Saúde

Maior cidade da Nova Zelândia entra em lockdown após registro de caso único de Covid

Reportagem AQUI

Auckland, a maior cidade da Nova Zelândia, entrou em um novo lockdown nesse domingo (28). O governo do país tomou a medida após o registro de apenas um caso de Covid-19.

Durante o bloqueio de sete dias, a população só poderá sair para trabalhar e realizar atividades essenciais. O último confinamento no país durou três dias e foi suspenso há duas semanas.

A Nova Zelândia registrava até este domingo 2.372 casos do novo coronavírus e 26 mortes.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Enquanto vocês estão falando merda por aqui, mais uma pessoa morrer de Covid nos hospitais do Brasil afora. Vão negando a pandemia ou tomando Ivermectina até um pai, uma mãe ou um filho seu vir a óbito. Aí depois não vá dizer que não foi alertado. Bando de jegue analfabetos.

  2. Realidades distintas. A Nova Zelândia é pais do 1° Mundo, tem apenas 5 milhões de habitantes e uma renda per capita de US$44.639.00, e 268 mil quilômetros quadrados.
    O Brasil é 3° Mundo, tem 210 milhões de habitantes, renda per capital de US$6.450.00 8.510.255 Km2. Não dá para comparar peculiaridades tão distintas.

    1. Faltou comparar o principal, a qualidade dos governantes e políticos e o nível de escolaridade/educaçāo dos habitantes.

  3. Olha o que é exemplo de lockdown, não esse aqui do Brasilq deixou primeiro o povo se F&%*# pra depois inventar lockdown justificando que estão trabalhando

  4. Pense em um pessoal burro são esse que faz comentários aqui no BG ninguém fez comparação aqui entre nova Zelândia X Brasil não minha gente teve um comentário que falou exemplo a ser seguinte o rapaz que fez o comentário não fez comparação, olhe por isso que o brasil não vai pra frente e esse vírus tão cedo vai embora do brasil. essa não é hora de fazer politica e nem comparar brasil com A OU B essa é hora de união, o povo fica fazendo protesto por causa do decreto , gente ninguém vai morrer de fome não , será que a saúde não é melhor que o dinheiro não? O que o vírus quer que a população fique brigando entre eles mesmo.

  5. Não queira comparar um país de primeiro mundo com o Brasil.
    Lá às pessoas sabem o que é civilidade. Aqui o povo só sabe o que é bagunça, pilantragem, som alto, etc.

  6. Não dá pra comparar, Brasil com Nova Zelândia. A área territorial, a cultura, não existe sindicatos, nem a política como no Brasil. Afinal outra realidade! A história relata uma outra colonização.

  7. País comunista, petista, socialista e lulista … Pq só quem pensa assim faz lockdown talkei! (IRONIA)

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Saúde

Com UTIs lotadas e Covid-19 fora de controle, Paraná e Santa Catarina decretam lockdown

Foto: Reprodução / Governo PR

Em meio ao momento mais duro da pandemia do novo coronavírus desde seu início, há um ano, dois estados decretaram lockdown nesta sexta-feira: Paraná e Santa Catarina. Os estados da região Sul são dos mais atingidos pela nova variante da doença no país, que nesta quinta-feira bateu o recorde de mortes em apenas um dia, com 1.582. No Paraná, a ocupação dos leitos de UTI é de 94% e, em Santa Catarina, de 90,4%. Em São Paulo, o governador João Doria (PSDB) voltou a endurecer a quarentena em algumas localidades.

A capital paulista voltará à fase laranja, considerada intermediária, em que restaurantes só poderão funcionar até as 20h. Bares funcionarão, primordialmente, no sistema de delivery. O atendiemento ao público só será permitido para os estabelecimentos que vendem refeições.

Especialistas alertaram, nesta quinta-feira, para a possibilidade de um colapso nacional do sistema de saúde, com diversos estados registrando ao mesmo tempo ocupação máxima dos leitos exclusivos para pacientes com Covid-19.

— Essa nova cepa que chegou ao Brasil e se alastrou fez com que a infecção tomasse uma velocidade além da normalidade que estava sendo acompanhada e planejada pela secretaria estadual de Saúde — afirmou o governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD).

No Paraná, serviços e atividades não essenciais serão suspensos a partir deste sábado até o dia 8 de março. No período, haverá também proibição da circulação de pessoas em espaços e vias públicas das 20h às 5h. O governador também anunciou a suspensão das aulas.

Em Santa Catarina, o lockdown ocorrerá neste final de semana e no próximo. Nessas datas, os serviçõs não essenciais também serão fechados.

— O novo quadro que se apresenta é extremamente grave, e, por isso, é fundamental que o governo estadual tome medidas ainda mais duras, pois o que importa é preservar a vida dos catarinenses — afirmou o governador Carlos Moisés (PSL).

Nesta quinta-feira, o país registrou o pior número de mortos em 24 horas de toda a pandemia. Foram 1.582 óbitos registrados em apenas um dia, com recorde também na média móvel de mortes, que ficou em 1.150, o que representa 8% a mais do que há duas semanas. A média de óbitos está acima de mil desde o dia 21 de janeiro.

Já são 251.661 vidas perdidas e 10.393.886 de pessoas infectadas pelo vírus, segundo os dados compilados pelo consórcio formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo, com informações das secretarias estaduais de Saúde.

— Estamos pedindo um período de oito dias. Não é um longo prazo sem poder voltar à normalidade. Estamos em um momento de descontrole da transmissão no estado do Paraná — afirmou Ratinho Junior.

Em entrevista ao GLOBO, o médico e cientista Miguel Nicolelis afirmou que teme um colapso nacional do sistema de saúde:

— Estou vendo chance grande de um colapso nacional. Boa parte das capitais pode colapsar ao mesmo tempo, nunca estivemos (tão) perto disso. Se eliminar o genocídio indígena e a escravidão, (esta) é a maior tragédia do Brasil — disse Nicolelis.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Parabéns ao nosso presidente MINTOmaníaco inepto que deixou de comprar 100 milhões de doses da coronavac a serem entregues até dezembro! Nosso país vai passar mais um ano na míngua pq se acreditou na imunidade de rebanho e em placebos ao mesmo tempo que se desprezou vacinas como a coronavac e pfizer , essa último usada amplamente e com muito sucesso em Israel! Acordem ! Tirem as viseiras! O Brasil vai quebrar não por causa de lockdown mas pq não se apostou em vacinas!

    1. Parabéns a nossa população q fez de tudo pra essa praga se propagar. Todo castigo pro povo é pouco.

    1. rapaz …, não votei nesse presidente mas tem nada a ver isso que vc falou, o cara só fez liberar verbas pra os estados , o STF determinou que a autonomia era dos Estados e municípios, então qual a culpa dele ? vcs fazem política por fazer , sem analizar os fatos , esse presidente fala muita besteira , vai na dele quem quer , ninguém é menino buchudo , com certeza vc deve ser um radical .

    2. É verdade. Bolsonaro também influenciou bastante no aumento do covid nos Estados Unidos, França, Inglaterra, Alemanha…além de eliminar uma quadrilha de Ptistas da Petrobrás, Ibama, Banco do Brasil…
      Homi vai lamber sabão PTista sem futuro…

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Saúde

SindSaúde entra com pedido de lockdown em Mossoró

O SindSaúde em Mossoró deu entrada nesta sexta-feira(26) na segunda vara da fazenda pública a um pedido de lockdown. Fechamento total para a cidade do Oeste potiguar.

Segundo o sindicato, a situação em Mossoró é bastante preocupante, com média de óbitos elevada. O sindicato ainda diz que as pessoas não estão seguindo as regras de isolamento, e teme por falta de UTI na cidade se uma providência mais dura não for tomada.

Opinião dos leitores

    1. Eles estão trabalhando, na linha de frente do covid… por isso a solicitação.

  1. Tem que quebrar tudo, comércio, economia e virarmos uma Venezuela e depois vamos procurar refúgio em Cuba. Essa é a cartilha dos socialistas.

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Saúde

FOTOS: Ratos migram em massa para as áreas residenciais durante o lockdown em Londres

Fotos: CNN

É pouco antes do amanhecer em Richmond, na margem sul do rio Tâmisa, e o controlador de pragas Michael Coates está vasculhando as latas de lixo em busca do que normalmente é um inimigo esquivo, ratos.

“Tem algo aqui, com certeza”, diz ele, chutando um recipiente de lixo transbordando. “Os ratos são como pequenas máquinas de sobrevivência, onde quer que você dê acesso seguro ao desperdício de comida, eles continuarão frequentando.”

Os ratos se tornam cada vez mais visível em Londres quanto mais tempo dura o confinamento na Inglaterra.

Além do mais, os animais estão se movimentando pela cidade.

Os controladores de pragas dizem que, como muitos restaurantes e prédios de escritórios no movimentado centro da cidade de Londres permanecem vazios, os ratos são forçados a migrar para áreas residenciais em busca de comida.

As famílias que passam mais tempo em casa – e ali fazem todas as suas refeições – têm produzido mais lixo, e isso está atraindo ratos para habitações suburbanas. Enquanto isso, os comedouros para pássaros, que são sempre abastecidos durante o inverno, estão atraindo os roedores, que se entocam nos quintais.

Exterminadores dizem que os ratos estão migrando para áreas residenciais em busca de comida durante o confinamento.

“Tivemos o caso de uma senhora que costumava alimentar seus amados pássaros”, disse Coates à CNN. “Quando ela nos ligou, havia cerca de 10 a 15 ratos cavando em volta dos canteiros de flores”, acrescenta.

Paul Claydon, outro exterminador que atua na orla da Floresta Epping, no leste da capital, já viu coisas piores. Ele diz que, recentemente, matou uma colônia que tentava violar uma gaiola para comer um animal de estimação desavisado.

“Pode ser que estejamos vendo e ouvindo os ratos com mais frequência, trabalhando em casa, no escritório sob o sótão… Mas acho que Londres pode ter uma grande surpresa quando for reaberta”, diz Claydon. “Especialmente se as empresas e propriedades que tiveram problemas não mantiveram seus planos de controle de pragas.”

Coates e Claydon deixaram longas carreiras em outras áreas para abrir pequenas empresas no que se tornou um setor em expansão.

Coates, um veterano da Guerra do Iraque, fundou sua unidade há cinco anos e, desde então, escreveu um e-book chamado “Guerra e Peste: de Basra aos percevejos”.

Claydon passou 25 anos trabalhando com tecnologia da informação em uma empresa de serviços financeiros antes de abrir seu negócio, há dois anos. “Eu queria algo que fosse à prova de recessão, e tenho estado constantemente ocupado”, diz ele.

Claydon diz que normalmente recebe cerca de 10 chamados por semana para combater roedores, mas, durante o bloqueio, tem sido “facilmente, mais de 20”.

Controle

A Associação Britânica de Controle de Pragas (BPCA), que representa 700 combatentes de pragas em todo o país, disse que seus membros relataram um aumento de 51% na atividade de roedores durante o primeiro lockdown, na primavera de 2020, e um aumento de 78% em novembro, após outro fechamento.

Eles ainda não calcularam os números para este ano, mas disseram à CNN que o encontro com animais desse tipo aumentou, o que representa um problema de saúde pública que muitos moradores têm que resolver por conta própria.

“Podemos ver ratos agora onde normalmente não veríamos, porque eles estão muito desesperados”, disse Natalie Bungay, do BPCA. “Os ratos podem mastigar substâncias muito duras, como metais macios e tijolos.”

Quando se trata de controlar ratos, Londres não parece ter um plano abrangente.

A prefeitura de Londres disse à CNN que o Conselho de Londres, que reúne representantes dos 32 distritos da região da Grande Londres, está em melhor posição para responder sobre o assunto. O gabinete do prefeito diz que não coleta dados sobre isso porque é o trabalho de cada um dos 32 distritos.

Um porta-voz do distrito de Richmond upon Thames, no entanto, disse à CNN que não coleta dados sobre ratos e não oferece serviços de controle de pragas.

Em 2017, depois que um vídeo de ratos saindo de um canteiro de flores em Harrow viralizou, os conservadores na Assembleia da Grande Londres (GLA) encomendaram um relatório e descobriram que mais de 100 reclamações eram registradas nos conselhos todos os dias.

Chamada de “Terra dos Ratos”, o relatório alertava que o distrito de Harrow deveria controlar seu problema com roedores antes que as notícias ruins começassem a prejudicar a imagem do local, como aconteceu em Paris depois que surgiram vídeos de “super ratos” em parques públicos próximos ao Louvre.

Ninguém sabe ao certo quantos ratos existem em Londres, embora algumas pesquisas privadas de exterminadores afirmem que a população de roedores desse tipo pode chegar a 20 milhões. É provável que haja mais deles do que os nove milhões de habitantes humanos da cidade, cujo crescimento populacional está diminuindo, de acordo com o Escritório de Estatísticas Nacionais.

Os ratos, entretanto, continuam a se multiplicar rapidamente. Pesquisa da empresa de controle de pragas Rentokil, citada no relatório GLA, afirmou que apenas um casal reprodutor de ratos pode levar ao nascimento de cerca de 1.250 por ano.

O tamanho dos ratos também está aumentando. Claydon afirma que não é incomum para ele pegar um rato medindo até 40 centímetros. Muitos, diz ele, requerem armadilhas mais fortes e mais veneno para matar.

Bungay, da Associação Britânica de Controle de Pragas, diz que o melhor remédio é a prevenção. Isso significa vedar qualquer resíduo de comida fora de casa em recipientes de lixo apropriados, manter os alimentos trancados dentro de casa e verificar se todas as saídas de ar estão protegidas com tela de aço e se as rachaduras foram preenchidas com aço e cimento. Aqueles que praticam a jardinagem também devem estar cientes de que montes de compostos atraem ratos, diz ela.

Os moradores de Londres também estão se acostumando a ver seus novos vizinhos, e estão cada vez mais espantados com a ousadia deles.

“Eu vi um vir até mim enquanto eu caminhava”, disse Jen Johnson, que mora no distrito oriental de Tower Hamlets.

“Eu vi outro subir em um prédio de apartamentos e gritei. Moro em Londres há quatro anos e nunca vi nada parecido”, diz ela. “Eles estão aparecendo em lugares que eu costumava pensar que eram belas paisagens.”

As autoridades de Tower Hamlets, que oferece aos seus residentes alguma ajuda gratuita com pragas, disse à CNN que “curiosamente, nossa equipe de controle de pragas recebeu menos chamadas durante a pandemia.” No entanto, um porta-voz do distrito não forneceu dados que confirmassem isso, e disse que não mantém números sobre o número de ratos mortos.

A cidade de Westminster e os distritos de Harrow, Waltham Forest e Redbridge, que ficam próximos à floresta de Epping, não responderam até o momento da publicação.

CNN

Opinião dos leitores

  1. É mesmo meme, vacina, grupo de risco, terceira idade, amigo, titia, casa animada? Como vc é escolado, será que vc tem certeza de sua hombridade, se não tiver não tenha vergonha, a gente tem visto muito desses casos como o seu por aí, bom para estudo. ???????????? se irritar não resolve.

  2. É melhor vc ir procurar sua vacina, 3ª idade é grupo de risco.
    Tenho um amigo que tem um tio (a) assim idosa, ele fala que é a animação da casa. ???

  3. É mesmo meme? Vc já teve ou tem algum amor desses, ou é daqueles enrustidos que gostam de fofoca. O problema hoje são só as ratazanas e os camundongos, se vc estiver outro defeito não precisa dizer, assuma em casa que o resto é sociedade ?????????

  4. Aqui no Brasil tem um que vale por mil, prenderam e soltaram, só toma cachaça, gosta de charutos cubanos (coisa de rico), triplex, sítio, palestra, bons amigos delatores, é chegado numa ratazana e sempre tem camundongos amestrados para o defender.

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Saúde

Bolsonaro diz que lockdown leva para miséria: “Brasileiro é forte. Nós sabemos quem são os vulneráveis, os mais idosos e os com comorbidade. O resto tem que trabalhar”

Foto: Reprodução/CNN

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou as medidas restritivas tomadas por prefeitos e governadores em razão do do aumento de casos de Covid-19 pelo país, ao participar da inauguração de uma ponte sobre o rio São Francisco, na divisa entre Sergipe e Alagoas, nesta quinta-feira (28).

“O povo brasileiro é forte, não tem medo do perigo. Nós sabemos quem são os vulneráveis: os mais idosos e os com comorbidade. O resto tem que trabalhar. Meu pai sempre me ensinou: se coloque no lugar de outras pessoas antes de tomar uma decisão. Se eu fosse um dos muitos de vocês, obrigados a ficar em casa, ver esposa, três quatro filhos e eu como chefe do lar não ter como levar comida para casa, eu me envergonharia”, disse.

“O apelo que faço a todos do Brasil é que reformulem essa política. Entendam que o isolamento, o lockdown, o confinamento nos leva para a miséria. Eu sempre disse lá atrás: a economia anda de mãos dadas com a vida. A vida sem recursos se torna muito difícil”, continuou.

Vacina

Ele também comentou sobre a imunização. “Eu sempre disse: depois que passar pela Anvisa a gente compra, seja qual for. A Europa e alguns países da América do Sul não têm vacina, e sabemos que a procura é muito grande. Nós assinamos convênios, fizemos contratos de compromisso desde setembro do ano passado com vários laboratórios. As vacinas começaram a chegar e vão chegar para vacinar toda a população em um curto espaço de tempo.”

Rio São Francisco

Bolsonaro falou também em seu discurso sobre o rio São Francisco. “Mais uma vez ao lado do ‘Velho Chico’, que está sendo revitalizado. Cada vez mais temos mais vazão de água. O Chico está se recuperando, vamos recuperar o Velho Chico. Acreditem na sua pátria, acreditem em vocês, no nosso Brasil. Temos como, juntos, conseguirmos dias melhores para todos nós”.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

    1. A esquerdalha não se cansa de criticar e inventar mentiras. O desespero é grande e vai durar até 2026. A população de bem vai eleger Bolsonaro novamente. Pesquisa divulgada hoje, confirma esta tendência. Chupa, Tico, que é de leite condensado!

  1. É pra trabalhar sim…o PR tem razão, o resto é conversa p/vagabundo discorrer sobre a "necessidade de ficar em casa recebendo o salário"…

  2. Cobertíssimo de razão. Cuidados máximos com aqueles que têm comorbidades. Os denajs têm mais é que voltar às atividades produtivas. Bolsonaro tem razão.

  3. É um louco ajudou a espalhar o virus e minmizou a doença,e continua,como tambem colocou a cloroquina como prioridade,em vez das vacinas.

    1. MENTIRA! Falso dilema. Contratou Oxford em junho e começou a distribuir na semana que a Anvisa deu sinal verde. MENTIRA.

    2. Antes não havia vacinas, mas médicos fazendo uso precoce de certos fármacos, com sucesso.
      Baseado no empiriismo.

  4. Um homem que foi contra a OMS, aos estudos, chamou de gripezinha, foi contra a ciência, desdenhou da China, brincou de ser médico, negou o uso da máscara, do distanciamento social, protagonizou a propaganda da Cloroquina e outos,arrastou milhares para a doença e morte da covid, ainda quer saber quem pode ou não trabalhar??? Poupe-me das vergonhas que o senhor nos trouxe aqui e fora do nosso imenso país!!! Chega não é SUMIDADE SUPREMA!! Hora de SAIRRRRR

    1. -A OMS foi contra a OMS várias vezes
      -Gripezinha foi uma referência ao Dráuzio Varella.
      -O que
      -danado é ser contra a ciência?
      -A ciência não referenda o uso de máscaras desssas comuns (tem noção de nanoescala?)
      -Cloriquina, dentre outros, funciona em certos casos. Campanha hedionda conta.
      -Contratou Oxford em junho e começou a trazer a vacina na semana que a Anvisa chancelou.
      O resto é histeria.

  5. Trancar todo o mundo depois do vírus já tá circulando, é coisa de jumento mesmo.
    Certo o Presida.

  6. Nisso, eu concordo com esse esclerosado.
    Pelo menos eu, não deixei de trabalhar um dia desde o início da pandemia.
    Mas conheço muitos da gadolandia com esse discurso de fique em casa…

  7. E quem não é do grupo de risco e vai trabalhar e leva o vírus para quem é de risco, isso aconteceu na minha casa.

  8. O MINTOmaníaco como sempre mentindo… Já falou antes sim que não compraria a vacina do Butantã mesmo que aprovada pela Anvisa… Eh um inepto mesmo! Pior que ainda tem os que acreditam cegamente no presidente mais mentiroso que existe… Vcs acham que o centrão está nos cargos do governo pra quê? Pra trabalhar pelo povo? Kkkk. Estão pra roubar igual fizeram nos governos do PT ! Acordem! Tirem a viseira…

    1. Chora bebê! Já admitiu a derrota na presidência da Câmara? Vai chorando aí! Voce, jk, Carlinha, zegado e os demais comentaristas da esquerdalha.

    2. Comentários desse companheiro deixa esse ambiente completamente infectado.

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Diversos

Com recorde de casos de covid e hospitais abarrotados, Portugal volta ao lockdown por, pelo menos, mais um mês

Foto: Glen Carrie/Reprodução

Depois de 8 meses de medidas mais flexíveis, desde que o confinamento total foi abolido, em maio do ano passado, Portugal amanheceu hoje em lockdown novamente. Mais um período de constantes dias da marmota. A volta dos que não foram. A razão principal: com as medidas mais liberais adotadas para o Natal e o ano novo, os números dispararam no país, com novos recordes a cada dia e novos casos diários frequentemente acima dos 10 mil – vale lembrar que, entre março e setembro, o maior número diário foi de 1.516, registrado em abril. Tremo só de pensar na situação real do Brasil depois de um verão insano.

A chegada da vacina fez imperar uma dose de otimismo sem precedentes, mas nunca é tarde para lembrar: a pandemia não acabou, apesar de tanta gente agindo como se não estivéssemos mais diante de um problema (alô, Brasil?). Dar um passo deste tamanho para trás é frustrante, sim, mas necessário. Especialmente porque o plano de vacinação prevê praticamente o ano todo até que a população seja 100% vacinada, na melhor das hipóteses. E os hospitais nunca estiveram tão abarrotados.

Fuéééé. Fecham novamente os restaurantes, os cafés, as academias e qualquer forma possível e imaginável de aglomeração. Fecham os cabeleireiros, as piscinas públicas e os estúdios de yoga e pilates, mesmo com aulas individuais. Fecham os shoppings, fecham as lojas. O dever geral de recolhimento domiciliar vale para todo o país. O que isso significa? Que só é permitido sair de casa por extrema necessidade, como comprar comida, medicamentos ou comparecer a compromissos médicos. Também é permitido sair para praticar exercícios ao ar livre – sozinho ou, no máximo, com as pessoas que moram na mesma casa. E só. O home office passa a ser novamente obrigatório, sob pena de multas altíssimas para quem não cumprir.

Desnecessário dizer: adeus, viagens. A Serra da Estrela está coberta de neve, as praias da costa alentejana estão mais lindas do que nunca (amo praia no inverno), os hotéis preparavam grandes promoções para long stays. As fronteiras por ora não fecham, ainda que a Inglaterra tenha fechado para Portugal por motivos de… variante brasileira do vírus. Pois é, ela não foi registrada por aqui ainda, mas a relação próxima de Portugal e Brasil justificou a medida. De toda forma, a determinação é clara: ficar em casa. A medida vale oficialmente por 15 dias, mas será renovada por mais 15, pelo menos – o governo já avisou. A diferença agora (e grande motivo de divisão de opiniões pelo país) é que as escolas estão abertas. O governo português aposta no baixo índice de contaminação no ambiente como justificativa. É esperar para ver.

Blog Além-mar – Viagem e Turismo – editora Abril

Opinião dos leitores

  1. Um monte de médicos covardes, só receitam dipirona e fique casa até ter falta de ar.
    Nenhum tratamento é informado pela "ciência" para eles é melhor a pessoa morrer do que arriscar qualquer medicamento.

  2. Pelo menos 30 dias não, pelo menos 15 dias. O confinamento começou na sexta feira (15/01/2021) e irá até o dia 31/01/2021. Haverá uma revisão das estatísticas ao fim do mês, dependendo dos resultados irão prorrogar ou não o período de confinamento. A declaração
    do primeiro ministro Antônio Costa orientou que a população deve se preparar para um mês de confinamento. Neste caso, fortalecendo a idéia de que a medida será prorrogada ao fim de janeiro por mais 15 dias.

  3. É culpa do Bolsonaro …. só os IDIOTAS DOS PTRALHAS que perderam a boquinha de ROUBAR , que tudo é culpa do presidente, o VAGABUNDO DO LADRAO CONDENADO LULA, aquele verme que fez o maior roubo da história da humanidade, quê preferiu construir estádios ao contrário de hospitais ESSE SIM É O CULPADO

    1. Si acalmi mulé! Os petralhas já estão fora. Os ladrões agora são do centrão, aliado e sustentáculo do Bozonildo.

    2. Esqueçam Lula!!! Estamos numa crise de saúde mundial e ainda falam isso!!! Vamos em busca da cura para essa doença, vamos em busca da vacina!!!Nós temos um desgoverno, negacionista. Que não acredita na ciência, trata o povo com desdém e ignorância. E vem falar do Lula!! Dá um tempo!!!

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Diversos

“A equação brasileira é a seguinte: ou o país entra num lockdown nacional imediatamente, ou não daremos conta de enterrar os nossos mortos em 2021”, diz Miguel Nicolelis

Foto: Fotos Públicas

“Acabou. A equação brasileira é a seguinte: ou o país entra num lockdown nacional imediatamente, ou não daremos conta de enterrar os nossos mortos em 2021.” Essa mensagem foi escrita no Twitter pelo neurocientista Miguel Nicolelis, mundialmente famoso por suas pesquisas sobre a interface entre cérebros e máquinas.

Professor da Universidade Duke, nos Estados Unidos, Nicolelis foi um dos criadores do Projeto Mandacaru, grupo formado por voluntários das mais diversas áreas que dá orientação e consultoria sobre o enfrentamento da pandemia aos nove estados que compõem a região Nordeste.

Nessa entrevista para a BBC News Brasil, o neurocientista avalia a repercussão de sua mensagem no Twitter e aponta a sequência de erros que colocam o país em segundo lugar no ranking de mortes por Covid-19 no mundo.

Ele diz estar extremamente preocupado com o momento atual, de segunda onda de casos ou repique da primeira, agravado por campanhas eleitoras, aberturas pelo país e festas de fim de ano.

“Estamos num momento que era propício e imediato para ter uma intervenção nacional pela primeira vez. Para parar, para ter uma queda dramática e rápida de novos casos até que a campanha de vacinação começasse. Eu estou vendo esse momento com extremo pessimismo, porque a gravidade é óbvia.”

Questionado sobre o impacto econômico dessa medida drástica, Nicolelis afirma que “se realizarmos um isolamento social rígido, um lockdown por duas ou três semanas, com só serviços essenciais funcionando, é possível minimizar os danos econômicos no futuro”.

Nesta quinta-feira (7), Brasil atingiu a marca dos 200 mil óbitos pela doença.

BBC News Brasil – O sr. fala em “intervenção nacional” contra a pandemia. O que seria isso?

Miguel Nicolelis – O Brasil precisa fazer algo muito parecido ao que aconteceu na Grã-Bretanha nos últimos dias. Isso, aliás, veio a partir do comitê científico britânico, que pressionou o primeiro-ministro e o governo para fazer um lockdown mesmo com o início da campanha de vacinação por lá. Era óbvio que não dava pra esperar pra vacina fazer seu efeito populacional. É preciso conter a escalada para o sistema de saúde não colapsar.

O que nós precisávamos por aqui era justamente isso. Ter um comando central. Uma mensagem única, disseminada para o país inteiro, com transparência, com bons dados, com boas práticas. E nós precisaríamos, na minha opinião, de um lockdown por duas ou três semanas para reduzir a pressão no sistema de saúde.

A pressão não é mais só dos casos agudos de coronavírus. Nós temos agora todos os casos acumulados do ano passado, que não puderam ter atendimento por causa dos hospitais lotados. E temos também um número enorme de pacientes com sequelas da Covid-19 que vão precisar de atendimento médico. Estamos falando de duas enormes demandas por serviços médicos, internações e unidades de terapia intensiva. E ainda há um terceiro grupo, que são de todas as doenças que estão represadas. Pacientes que estão sofrendo de doenças crônicas e agudas e precisam de cuidados médicos.

Nós vemos algumas particularidades muito específicas dessa segunda onda. Nós temos uma cepa que é mais transmissível, o que significa que vamos ter mais pessoas infectadas. Além disso, há um número de jovens e crianças afetados que está aumentando proporcionalmente. Até hospitais pediátricos em São Paulo estão com problemas de demandas de vagas para atender casos.

Um exemplo dramático disso é Manaus. A cidade colapsou muito mais rapidamente do que na primeira onda. E colapsou a um ponto que o prefeito veio dizer que o sistema de saúde não foi o único afetado. Ele teme um colapso do sistema funerário neste momento. Essa é uma preocupação que existe desde a primeira onda e ficou por debaixo do tapete, sem ninguém falar sobre isso. Mas foi algo que aconteceu em Nova York, no Texas e está acontecendo na Califórnia neste momento. Essa é uma grande preocupação, porque se você começa a perder a mão do sistema de manejo das vítimas, dos corpos, você começa a gerar problemas de saúde pública secundários gravíssimos.

BBC News Brasil – Nas últimas semanas, acompanhamos dois fatores que podem agravar ainda mais a situação da pandemia: a questão das aglomerações de final de ano e as novas cepas do coronavírus detectadas no Reino Unido e na África do Sul. Como o senhor analisa esses novos ingredientes numa equação que já se mostra tão complicada?

Nicolelis – No começo de novembro, o Comitê de de Combate ao Coronavírus do Consórcio Nordeste propôs que era preciso ver o que estava acontecendo no cenário internacional. Porque já existia uma segunda onda europeia gravíssima. A gente ainda não sabia de novas cepas, mas essa era uma previsão que estava em nossas mentes. Porque é algo que ocorre, não é uma grande surpresa. Aconteceu na pandemia de 1918 e em outras ocasiões.

A gente só não sabia de onde viria essa nova cepa e qual seria a gravidade da segunda onda. Em 1918, a segunda onda foi a mais letal de todas. Todos os modelos que nós apresentamos desde abril para os governadores do Nordeste levavam em conta e tinham a possibilidade dessa segunda onda e quando ela poderia surgir.

No Nordeste, tivemos lockdowns que foram feitos nas capitais e medidas de isolamento social que atrasaram a segunda onda. Mas as campanhas eleitorais e as aberturas econômicas feitas ao léu geraram aglomerações que sincronizam a segunda onda no país inteiro. Esse é o grande drama.

A gente ainda não tem os dados completos da letalidade das novas cepas. A cepa da África do Sul é muito preocupante. Há mortes acontecendo na Austrália por causa da cepa britânica. Ela também já foi detectada no Japão. Isso significa que ela correu o mundo, como era de se esperar.

Com o espaço aéreo brasileiro aberto, nós estamos repetindo todos os erros da primeira onda. Com o agravante de que o país inteiro está tendo curvas de crescimento, algumas mais rápidas do que lá no início. Então essa é uma situação muito assustadora.

BBC News Brasil – Quando se fala em lockdown, em fechar novamente o comércio, algumas pessoas argumentam que a economia brasileira não vai aguentar e as consequências podem ser terríveis. Como o sr. analisa e responde a essas previsões?

Nicolelis – É evidente que sou sensível a todo o debate sobre a questão econômica. Mas essa dicotomia é falsa. Se o número de mortes começar a disparar, o sistema de saúde colapsa e nós não temos condições de manejar a pandemia da maneira correta. O que vai então acontecer com a economia? Ela também vai colapsar. As pessoas vão começar a morrer em números altíssimos por outras doenças e não vamos ter nem gente para fazer a economia girar. Não vamos ter pessoas para trabalhar, produzir e consumir bens.

Se nós tivéssemos feito um lockdown nacional em março de 2020, como a Grécia fez… Aliás, a Grécia detectou dois casos e, em 48 horas, o país estava em lockdown completo. A Grécia não tinha sistema hospitalar, estava falida do ponto de vista da saúde pública, e conseguiu ser um dos melhores países europeus durante a pandemia. Quer outro exemplo? O Vietnã, com 100 milhões de habitantes, é um país pobre com muito menos recursos de saúde pública que o Brasil. E eles tiveram 35 mortes.

A gente sabe como a coisa funciona e essa não é a primeira pandemia da história da humanidade. Existe uma farta literatura sobre isso. E todas as pandemias onde você fez isolamento social conseguiram baixar os números de casos e de mortes. Isso vale mesmo para aquelas doenças com uma taxa de infecção e de letalidade muito maior a essa que enfrentamos atualmente.

Se realizarmos um isolamento social rígido, um lockdown por duas ou três semanas, com só serviços essenciais funcionando, é possível minimizar os danos econômicos no futuro.

Eu vou dar uma prova disso. Na pandemia de 1918, todas as cidades americanas que fizeram as medidas de isolamento, bloquearam o fluxo de pessoas e paralisaram suas economias, se saíram melhor do que as cidades que não fizeram nada, deixaram a pandemia correr solta e censuraram a informação para sua população. Locais como Nova York, Boston e Filadélfia, que não reagiram da maneira correta, tiveram grandes perdas humanas e terríveis problemas econômicos durante e após a pandemia. Outras cidades, como Pittsburgh, por exemplo, se saíram muito melhor.

BBC News Brasil – O sr. comentou que o Brasil está cometendo os mesmos erros da primeira onda. Mas quais foram as grandes oportunidades que nós perdemos no manejo da pandemia?

Nicolelis – Foi uma sequência trágica de erros. Primeiro, minimizar a gravidade da pandemia. Não se preparar antes dela chegar ao Brasil. Nós tivemos quase três meses para nos prepararmos em termos de material de proteção, máscaras, enfim, organizar o país antes do tsunami. O segundo erro foi negar o tsunami. Terceiro, não criar um comando verdadeiramente nacional, centralizado, um estado maior de combate à pandemia que tivesse uma missão clara.

Esse comando poderia ajudar os estados não só do ponto de sanitário, mas financeiro. Além disso, decretar o fechamento do espaço aéreo internacional brasileiro no começo de março e fazer bloqueios nas rodovias principais. Era absolutamente previsível que as estradas iriam espalhar os casos para o interior do Brasil. Nas primeiras três semanas de março, São Paulo foi responsável por 85% dos casos do país. Se tivéssemos bloqueado só São Paulo… O aeroporto de Guarulhos recebeu o maior fluxo de pessoas vindas do exterior e nós poderíamos ter barrado esse trânsito para o resto do Brasil aqui. Mas nós não fizemos nada.

Nós não tivemos uma voz nacional que, ao longo da pandemia, transmitisse as informações corretas e cientificamente validadas, que basicamente eliminasse as fake news e não promovesse o uso de remédios que não funcionam, por exemplo. Existem milhões de brasileiros que ainda acreditam na cloroquina. Ou que ainda creem que existe um tratamento profilático contra o coronavírus.

Olha São Luís hoje. A capital do Maranhão fez talvez o melhor lockdown do Brasil. É a única capital do Nordeste neste momento que está há meses com números de óbitos e casos estabilizados. Fortaleza fez o segundo melhor lockdown. Na sequência, aparecem Recife e João Pessoa. Esses lugares se beneficiaram tremendamente dessas políticas, que eram simples e que foram oferecidas efetivamente logo no início da pandemia. Compare os dados de São Luís com a cidade de São Paulo. Você vê na hora a distinção. Enquanto São Paulo se arrastou com milhares de novos casos e centenas de mortes diárias, São Luís conseguiu levar esse número para o mínimo possível.

Outro exemplo interessante foi Belo Horizonte, que teve uma resposta impressionante. O prefeito entendeu que tinha que ouvir os técnicos, os cientistas e os sanitaristas da cidade. Ele não tinha experiência pessoal nenhuma, mas ouviu. Tanto é que foi reeleito logo no primeiro turno. A resposta foi correta e ele procurou quem sabe do assunto.

No Brasil, faltou comando, faltou mensagem, faltou definir prioridades, faltou preparo e faltou acreditar na ciência. O drama que eu sinto nesse momento, por isso que fiz esse tweet há alguns dias, é que nós estamos repetindo todos os erros. Acrescidos da total inépcia na definição de um programa nacional de imunização pelo Ministério da Saúde.

É uma incompetência total, uma falta de qualquer tipo de visão estratégica, logística e sanitária de quão vital é ter essa campanha de vacinação nas ruas imediatamente. Acabei de ler agora há pouco uma entrevista do fundador da Anvisa, que eu conheço muito bem, falando que é inacreditável como o Ministério da Saúde simplesmente não moveu um dedo para comprar seringas, agulhas e os insumos necessários para organizar o plano nacional de imunização.

Nós ainda não temos uma definição de quais vacinas vão ser usadas no Brasil. Porque não temos a aprovação da autoridade sanitária competente federal, que é a Anvisa.

BBC News Brasil – A comunicação é um dos grandes desafios da pandemia. Como o sr. mesmo disse, há muitas pessoas que ainda acreditam em tratamentos que já se mostraram ineficazes ou seguem notícias falsas sobre as máscaras ou a origem do vírus. Como tornar essa comunicação com a população mais proveitosa?

Nicolelis – Nós temos que utilizar as mesmas armas dos distribuidores de fake news. Temos que usar as redes sociais para difundir verdades. O que as entidades preconizam? Quais são os resultados reais? Por que é importante usar máscara? Por que é necessário fazer realmente um lockdown? Nós temos que combater as notícias falsas onde os robôs e esses indivíduos atuam.

Pra você ter ideia, quando eu escrevi no Twitter essa proposta de lockdown nacional, toda a comunidade científica começou a apoiar. Por outro lado, eu recebi centenas de mensagens fakes, de robôs, de ataques, de toda a sorte de loucura que nunca imaginei que um cientista profissional com 40 anos de carreira no Brasil estaria sujeito.

Eu tive uma experiência nas últimas 48 horas absolutamente dantesca. De ver que no Brasil você não pode nem tentar disseminar uma opinião científica balizada, baseada em dados e estudos. Você, sua vida, sua família, seus parentes, sua carreira, tudo o que você fez, passa a ser atacado de uma maneira atroz, de uma maneira absolutamente brutal.

Isso está matando gente no Brasil. Aliás, no mundo. Esse abismo que nós caímos na área da comunicação está matando tanta gente quanto a questão sanitária. Nos Estados Unidos, quando você estuda a história deles, os americanos dizem que nas guerras históricas as doenças infecciosas mataram tanta gente ou até mais que as batalhas propriamente ditas. Eu acho que nós vamos ter que mudar essa frase e acrescentar que, na pandemia do século 21, a desinformação matou tanta gente quanto o próprio vírus.

BBC News Brasil – Como é lidar com esses ataques digitais do ponto de vista pessoal?

Nicolelis – É uma coisa muito chocante. Eu paralisei minha vida para fazer um trabalho que eu acredito, pelo meu país. É terrível, impactante. Mas nada disso me intimida. Eu nasci no bairro do Bixiga aqui em São Paulo. Não vou parar de dar minha opinião ou de fazer meu trabalho com meus colegas do comitê porque centenas de… Bom, a gente nem sabe se são humanos ou pessoas de verdade. A maioria nem é.

A maioria são clones de uma conta só que repetem a mesma mensagem, a mesma acusação. E você vê que são clones, que são robôs, pelo grau de grosseria, pelo grau de insultos baixos e repetidos. Então você vê que é uma pessoa programando e disseminando essas mensagens por milhares de contas.

Mas isso de forma alguma vai impedir que nosso trabalho seja feito, nem no comitê nem como pessoa. Mas que é terrível e chocante, é. Guardadas as devidas proporções, sinto como se eu fosse um cientista na Idade Média, sendo perseguido pela Inquisição. Não tinha redes sociais naquele período, mas a sensação de choque deve ser a mesma.

BBC News Brasil – Como o sr. analisa a corrida pelas vacinas contra a Covid-19 do ponto de vista global?

Nicolelis – Eu falei sobre isso ontem numa videoconferência. Essa é a maior e a primeira batalha geopolítica biomédica da história. Nunca o mundo enfrentou, presenciou ou testemunhou uma batalha tão gigantesca na área de ciências biomédicas. Isso mostra o quão relevante a ciência biomédica se transformou para o futuro social, político e econômico do mundo. Nós vemos as grandes potências de ciência disputando quem tem a hegemonia da vacina que, em teoria, vai salvar o planeta dessa crise. Há interesses gigantescos e as maiores farmacêuticas do mundo envolvidos.

Eu nunca imaginei ler notícias de eficácia e segurança de vacinas primeiro em press releases de empresas, e não em trabalhos científicos. Eu nunca vi isso na minha vida. Falamos de interesses de trilhões de dólares.

Se nós tivéssemos reagido rapidamente, o Brasil teria todas as condições de ter sua própria vacina. Nós temos cientistas da área, a Fiocruz e o Butantan com toda a capacidade para isso. Se tivessem sido apoiados pelo governo com os recursos necessários, o Brasil poderia estar agora a caminho de ter sua própria vacina. Não era um cenário fora da realidade de maneira alguma.

Mas o Brasil optou, na figura de seu governo federal, de se remover da liderança dos países científicos do mundo. Nós já nos removemos da liderança econômica. Já fomos autoalijados, por decisões do nosso próprio governo, de ser um player importante na geopolítica mundial. Agora nós estamos dizendo que não temos interesse em ser um dos grandes países científicos do mundo. Nós tivemos a chance.

É só você comparar a posição científica do Brasil e da China em 1980 e olhar 40 anos depois o que aconteceu nas curvas de produção científica e investimento. Se um marciano chegasse ao mundo agora e olhasse essas informações, não iria acreditar na inversão do padrão que se deu nos últimos quarenta anos.

Não é à toa que a China já se transformou no maior investidor público de ciência do mundo, passando os EUA. Pensa nisso: antes da China ultrapassar os EUA como a maior economia do mundo, ela suplantou os americanos como o maior PIB científico do planeta.

BBC News Brasil – Podemos tirar algum aprendizado da atual pandemia para as futuras crises de saúde?

Nicolelis – Em primeiro lugar, é importante mencionar que o mundo tirou a ciência do puxadinho, que ficava no quintal, e trouxe para a sala de estar. Nós percebemos que os cientistas podem contribuir para o desenvolvimento de uma civilização mais justa, mais igual, que corra menos riscos de extinção e persiga um projeto onde o ser humano consegue se desenvolver economicamente e ter os meios de sobrevivência sem agredir o meio ambiente a ponto de colocar a própria espécie em perigo.

A minha primeira dose de esperança é que o mundo está olhando para a ciência com outros olhos nos últimos meses. A segunda é que evidentemente a ciência tem seus limites. Como diz o historiador John Barry, responsável pelo maior estudo já feito sobre a pandemia de 1918, a ciência ajudou muito, mas em momento algum ela pode dar todas as respostas. A solução de uma pandemia é essencialmente política e dependente dos estadistas que têm coragem de tomar as decisões impopulares e liderar a sociedade.

O mundo precisa de uma liderança sanitária muito mais eficiente e forte para poder guiar uma resposta global a uma pandemia como a que vivemos. Não é possível ter de novo a mesma resposta, onde cada país atira para um lado e tenta salvar sua sardinha sem ajudar o próximo. Num mundo extremamente globalizado, onde se transmite um vírus da China para Nova York em 12 ou 20 horas pela malha aeroviária, é preciso criar mecanismos de coordenação global.

A nossa sorte é que esse vírus tem uma letalidade que não é a mesma da peste bubônica, na casa dos 50%. Imagine que no mundo atual apareça um vírus, como o ebola, que se espalha com uma letalidade de 50%. Foi isso que aconteceu com a peste bubônica na Idade Média na Europa, que matou metade da população do continente.

A pandemia nos ensina que precisamos viver num outro modus operandi, numa outra relação com o planeta e com a ciência. Nós precisamos pensar que quando elegemos um líder, ele não está ali apenas para as coisas mundanas do nosso país. A gente elege um líder para esses momentos de crise, onde precisamos de pessoas esclarecidas que saibam pensar fora da caixa, abandonar seus preconceitos e guiar uma nação do tamanho do Brasil para sair de uma crise que poderia ter sido ainda pior.

G1, via BBC

 

Opinião dos leitores

  1. Nicolelis previu a mesma coisa no ano passado, aí fica difícil acreditar. Parece que tem gente querendo o caos no País para poder “poder aparecer um salvador milagrosos”.
    Não precisamos negar a existência da doenças como alguns idiotas ainda existem, mas daí querer criar o caos é bem diferente.

  2. Essa turma do Consórcio Nordeste perdeu qualquer tipo de credibilidade após o caso dos respiradores que nunca foram entregues. Só o combalido RN pagou 5 milhões e nossos gestores acham que está tudo certo, não podemos aceitar este tipo de coisa.

    1. Cadê a denúncia formal, papagaio de pirata? Meses de comentários e ninguém mandou um mero email para o MP.

  3. Esse pessoal do PT, querem espalhar o terro, quanto pior melhor pra eles, pois o povo esquece-a roubalheira que eles implantaram no pais, nosso pais esta quebrado devido o desgoverno PT, pede pra esse senhor, explicar o que ele fez com os milhões que ele recebeu do ministério da saúde para instituto do cérebro.

  4. Miguel Nicollelis, um comédia do Consórcio Nordeste.
    O novo profeta do apocalipse, #SÓqueNÂO….não ao fique em casa, e sim ao trabalho,
    XÔ abutre da pseudo Ciência.

  5. Agora vai!!!!
    OUTRO MANDETA.
    OS TANQUES DE QUERRA AGORA SAI PRAS RUAS JUNTANDO CORPOS.
    Eita!!
    A meta de Fátima do PT agora bate.
    falou agora quem de fato conhece a doença.
    Esse sabe viu???

  6. Este senhor é um PeTralha e esquerdóide juramentado. Nunca digeriu o resultado das eleiçõesde 2018. Quer engessar a economia para inviabilizar o governo do Presidente Bolsonaro. Não há necessidade de "loquedau" coisa nenhuma. Basta seguir os protocolos e manter o isolamento vertical.

    1. É inveja que chama isso é?
      Estude!! Vai ter concurso em Macaiba, rafael fernandes,policia civil e PF..

    2. Passar num concurso é o topo das aspirações humanas. Peli menos aqui. Pobre país.

  7. Não adianta explicar. Nem desenhando o gado entende. Eles só entendem o estalo de chicote no lombo. É uma raça bovina teimosa e tosca por natureza.

    1. É aquele de muitos milhões de um protótipo que não funcionou na copa do mundo… E até hoje, ninguém sabe o que aconteceu…

  8. Esse é aquele cara que consumiu muito dinheiro em Macaiba pra construir um centro de pesquisa que iria ajudar o país em alguma coisa? E que prometeu na abertura da Copa do Mundo uma pessoa usando armadura robotica andar e dar um chute numa bola, e que nao aconteceu bem assim? A ciencia tem seus limites… do jeito que nao responde tudo, tambem falha…

  9. Ao mesmo tempo tem que deixar de pagar o funcionalismo publico, pois sem arrecadação não há como pagar, a começar por ele. Isso é um loroteiro.

    1. Em termos proporcionais, isso só se deu em lugares que fizeram lockdown.

  10. Ontem na numa cidade da Austrália no estado de Queensland, apareceu um caso de morte. Suficiente para 5 dias de lockdown até o poder público, rastrear o contágio. É assim que se pode controlar a pandemia

    1. É… Mas na Austrália, com certeza, ninguem fica com essa putária de discussão babaca entre esquerda e direita (aliás, a maioria esmagadora nem entende o que significa).
      Os costumes de lá não são como os de cá. As leis de la, também não. Lá, eles sabem separar a saúde pública da politicagem.

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Política

Paes descarta lockdown no Rio: ‘Medida extrema e desnecessária’

Foto: Reprodução/TV Globo

O prefeito eleito no Rio, Eduardo Paes (DEM), disse nesta segunda-feira (30) que, a princípio, descarta o lockdown no Rio. Segundo ele, as medidas a serem adotadas serão terapêuticas em um primeiro momento.

Em sua avaliação, o isolamento total seria “extremo e desnecessário”, disse em entrevista à jornalista Andréia Sadi, da GloboNews.

“A princípio, eu descarto sim o lockdown. É importante que a gente tenha medidas muito mais do ponto de vista terapêutico. Inaceitável que as pessoas adoeçam e não tenham um leito disponível em um hospital público. Esse é o grande desafio, colocar a rede de saúde do município para funcionar para que a população possa ter o atendimento em caso de necessidade”, disse Paes, em entrevista ao Programa Em Foco com Andréia Sadi, da Globonews.

“Óbvio, medidas de distanciamento social, utilização de máscaras, enfim, regras e, principalmente, tentar conversar com as pessoas. Não dá pra gente pedir para as pessoas aquilo que elas não vão fazer. Então, o lockdown parece uma medida extrema e desnecessária”.

Paes disse ainda que tem conversando com o futuro secretário de Saúde, Daniel Soranz, justamente pela preocupação com a Saúde, agravada nesse momento pela pandemia.

O Rio de Janeiro enfrenta uma alta de casos e mortes por coronavírus já com filas de espera para leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Neste sábado (28), a ocupação de leitos de UTI na rede SUS da capital atingiu 93%. Já na enfermaria, chegou a 70%.

Segundo o boletim mais recente da Secretaria de Estado de Saúde do Rio, a fila por um leito no Estado já tem 358 pacientes – desses, 151 aguardam por um lugar em Centros de Terapia Intensiva (CTI).

Paes disse também que vai cumprir o mandato de 4 anos à frente da prefeitura, mas pretende participar do processo político do país.

“Chega de governo que olha só para um nicho”, disse.

O prefeito eleito respondeu perguntas sobre temas variados, como Segurança Pública, Saúde, corrupção, Educação e possível aliança com a esquerda.

Questionado sobre uma possível dificuldade em obter ajuda do governo federal para combater a pandemia, Paes voltou a dizer que vai tentar trabalhar de forma integrada.

“Não tive apoio do presidente Bolsonaro. Ele apoiou a candidatura do Crivella, mas a eleição acabou ontem às cinco horas da tarde. Mas foi o que eu disse a campanha inteira, vamos trabalhar em parceria institucional com o governo federal. O presidente Bolsonaro é do Rio, você tem um monte de pessoas importantes em Brasília que são do Rio. O Rio precisa de ajuda neste momento, nós vamos trabalhar integrados o tempo todo, buscando as soluções para os problemas”, afirmou.

Em relação à área de Segurança Pública da capital, disse que o principal papel da prefeitura é estancar a atividade econômica — como as construções irregulares — que está por trás de grupos milicianos.

Com G1

 

Opinião dos leitores

  1. Medida terapêutica , criar um método de tratamento com medicamentos é maís importante que o lockdown.
    Não quebra a economia e previne que grande parte dos infectados cheguem na fase crítica.
    Parabéns prefeito.

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Diversos

Crea-RN se posiciona contrário ao Lockdown no Estado

COMUNICADO

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RN (Crea-RN), na condição de uma entidade de fiscalização do exercício e das atividades profissionais, se posiciona, neste momento, contrário ao Lockdown no Rio Grande do Norte.

A discussão entre a classe política e alguns setores da sociedade intensificou, nos últimos dias, em relação ao possível isolamento social nas principais cidades do estado. O Crea-RN que regula e defende os interesses da engenharia, da agronomia e da geociências, através dos seus profissionais e empresas habilitadas e de toda a sociedade potiguar entende que esta não é a melhor decisão visto que a paralisação de atividades poderá prejudicar o setor econômico já fragilizado com a pandemia.

Entendemos como primordiais as medidas de isolamento que priorizam os grupos de risco como idosos e portadores de doenças crônicas graves. Nesse momento de incertezas, vemos o bloqueio total da operação de quaisquer atividade, com exceção das essenciais, como sendo prejudicial a todos.

Defendemos a saúde dos nossos profissionais, incentivando os cuidados necessários para evitar a contaminação pelo novo Coronavírus com o que preconiza a Organização Mundial de Saúde, e também o direito de exercerem as suas funções, nesse momento tão delicado para o país.

Francisco Vilmar Segundo
Presidente em Exercício do Crea-RN

Opinião dos leitores

  1. Claro que são contra. Ficam em casa fazendo videoconferência e lives enquanto o povo vai trabalhar e espalhar o vírus.

  2. Desde quando o CREA ou os que fazem o CREA entendem de saúde pública, de pandemia? É a mesma coisa que estudiosos da saúde querer opinar na construção civil.

  3. Pois motre outra solução. Só a um remédio q e lock Dow se tivesse feito no inicio não estaríamos nesse caos.

    1. Kkkkkk… Deve ser professor do Estado ou Prefeitura que está só de boas como a imensa maioria que não querem se dispor a dar aulas on-line

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Judiciário

Associação de juristas entra com ação para decretação de lockdown na região metropolitana de Natal e Mossoró

Foto: Reprodução

A Associação de Juristas Potiguares pela Democracia e Cidadania ingressou esta segunda-feira, 1, com ação civil pública pedindo que a Justiça decrete lockdown na região metropolitana de Natal e Mossoró.

A ação foi distribuída para a 6ª Vara da Fazenda Pública de Natal e será julgada pelo juiz Geraldo Mota.

A associação pede que seja decretado o lockdown de pelo menos 15 dias e embasa os argumentos em consultas feitas ao secretário adjunto de Saúde, Petronio Spinelli e o cientista Ricardo Valentim, do Comitê Cientifico da UFRN.

As informações são do Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

  1. Assumam as mortes e as superlotações dos hospitais, agora pra lá, vejs e entrem, falar de fora é ótimo, tirar diploma de …. com o dos outros, vcs sabem de nada!!!!@

    1. Assuma então os efeitos da devastação econõmica na vida das famílias, como nos vindouros casos de desagregação familiar, crimes, alcoolismo, abuso de demais drogas, depressão, suicídios, pessoas jogadas no desespero.

    2. Parabéns, Juristas, pela iniciativa. O RN, bem como vários Estados do Brasil, ainda não entendeu a gravidade desse Vírus, na maioria das vezes, letal. Vocês estão corretos por impetrar essa Ação. Com o devido respeito por outras categorias, são as pessoas mais inteligentes e que fazem jus ao seu Diploma. Novamente, Parabéns!

  2. Parabens pela posições e atitudes tomadas, quem o conhece, sabe do seu compromisso com a saúde do estado e agora município. Não da para fazer de conta e ficar segurando um babador, vc é um homem sério, honesto, humilde .

  3. Eu já estou armado para garantir a minha proteção e da minha família contra esses grupos que querem tirar o meu direito de ir e vim

    1. Qdo alguém seu morrer, e outros estiverem sem respirar, saberá o que é ir e vir. Arroche

  4. Ai aproveita e fica sem pagar os salários dela por 3 meses, lockdown! Falar com o salário na conta é bom demais!

  5. Engraçado que a maioria desses aí que impetraram com a ação pedindo lockdown tem seus salários garantidos mensalmente, na faixa dos R$ 7.000,00.
    E os que dependem dos R$ 1.045,00? Perdendo os empregos? Esses aí, vão pagar nossas contas? Ou morrer de fome é uma morte/doença natural? POVO SEM NOÇÃO! Conservar as vidas sim, mas matando outros NÃO!

    1. engraçado como vc e mal informado, estamos a quase 90 dias de isolamento e tem bons resultado, agora se a 30 tivesse o lockdown nos já estava saindo do isolamento mais por causa de pessoas como vc que diz que o povo vai morrer de fome que estamos nessa situação.

    2. Kkkkk 7.000,00 mil kkk kkk multiplica por 3 que vc chega perto.

    1. Aí bota um bocado de gente obrigada a ficar trancada com indíviduo de risco.

    1. Vc não passar de uma pessoa sem sentindo, o povo morrendo e vc com esse ditado de esquerda ou direita, suas setas esquerda ou direita pode te leva para o cemitério. mente pequena essa sua

  6. Foi esse comitê que fez aquela projeção de 11,3 mil mortes para 15 de maio?
    Pra mim, isso é política.

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Diversos

Região Metropolitana de João Pessoa terá dez dias de lockdown com instalação de barreiras e rodízio de veículos: 4 a 14 de junho

Foto: Reprodução

Um decreto de isolamento social que será publicado no Diário Oficial do Estado, determina a radicalização da quarentena com restrições ainda mais drásticas. A informação anunciada com exclusividade no programa Arapuan Verdade desta sexta-feira (29) anuncia que de 4 a 14 de junho, haverá o lockdown na Região Metropolitana de João Pessoa.

A decisão foi tomada após uma segunda rodada de reunião entre o governador João Azevêdo e os prefeitos das cidades da Região Metropolitana de João Pessoa. Eles debateram as novas medidas de isolamento social para restringir e diminuir o contágio pelo novo coronavírus

Serão instaladas barreiras entre bairros e municípios para desestimular a circulação da população.

Os únicos estabelecimentos que irão funcionar são os supermercados, farmácias, padarias e locais com serviços essenciais.

Click PB

Opinião dos leitores

  1. Paul aproveita e vai para os HOSPITAIS DE CAMPANHA DAR UMA FORCINHA…LA ESTA PRECISANDO DE PESSOAS COMO VOCE DESTEMIDAS, QUE GOSTA DE TRABALHAR…QUE SAO IMUNES…APROVEITA E LEVA A TIRA COLO A FOTO DO SEU PRINCIPE ENCANTADOR DE IDIOTAS…O CAGAO E CORNO BOSTANARO

  2. Aqui no RN tá precisando urgente. CEASA e Alecrim estão cada dia mais com casos, e a prefeitura e governo estão fechando os olhos para isso. Ceasa, todos os dias, são pessoas vindo dos interiores e caminhoneiros vindo de todo o Brasil.

    1. Quero ver Luiz você não ter o que comer, se vai continuar com essa ideia. Fica em casa, não é seguro como dizem os especialistas? Porque o medo? Não deixa ninguém entrar em sua casa, nem mesmo comida. Acorda. Só tem medo de morrer que tem medo de viver.

  3. Parece a desorganização do RN. Governantes, sigam esse bom exemplo do Estado vizinho. Pela vida das pessoas e da vida de vcs!

    1. Oi Juliana, já que gosta tanto aproveita que será no dia 4, você ainda tem tempo para ir para a região metropolitana antes do lockdown. Que tal a ideia. Já que quer tanto. É pertinho, em uma hora chega lá.

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Diversos

Natal não vai aderir ao lockdown e informa que seguirá medidas de isolamento social determinadas nos decretos estaduais

A Prefeitura do Natal se posicionou nesta quinta-feira(28) sobre a questão do lockdown, discutida nas últimas semanas no Estado, como medidas de prevenção ao coronavírus quanto ao isolamento social.

Afirmou que manterá as medidas de isolamento social determinadas nos decretos estaduais, sem adotar a rigidez que exige o lockdown. O comunicado foi feito pela assessoria de imprensa da Prefeitura.

A informação vem após o Conselho Municipal de Saúde recomendar que o município adote o lockdown. Vale destacar que o órgão é independente da Prefeitura.

Opinião dos leitores

    1. Cemitérios? "Cumpanhero, só se for prá enterrar aqueles que morrerão em função desse absurdo isolamento. Que absurdo! Essa gente só pode ser maluca.

    2. Ease povo que nao acredita seria bom que na hora da doença nao procurasse a saude publica. Na hora do covid fique em casa e tome o remedio de bolsonaro. Gardenal nao , cloroquina. Kkkkk

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Diversos

Enquete do BG: 54% votaram a favor do lockdown no RN, enquanto 46% foram contra

Foto: Reprodução/Instagram/Blog do BG

Enquete no Instagram Blog do BG, via storie, entre quarta(13) e quinta(14) – no período de 24 horas, perguntou ao seu leitor se é a favorável ao lockdown no Rio Grande do Norte.

Na consulta, 14 mil pessoas emitiram opinião sobre a polêmica medida durante a pandemia do novo coronavírus.

Conforme destaque, 54%(7.560) votaram a favor da medida restritiva mais radical, o lockdown, enquanto 46%(6.440) foram contra.

Opinião dos leitores

  1. Se essa pesquisa tivesse sido feita no Alecrim, o resultado seria outro. Só é a favor do Lockdown quem está, muito bem, recebendo salário alto e em dia. De a economia colapsar está galera também estará na pior.

  2. Inventei de fazer um 'lockdown' aqui na tenda, tava até gostando. Mas minha égua Adelaide resolveu quebrar o protocolo, e tome ripa na chulipa: amanheci todo quebrado.

    1. Logo cigano que não para em lugar nenhum do mundo, vais ser muito traumático lulu. Continue no mst é melhor com estedile e boulos lhe faram melhor companhia.

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Geral

DADO O RECADO: Maior comprometimento das prefeituras, instituições e pessoas com isolamento pode evitar lockdown no RN, diz Sesap

Foto: Reprodução/Youtube

Para evitar a necessidade de o Estado ter que decretar o isolamento total obrigatório, algumas medidas devem ser tomadas agora. Para o coordenador do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS) do Hospital Onofre Lopes, da UFRN, e representante do RN no Comitê Científico do Consórcio Nordeste, Ricardo Valentim, a pactuação e um maior comprometimento das prefeituras, instituições e cidadãos comuns com as regras de proteção previstas no decreto do Governo do Estado para o enfrentamento à pandemia do coronavírus são condições que antecedem a decretação de lockdown.

“Antes de decidirmos por medidas mais duras, o Governo do Estado deve obter maior comprometimento das prefeituras, instituições e pessoas com o cumprimento das regras de isolamento social e das medidas protetivas – como evitar filas em bancos e órgão públicos, por exemplo” afirmou Ricardo Valentim em entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira, 14, na Escola de Governo, no Centro Administrativo do Estado.

O especialista insiste que a sociedade como um todo precisa compreender a importância do isolamento social. “A taxa de isolamento está baixando, o que é extremamente preocupante. Ficar em casa deve ser compromisso de todos para preservar a sua vida e das outras pessoas. É uma oportunidade de salvar vidas, o que é super importante neste momento e significa a contribuição de cada um com a defesa da saúde pública, do setor produtivo e da coletividade. Só a partir daí poderemos começar a pensar em retornarmos à normalidade”.

Valentim destacou ainda que as filas nos bancos têm relação direta com o contágio e a consequente lotação dos leitos. Ele defende uma mudança na logística dos pagamentos como forma de criar uma proteção social antes da adoção de medidas de restrição mais radical, como o lockdown.

Ao defender que as prefeituras dos municípios e todos os organismos da sociedade tenham maior comprometimento com a execução das medidas de proteção social e isolamento previstas no decreto do Governo do Estado para enfrentamento da pandemia, Ricardo Valentim enfatiza que a administração estadual é a maior autoridade sanitária e as regras impostas devem ser respeitadas.

Medidas mais restritivas, como prefere Ricardo Valentim usar em substituição ao termo lockdown, exigem ações duras como a atuação da polícia e do Exército nas ruas, multando pessoas e estabelecimentos. “Devemos antes buscar reforçar o isolamento com o comprometimento de toda a sociedade”, frisou.

O coordenador do LAIS explica que o Comitê Científico do RN estuda e analisa os indicadores da pandemia diariamente. São doze professores pesquisadores e cientistas acompanhando o comportamento do vírus e estudando indicadores como taxa de ocupação de leitos e de isolamento social para orientar a tomada de decisão da administração pública com base em critérios científicos.

Nesta quarta-feira, 13, o Comitê se reuniu com a Organização Panamericana de Saúde para analisar indicadores e ampliar o conhecimento sobre a evolução da pandemia e as questões que levam ao maior ou menor grau de entendimento sobre a necessidade do isolamento social.

ISOLAMENTO E SUPERLOTAÇÃO

A alta taxa de ocupação de leitos específicos para atendimento a pacientes infectados pelo novo coronavírus no Rio Grande do Norte tem causado preocupação. As autoridades da saúde continuam alertando para o risco da reduzida taxa de isolamento social – que nesta quarta-feira, 13, foi de apenas 42,34%, quando o mínimo indicado seria 60%.

“O isolamento social mais amplo permite salvar mais vidas porque reduz a contaminação e proporciona mais tempo para abertura de novos leitos, ampliando o número de pacientes atendidos e evitando mortes” explicou o médico Petrônio Spinelli, secretário adjunto de saúde do Governo do Estado na entrevista coletiva de atualização do quadro epidemiológico e ações em combate à Covid19.

Nesta quinta-feira, 14, são 8.438 casos suspeitos, 2.537 confirmados, 6.636 descartados, 853 recuperados e 107 óbitos confirmados. Os óbitos em investigação somam 56. Ao analisar o quadro Spinelli considera que o momento exige unidade entre o Governo e os municípios e a adesão das pessoas às medidas protetivas. “O Governo do Estado está fazendo a sua parte, estamos abrindo novos leitos em todas as regiões. Esta semana teremos 11 novos leitos no Hospital Giselda Trigueiro, 6 em Pau dos Ferros, mais 10 no Hospital da Polícia Militar, em Natal, e na próxima segunda-feira estaremos transferindo uma enfermaria do Giselda para o Hospital Onofre Lopes, em parceria com a UFRN, o que vai abrir espaço para mais leitos naquela unidade”, afirmou, lembrando que a abertura de novos leitos é limitada e a população precisa se recolher ao isolamento para reduzir o número de casos.

O Governo também atua para viabilizar a abertura de Hospitais com UTI em Parnamirim e São Gonçalo Amarante e já contratou a abertura de 20 leitos críticos no Hospital João Machado, em Natal, e 10 no Hospital Regional de Macaíba. Além disso, a meta de chegar a 70 leitos com respiradores em Mossoró.

Opinião dos leitores

  1. #Cadê Fatão? Não aparece mais, não diz nada sobre a barragem de Oiticica, sobre hospital de campanha, sobre as previsões da SESAP, sobre a bolha científica do consórcio Nordeste. Ah, e sobre os salários atrasados. Botou os secretários pra falar diariamente na TV e sumiu.

  2. Precisa é que o estado tb faça o seu papel e deixe de tanta contradição nas entrevistas.
    Até agora nada de hospital de campanha, dos leitos da liga, desde o inicio, muitas informações foram passadas para a população e até agora nada de mais concreto.
    Pq não monitorar pacientes positivos c inicio de tratamento p evitar q o quadro se agrave e qdo o mesmo venha a unidade já seja necessitando de respirador.
    Precisam agir e não ficar falando termos difíceis usados por esse adjunto q deixa a população assustada.

  3. E o alecrim?E as feiras livres?Porque não fazem uma vigilância das ruas cheias de gente passeando por lá?Com essa saúde caminhamos para o caos .E preciso alguém honesto,corajoso e entenda de saúde pública .

  4. Se o governo Estadual começar a fazer alguma coisa com os bilhões que recebeu, também vai evitar o confinamento…. Acordem parasitas!

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Diversos

Chile decreta lockdown em Santiago após explosão de casos de covid-19

© Reuters/Ivan Alvarado/Direitos Reservados

O Chile decretou bloqueio total para a região metropolitana de Santiago, capital do país. A medida entrará em vigor às 22h desta sexta-feira (15) e afetará 7,5 milhões de habitantes, que só poderão sair para comprar alimentos e remédios ou ir ao hospital. Para sair às ruas, os cidadãos terão que apresentar licenças temporárias individuais. Para trabalhar, será necessário um salvoconduto. Todos os idosos do país com mais de 75 anos devem ficar em isolamento obrigatório.

O Chile, que há um mês registrava uma média de 400 novos casos diários, registrou nesta semana 2.660 casos em apenas 24 horas, de acordo com informe divulgado pelo Ministério da Saúde chileno ontem (13).

O país havia preparado um “retorno seguro” às atividades, mas a explosão de casos do novo coronavírus fez com que o país tivesse que mudar de rumo. Anunciado no dia 24 de abril, o Plano Retorno Seguro consistia em uma retomada gradual e por etapas das atividades e das escolas e universidades. À época, o país registrava pouco mais de 12 mil casos e 174 mortes. Hoje, os casos confirmados ultrapassam os 34 mil e são 346 mortes até agora.

Agora, com o dobro do número de mortes, o governo chileno optou pelo bloqueio total, ou lockdown (termo em inglês usado para situações em que todas as atividades são suspensas, exceto as consideradas essenciais). É uma medida mais drástica, para tentar conter a disseminação do vírus.

O confinamento obrigatório impactará cerca de 70% das atividades da região metropolitana de Santiago. O governo informou que 14 mil efetivos das forças armadas e da polícia estarão nas ruas para garantir o cumprimento do toque de recolher, vigente das 22h às 5h, em todo o território nacional, e das medidas sanitárias de isolamento.

Cordão sanitário

Nos limites da região metropolitana de Santiago serão feitos cordões sanitários para impedir o trânsito e diminuir o risco de que a doença se espalhe a outras cidades.

O isolamento obrigatório será implementado nas 32 cidades da região metropolitana de Santiago, além de outras 6 cidades vizinhas, que são: San Bernardo, Buin, Puente Alto, Padre Hurtado, Lampa, Colina. As cidades de Iquique e Alto Hospicio, na região de Tarapacá, também estão incluídas.

“A batalha por Santiago é a batalha crucial na guerra contra o coronavírus. E é por isso que temos que suplicar, implorar, que levemos a sério todas as medidas necessárias. Que a população tenha o melhor espírito de compreensão e, acima de tudo, de colaboração, porque, de fato, o mês de maio está sendo muito duro em nosso país”, afirmou Jaime Mañalich, ministro da Saúde do Chile.

Mañalich afirmou que a quarentena obrigatória, antes para maiores de 80 anos, amanhã será regra para os maiores de 75 anos. O ministro disse que a medida é fundamental, já que 25% dos falecimentos aconteceu nessa faixa etária.

Internações e testes

Atualmente, 621 pacientes estão internados, dos quais 538 estão em ventiladores mecânicos e 118 deles estão em estado crítico. Mañalich afirmou que o país tem 553 ventiladores mecânicos disponíveis e que, nas próximas 48 horas, receberá mais aparelhos.

O Chile fez, até o momento, mais de 313 mil testes, cerca de 10,5 mil por dia nos últimos dias. Perguntado sobre a disponibilidade de insumos para as análises laboratoriais, Mañalich afirmou que o país comprou “um número importante de exames PCR para manter o ritmo de testagem que estamos tendo”.

O ministro explicou que o alto número de testagens levou alguns laboratórios privados a ficarem sem insumos e a priorizarem os testes para pessoas com casos sintomas graves, mas que o problema deve ser resolvido nos próximos dias

Alguns especialistas avaliam que o país terá um retração de 8,5% a 11% no segundo trimestre deste ano. O Fundo Monetário Internacional prevê uma retração de 4,5% no Produto Interno Bruto (PIB) do Chile em 2020.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Parabéns para eles chilenos que tem um presidente, pena para nós que colocamos na cadeira uma pessoa que não liga para o povo e sim para as vontades dele e de sua família.

    1. Vai pra lá. Maior exemplo do fracasso neoliberal depois da Argentina. Vá correndo e mugindo.

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Economia

Entidades do comércio em Natal e pelo Estado são contra lockdown: “totalmente desnecessário”

A Federação das Câmara de Dirigentes Lojistas do RN (FCDL RN), Câmara de Dirigente Lojistas de Natal (CDL Natal), CDL Jovem Natal, Federação das Associações Comerciais (Facern) Associação dos Empresários do Alecrim (Aeba), Associação Comercial Empresarial do Rio Grande do Norte – (ACRN) protocolaram na manhã dessa quinta-feira 14/05/2020 um requerimento de ingresso como amicus curiae na ação judicial de autoria do Sindisaúde, para reforçar a tese que o lockdown é totalmente desnecessário no Rio Grande do Norte.

As Entidades do comércio são contra o lockdown por entender que existem alternativas para combater a proliferação do novo coronavírus no Estado – e que o comércio já vem adotando, com o funcionamento apenas das atividades essenciais, distribuição de máscaras, álcool em gel, e distanciamento de clientes dentro dos estabelecimentos.

O entendimento de todos é que o momento requer cautela, e não uma medida drástica quanto a do lockdown. Os cenários mudam rapidamente e constantemente os processos e decisões necessitam de avaliações e readequações, por isso, a Entidades do comércio reiteram que estão abertos ao diálogo e seguirão contribuindo com o poder público nessa guerra conta o Covid-19.

Opinião dos leitores

  1. Que assina essa nota são aqueles q ficarão em casa, protegidos, porém querem q seus funcionários, o povão/trabalhador sejam jogado a sorte.
    Abutres.

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