereiro, no primeiro ano da legislatura, para a posse de seus membros e eleição das respectivas Mesas, para mandato de 2 (dois) anos, vedada a recondução para o mesmo cargo na eleição imediatamente subsequente”.

O Regimento Interno da Câmara dos Deputados estabelece o seguinte em seu artigo 6º (o que mais chama a atenção é o parágrafo 3º):

“Art. 6º No terceiro ano de cada legislatura, em data e hora previamente designadas pelo Presidente da Câmara dos Deputados, antes de inaugurada a sessão legislativa e sob a direção da Mesa da sessão anterior, realizar-se-á a eleição do Presidente, dos demais membros da Mesa e dos Suplentes dos Secretários.

1º (Revogado).
2º (Revogado).
3º Enquanto não for eleito o novo Presidente, dirigirá os trabalhos da Câmara dos Deputados a Mesa da sessão legislativa anterior”.

Há um entendimento consolidado no STF segundo o qual o Tribunal não deve se envolver em assuntos internos dos outros Poderes. Ou seja, por essa tese, não caberia ao Supremo se posicionar sobre se Rodrigo Maia teria ou não poderes para tomar decisões hoje como presidente da Câmara, inclusive assinando o pedido de impeachment de Bolsonaro.

No domingo (31.jan.2021), Rodrigo Maia ameaçou assinar algum pedido de impeachment contra Bolsonaro depois que a Comissão Executiva Nacional do Democratas decidiu não entrar no bloco de apoio ao deputado Baleia Rossi (MDB-SP) para presidir a Câmara. Em seguida, ao saber da decisão do DEM, o PSDB também optou por não participar do grupo pró-Baleia.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. Aguardem, os escândalos ainda não começaram. Vocês vão ver o que pessoas à margem da lei são capazes de fazer com esse já desacreditado congresso nacional. Vai pegar fogo o c—–.

  2. Tá tudo dominado. Não foi a toa que o MINTOmaníaco distribuiu tantos recursos e cargos pro centrao… Vamos ver se disso vem alguma reforma que ajude o país a se reerguer.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Planalto vê ‘casuísmo’ se Maia abrir impeachment; governistas acreditam que não ocorrerá e que, se ocorrer, contam com arquivamento de Lira se eleito

Foto: Bruno Kelly/Reuters

O candidato do PP à presidência da Câmara dos Deputados Arthur Lira (PP-AL) colocou na agenda desta segunda-feira (1º) o anúncio do apoio do DEM à sua candidatura. O evento, entretanto, não aconteceu pois a ala pró-Lira do partido voltou atrás após uma ordem do presidente da legenda, ACM Neto.

O ato, que foi marcado para 9h30, seria o golpe mais duro da disputa contra Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente atual da Casa, que não conseguiu segurar o próprio partido no bloco de apoio de Baleia Rossi (MDB-SP), seu candidato.

Apesar do cancelamento do ato de apoio, Lira – um líder do Centrão que conta com o respaldo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na disputa pelo comando da Câmara – ainda conta com apoio de cerca de metade da bancada do DEM, que tem 31 deputados.

E, na visão de aliados de Maia, a “traição” pode levar Maia a deixar o partido e a abrir um processo de impeachment contra Bolsonaro.

No Planalto, fontes ouvidas pelo blog avaliam que a abertura no último dia de gestão seria “casuísmo”. Elas contam com o arquivamento de um eventual processo por Lira, se o parlamentar for eleito nesta segunda.

Integrantes do governo afirmam que receberam recados de que Maia, apesar de cogitar e ter ameaçado com impeachment no domingo (31), não tomará essa atitude. Do lado de Maia, aliados ainda tentam convencê-lo a não acatar os pedidos.

O atual presidente da Câmara ameaçou abrir o impeachment em reunião no domingo com o presidente do DEM, ACM Neto, e representantes da esquerda.

Esta não foi a primeira vez: na semana passada, Maia telefonou para o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos – que faz a articulação política –, exatamente para reclamar da operação para retirar o DEM do bloco de Rossi. Na conversa, exaltado, também ameaçou com impeachment, se o Planalto não parasse de interferir na disputa.

Blog da Andréia Sadi – G1

Opinião dos leitores

  1. O DESESPERO de botafogo , vulgo nhonho, conhecido por Rodrigo Maia, o deputado que parou o país nesses 02 anos é evidente.
    O DEM já abandonou sua pretensão de eleger o Baleia Rose, agora foi o PSDB que retirou o apoio. Fica mais uma vez evidenciado que todos são usados pelo sistema, quando deixam de ser úteis, são abandonados. Essa é a regra na esquerda!
    Ele em seus últimos gritos de desespero, sabe que a derrota de seu candidato pode significar o fim de sua vida política.
    Se pautar o impeachment vai ter mais uma derrota. Ele sabe que não existem votos suficientes para aprovar o pedido na câmara e assim, esse assunto fica encerado, acabando as ameaças.
    Tem também o fato de que o próximo presidente da câmara pode simplesmente arquivar o pedido.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Ato anunciado por Lira para oficializar o apoio do DEM não acontece

O candidato à presidência da Câmara Arthur Lira (PP-AL) divulgou no início da manhã desta segunda-feira (1º) em sua agenda que às 9h30 haveria um ato de oficialização do apoio do DEM à sua candidatura. O evento, no entanto, não ocorreu. O DEM disse, por meio da assessoria da sigla, que não estava sabendo do ato. Questionada sobre o desencontro de informações, a assessoria de Lira afirmou que caberia ao DEM responder.

De acordo com o blog da Andréia Sadi, o presidente do DEM, ACM Neto, mandou cancelar a cerimônia.

Com isso, o apoio do DEM a Lira não está oficializado. No início da campanha à presidência da Câmara, o partido havia anunciado apoio a Baleia Rossi (MDB-SP), candidato do atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ). A eleição está marcada para o início da noite desta segunda.

Nos últimos dias, integrantes da bancada do partido têm demonstrado desejo de migrar para o bloco de Lira, candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro e um dos principais líderes do Centrão.

De acordo com o blog do Valdo Cruz, uma reunião da executiva do DEM ocorrida no domingo (31) optou pela neutralidade do partido na disputa. Ou seja, a direção partidária liberaria a bancada para votar como quiser.

Essa decisão desagrada Maia, que se empenhou na candidatura de Baleia e tem rivalizado politicamente com o Palácio do Planalto.

O blog da Natuza Nery informou que, em reunião na noite de domingo entre Maia e presidente e líderes de partidos, o presidente da Câmara externou a insatisfação com a possibilidade de o DEM desembarcar do bloco de Baleia. Ainda segundo o blog, relatos de políticos presentes à reunião dão conta de que Maia cogita, diante dessa postura do DEM, aceitar um dos pedidos de impeachment contra Bolsonaro. Essa decisão, pela lei, cabe exclusivamente ao presidente da Câmara.

G1

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Após demissões na Câmara, Lira acusa Maia de praticar ‘fisiologismo’

 Foto: Bruno Kelly / REUTERS

O candidato à presidência da Câmara dos Deputados Arthur Lira (PP-AL) reagiu nesta segunda-feira às exonerações feitas por Rodrigo Maia (DEM-RJ) na estrutura da Casa. Como informou O GLOBO, servidores em cargos comissionados indicados por parlamentares do bloco de Lira foram demitidos. Maia apoia Baleia Rossi (MDB-SP) para eleição que ocorrerá em fevereiro. Segundo Lira, trata-se de um exemplo de “fisiologismo”.

— Isso não é Câmara livre. É uma troca clara de ideologia por espaço político, fisiologismo. Cabe à imprensa apurar. Não gosto de fazer essa política, não farei essa política, não farei essa crítica, as coisas acontecem naturalmente. Mas não acho normal que a 15 dias do fim do mandato de uma Mesa você esteja fazendo demissões ou contratações em massa — disse Lira.

Houve cerca de 20 exonerações e um número equivalente de nomeações registradas no boletim administrativo da Câmara dos Deputados desde o dia 20 de dezembro — desconsiderando as exonerações a pedido —, nem todas relacionadas a partidos específicos. O deputado do PP ironizou a slogan da campanha de Rossi.

— É claro que vocês estão vendo um movimento atípico de exonerações e nomeações de servidores a 15 dias do final de um mandato de uma Mesa. Eu pergunto: é normal? Alguma reforma administrativa? Foram os servidores que pediram demissão? Na verdade nós estamos recebendo relatos de deputados de pessoas ligadas que tiveram servidores demitidos sem nenhum tipo de notificação, remanejamento de cargos (…) Isso é o maior exemplo de uma Câmara livre. Então, é isso: você prega uma coisa e faz outra — acrescentou.

O deputado do PP criticou ainda o acordo entre PT e Rossi, que envolve posicionamento sobre pedidos de impeachment. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), cobrou publicamente o emedebista por uma declaração que deu sobre um eventual processo de impedimento de Jair Bolsonaro. Em entrevista à “Folha de S.Paulo”, Baleia Rossi disse que “não há nenhum compromisso, como muitos falam, de abertura de impeachment. É uma mentira.” Em resposta, Gleisi escreveu em rede social que “dar resposta a crimes do Executivo” faz parte do compromisso.

— Como é que você pode aceitar acordo que trata de impeachment? Não se brinca com democracia — questionou Lira. Ele ainda acrescentou: — O item 3.6 (do acordo) vai ser cumprido pelo Baleia (que trata da possibilidade de crimes de responsabilidade)? Ele achou um beco sem saída ali.

Antes de embarcar para o Tocantins, onde tem agenda de campanha, Lira participou de uma coletiva de imprensa em Brasília. Voltou a criticar a possibilidade de haver uma eleição virtual, mesmo que restrita aos parlamentares idosos, e atacou a realização do pleito no dia 2 de fevereiro. É comum que os parlamentares façam a escolha no dia 1º, apesar de ser possível transferi-la para o dia seguinte.

— Por que aventar a possibilidade de fazer a eleição no dia 2? Tudo bem, o regimento permite, a lei dá oportunidade. Mas vocês têm notícias de quando ocorreu no dia 2? Talvez no caso de domingo, feriado, ou alguma coisa. Mas dia 1º de fevereiro (deste ano) é segunda-feira. Por que o Senado vai fazer dia 1º e a Câmara dia 2? Essa também não pode ser uma questão monocrática, porque a Câmara não tem dono.

Lira diz que vem tentando ser ouvido por Maia e que fez até mesmo um pedido de reunião para que decisões administrativas relacionadas à eleição sejam discutidas. Até agora, no entanto, foi ignorado.

O Globo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *