A CPI da Covid decidiu cancelar a acareação entre o ministro do Trabalho e Previdência Social, Onyx Lorenzoni, e o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), denunciante de irregularidades na compra da vacina Covaxin pelo Ministério da Saúde.
O encontro dos depoentes seria realizado na quarta-feira (18). A avaliação da Mesa Diretora, no entanto, foi que a acareação pouco contribuiria para esclarecer a questão e serviria apenas para troca de acusações.
Onyx, foi o ministro escalado em junho para responder as acusações de Miranda de que havia indícios de corrupção na aquisição da vacina e de que teria apresentado os problemas ao presidente Jair Bolsonaro. Ele ocupava à época a Secretaria-Geral da Presidência.
À época, Onyx apresentou uma fatura da venda da Covaxin diferente da mostrada pelo deputado para dizer que não haveria pedido de pagamento antecipado conforme Miranda apontava. Senadores apontam que a fatura apresentada por Onyx é falsa.
Miranda é irmão de Luis Ricardo Miranda, chefe da Divisão de Importação do Departamento de Logística do Ministério da Saúde. Eles apontaram pressão anormal para a liberação da importação
Em vez da acareação, a CPI vai ouvir na quarta-feira Túlio Silveira, advogado da Precisa Medicamentos. A empresa é a representante do laboratório indiano Bharat Biotech e assinou o contrato de R$ 1,6 bilhão com o Ministério da Saúde pela vacina Covaxin.
Silveira vai comparecer à CPI munido de um habeas corpus. Ele ingressou no STF (Supremo Tribunal Federal) para não comparecer, alegando “sigilo profissional”. O argumento não foi aceito pelo presidente da Corte, o ministro Luiz Fux, que acatou apenas o pedido de Túlio para que possa ficar em silêncio em perguntas que possam incriminá-lo.
A CPI da Covid aprovou nesta quarta-feira (11) a realização de uma acareação entre o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) e o ministro do Trabalho, Onyx Lorenzoni.
A votação não estava prevista para a sessão desta quarta. Durante o depoimento do diretor da farmacêutica Vitamedic, Jailton Batista, o presidente Omar Aziz (PSD-AM) anunciou o requerimento “diante da relevância” do tema.
O pedido de acareação foi protocolado nesta quarta pelo vice-presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). No requerimento, o senador ressalta as “contradições” envolvendo as diferentes versões apresentadas sobre o processo de importação da vacina indiana Covaxin.
A aquisição do imunizante foi recentemente cancelada pelo governo brasileiro, após as suspeitas de irregularidades no contrato. Além da CPI, o Ministério Público, o Tribunal de Contas da União (TCU) e a Polícia Federal investigam as tratativas do governo brasileiro para a compra da Covaxin.
O deputado Luis Miranda e seu irmão Luis Ricardo denunciaram à CPI supostas fraudes na documentação e nas negociações, que foram intermediadas pela empresa Precisa Medicamentos. Os Miranda também relataram pressão pela liberação da Covaxin enquanto a área técnica apresentava indícios de irregularidades no contrato.
Os dois dizem ter informado o presidente Jair Bolsonaro sobre os problemas constatados no processo. De acordo com eles, Bolsonaro se comprometeu a solicitar à Polícia Federal que investigasse o caso – o que não aconteceu. Por isso, o presidente é investigado se cometeu o crime de prevaricação diante da suposta denúncia.
Um dos documentos suspeitos apresentados pelos irmãos foi uma invoice (nota fiscal), que Onyx disse ser falsa.
O deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) relatou em depoimento à Polícia Federal, na semana passada, que o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello disse a ele ter recebido pressão do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para liberar recursos da pasta. O GLOBO obteve o vídeo da oitiva do parlamentar, ocasião em que ele conta também que Pazuello teria dito que havia “sacanagem” no ministério desde que ele assumiu.
O GLOBO procurou Lira e Pazuello, mas ainda não obteve respostas. Quando foi ouvido pela PF, o ex-ministro afirmou que não se lembrava do teor da conversa com Miranda.
A conversa entre Miranda e o ex-ministro teria ocorrido no dia 21 de março, um dia depois de o próprio Miranda e seu irmão, Luis Ricardo Miranda, que é servidor do Ministério da Saúde, terem levado ao presidente Jair Bolsonaro denúncias sobre a compra da vacina indiana Covaxin, cujo contrato foi suspenso em virtude das suspeitas de irregularidades. O depoimento de Miranda foi prestado num inquérito aberto para investigar se Bolsonaro prevaricou, ou seja, não tomou providências ao ser informado sobre as supostas ilegalidades na aquisição do imunizante.
— Eu disse: “Pazuello, tá tendo sacanagem no teu ministério. Tem que agir, mermão”. Aí ele falou: “Sacanagem tem desde que eu entrei”. Com aquele jeitão carioca dele. “Inclusive, ontem, eu (Miranda) fui no presidente e entreguei um negócio pra ele. É um absurdo. Se estiver acontecendo de verdade, é um absurdo você (Pazuello) precisa cuidar disso.”
Miranda continua o depoimento contando o que Pazuello teria respondido:
— O Pazuello olha pra mim e diz assim: “Deputado, posso falar a verdade? Eu passei seis horas andando de helicóptero com ele (Bolsonaro) e consegui dez minutos de atenção dele. Eu não consigo. Eu tenho coisas pra resolver com ele e, porra, no final do ano eu levei uma pressão tão grande que eu não sei exatamente como resolver. Uma pressão… um cara”.
Miranda relata então o que teria ouvido do ex-ministro da Saúde sobre Arthur Lira.
— (E eu perguntei) “Que cara? “O Arthur Lira, porra. O Arthur Lira colocou o dedo na minha cara e disse: ‘Eu vou te tirar dessa cadeira’, porque eu não quis liberar a grana pra listinha que ele me deu dos municípios que ele queria que recebesse. Ele bota o dedo na minha cara”.
Durante aquela semana, Bolsonaro foi pressionado por integrantes do Centrão a trocar o ministro da Saúde. O presidente bateu o martelo sobre a substituição em 14 de março, uma semana antes do dia em que Miranda teria conversado com Pazuello.
— O presidente sabe disso? — teria questionado então Luis Miranda, de acordo com seu relato à PF, a Pazuello. — “Lógico que o presidente sabe. Eu falei para o presidente”. Eu olhei para o Pazuello: “Você não tem noção do que tá falando, cara”. Ele falou: “Luis, Eu não duro. Nessa semana eu tô fora. Eles vão me tirar, cara. O cara falou que ia me tirar”
Discurso de despedida
Quando deixou a cadeira que ocupava na Esplanada, Pazuello fez um discurso de despedida para os servidores da pasta e falou que havia autoridades interessadas em “pixulé”, o que seria um termo para designar vantagem indevida.
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O depoimento de Miranda à PF contém uma contradição em relação às datas dos fatos ocorridos. Miranda narra que Pazuello teria confirmado que o tal relato sobre “pixulé” se referia à pressão de Arthur Lira por verbas. Mas a despedida de Pazuello, quando ele citou o termo, ocorreu no 24 de março, portanto, depois da data da conversa entre o deputado e o ex-ministro.
— Ah… Isso então é aquele desabafo do pixulé? E ele: “É… Pô… É aquela história lá que eu falei, o tal do pixulé”.
Depois, Pazuello teria desabafado sobre sua gestão à frente da pasta.
— “Você tem noção, Luis, o que nós fizemos pelo Brasil?” (perguntou Pazuello). E ele começou a contar toda uma história que ele materializou com mensagens que ele enviou depois. “Nós tentamos comprar EPI (materia de proteção sanitária), não deixaram. Tentamos importar vacina antecipada e não deixaram. Tentei fazer contrato, mandaram cancelar o contrato”, narrando um caso que aconteceu lá atrás, que o próprio Palácio mandou ele cancelar o contrato. Que ele tinha agido antecipadamente. “E as bombas vieram tudo pra cima de mim. Todo mundo fala, o ministro da Saúde está errando. Cara, eu não consigo fazer. Eu tento fazer, e nego me barra”.
Luis Miranda deu detalhes também sobre uma conversa que teve com o presidente, fato que motivou seu convite a depor à Polícia Federal. Bolsonaro é investigado por prevaricação pela suspeita de que não teria levado adiante as denúncias ouvidas naquele dia, em 20 de março. Miranda e seu irmão, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, responsável pelo departamento de importação, encontraram o presidente no Palácio da Alvorada.
Eles mostraram a Bolsonaro que a Precisa Medicamentos, empresa responsável pela Covaxin, é dos mesmos sócios da Global Saúde, empresa que recebeu R$ 20 milhões do governo por remédios para doenças raras em 2017 e não entregou o produto. Ricardo Barros (PP-PR), então ministro da Saúde e hoje líder do governo na Câmara dos Deputados, é réu pelo caso em uma ação de improbidade administrativa. Luis Ricardo deu depoimento ao Ministério Público Federal (MPF) afirmando que houve pressão pela Global Saúde naquela época.
— Mas aí o presidente fala assim: “Entendi, entendi tudo, isso é muito grave. Então essa empresa… Como é que veio esse caso?”. Aí meu irmão explica que, no caso da Global, a empresa ganhou a licitação, recebeu R$ 20 milhões nossos e não entregou os medicamentos. Ele (Bolsonaro): “É a mesma empresa?”. Ele (Ricardo) falou “é o mesmo grupo econômico, são os mesmos sócios” — relatou Luis Miranda à Polícia Federal.
O presidente então perguntou ao servidor quem ele “suspeita que poderia estar envolvido nisso”, segundo o relato do deputado Luis Miranda.
— Aí o presidente fala “então deixa eu te fazer uma pergunta melhor: quem está te dando pressão?”. Aí o meu irmão conta, Coronel Pires (funcionário do Ministério da Saúde), o presidente anota, o (ex-diretor de Logística do ministério) Roberto Dias, e ele fala mais o nome de duas pessoas que ligavam lá, fala que o empresário ligou para ele. Aí o presidente fala assim: “Esses caras querem me foder, esses caras do Centrão querem foder com a minha vida. Só pode. Não acredito. Mais uma dor de cabeça dessa para mim”.
Às 23h de sexta-feira, 19 de março, um dia antes do encontro com Bolsonaro, Luis Miranda conta ter recebido a ligação de Coronel Pires. Miranda disse à PF que Pires colocou seu irmão para falar com um “empresário”. À CPI da Covid, Luis Ricardo disse que o empresário em questão seria Francisco Maximiano, presidente da Precisa Medicamentos, a empresa que representava o laboratório responsável pela fabricação da Covaxin.
— E aí ele (Bolsonaro) falou assim: “O empresário te ligou?”. “Ligou para mim”. Porque ele (Ricardo) afirma que o empresário teria ligado para ele. O presidente disse assim: “Isso é grave”.
Envolvimento de Ricardo Barros
Luis Miranda reitera também que seu irmão, Luis Ricardo, já tinha tido acesso ao recibo (“invoice”) de importação da Covaxin antes de falar com o presidente, ao contrário das alegações de representantes da Precisa Medicamentos de que os documentos foram enviados depois. Mas diz que, na conversa, eles se ativeram a outros detalhes, como o histórico da empresa com o caso dos medicamentos para doenças raras.
— Porque o meu irmão focou em falar para o presidente do histórico da empresa, ele era testemunha desses problemas e conhecia muito profundamente o caso. E o presidente não olha para mais nada, olha para as matérias, bate o olho na matéria (do jornal “O Estado de S. Paulo”, que tem foto do Ricardo Barros em destaque).
Segue Miranda:
— O presidente bate o olho na matéria e diz assim ‘Esse cara de novo? Vocês sabem me dizer se ele está envolvido nesse procedimento, nesse caso?”. As palavras do presidente nesse sentido, perguntando se a gente sabia alguma coisa do Ricardo Barros. E a gente fala assim, desculpa, presidente, a gente não tem nomes de pessoas para lhe dar.
E conclui:
— O que a gente tem é: o procedimento está em desconforme com o que normalmente ocorre. E pior, meu irmão relatou que está sofrendo pressão. Daí ele pergunta “que tipo de pressão?”. Aí eu fale:i “23h da noite um coronel perguntando se podia atender empresário”.
Gravação da conversa
Luis Miranda reitera ainda à Polícia Federal que não gravou a conversa com o presidente e diz não saber se seu irmão teria gravado.
— O senhor gravou a conversa? —, questiona o delegado.
— (Risos.) Eu já disse isso na CPI, eu jamais gravaria o presidente. Naquele momento eu estou na presença de alguém que eu confio nele. Eu fui levar a ele algo que não satisfeito em ter denunciado à PF, eu achava que era a pessoa mais importante a ficar sabendo daquilo.
— O senhor não gravou? Pediu para o seu irmão gravar?
— De jeito nenhum.
O delegado insiste ainda para saber se um dos teria teria “algum áudio” ou “alguma mídia” da conversa e o deputado responde que não. Ao fim do depoimento, o próprio Miranda pergunta ao delegado se existe ou não uma gravação da conversa.
— Existe esse negócio? Você pode falar pra mim agora? Se quiser desligar. Existe essa gravação? — pergunta Miranda ao delegado.
É muito lero, um marginal desses solta uma conversa mal contada, sem provas e ficam querendo fazer onda em cima disso. Tem que apurar, ele vai ter que provar o que disse e deixa torar no lombo de quem esticar errado, ele inclusive.
A Polícia Federal enviou nesta terça-feira (20) ao Supremo Tribunal Federal o pedido do ministro da Justiça, Anderson Torres, para que o deputado Luis Miranda (DEM-DF) seja investigado por possível denunciação caluniosa contra o presidente Jair Bolsonaro.
O pedido de apuração foi feito pelo ministro da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, ao Ministério da Justiça após Miranda ter apontado suposta prevaricação de Bolsonaro no caso Covaxin.
O deputado e o irmão, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, dizem ter se reunido com Bolsonaro no Palácio da Alvorada, em março deste ano, para comunicar supostas irregularidades na compra da vacina do laboratório indiano Bharat Biotech. Bolsonaro não teria tomado providências – o que configura o crime de prevaricação.
Após as declarações dos irmãos Miranda, Bolsonaro passou a ser investigado no Supremo. A PF, agora, quer que o Supremo esclareça se há conexão entre os fatos apontados na denúncia contra Luis Miranda e os fatos apurados no inquérito de Bolsonaro.
Se o tribunal entender que há uma ligação, Jair Bolsonaro e Luis Miranda passariam a ser investigados no mesmo processo.
O caso foi enviado para a ministra Rosa Weber, que é relatora do inquérito que apura a conduta do presidente. A ministra deve encaminhar o pedido contra Miranda para a análise da Procuradoria-Geral da República (PGR).
O que diz a PF
Segundo a PF, os pedidos de investigação tratam do mesmos fatos sobre o processo de compra da vacina e a tomada de providências por parte do presidente da República, mas em vertentes opostas.
Se a omissão realmente ocorreu, estará descartada a hipótese de denunciação caluniosa.
Se o presidente não se omitiu, em tese, ficaria caracterizada a denunciação caluniosa.
“Assim, a prova de uma infração e de suas circunstâncias elementares influi na prova da outra infração, caracterizando a conexão”, afirma a corporação. A PF também defende que a decisão cabe à ministra Rosa Weber por prevenção – ou seja, pelo fato de a magistrada já ser relatora do primeiro inquérito.
O inquérito aberto
O inquérito autorizado pelo STF e aberto no último dia 12, sobre a conduta de Bolsonaro, é conduzido pelo Serviço de Inquéritos Especiais (Sinq) da Polícia Federal. O prazo inicial para conclusão das investigações é de 90 dias, mas pode ser prorrogado.
De acordo com a legislação, prevaricar consiste em “retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal”.
O ponto de partida da investigação é o que foi revelado na CPI da Pandemia no dia 25 de junho pelo funcionário do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, chefe de importação do departamento de logística, e pelo irmão dele, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF). Eles afirmaram ter avisado a Bolsonaro, em março, sobre suspeitas de corrupção na negociação para a compra da vacina Covaxin.
Entre as irregularidades apontadas pelos irmãos estão:
invoice (nota fiscal internacional) com previsão de pagamento adiantado de US$ 45 milhões, o que não era previsto no contrato
invoice com previsão de menos doses do que o previsto no contrato
invoice em nome de empresa com sede em Singapura, que não é citada no contrato
A apuração vai esclarecer se houve ou não omissão de Bolsonaro a respeito das supostas irregularidades no processo de contrato da vacina, e também se o presidente, de alguma forma, se beneficiaria pessoalmente com isso.
Por três meses, o governo nada disse publicamente sobre as denúncias em torno da Covaxin. Depois que os irmãos Miranda a tornaram pública, o Palácio do Planalto já apresentou três versões.
Bota Renan pilantra no meio.
Tem que investigar renanzinho, 18 processos no STF dormindo e não tem um ministro que bote pra frente.
Renan sabe de mais, boca de siri.
Se abrir, se gritar pega pega ladrão. Não fica um meu mermão.
Só do tipo colarinho branco.
Tá impestado nessa Brasília, tem que nem a gota serena.
Parafrasendo o Rei da Espanha Kkkklk ” por que non te callas”, vc é um dos maiores burrinhos que andam por essas bandas, será que é falta de emprego junto com abstinência de pão com mortadela? coisa ridícula, vc tem família, mulher, filhos, irmãos, pai, mãe, se disser que sim, antecipadamente não acredito. Nem a psiquiatria resolve essa sua máquina de processar besteiras, e lês com certeza, se existirem, não sabem das suas babaquices, vá arranjar uma lavagem de roupa.
Mané, o cara vendeu o celular ou enfiou na tua boca. Vai se atualizar!
Não tem gravação kkk
Maria (se é que vc é realmente mulher ou só se esconde atrás de um pseudônimo), faz o seguinte:
1) Diminua a quantidade de capim cloroquinado de sua ração diária, assim quem sabe vc não poderá ter mais argumentos para defender o seu político corrupto de estimação;
2) Se vc tem todo o tempo para perder falando de minhas postagens, deve ser pq vc deve ter um esquema de rachadinha para lhe bancar, coisa de bolsopetista que segue o que o ídolo fazia;
3) Depois, sugiro que saia desses grupins de ZAP dos bolsopetistas onde vc se alimenta de tanta asneira e veja se procura outras formas de se informar melhor;
4) Eu também acho que pessoas como vc não tem família, mulher (ou homem, como prefira), filhos, irmãos, pai, mãe… Se tivesse, talvez não apoiasse o MINTO das rachadinhas que tanto despreza a vida humana e as perdas que tivemos nessa pandemia…
Em depoimento à Polícia Federal, o servidor do Ministério da Saúde Luís Ricardo Miranda afirmou que não guardou o backup com as conversas que mostram que ele foi pressionado por superiores pela compra da vacina indiana Covaxin. O servidor disse que trocou o seu celular e que não salvou os arquivos originais do antigo aparelho. Luís Ricardo foi ouvido na quarta-feira passada, no inquérito que apura as negociações do imunizante pelo governo federal.
Na oitiva, ele disse que fez os “prints” (fotos digitais) das mensagens e que encaminhou todo o material ao seu irmão, o deputado federal Luís Miranda (DEM-DF). Esses prints também não foram entregues por ele à PF. A coluna apurou que a troca do aparelho foi feita depois de março, mês em que as suspeitas envolvendo a vacina indiana foram levadas ao presidente Bolsonaro. A informação surpreendeu os investigadores, que consideraram estranha a mudança do aparelho em meio ao caso, com o agravante de os arquivos originais, considerados provas importantes, não terem sido guardados pelo servidor. Decisões recentes do Superior Tribunal de Justiça (STJ) têm considerado que prints de WhatsApp, sem acesso aos arquivos originais, não podem ser considerados como provas válidas.
No mesmo depoimento, como revelou O GLOBO, Luís Ricardo afirmou que não gravou a conversa mantida com Bolsonaro a respeito de suspeitas de irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin.
No fim de junho, os irmãos Miranda mostraram, em depoimento na CPI da Covid, mensagens recebidas pelo servidor de seus superiores na pasta da Saúde. Elas foram apontadas por Luís Ricardo como pressões que teria sofrido apara agilizar a negociação da vacina Covaxin. As mensagens envolvem diretamente o coronel Marcelo Bento Pires, que trabalhava como assessor da Secretaria-Executiva do ministério, e Roberto Dias, diretor do Departamento de Logística demitido após o escândalo vir à tona. Também foram exibidas várias conversas entre o servidor com o seu irmão, o deputado federal Luís Miranda, com relatos sobre pressões relacionadas ao imunizante indiano.
Procurado por meio da assessoria de imprensa do deputado Luís Miranda, o servidor Luís Ricardo não retornou. Já o parlamentar entrou em contato com a coluna e confirmou que seu irmão não fez o backup das mensagens. Luís Miranda afirma, no entanto, que tem todos os prints das conversas e que essas também serão confirmadas se a PF periciar os telefones dos ex-superiores de seu irmão.
– Perguntaram na PF se ele tinha o backup das conversas e meu irmão informou que não tinha. Ele troca de aparelho há anos e nunca fez esse procedimento. Ele já tinha feito os prints das conversas e enviou todo material para mim. Se a PF me pedir, entrego tudo. A CPI já tem tudo. Eles também podem periciar o celular do Roberto Dias e comprovar que o que meu irmão diz é a verdade. Eu tenho tudo guardado. Meu irmão, por ser funcionário público, não tem essa visão. Para ele, os prints já eram suficientes – afirmou o deputado.
Questionado quando o servidor mudou de aparelho, Luís Miranda afirmou que acredita que foi no mês de abril. O parlamentar também levantou suspeitas sobre como a PF vem conduzindo a investigação do caso Covaxin e disse que vai acionar o Supremo Tribunal Federal para entender a dinâmica do inquérito.
– Meu irmão saiu da PF sem cópia de seu depoimento, com o argumento de que era sigiloso. Agora, vemos algumas informações surgirem e com questionamentos dúbios. Não temos problemas com a publicidade dos fatos, tudo que ele falou aos policiais falou na CPI. – disse o parlamentar.
O depoimento do deputado Luís Miranda à PF acontecerá nas próximas semanas.
Com dados importantes no celular ele trocou de celular e não salvou os dados do celular antigo!!! Este cara é de qual planeta? Será que ele pensa que tem otário para acreditar nele.
A invoice que ele disse ter levado ao conhecimento do presidente no dia 20 foi enviada no dia 22 pela precisa, conforme relato da diretora.
O próprio Luiz Miranda já falou que nunca existiu uma gravação. Esses prints de mensagens não provam nada, são só narrativas.
Aguardem novas fakes das midiaslixo para comentarem, esquerdopatas.
Nada é mais sério neste país. O deputado afirma ter todos os prints da conversa. É só pegar os prints e confirmar com os celulares das pessoas envolvidas, isso caso o interesse fosse descobrir a verdade, mas nesse governo o que importa é a narrativa para os bichos de chifres. Daí o vazamento para servir de manchetes e o doidivano sair cagando nas redes. Já estão querendo transformar o Randolfe em um comprador de vacina. Olha a lógica. Quem compra vacina é o governo, que é quem tem o cofre, a chave é o dinheiro, não o senado. Para influenciar, políticos precisam estar em conchavo com membros do executivo. A pergunta que os bichos de chifres deveriam fazer: o governo bolsonaro compraria vacina para o Randolfe? Portanto, o Randolfe não poderia fazer parte da quadrilha que quer roubar dinheiro da vacina, mesmo que quisesse.
Os vagabundos inventam suas narrativas mentirosas (e criminosas) tentando atingir o presidente e sempre contando com a ajuda e proteção do STF. Está óbvio que essa Corte virou departamento jurídico auxiliar da oposição ao presidente. Uma vergonha!
Pensei que o vei (falso mesias) fosse arrochado kkkkk. Quanto mais o negócio aperta ele se entope nas feses kkkkkkk. Não era para menos… 30 anos mamando nas tetas, inclusive com nepotismo e inclusão filhos na política.
A defesa da Precisa Medicamentos, que atuou na venda da Covaxin ao governo federal, reuniu novos materiais que apontam contradições do deputado Luís Miranda (DEM-DF) sobre os documentos que ele teria apresentado ao presidente Jair Bolsonaro como prova de irregularidades na contratação da vacina indiana.
Os advogados do empresário Francisco Maximiano, dono da Precisa, avaliam apresentar os novos elementos à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal no Distrito Federal, que abriram investigações sobre a aquisição da Covaxin.
A compra do imunizante produzido pela Bharat Biotech é um dos principais focos da CPI da Pandemia e o ponto central do inquérito instaurado no STF (Supremo Tribunal Federal) para apurar eventual crime de prevaricação pelo presidente.
No domingo (4), o deputado afirmou em vídeo em suas redes sociais que, no encontro que teria tido com Bolsonaro no dia 20 de março, o presidente não chegou a olhar os documentos apresentados por ele e pelo irmão, e pelo servidor do Ministério da Saúde Luís Ricardo Miranda. Segundo o parlamentar, Bolsonaro somente verificou matérias publicadas na imprensa sobre o grupo empresarial contratado pela pasta para o fornecimento da vacina.
A mudança no discurso de Luís Miranda acontece depois de o empresário Francisco Maximiano enviar, na semana passada, documentos e um vídeo à CPI da Pandemia, na qual acusa o deputado de ter mentido à Comissão Parlamentar de Inquérito. Como antecipou a CNN, o dono da Precisa informou ao colegiado que os irmãos Miranda não teriam como ter levado a invoice a Bolsonaro em 20 de março, porque o documento só foi enviado ao Ministério da Saúde dois dias depois, em 22 de março.
“Eu não vou defender se a invoice estava ou não estava conosco quando levamos [os documentos] para o presidente. É desnecessário. Se alguém perguntar pra gente, a gente vai dizer assim: ‘Levamos os documentos que estavam na pasta’. Até porque o presidente não olhou nada disso. O presidente focou nas matérias que já falavam quem era esse grupo econômico”, afirmou Miranda, em referência a reportagens publicadas na imprensa sobre outras situações de supostas irregularidades envolvendo a Precisa e outra empresa de Maximiano, a Global Gestão em Saúde.
À CPI, Luís Miranda havia dito que ele e o irmão tinham levado a invoice ao presidente no dia 20 de março.
“Apresentamos pra ele [Bolsonaro] a LI [Licença de Importação], no caso, a LI, não, uma invoice, que até aquele momento era a invoice que queriam que assinasse”, afirmou o deputado no depoimento.
No vídeo publicado no domingo, Luís Miranda também apresenta uma versão que não foi passada aos senadores durante o depoimento. Depois que Francisco Maxiamo disse que nunca colocou o invoice dentro de um link dropbox, como havia dito o irmão do deputado, agora Luís Miranda diz que, na verdade, o documento foi colocado em pen drive no sábado, antes do encontro com Bolsonaro.
“Eles [a Precisa] encaminharam um pen-drive na manhã de sábado com todos os documentos. É o que eu fiquei sabendo, hein, Max?”, diz o deputado no vídeo, em referência a Maximiano, que também é chamado por Miranda de “mau caráter, mentiroso e sociopata”.
O policial militar Luiz Paulo Dominguetti Pereira, representante da Davati Medical Supply que depõe na CPI da Covid do Senado nesta quinta-feira (1º), reafirmou à comissão a acusação de que foi pressionado por integrantes do Ministério da Saúde a negociar a venda de vacinas sob o pagamento de propinas a US$ 1 por dose. Segundo ele, a cobrança ocorreu em um jantar que teve em Brasília no dia 25 de fevereiro com Roberto Dias, ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde, e o coronel Marcelo Blanco, que também atuou na pasta. O ex-secretário executivo do Ministério, Elcio Franco, também teria envolvimento com o caso. A Davati, de acordo com Dominguetti, atuou na negociação de vacinas da Astrazeneca.
Em outro momento do depoimento, Dominguetti declarou que o deputado federal Luís Miranda (DEM-DF) procurou a Davati para também se apresentar como um intermediário para a negociação de vacinas com o Ministério da Saúde. O policial veiculou um áudio que outro membro da Davati recebeu de Miranda em que, segundo Dominguetti, o deputado falava sobre sua capacidade de agilizar a compra de vacinas, e mencionava seu irmão – Luís Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde.
Pouco após a menção a Miranda, o próprio deputado compareceu ao plenário da CPI da Covid e conversou com o presidente e o relator do colegiado, respectivamente Omar Aziz (PSD-AM) e Renan Calheiros (MDB-AL). A ida de Miranda a comissão foi vista por senadores governistas como uma tentativa de intimidação a Dominguetti.
O deputado afirmou que o áudio não diz respeito a negociações com vacinas. Segundo o presidente da CPI da Covid, Miranda afirmou a ele que a gravação foi feita em 2020 e se refere a compra de produtos nos EUA. Dominguetti foi também desmentido pelo CEO da Davati no Brasil, Cristiano Alberto Carvalho. O policial disse que havia recebido de Carvalho o áudio de Miranda, o que Carvalho negou em entrevista à imprensa.
Rapaz… policial pode ter outro vínculo empregatício? Como pode um cabo da polícia militar representar uma empresa em negociações com pessoas do ministério da saúde? Se for investigar os “cidadãos de bem” desse governo, comecando pela familícia, pode construir mil WTC que ainda vai faltar vaga.
A CPI da Covid no Senado apreendeu, nesta quinta-feira (27), o celular do policial militar Luiz Paulo Dominguetti, que diz ser representante no Brasil de uma empresa privada que atuaria na intermediação de contratos de vacinas – a Davati Medical Supply.
A apreensão foi motivada por dúvidas da CPI sobre o contexto de um áudio atribuído ao deputado Luis Miranda (DEM-DF), citado e reproduzido por Dominguetti durante a fala à comissão. O policial diz que Miranda tentou negociar aquisição de vacinas contra a Covid diretamente com a Davati.
Os nomes de Miranda, de Dominguetti e da Davati vieram à tona, nos últimos dias, em razão de duas denúncias distintas de supostas irregularidades na compra dos imunizantes (entenda abaixo).
Dominguetti usou o áudio como “prova” da afirmação de que Luis Miranda teria tentado intermediar compra de vacinas. O áudio (ouça no vídeo abaixo), no entanto, não cita a palavra vacina ou qualquer sinônimo.
Envolvidos negam relação
Mesmo antes de reproduzir o áudio, Dominguetti já havia dito que não chegou a tratar diretamente com o deputado Luis Miranda. A conversa teria sido com o CEO da Davati no Brasil, Cristiano Alberto Carvalho.
“O Cristiano me relatava que volta e meia tinha parlamentares procurando, e o que mais incomodava era o Luis Miranda, o mais insistente com a compra e o valor de vacinas. O Cristiano me enviou um áudio onde pede que seja feita uma live, o nome dele, que tinha um cliente recorrente, que comprava pouco, em menos quantidade, mas que poderia conseguir colocar vacina para rodar”, declarou.
Ao jornal “O Globo”, na manhã desta quinta, Cristiano Alberto Carvalho negou que o áudio divulgado por Dominguetti fizesse referência a alguma negociação de vacinas.
O próprio deputado Luis Miranda também negou à CPI que o áudio tenha relação com vacinas contra a Covid, segundo informou o presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD-AM).
“Há pouco fui conversar com o deputado uis Miranda, chamei outros membros, o senador Fernando bezerra estava junto, o senador Marcos do Val. E fiz questão que tivesse testemunha da minha conversa com ele para que depois não pairasse dúvida que eu tinha induzido”, disse Aziz.
“O que ele [Miranda] diz é que esse áudio é de 2020, que é uma negociação nos Estados Unidos, não tem nada a ver com Brasil. É um áudio que nem se falava em vacinas ainda e que está editado aqui para prejudicá-lo. Ele foi agora a polícia levar o áudio completo, fazer denúncia crime e que irá dispor para gente a edição do áudio, está certo?”, declarou o presidente da CPI.
Testemunha ‘plantada’
O senador Fabiano Contarato (Rede-ES) levantou, na comissão, a suspeita de que Dominguetti tenha sido “plantado” para confundir os trabalhos.
“Com todo respeito, essa testemunha foi plantada aqui. Ela foi plantada, ela está em estado flagrancial do artigo 342. Tem que dar voz de prisão a esse depoente”, disse Contarato.
“Com base em que o senhor fala isso? Plantada por quem?”, questionou o senador governista Marcos Rogério (DEM-RO).
“Com base em quê? Olha aí qual é a conversa, a conversa anterior a esse áudio. Esse áudio se refere a que? Ele se refere a Walmart, a pequenos contratos, ele nunca fez contrato nenhum com o Ministério da Saúde, pelo amor de Deus”, respondeu Contarato.
Realmente, armação grande com certeza! Como milico de MG, acho que ele tava querendo livrar esse Governo da vergonha! Colocou as mãos pelos pés, como disse o Senador Alessandro Vieira (cidadania-se) o mal do malandro é achar que esperto é só os filhos da mãe dele! Vai se dar mal, muitos cairão! Estamos vendo ruir o castelo de areia!
ARMAÇÃO TOSCA do Planalto pra tentar desmoralizar a CPI…
Certeza que é coisa dos milicos (como fizeram no Riocentro)… certamente pensam que são a CIA ou o MOSSAD…
-“Nunca serão”, como diz o Cap Nascimento…😂😂😂
Luiz Dominguetti afirmou à CPI da Covid nesta quinta-feira (1º) que o deputado Luis Miranda (DEM-DF) tentou negociar aquisição de vacinas contra a Covid diretamente com a empresa Davati Medical Supply.
Os nomes de Miranda e da Davati vieram à tona, nos últimos dias, em razão de duas denúncias distintas de supostas irregularidades na compra dos imunizantes (entenda abaixo).
A declaração foi dada quando Dominguetti – que se diz representante comercial da Davati para negociações no Brasil – descrevia telefonemas que teria recebido de pessoas do governo com ofertas de “facilidades” para os contratos de vacinas.
“Muita gente me ligava dizendo ‘eu posso isso, eu posso aquilo’, mas eu nunca quis avançar nessa seara porque já tinha tido um processo todo doloroso dentro do ministério [da Saúde]. Nem eu, nem a Davati queria vivenciar isso de novo. Eu tenho informação que parlamentar tentou negociar a busca da vacina diretamente com a Davati, eu tenho essa informação”, afirmou Dominguetti.
O senador Humberto Costa (PT-PE) perguntou, então, qual seria o nome desse político. Dominguetti respondeu que era o parlamentar que havia prestado depoimento à comissão. Depois, questionado novamente, citou nominalmente Luis Miranda.
Dominguetti diz que não chegou a tratar diretamente com o deputado – que teria conversado com o CEO da Davati no Brasil, Cristiano Alberto Carvalho.
“O Cristiano me relatava que volta e meia tinha parlamentares procurando, e o que mais incomodava era o Luis Miranda, o mais insistente com a compra e o valor de vacinas. O Cristiano me enviou um áudio onde pede que seja feita uma live, o nome dele, que tinha um cliente recorrente, que comprava pouco, em menos quantidade, mas que poderia conseguir colocar vacina para rodar”, declarou.
A armação dos milicos não vai funcionar…tomara que esse PM bandido seja preso… Afastado da PM de Minas ele já foi…e já perdeu o celular…se procurar direitinho tem coisa no celular dele que pode chegar até aquele político que ele elogiava no Facebook…pago um dólar (não é propina de vacina) pra quem adivinhar quem é esse político…
Dica: 👉👉👉
A AstraZeneca já disse que não tem representantes no Brasil.
Isso aí, é só mais um combustível pra deixar o mito cada vez mais forte.
Kkkkkkkk
O homi é INCORRUPTÍVEL IMBROCHAVEL E INCOMIVÉL.
os patetas da CPI já estão passando vergonha, agora essa lorota de uma vacina indiana, que não foi comprada uma dose, o país não gastou uma pataca, não há nenhum prejuízo pro erário publico, aí fica um bando de esquerdopatas procurando o que não exister.
Homi!!
Procurem o que fazer.
Aceita, dói muito menos, isso vai até 2026, vcs adoecem.
Kkkkkkkkkkkj
Brasileiro decente, não vota em ladrão, vcs vão vê a surra de votos.
Kklkkkkkkk
Rapaz se lascaram kkkkkk o tiro saiu pela culatra. kkkkkkkkkkkkkkk Pilantras.
Ao contrário, o governo tentou plantar a desconfiança com um Áudio editado…mas tem um delegado lá..kkkk
A mentira caiu logo e a armação foi pro brejo…
Queima quengaral..kkk
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