O macaco da espécie bugio (Alouatta) encontrado por pescadores tentando fugir de correnteza no mar de Barra de Cunhaú, no município de Canguaretama, litoral Sul potiguar, na última segunda-feira (3), mais do que nunca, teve o seu final feliz, e foi liberado em uma área de mata da região.
Apelidado de “Chico”, o animal foi salvo pelo secretário de Turismo do município de Canguaretama, Múcio Filho, que era um dos pescadores que estava no mar, quando viu o animal nadando. Junto com “Nissinho” e outros colegas, conseguiram salvar o bicho.
O animal foi libertado na Mata do Angelim, grande reserva de mata atlântica de 83 hectares, mantida pela Camanor, localizada na mesma região, divisa de Vila Flor, Barra de Cunhaú e Pipa.
Vídeo abaixo cedido por Múcio Filho e @camanorbrasil
Imagens cedidas mostram o resgate nesta terça-feira(04) de um macaco de porte médio, incomum de se encontrar no Rio Grande do Norte, no mar da praia de Barra Cunhaú, no município de Canguaretama, no litoral sul.
Informações preliminares dão conta que o animal teria tentado atravessar o rio, mas foi surpreendido pela correnteza marítima e, por pouco, não se afogou. Salvo, foi entregue ao Ibama.
Ainda segundo informações preliminares, a espécie a ser confirmada seria possível ser encontrada na Mata Estrela, em Baía Formosa, ainda que existam poucos do tipo na região.
Veja vídeos abaixo, do resgate ao encaminhamento para uma reserva segura.
Diz que esse macaco caiu de um avião que vinha da África, aí encontrou um pescador que o salvou, foi quando ele perguntou ao pescador aonde estava, o Pescador informou que estava no RN, aí o macaco disse no RN governado pelo Pt, o pescador confirmou. Foi quando o macaco pulou na água novamente e disse, não fico aqui nem a Pau, tem futuro não, nem que volte a nado para a África, mais é melhor que ficar aqui.
O ex-zagueiro do Palmeiras Danilo Laranjeira foi condenado pela prática de injúria racial por chamar Manoel Carvalho, então jogador do Atlético Paranaense(atual Cruzeiro), de “macaco do caralho”. A condenação foi mantida pela 8ª câmara de Direito Criminal do TJ/SP.
Durante partida no dia 15 de abril de 2010, após a cobrança de escanteio, alguns jogadores travaram a disputa pela bola. Foi quando Manoel tentou cabecear e acabou se chocando com Laranjeira. Eles se desentenderam e trocaram empurrões, e o zagueiro chamou o adversário de “macaco do caralho”.
Pela injúria, Laranjeira foi condenado, em primeira instância, a um ano de reclusão em regime aberto. A pena foi substituída por prestação pecuniária equivalente a 500 salários-mínimos.
O jogador confessou que injuriou seu adversário, e disse que estava arrependido. Afirmou, porém, que tal situação ocorreu após entraves normais de uma partida de futebol.
Entretanto, para o desembargador Lauro Mens de Mello, relator do processo, o fato de a injúria ter ocorrido no jogo, durante disputa de bola, não afasta o crime. “Muito fácil a prática de injúria racial e depois a alegação de que tudo não se passava de um impulso praticado durante partida de futebol”, declarou.
O magistrado ressaltou ainda que, embora exista um “acordo social” nos campos de futebol com relação a crimes contra a honra e a integridade física, “o costume não derroga lei”.
“O fato de não se levar ao conhecimento da Justiça a prática de crimes não afastam sua ilicitude.”
No entendimento do relator, no caso, ficou demonstrada a intenção de ofender a vítima, “tanto que além de proferir palavras ofensivas de cunho racista, posteriormente aproximou-se da vítima e lhe cuspiu”.
Quanto à pena, o magistrado considerou ser ilegal a quantia fixada na sentença, uma vez que o art. 45, §1º, do CP, prevê que a prestação pecuniária será fixada em valor não inferior a um salário-mínimo nem superior a 360 salários-mínimos. Assim, reduziu o valor a ser pago para 100 salários-mínimos.
Um bebê de sete meses morreu após sofrer o ataque de um macaco enquanto dormia em sua casa, na província indonésia de Riau, na ilha de Sumatra, informaram nesta segunda-feira (1º) meios de imprensa locais.
O fato ocorreu na cidade de Menaming, enquanto a menina dormia em seu berço e estava sozinha no quarto.
A mãe do bebê tinha saído para lavar roupa em um rio próximo e o pai estava trabalhando fora quando o choro da menina alertou a avó.
Ao entrar na casa, a mulher encontrou um macaco de mais de um metro sentado em cima do televisor, com a boca ensanguentada, e o bebê no chão com mordidas no pescoço e na cabeça.
“Trata-se de um incidente terrível e muito triste para a família. O ataque do macaco foi inesperado já que faz mais de dez anos que estes animais não entram na cidade”, disse o prefeito de Menaming, Daulay Firdaus, ao portal de notícias “Liputan”.
Após o fato os moradores de Menaming saíram para caçar com rifles os macacos da região e mataram vários deles.
Incrível como ele parece um comentarista da bancada do Jornal da Cultura.