A juíza Gabriela Hardt afirmou nesta sexta-feira (13) que a fixação da competência da Lava Jato em Curitiba para investigar o empresário Fábio Luís Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula, levou em consideração provas e “não os investigados em si”.
A investigação trata do suposto recebimento de propina da telefônica Oi. Na quarta-feira, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região decidiu tirar o caso de Curitiba e enviar para a Justiça Federal em São Paulo. Para os desembargadores, não há uma conexão entre os fatos apurados e a Petrobras.
“A competência foi fixada em razão de conexão instrumental/probatória, sempre tendo em vista os fatos e provas colhidas; e não os investigados em si”, escreveu Hardt ao determinar o envio do processo para 10ª Vara Federal de São Paulo/SP, que já tem um caso sobre aportes da Telemar na empresa Gamecorp.
Segundo a magistrada, o conhecimento de todo o cenário sob apuração é importante para o desfecho do processo. “A conexão instrumental tem fundamental importância no processo penal, possibilitando a visão ampliada e consequente melhor compreensão do contexto fático, existindo forte ligação entre as provas colhidas”.
Hardt minimizou a divergência com o TRF4. “Sobreveio, porém, decisão da E. 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região com respeitável conclusão distinta quanto à competência territorial, o que é natural no Direito, dado que não se trata de ciência exata”.
Fabio Serapião, na Crusoé, informa que Sérgio Cabral revelou ter recebido um pedido de Lula para que favorecesse uma empresa de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, em um contrato milionário com a Secretaria de Educação do Rio de Janeiro.
Segundo o ex-governador do Rio, o pedido de Lula resultou em um repasse de R$ 30 milhões para uma empresa de Lulinha.
A solicitação de Lula, ainda de acordo com Cabral, teria como contrapartida parcerias entre o governo federal e o estado do Rio.
As revelações de Cabral, agora colaborador da Justiça, constam de um termo de autodeclaração à Polícia Federal de Curitiba.
A PF queria explicações do ex-governador, no âmbito da Operação Mapa da Mina, sobre os R$ 132 milhões repassados pela Oi às empresas de Lulinha e seus sócios. A investigação encontrou e-mails que ligavam Lulinha a Cabral.
O que custa anexar as provas e deixar o processo correr seu curso normal? Precisa o juiz cumprir o papel de Juiz e Promotor ao mesmo tempo saindo da neutralidade técnica?
Vou te aconselhar, petista. Começa na merda, limpando merda de elefante. Na sequência, deixa a merda de lado e torce para o seu pai ser eleito presidente do Brasil. Por fim, é só ficar milionário.
Só os sabidões petralhas não sabiam nem acreditavam nisso. Agora tá falta a delação do governador também petralha bandido da Paraíba. Quero ver a desculpa esfarrapada. Hehehe
Como Fabio Serapião noticiou ontem, a Polícia Federal encontrou na casa do empresário Jonas Suassuna, sócio de Lulinha, extratos de movimentações financeiras em contas mantidas no exterior.
Agora, a Crusoé divulga a íntegra do documento em que a PF reproduz esses extratos.
Os investigadores suspeitam que parte desses valores teria custeado a compra do sítio de Atibaia.
Desejo para o ano novo que se inicia que os esquerdopatas tenham juizo e aprendam a separar o joio do trigo.
Que deixem de seguir o cachaça a alma mais onesta do pais.
Que aprendam o que discernimento e que a corrupcao é uma coisa ruim é do capeta.
E muito chocolate com laranja para vc Chico Bento babão. Que a milicia mande sua contribuição na rachadinha de ano novo e vc continue militando feito um robô alienado, dando opinião sobre tudo sem saber de praticamente nada.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Essa regra pros amigos de partido de Bolsonaro Paulo Maluf não vale. Se Paulo Maluf é bandido, se Bolsonaro é amigo de Paulo Maluf, logo Bolsonaro é…
Você tem sérios problemas com o português e o significado das palavras.
Desde quando SÓCIO = AMIGO?
Jonas Suassuna é SÓCIO de Lulinha e não amigo, entendeu ou ainda está em dúvida?
Desde quando Paulo Maluf tem "amizade" com Bolsonaro? Eles são amigos como, onde e quando?
Mais uma vez você usa da formação esquerdopata para imaginar difamação e falar com se ela existisse. Maluf tem que cargo no governo? Maluf indicou quem no governo? Maluf está ligado a qual ministro?
Aceita que doe menos, mas não continue em sua vergonhosa saga de querer o pior para o Brasil, o povo mostrou através do voto que quer mudar o rumo dado pela esquerda ao país. Que assim venha a ordem e o progresso que o povo ordeiro e trabalhador sonha, embora no caminho ainda existam pedras viciadas em recursos públicos e plantas daninhas por cargos que lutam por um país cada vez mais atrasado, retrógrado, improdutivo e corrupto.
Paulo Maluf, depois que teve seu processo transitado em julgado, se tornou eterno parceiro do PT. Portanto, quem mudou a postura e o discurso foi Paulo Maluf, o pt ou os dois?
Até onde eu sei foi Lula que virou parceiro de Maluf, no finalzinho de seu des-governo.
Deixem de perseguição à Lulinha. Ele é um fenômeno nos negócios.
Lula é ladrão, mas sabendo que um erro não justifica outro, os que estão aí, são tão quanto, ainda por cima melicianos, disfarçado com pele de cordeiro…. Exemplo disso, é muita coincidência, os "inocentes" que acabaram com Marielle, morar no mesmo condominio , onde mora a familia do " presidente"…
Sol, sua luz se apaga quando é pra desvendar o crime de celso daniel, juntamente com as 11 testemunhas mortas. Poderia juntar toda sua energia pra focar nesse caso horrendo, cujo governo petralha não investigou e jogou pra debaixo do tapete
Em meio a uma série de documentos apreendidos na sede da Gamecorp, a empresa de Lulinha, a PF encontrou cinco contratos de empréstimo firmados com a Oi em junho de 2017, no valor total de R$ 1,6 milhão, informa Fabio Leite na Crusoé.
Na mesma pasta, que foi apreendida em 10 de dezembro na sede da empresa, em São Paulo, durante a Operação Mapa da Mina, a PF encontrou também duas cartas de notificação extrajudicial da Oi Móvel S/A. Com datas de dezembro de 2018 e setembro de 2019, os documentos cobram os valores do empréstimo feito à Gamecorp, que teriam vencido dez anos atrás.
O pior , é a lei permitir que ladrões e traficantes paguem para advogados caríssimos, com o dinheiro do próprio crime, deveria ter que comprovar a origem lícita do dinheiro, caso contrário, só teriam direito a defensoria pública, mas, isso não é interessante para políticos e OAB.
Lulinha, filho do ex-presidente Lula.| Foto: Juca Varella/AE/Arquivo
Um e-mail de 13 de novembro de 2007, incluído pela Lava-Jato na representação que fundamentou as buscas da operação desta terça-feira, revela muito sobre como funcionava a rede de proteção que mantinha – não com muito sucesso, diga-se – a vida de luxos de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, no anonimato.
Na mensagem batizada de “Mocó dos Pica-Pau”, endereçada a Kalil Bittar e Jonas Suassuna, Lulinha relata suas preocupações em relação ao apartamentão que ele estava prestes a alugar em São Paulo por 7.000 reais.
Lulinha pede na mensagem para que todas as contas relacionadas ao imóvel sejam registradas no nome da Gol, empresa de Jonas Suassuna. Para justificar o repasse da conta, Lulinha usa os porteiros do prédio.
“Como eu disse ao Jonas, na semana passada, acho ruim tudo relacionado ao apartamento ficar em meu nome. Não é nada demais, mesmo porque eu atualmente tenho condições de arcar com os custos do mesmo, mas quando as contas começam a chegar em meu nome, em menos de uma semana os porteiros se comunicam, que contam para as empregadas, que contam para os vizinhos, que estudam em frente, que contam para deus e o mundo, ou seja, vai ser um inferno”, escreve Lulinha.
Na mesma mensagem, Lulinha deixa claro que “o Jonas concordou comigo que podemos fazer tudo em nome da Gol”.
A Lava-Jato separa um capítulo da investigação para detalhar quantas mordomias semelhantes ao apartamento foram bancadas pelo sócio de Lulinha. Compras de toda natureza estão listadas na investigação. “A percepção de benefícios por Fábio Luís, assumidos e pagos por Jonas Suassuna, remonta o ano 2007. E-mails apreendidos comprovam que desde esta época Jonas, com o auxílio de Kalil Bittar, foi responsável por custear despesas de locação em imóvel ocupado por Fábio Luís, da ordem de 7.000 reais por mês”, registram os investigadores.
A mensagem, por reveladora, mostra que Lulinha só conseguiu dinheiro depois do milagre da Gamecorp. Mostra também que não era só Lula que usava amigos para esconder a vida de bacana em São Paulo.
Poderia ter sido um grande estadista se não tivesse se lambuzado ao experimentar o mel. Para se manter no poder roubou e corrompeu muita gente. Hoje não convence mais ninguem, a não ser seus fieis escudeiros. Seu partido está dividido. Outros partidos de esquerda que o apoiavam tiraram o time. Hoje lula não passa de um arremedo de politico fadado ao ostracismo.
Lula poderia ter sido um grande estadista, com o prestigio que teve. Todavia, ao experimentar o mel, lambuzou-se. Esforça-se tentando convencer o povo de que não praticou mal feitos ele, seu partido e a malta que o apoiava. Contudo, hoje não passa de uma caricatura, caindo cada vez mais em desgraça. Infelizmente, atualmente só acreditam em suas falácias seus fieis escudeiros.
A Polícia Federal chegou a pedir a prisão de Fábio Luis Lula da Silva, o Lulinha , na operação de hoje que investiga os negócios do filho de Lula com a Oi, mas o Ministério Público Federal foi contra.
“A autoridade policial representa pela decretação de medidas cautelares de busca e apreensão nos endereços de diversos investigados, pessoas físicas e jurídicas, bem como a decretação da prisão temporária de Fábio Luis Lula da Silva, Kalil Bittar e Jonas Leite Suassuna Filho (sócios do Grupo Econômico Gamecorp/Gol). (…) Não obstante de fato recaiam fundadas suspeitas da prática de crimes graves pelos investigados, o Ministério Público Federal entende que a decretação de suas prisões temporárias, no presente momento, não é necessária para as investigações”, escreveram os procuradores.
Ao falar sobre a Mapa da Mina, o delegado Dante Pegoraro Lemos falou sobre o “quebra-cabeça” que vem sendo destrinchado pelas investigações de repasses suspeitos do grupo Oi/Telemar para empresas do grupo Gamecorp/Gol, de Lulinha.
“Foi se montando um quebra-cabeça, e a ideia agora é que a gente colete provas”, afirmou.
O procurador do MPF Roberto Pozzobon disse que o quebra-cabeça ainda não está completamente montado.
“Seria impossível montar o quebra-cabeça. E já antecipo: ele não está totalmente formado”, afirmou. “O que se pretende nessa fase é colher outras evidências, outros elementos.”
De acordo com a Lava Jato, os pagamentos da Oi para as empresas de Lulinha “foram realizados sem justificativa econômica plausível enquanto o grupo Oi/Telemar foi beneficiado por diversos atos praticados pelo Governo Federal”.
Treze anos depois que o caso Gamecorp explodiu na imprensa, com a certeza de que Lula deu uma canetada ilegal para favorecer a operadora, a Lava Jato conseguiu encontrar o Mapa da Mina.
OI, Lula e Dirceu
A Lava Jato relaciona os repasses suspeitos da Oi a diversas decisões de Lula em benefício da operadora.
“Paralelamente aos repasses de milhões de reais para o grupo Gamecorp/Gol, o grupo Oi/Telemar foi beneficiado pelo Governo Federal com diversas decisões políticas e administrativas no setor de Telecomunicações, a exemplo do Decreto nº 6.654/2008, assinado pelo então Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, que permitiu a operação de aquisição da Brasil Telecom pelo grupo Oi/Telemar. Mensagens apreendidas no curso das investigações também denotam que o grupo Oi/Telemar foi beneficiado pela nomeação de conselheiro da Anatel.
Além de Lula, também está sendo investigado o ex-ministro José Dirceu, que “participou ativamente da interlocução” do grupo Oi com o governo petista.
“Também recaem suspeitas sobre repasses efetuados pelo grupo Oi/Telemar para a empresa R.T Serviços Especializados, a qual foi utilizada para o custeio de diversas despesas do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e de pessoas a ele relacionadas. Evidências apontam que José Dirceu também participou ativamente de interlocuções em favor do grupo Oi/Telemar com o Governo Federal.”
Só quero ver o que a boiada vai arrumar pra justificar. Idiotas metidos a intelectualizados vão ficar sem argumentos, e enfim reconhecerão o quanto foram idiotas em não entender o óbvio. Agora só tem a aceitar que foram ludibriado pelo nove dedos.
Verdade! Enquanto o povo se mata defendendo A ou B eles riem da cara do povo e metem a mão grande. O Brasil vai mudar quando a população parar de defender e cobrar mais a classe politica.
Documentos que integram a Operação Zelotes apontam que a empresa de um dos filhos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a LFT Marketing Esportivo, de Luis Claudio Lula da Silva, recebeu R$ 1,5 milhão da empresa de lobby Marcondes e Mautoni na mesma época que os lobistas foram remunerados por empresas interessadas na renovação dos efeitos de uma medida provisória pelo governo federal.
Para a Procuradoria da República no DF, “é muito suspeito que uma empresa de marketing esportivo receba valor tão expressivo de uma empresa especializada em manter contatos com a administração pública (Marcondes e Mautoni)”.
Entre 2013 e 2014, segundo a investigação, o grupo de lobistas atuou para renovar uma medida provisória de 2009, com prazo de validade de cinco anos, que na época havia gerado o pagamento de “comissões”. A nova empreitada ocorrida entre 2013 e 2014, de acordo com a Zelotes, resultou na edição da medida provisória n° 627, de 2013, que foi convertida na lei nº 12.973, de 2014.
A investigação não aponta de que forma Luis Cláudio supostamente teria agido para a renovação da medida provisória.
Na petição entregue à 10ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal, a Procuradoria concluiu que a firma de Luis Cláudio “estranhamente” foi o segundo maior destino dos recursos obtidos pela Marcondes e Mautoni em 2014 das firmas automotivas MMC e Caoa, as mesmas que são alvo de investigação relativa à medida provisória de 2009.
As empresas, segundo a PF, pagaram R$ 8 milhões cada uma à Marcondes e Mautoni no ano de 2014. O terceiro maior cliente da Marcondes foi uma agência de turismo, com apenas R$ 18 mil.
Ao analisar os registros de saída do dinheiro da Marcondes, a Zelotes concluiu que em primeiro lugar apareceu o próprio dono da firma, Mauro Marcondes, com R$ 3 milhões, e em seguida a firma do filho do ex-presidente. Abaixo da LFT surgiu a mulher de Mauro, Cristina, com R$ 1 milhão. Em quarto lugar veio a SGR Consultoria, com apenas R$ 200 mil, também contratada em 2009 para a edição da medida provisória anterior.
“Dentro desse contexto”, diz a Procuradoria, “justifica-se a execução de busca e apreensão na sede da empresa” LFT, cumprida nesta segunda-feira (26) em São Paulo.
A busca e apreensão foi deferida pela juíza federal substituta da 10ª Vara, Célia Regina Ody Bernardes. Após o deferimento, porém, a Procuradoria apurou que “outras duas empresas, que têm vínculos societários entre si, têm a mesma sede”, a Touchdown Promoção de Eventos Esportivos Ltda e a Silva e Cassaro Corretora de Seguros Ltda., e por isso ofereceu um aditamento para que as buscas fossem estendidas às outras duas empresas, o que também foi deferido pela juíza.
De acordo com a investigação, a Touchdown tem como única sócia a própria LFT. O administrador da Touchdown é Luis Claudio, o sócio administrador da LFT. A outra sócia da LFT, Fatima Regina Cassaro da Silva é também dona, com 50% das cotas, da Silva e Cassaro Corretora de Seguros Ltda. Luis Claudio foi sócio da corretora entre 2014 e 2015.
“Enfim, ante o quadro de promiscuidade apresentado, tudo indica que as empresas representam uma única entidade. Nessa linha, não há como, na atual fase da investigação, abrir mão do material localizado no endereço do condomínio empresarial”, apontou a Procuradoria da República, em ofício.
“A unidade das empresas (física e societária) é evidente, tudo girando em torno de Luis Claudio Lula da Silva.”
Pagamentos da Marcondes e Mautoni à firma do filho de Lula haviam sido revelados por “O Estado de S. Paulo” no último dia 1º.
Em nota divulgada à imprensa, o advogado do filho de Lula, Cristiano Zanin Martins, afirmou que a ação da PF nesta segunda-feira foi “despropositada”, pois a empresa Touchdown “não tem qualquer relação com o objeto da investigação” da Zelotes.
“A Touchdown organiza o campeonato brasileiro de futebol americano -torneio que reúne 16 times, incluindo Corinthians, Flamengo, Vasco da Gama, Botafogo, Santos e Portuguesa-, atividade lícita e fora do âmbito da referida operação”, afirmou a nota.
“A Touchdown e a LFT jamais tiveram qualquer relação, direta ou indireta, com o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF). Assim que tomaram conhecimento da busca e apreensão os advogados da Touchdown e da LFT pediram à Justiça e à Polícia Federal acesso a todo o material usado para justificar a medida, não tendo sido atendidos até o momento. Tal situação impede que a defesa possa exercer o contraditório e tomar outras medidas cabíveis”, informou o advogado.
Esse bandido deveria já está preso, roubou centenas de milhões do país, ele e Luladrao são bandidos perigossimos
Essa não é aquela juíza que participava ativamente das manifestações pelo impeachment de Dilma e copiou a sentença de outra sentença escrita por Moro?