Polícia

Mulher é presa tentando entrar no CDP de Candelária com droga na vagina

Não é o primeiro caso nem será o último. Mais uma mulher foi presa em flagrante com droga na vagina. Rosimery Silva da Costa, de 30 anos, foi pega hoje durante revista íntima no Centro de Detenção Provisória (CDP) do bairro de Candelária. Ela levava maconha embrulhada em umm preservativo.

Rosimery pretendia entregar a droga ao seu companheiro, Lucielmo dos Santos Lima, que encontra-se detido provisoriamente acusado de ter cometido um assalto.

Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi

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Jornalismo

Fumar Maconha desde cedo deixa você "burro"

Maconha pode trazer danos irreversíveis para o cérebro de jovensFoto: Jeff Chiu / AP

Maconha pode trazer danos irreversíveis para o cérebro de jovens Jeff Chiu / AP

 

Um estudo sobre o efeito do uso de drogas por longo prazo mostra que aqueles que começaram a utilizar maconha quando adolescentes podem chegar à meia-idade com uma deficiência de oito pontos no QI (quociente de inteligência) se comparado aos não usuários.

A pesquisadora Madeline Meier, da Universidade Duke, nos Estados Unidos, utilizou como base um estudo que acompanhou mil pessoas em Dunedin, Nova Zelândia, desde o nascimento até os 38 anos de idade. Os dados permitiram comparar os teste de QI feitos com os participantes na idade dos 13 — antes do uso de maconha — com os testes de QI quando adultos; em alguns casos, depois de anos de uso da droga.

O estudo mostrou que aqueles que desenvolveram uma dependência da droga apresentaram maior declínio de QI, perdendo seis pontos na média, independentemente do quão cedo o hábito começou. Dentro desse grupo, aqueles que começaram a usar a droga antes de seu aniversário de 18 anos apresentaram um declínio subsequente de 8 pontos em média no QI.

Além disso, amigos e parentes próximos dos usuários de maconha informaram que eles tiveram problemas cada vez mais frequentes de memória e de atenção. Segundo os pesquisadores, o dano não parece ser reversível depois de os usuários deixarem o hábito. Mas eles afirmam que quando o uso da maconha começa após o 18º aniversário, os danos são menores.

— Este estudo é o primeiro a oferecer evidências de que a maconha provoca, de facto, efeitos neurotóxicos em cérebros jovens — diz Meier.

O Globo

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Polícia

PM apreende quase 40kg de drogas que seriam distribuídos na Zona Norte de Natal

A Polícia Militar apreendeu mais de 40kg de maconha na noite de ontem (23), em Natal. Três pessoas foram presas após ação de membros do BP Choque e 4º Batalhão, que interceptaram traficante e comparsa no momento em que os criminosos iriam fazer a distribuição de drogas em pontos da Zona Norte da capital potiguar

No fim da noite de ontem, a Polícia Militar recebeu a informação de que um traficante identificado como “Tililinga” deixava o bairro da Guarita, na Zona Oeste, para fazer a distribuição em “bocas de fumo” na Zona Norte da capital. Policiais interceptaram na avenida João Medeiros Filho o carro onde estavam Tililinga  e um motorista, efetuando a prisão. Com a dupla, os policiais encontraram drogas e pressionaram o traficante para saber qual seria o destino da mercadoria.

O destino de Tililinga seria uma boca de fumo no loteamento José Sarney. Os policiais acompanharam o traficante até o ponto onde a droga seria distribuída e encontraram mais maconha e algumas pedras de crack. A quantidade de drogas encontrada no local não foi precisada.

Deixando a zona Norte, os policiais pressionaram o traficante e descobriram o local onde morava Tililinga, no bairro das Quintas. Na residência foram encontradas uma espingarda calibre 12, um colete à prova de balas, balança de precisão e drogas. De acordo com informações da PM, foram apreendidos aproximadamente 40kg de maconha, somando as apreensões no carro, no José Sarney e nas Quintas.

Tililinga e o motorista foram presos em flagrante, enquanto a mulher do traficante, de 15 anos, foi apreendida. Todos foram levados para a delegacia de Plantão da Zona Norte e permanecem detidos.

Fonte: Tribuna

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Polícia

PRF apreende 35,5Kg de maconha que vinha de São Paulo para Mossoró

A Polícia Rodoviária Federal do município de Vitória da Conquista, na Bahia (BA), apreenderam nesta sexta-feira 35,5 Kg de maconha prensada em um ônibus interestadual na divisa entre Bahia e Minas Gerais, que vinha de São Paulo para Mossoró.

O transportador da droga, que tem 27 anos e é natural de Antônio Martins, confessou que estava ganhando R$ 5 mil para transportar da droga da capital paulista para a capital do Oeste do Rio Grande do Norte no ônibus de linha.

A ação ocorreu ao meio dia desta sexta-feira (17), durante Operação de combate ao tráfico de drogas e entorpecentes desencadeada no Km 932 da BR 116, município de Encruzilhada. Ao fiscalizar um ônibus que fazia a linha São Paulo/SP X Mossoró/RN os policiais encontraram a droga em duas caixas de papelão pertencente a um passageiro de 27 anos, natural de Antônio Martins/RN, informa a Polícia Rodoviária Federal.

Ao ser questionado sobre o entorpecente, o acusado (PRF não divulgou nome) assumiu ser proprietário da mesma e informou que receberia R$ 5 para transportar a droga de São Paulo para Mossoró/BA. Diante do fato, o passageiro foi preso em flagrante por tráfico de drogas e encaminhado à Polícia Judiciária de Cândido Sales.

A Polícia Federal e Estadual da Bahia e do Rio Grande do Norte vão trocar informações a respeito da droga, em investigação do inquérito policial instaurado para investigar o tráfico de drogas interestadual, a partir da apreensão da droga na Bahia.

A assessoria da PRF informa esta foi a segunda grande apreensão de drogas ocorrida esta semana na região da Divisa da Bahia com Minas Gerais. A primeira ocorreu no domingo (12/08), também em um ônibus interestadual, onde foram apreendidos 46,300 Kg de maconha com um jovem e uma adolescente.

Com informações do Notícias de Itabuna e da PRF/BA

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Jornalismo

Maconha é consumida diariamente por 1,5 milhão de brasileiros

No Brasil, 1,5 milhão de pessoas usa maconha diariamente. O índice de dependentes deste tipo de droga chega a 37%. E os homens usam três vezes mais a maconha que as mulheres. Os dados constam do II Levantamento Nacional de Álcool e Drogas – Uso de Maconha no Brasil, realizado pelo Instituto Nacional de Políticas de Álcool e Outras Drogas (INPAD) da Unifesp, em 149 municípios em todo o país, apresentados nesta quarta-feira pelo psiquiatra Ronaldo Laranjeira, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

De acordo com Laranjeira, o consumo entre adolescentes cresceu 40%, principalmente no sexo masculino, entre 2006 e 2012. E eles experimentam a droga cada vez mais cedo, antes dos 18 anos. Isso pode levar a ter surtos psicóticos na vida adulta.

– O índice de dependência também nos chamou atenção, 37%. Eu achava que ficaria em torno de 20%. Algo muito sério em termo de saúde pública, já que faltam programas e centros de tratamentos para usuários de droga no país – explica o psiquiatra. Segundo ele, dos 1,5 milhão de usuários diários de maconha, cerca de 500 mil são adolescentes. No grupo de jovens, os índices de dependência alcançam 10%. – Destes 500 mil, estima-se que 50 mil podem ficar psicóticos e vão precisar de tratamento psiquiátrico. Uma grave questão de saúde pública. Qual o impacto desse aumento do ponto de vista da saúde mental dos adolescentes? – diz Laranjeira.

A pesquisa aponta que 62% revelaram ter usado a maconha pela primeira vez antes dos 18 anos. E ainda que 7% da população adulta (8 milhões de pessoas) já provaram a droga. E 3% (3 milhões de pessoas) admitiram o uso no último ano. – Quando a pessoa admitia ter usado no último ano, era entregue uma segunda parte do questionário dentro de um envelope, para abordar o uso diário. Desta forma aumenta a confiabilidade – explica Laranjeira.

As entrevistas foram realizadas em domicílios, com 4.607 pessoas com idade a partir de 14 anos. Os questionários foram respondidos de maneira sigilosa.

O índice de dependência – 37% – surpreendeu o especialista. – Eu achava que ficaria em torno de 20%. Claro que, no Brasil, o consumo não é algo estrondoso como nos Estados Unidos, Canadá e alguns países europeus. Mas cada país tem que buscar a solução – avaliou o psiquiatra. Enquanto no Brasil 3% admitem ter usado a droga no último ano, nos EUA o percentual é de 10% e no Canadá, 14%. Na Itália, 11%.

Contra a legalização

A discussão em torno da legalização do uso da maconha também foi abordado na pesquisa da Unifesp. A maioria – 75% – não concorda. Já 11% concordam e 14% dizem ainda não ter uma opinião formada.

– Quem defende a legalização não nos dá a resposta sobre como tratar os dependentes – aponta Laranjeira.

Para ele, mais provável é que tenha havido um aumento do consumo de maconha nos últimos anos após o que ele chamou de “ frouxidão” legislativa. No Brasil, o porte de drogas, mesmo que para consumo próprio, é crime, mas o usuário é punido com penas restritivas de direitos, e não da liberdade.

– Os países com menor consumo de maconha, como Suécia e Japão, têm mais rigor e restrições. A solução não é colocar os usuários na prisão, mas nesses lugares há uma certa intolerância com o consumo. Que tipo de país queremos? – questiona o psiquiatra.

Fonte: O Globo

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Polícia

Adolescente de 14 anos é apreendida com canivete e maconha na vagina

Por Thiago Medeiros / Nominuto.com

Os policiais civis de plantão na delegacia da Zona Norte apreenderam uma adolescente, de 14 anos, no início da noite de ontem (29), com quatro trouxinhas de maconha e um canivete escondido na vagina.

A adolescente voltava de ônibus da praia da Redinha, mas por causa da bagunça dentro do transporte coletivo, o motorista decidiu parar em frente à delegacia e todos os passageiros foram revistados.

Durante a revista, as plantonistas encontraram a droga com a adolescente, que após ser ouvida e autuada, foi revistada novamente, e desta vez encontrado um canivete, escondido em sua vagina.

Os pais da adolescente foram notificados e ela liberada logo após a chegadas deles na delegacia de plantão.

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Polícia

PM's e agentes penitenciários encontram maconha dentro de margarina no PEP

Foto: Reprodução do Twitter de M Silva

Policiais militares e agentes penitenciários acabaram de encontrar um tablete de maconha dentro de uma caixa de margarina no Presídio Estadual de Parnamirim. A droga foi encontrada durante a revista que é feita no material levado por familiares aos presos.

Ana Kelly Gomes tentava entrar com a maconha na unidade prisional. As primeiras informações dão conta que ela seria reincidente na prática. Ela estava acompanhada de duas crianças com 7 e 8 anos.

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Judiciário

Fumar maconha no horário de almoço dá demissão por justa causa

O TST (Tribunal Superior do Trabalho) considerou legítima a demissão por justa causa de um funcionário que fumava maconha na hora do almoço e fora do ambiente de trabalho. A decisão afirma que o “poder disciplinar” do empregador tem base na “relação interpessoal e na confiança” e que o “mau comportamento” justifica a demissão.

O funcionário, que trabalhava numa indústria mecânica de Minas Gerais, negou que estivesse fumando maconha. Um vídeo gravado pela polícia nas cercanias da empresa foi analisado por um perito que atestou que ele consumia a droga. O trabalhador venceu a causa no Tribunal Regional, mas foi enfim derrotado pelo TST.

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Polícia

Caminhão com 450 kg de maconha tomba em São Paulo

A polícia localizou na noite de ontem (8) cerca de 450 kg de maconha escondida em um caminhão carregado de milho na rodovia Engenheiro Paulo Nillo Romano, próximo a cidade de Dois Córregos (a 262 km de São Paulo).

Segundo a Polícia Militar, a droga foi localizada após o caminhão, que trafegava pelo km 156, tombar, provocando a queda da carga na via. O motorista do caminhão tentou fugir do local, mas foi localizado momentos depois.

O acidente aconteceu por volta das 23h de ontem e pista ficou parcialmente interditada devido à carga de milho, que ficou espalhada na pista. O caso foi registrado na delegacia de Dois Córregos.

Fonte: Folha

Opinião dos leitores

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Saúde

Maconha liberada: Uruguai quer produzir 27 ton por ano. Deve começar em 2013

O governo do Uruguai pretende começar a plantar maconha em setembro, depois da aprovação da lei que regularizará a produção e a venda da planta.

A colheita da Cannabis é feita seis meses depois do plantio, o que permitiria o início da lavoura no começo do próximo ano.

“Com a regulamentação do mercado da maconha da forma que estamos propondo, vamos conseguir minar o desenvolvimento do mercado de outras drogas”, disse o secretário-geral da Junta Nacional de Drogas, Julio Calzada.

O governo do presidente José Mujica anunciou na quarta-feira que legalizará a comercialização de maconha como parte de um plano de 15 medidas para combater aumento da criminalidade nos últimos meses, embora o Uruguai seja um dos países mais seguros do continente.

A legislação deve ser aprovada pelo Congresso, onde a governista Frente Ampla tem maioria nas duas Casas.

O governo nega que vá montar uma rede de comercialização da droga e diz que centralizará a distribuição por meio de lojas privadas controladas.

“A ideia central do Poder Executivo é que o Estado tenha uma forte presença na regulamentação da produção. Inicialmente nos inclinamos por uma regulação e produção no âmbito do próprio Estado”, disse o funcionário.

O Uruguai estuda impor um consumo máximo de 30 gramas mensais por pessoa, por meio de um registro que buscará evitar o “narcoturismo” e o mercado negro.

“A ideia é só vender aos cidadãos nacionais. A Holanda teve de alterar parte de sua estratégia, depois de muitos anos de dificuldades com países de sua região”, afirmou Calzada.

No Uruguai há cerca de 75 mil pessoas que consomem maconha pelo menos uma vez por mês. O governo estima produzir 27 mil quilos por ano, o que fará em uma área de uns 100 hectares ainda não divulgada.

Calzada acrescentou que a regulamentação permitirá controlar a qualidade da droga consumida, o que não é possível fazer atualmente. Ele disse que a produção poderá servir como base para medicamentos oncológicos.

O governo afirma que sua intenção não é obter lucro com o negócio, embora pretenda taxar a venda e destinar o valor arrecadado à reabilitação de dependentes químicos.

Fonte: Estadão

Opinião dos leitores

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Diversos

'Alguém tem que ser o primeiro’, diz presidente do Uruguai sobre a venda de maconha pelo Estado


O presidente José Mujica durante uma conferência no Uruguai, em outubro de 2011
Foto: Matilde Campodonico/AP

O presidente José Mujica durante uma conferência no Uruguai, em outubro de 2011MATILDE CAMPODONICO/AP

O presidente do Uruguai, José “Pepe”Mujica, minimizou as críticas, a polêmica e o espanto causados por seu projeto de descriminalização da maconha. Com o estilo simples que lhe é peculiar, sem gravata ou seguranças, Mujica se mostrou confiante no sucesso da iniciativa. Ele conversou com o GLOBO durante a plenária dos chefes de Estado da Rio+20.

O GLOBO: Quais os riscos de descriminalizar o uso da maconha?

JOSÉ “PEPE” MUJICA: Veja bem, a ideia não é liberar. Ao contrário, vamos controlar através de uma rede estatal de distribuição. Não estamos propondo uma legalização que permita que qualquer um possa ir ao armazém, comprar quantidades de maconha e fazer o que quiser. O Estado vai ter controle da qualidade, da quantidade, do preço, e as pessoas estarão registradas. Os cigarros terão controle digital, sendo possível rastrear sua origem por meio da assinatura química da amostra. É importante frisar que se você comprar 20 cigarros, terá que consumi-los e não poderá vendê-los.

Mas como será possível garantir que não haverá uma revenda da droga?

MUJICA: Com o registro no Estado, esses usuários serão facilmente rastreados se as regras forem violadas. Estamos anunciando um pacote de 16 medidas para combater a insegurança, mas só se fala nessa. O que nós esperamos é reduzir o número de crimes nas cidades uruguaias. A maioria dos crimes, hoje, é cometida por jovens delinquentes.

Não é um passo ousado demais?

MUJICA: Existem propostas semelhantes na Europa, e alguém tem que começar na América do Sul. Alguém tem que ser o primeiro, porque nós estamos perdendo a batalha contra as drogas e a criminalidade no continente. Faço isso pela juventude, pois as formas tradicionais de enfrentar este problema não deram resultado até agora. Temos que buscar outro caminho, mesmo que alguns o considerem ousado. O Uruguai é um país pequeno, onde se podem fazer as coisas com mais facilidade. Não somos grandes como o Brasil.

Fonte: O Globo

 

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Polícia

Polícia Rodoviária Federal apreende 16 Kg de maconha no Posto de São José do Mipibu

A PRF apreendeu cerca de 16 Kg de maconha na madrugada de hoje (10), no Km 119 da BR 101, posto de fiscalização da PRF em São José de Mipibu. Às 05h00, um Taxi com placa do RN foi abordado pela equipe de plantão daquele posto de fiscalização. Numa mala de viagem da passageira, Antônia Joelma da Silva, empregada doméstica, 32 anos, residente na cidade de Assu/RN, foram encontrados 16 tabletes de maconha prensada, pesando cerca de 16Kg, envolvidos em um saco para lixo preto.

Os 16 Kg foram apreendidos na BR-101.Os 16 Kg foram apreendidos na BR-101.

A passageira havia partido de Mossoró e ao chegar em Parnamirim tomou o Taxi que a levaria até João pessoa/PB. A ação da PRF ocorreu depois de denúncia anônima à Central de Infomações – 191. A ocorrência foi encaminhada à Sede da Polícia Federal em Natal.

* Fonte: Assessoria da PRF/RN

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Diversos

Cientistas israelenses desenvolvem maconha medicinal sem 'barato'

Cientistas da Universidade Hebraica de Jerusalém desenvolveram um tipo de maconha medicinal, neutralizando a substância THC, que gera os efeitos cognitivos e psicológicos conhecidos como ‘barato’.

Maconha foi desenvolvida por cientistas da Universidade Hebraica de Jerusalém. (Foto: Z. Klein)Maconha foi desenvolvida por cientistas da Universidade Hebraica de Jerusalém. (Foto: Z. Klein)

De acordo com a professora Ruth Gallily, especialista em imunologia da Universidade Hebraica de Jerusalém, a segunda substância mais importante da cannabis – o canabidiol (CBD) – tem propriedades ‘altamente benéficas e significativas’ para doentes que sofrem de diabetes, artrite reumatóide e doença de Crohn.

Gallily, que estuda os efeitos medicinais da cannabis há 15 anos, disse à BBC Brasil que o CBD que se encontra na planta ‘não gera qualquer fenômeno psicológico ou psiquiátrico e reprime reações inflamatórias, sendo muito útil para o tratamento de doenças autoimunes’.

‘Obtivemos resultados fantásticos nas experiências que fizemos in vitro e com ratos, no laboratório da Universidade Hebraica’, afirmou a cientista, que é professora da Faculdade de Medicina.

Plantação de maconha da empresa Tikkun Olam. (Foto: Z. Klein)Plantação de maconha da empresa Tikkun Olam. (Foto: Z. Klein)

De acordo com ela, após o tratamento com o CBD, o índice de mortalidade em consequência de diabetes nos animais foi reduzido em 60%, tanto em casos de diabetes tipo 1 como tipo 2.

‘Para pacientes idosos que sofrem de artrite reumatoide, o uso da cannabis pode ter efeitos maravilhosos e melhorar muito a qualidade de vida’, disse Gallily.

‘Constatamos em nossas experiências que o CBD leva à diminuição significativa e muito rápida do inchaço em consequência da artrite.’

A pesquisadora afirma que remédios à base de CBD seriam muito mais baratos que os medicamentos convencionais no tratamento dessas doenças.

A empresa Tikkun Olam obteve a licença do Ministério da Saúde israelense para desenvolver a maconha medicinal e cultiva diversas variedades da planta em estufas na Galileia, no norte deIsrael.

Pacientes

De acordo com Zachi Klein, diretor de pesquisa da Tikkun Olam, mais de 8.000 doentes em Israel já são tratados com cannabis, a qual recebem com receitas médicas autorizadas pelo Ministério da Saúde.

De acordo com Klein, a empresa pretende desenvolver um tipo de maconha com proporções diferentes de THC e canabidiol, para poder ajudar a diversos tipos de pacientes.

‘Há pacientes para os quais o THC é muito benéfico, pois ajuda a melhorar o estado de espírito e abrir o apetite’, afirmou.

Ele diz ainda que, em casos de doentes de câncer, a cannabis em seu estado natural, com o THC, pode melhorar a qualidade de vida, já que a substância provoca a fome conhecida como ‘larica’, incentivando os pacientes a se alimentarem.

O psiquiatra Yehuda Baruch acredita que ‘o CBD tem significados medicinais fortes que devem ser examinados’. Baruch, que é o responsável pela utilização da maconha medicinal no Ministério da Saúde, disse à BBC Brasil que ‘sem o THC, a cannabis será bem menos atraente para os traficantes de drogas’.

O psiquiatra afirmou que nos próximos meses o Ministério da Saúde dará inicio a um estudo sobre os efeitos do THC e do CBD em pacientes que sofrem dores crônicas.

O experimento será feito com 50 pacientes, que serão divididos em dois grupos. Um grupo receberá cannabis com alto nível de THC e baixo nível de CBD e o segundo receberá mais canabidiol do que THC.

Depois de um mês os grupos serão trocados e, durante a experiência, os pacientes preencherão questionários avaliando as alterações na intensidade da dor.

Fonte: BBC

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Política

Por engano, prefeitura planta maconha em vez de grama

Cerca de 230 pés de cannabis sativa, planta mais conhecida como maconha, foram encontrados em um jardim próximo a construção de uma estação de metrô na capital russa, Moscou. Segundo o site “Moscow Times”, funcionários da própria prefeitura teriam cultivado a planta “por acidente”.

Em comunicado, a administração municipal alegou que os pés de maconha simplesmente “brotaram”, após a área ter sido preenchida com terra e sementes de grama.

Em tom de ironia, o Serviço Federal de Controle de Drogas russo disse que seus agentes tiveram que “experimentar a profissão de jardinagem” para retirar as centenas de pés em uma área próxima a construção da estação de Brateyevo, no sul de Moscou. Toda a terra do jardim será substituída.

A prefeitura também explicou que a criação do jardim fazia parte de um projeto de desenvolvimento da área. Uma investigação policial foi aberta para apurar o fornecedor da terra colocada no local e como as sementes de maconha foram parar no jardim.

Fonte: O Globo

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Polícia

Jovem é preso com nove tabletes de maconha em barreira em Tibau

Policiais militares da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam), e uma viatura da cidade de Tibau, prenderam na noite dessa segunda-feira (30 de abril), por volta de 21h30, Paulo Sergio Batista dos Santos, 23 anos, natural de Mossoró, durante uma barreira entre as cidades de Tibau e Icapui. Na ocasião, o jovem estava em uma motocicleta Pop de cor cinza, placas NNJ-9130 Mossoró/RN, e foi flagrado com nove tabletes de maconha, pesando aproximadamente 225 gramas.

A operação foi comandada pelo cabo Almeida e Soldados Clementino e Parente. Eles disseram que o jovem tentou cortar caminho quando visualizou as viaturas, mas foi interceptando pelos policiais. Junto com o acusado, duas mulheres estavam em sua companhia, sendo uma menor.

A droga apreendida avaliada em cerca de R$ 450,00(quatrocentos e cinquenta reais) foi encaminhada para a delegacia de plantão. Já Paulo Sergio Batista dos Santos, foi autuado por tráfico de drogas, mesmo afirmando que trabalha em uma empresa que presta serviço à prefeitura de Mossoró, e que teria comprado a droga para o consumo próprio. As duas mulheres detidas foram liberadas após esclarecimentos.

Fonte: DN Online

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Comportamento

Alunos da USP promoverão ‘semana do baseado’

Alunos da Universidade de São Paulo (USP) promoverão, entre segunda e sexta-feira, a Semana de Barba, Bigode e Baseado. Serão cinco dias de atividades para discutir a proibição do uso de drogas ilícitas no câmpus do Butantã, na zona oeste da capital. Está prevista uma noite do fumo, que, “para efeitos jurídicos”, terá “apenas orégano, substância lícita”. O convite para o evento é feito pelo Facebook.

“A semana terá um caráter lúdico e libertário”, disse Caio Andreucci, estudante do 3.º ano de Ciências Sociais e um dos organizadores. Ele contou que a ideia surgiu na Frente Uspiana de Mobilização Antiproibicionista (Fuma). O grupo foi fundado no fim do ano passado, em meio aos protestos surgidos após a Polícia Militar flagrar três estudantes com maconha na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), que acabaram com a invasão da Reitoria.

Segundo Andreucci, a maioria dos participantes é da FFLCH, mas devem marcar presença também alunos do Direito. “A gente vai discutir a moralidade na questão das drogas com ironia e piada”, prometeu.

Na segunda-feira, dia 16, serão apresentados documentários sobre drogas e mulheres que vivem no mundo do tráfico. As sessões serão exibidas no Espaço Verde, um sala da FFLCH, a partir das 20 horas. No dia seguinte, será a vez do fumo lícito, como definiu o regulamento do evento. Na mesma página na internet, os estudantes postaram que “droga não é demônio” e o que estará em pauta é a “autonomia sobre o próprio corpo e a liberdade de escolha”. Professores da USP estão entre palestrantes anunciados no Facebook.

Apesar das frases, Caio lembrou que não serão fornecidas drogas no local. “É uma questão que não podemos controlar, mas não vamos incitar.”

Arrecadação. No último dia de discussões, previsto para a próxima sexta-feira, será realizada uma cervejada na faculdade. O dinheiro arrecadado com a venda de bebidas será revertido para a Marcha da Maconha, movimento que defende a legalização da droga no Brasil.

A Assessoria de Imprensa da Reitoria da USP informou que não vai se manifestar sobre o evento. No mês passado, o coronel da reserva Luiz de Castro Junior assumiu a Guarda Universitária da USP. Ele não foi localizado pela reportagem para comentar o assunto.

Fonte: Estadão

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