Mesmo grávida de três meses, a namorada de um preso da Cadeia Pública Juiz Manoel Onofre de Souza, em Mossoró, foi detida ontem tentando entrar no estabelecimento prisional portando cerca de 150 gramas de maconha. A doméstica Francisca Lucineide Madeiros Lourinho, de 22 anos, levava a droga em uma camisinha escondida na vagina.
O namorado da jovem é Leonardo Bastos Cardoso, que está preso sob acusação de homicídio. Lucineide disse ao delegado Denis Carvalho, titular da Delegacia Especializada no Combate às Drogas (DENARC), que não foi obrigada a levar a droga e que estava fazendo aquilo por iniciativa própria e porque o companheiro havia pedido.
Lucineide foi conduzida para a Delegacia Especializada em Narcótico, no Alto de São Manoel, onde foi lavrado o flagrante por tráfico de drogas e por tentar levar drogas para um estabelecimento prisional.
A doméstica, que já tem dois filhos menores de idade, será removida para o Centro Provisório de Detenção Feminino de Mossoró (CDPFM), no Nova Betânia.
A viagem muito doida dos gêmeos Diego e Diogo Moraes Bezerra, 27, chegou ao fim. Detidos terça-feira fazendo flexões na pista da avenida Paralela, os rapazes de Mossoró (RN) foram liberados da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV) de madrugada, depois da chegada do pai.
“Diogo perguntou se o pai ainda o amava, e o pai respondeu que sim. Aí os dois pediram beijo do pai e perguntaram a ele se tinha trazido uma maconhazinha”, conta o coordenador de plantão da DFRV, Adimilton Jacarandá. Eles passaram a noite em um hotel.
A dupla é conhecida em Mossoró. Segundo o editor de um jornal local, Márcio Costa, sempre estudaram em colégios particulares. O pai é dono de uma lanchonete . “Eles ajudam o pai e vivem bem”, diz.
Viagem Na delegacia, os gêmeos, de sobrenome Moraes Bezerra e 27 anos, disseram que saíram de Mossoró, no Rio Grande do Norte, no domingo à noite, com o carro do pai, um Chevrolet Ágile. A intenção era chegar a Brasília, mas antes deram uma passadinha na Bahia. “Não é caminho, não?”, questionou Diego. “A gente estava indo para Brasília propor um projeto de lei sobre a legalização da bichinha”, disse Diogo (não confunda). “Bichinha?”, quisemos entender. “A cannabis”, esclareceu o rapaz. “A gente usa maconha desde os 21 anos”, destacou Diogo, que disse ainda que ele e o irmão tocam guitarra, baixo e bateria em uma banda de rock chamada Leões de Minerva e vendem lanches em Mossoró.
Sobre as flexões que fizeram na pista da avenida Paralela, Diogo, o mais desinibido, explicou que tinha visto um homem enfartando e desceram para fazer massagem cardíaca. Já ao serem ouvidos pelo delegado, os dois irmãos disseram que estavam indo para Brasília, onde iriam tocar numa banda e que vieram a Salvador conhecer a Igreja do Senhor do Bonfim, mas antes ainda passaram para conhecer a praia de Imbassaí.
“Na verdade, eles estão aloprados. Tudo indica que por uso de drogas”, disse. “A família estava apavorada. Eles estavam com R$ 6 mil em espécie. A família pediu que eles ficassem na delegacia. Os parentes estão vindo do Rio Grande do Norte para buscá-los”, emendou Borba.
Ainda segundo o delegado, a família disse que eles roubaram o dinheiro e o carro do pai, mas em seguida voltaram atrás e disseram que o pai sabia de tudo. “Vamos fazer um termo circunstanciado, uma ocorrência mais detalhada, já que eles não cometeram nenhum delito grave. Foi uma grande irresponsabilidade. Eles podiam ter causado um acidente”, disse Borba.
“Pedimos o carro a meu pai. Só não pedimos perdão”, explicou Diogo. No veículo, foi encontrada, além do dinheiro, uma “pequena quantidade de maconha”. A dupla ainda fez questão de dizer que não cometeram crime. “Somos duas pessoas santas. Só fazemos trabalhar, fumar nossa maconhazinha e comer e dormir bem”, resumiu Diogo.
Dois infelizes, retardados e inconsequentes, pessoas assim podem por em risco a vidas dos outros. Por serem usuários, alimentam o tráfico, por consequência alimentam o crime. Deveriam ficar presos.
Relatório divulgado nesta terça-feira, 28, pela Junta Internacional de Fiscalização a Entorpecentes (Jife), órgão ligado à Organização das Nações Unidas (ONU), mostra que a maconha continua sendo a principal droga usada na América do Sul. A prevalência anual de abuso de maconha atingiu 3% da população da região entre 15 e 64 anos, ou seja, cerca de 7,6 milhões de pessoas, em 2009.
De acordo com o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc), cerca de 20% da maconha usada no Brasil têm origem doméstica e 80% entram no país pelo Paraguai. Em 2010, as autoridades brasileiras destruíram 2,8 milhões de plantas de cannabis, incluindo mudas, e apreenderam mais de 155 toneladas da erva.
A cocaína é a principal droga usada por pessoas que se submetem a tratamento por problemas com substâncias químicas na América do Sul. Segundo o relatório da Jife, em 2010, as apreensões de cocaína, tanto na forma de base quanto na de sal, diminuíram em vários países da região, incluindo a Argentina, Colômbia, o Equador, Uruguai e a Venezuela, se comparadas ao ano anterior.
A quantidade total de cocaína apreendida diminuiu de 253 para 211 toneladas na Colômbia, e de 65,1 para 15,5 toneladas no Equador. De 2009 a 2010, a quantidade total de cocaína apreendida no Peru aumentou em quase 50%, indo de 20,7 para 30,8 toneladas. Em 2010, um aumento da quantidade de cocaína apreendida também foi relatado pela Bolívia (29,1 toneladas), pelo Brasil (27,1 toneladas), Chile (9,9 toneladas) e Paraguai (1,4 toneladas).
Em 2010, a área total de cultivo ilícito de arbusto de coca na América do Sul era 154,2 mil hectares,
6% menos do que em 2009. A área sob cultivo ilícito diminuiu significativamente na Colômbia e teve ligeiro aumento no Peru. No entanto, não houve mudança considerável no cultivo de coca na Bolívia.
De acordo com o relatório, a Interpol (organização internacional que ajuda na cooperação de polícias de vários países) e o Unodc estimam que o mercado ilícito global de cocaína valha mais de US$ 80 bilhões. Desde 1998, o mercado ilícito de cocaína na América do Norte, que corresponde a 40% do mercado, tem diminuído, enquanto a demanda por cocaína na Europa, responsável por 30% do mercado, tem aumentado.
A Polícia Civil da Paraíba desencadeou uma operação na última terça-feira(24) que resultou na apreensão de três pés de maconhas na zona rural de Bananeiras, 140 km de João Pessoa-PB.
A polícia chegou à localidade através de uma denúncia anônima.
Marciel Freire dos Santos, vulgo Luiz, 21 anos de idade, responsável pela plantação e o cultivo das plantas, foi preso em flagrante.
A Superintendência da Polícia Federal no Rio Grande do Norte apresentou o balanço de 2011 com um dado surpreendente. Mais de 1,2 toneladas de drogas foram apreendidas durante o ano passado. Foram drogas de todos os tipos.
Em termos comparativos, no ano de 2010, a PF havia havia apreendido no Estado, quase 393,5 quilos de substâncias entorpecentes.
Acusadas do crime de tráfico, foram presas 49 pessoas, sendo 41 homens, oito mulheres e duas adolescentes. Desse total, sete eram estrangeiras de diversas nacionalidades (dois búlgaros, uma africana, um surinamês, uma francesa, um alemão e um holandês) e todas foram flagradas no aeroporto internacional Augusto Severo, em Parnamirim. O total de cocaínaapreendida exclusivamente no aeroporto chegou aos 27,0 quilos (já inclusa na totalização anterior).
Confira as quantidades apreendidas em 2011:
– Cocaína: 105,3 kg
– Crack: 255,7 kg
– Haxixe: 1,7 kg
– Pasta base: 26,2 kg
– Maconha: 871,0 kg
– Ecstasy (MDMA): 6,2 kg
Policiais militares do Grupo Tático do 4º Batalhão fizeram uma grande apreensão de drogas na Zona Norte de Natal, na noite desta segunda-feira (26). Durante patrulhamento de rotina, eles tentaram realizar abordagem a traficantes em uma boca de fumo e acabaram encontrando quase 30 quilos de maconha.
A droga estava no quintal de uma residência, localizada na avenida Juarez, no conjunto Santa Catarina. Segundo informações repassadas pelo tenente Avelino, oficial do 4º BPM, o local já era conhecido por ser uma boca de fumo.
“A viatura passava pela avenida Juarez e viu que a casa estava com a porta aberta. Como havia informações que ali funcionava uma boca de fumo, os policiais desconfiaram e decidiram fazer uma abordagem”, relata tenente Avelino.
O policial explica que ao entrar na residência os policiais militares não encontraram ninguém. Mesmo assim, eles fizeram uma revista e encontraram a droga no quintal. Os quase 30 quilos de maconha estavam divididos em tabletes.
Todo o material foi encaminhado para a Delegacia de Plantão da Zona Norte. Ainda na manhã desta terça-feira (27), a droga deverá ser levada ao Instituto Técnico-Científico de Polícia (ITEP), onde será oficialmente pesada.
Na noite da última terça-feira (08), policiais Federais da Delegacia de Mossoró prenderam em flagrante por tráfico de drogas um motorista de 33 anos e um mototaxista, 31, ambos residentes em Assu/RN. Com os acusados, foram encontrados 8,4 quilos de maconha que estavam escondidos no porta-malas de um táxi.
Divulgação/PF-RN
A prisão da dupla aconteceu após os policiais receberem a informação de que homens, utilizando um veículo com placas de Assu, estariam se deslocando até a localidade de “Forno Velho”, zona rural de Mossoró, para adquirir maconha.
Uma equipe da PF se deslocou até o local informado e, minutos após chegar ao destino, avistou um carro suspeito com duas pessoas no seu interior, já seguindo no rumo de Mossoró, o qual passou a ser acompanhado de perto.
Quilômetros adiante, já na zona urbana, proximidades de uma casa noturna, no bairro de São Manoel, os agentes resolveram fazer a abordagem vendo que o carro entrava por várias ruas, na tentativa de despistar. Com a dupla rendida, foi encontrado no porta-malas do carro vários tabletes de maconha envoltos em um saco plástico. Imediatamente os homens receberam voz de prisão e foram conduzidos para autuação na sede da Delegacia, no bairro de Nova Betânia.
Durante o depoimento, os acusados confessaram que a droga iria ser distribuída em Assu, mas negaram a fornecer outros detalhes. A PF vai continuar as investigações visando identificar as outras pessoas envolvidas.
Divulgação/PF-RN
Além da droga, foram apreendidos também com a dupla, um táxi modelo Corsa Classic, 4 aparelhos celulares e a quantia de R$ 444,00.
Enquadrados na lei de entorpecentes, os suspeitos estão custodiados no Centro de Detenção Provisório de Mossoró, onde deverão permanecer à disposição da Justiça.
Somente no ano de 2011, a Polícia Federal já apreendeu no Rio Grande do Norte, um total de 871 quilos de maconha.
acho que o Gagaga Eh uma besta quadrada. Eh logico que eles passaram no vestiba, estudaram em colegio particular a vida toda, tenta estudar num colegio estadual sem enfrentar cursinho depois… quero ver se vc passa… No brasil tem trafico pq tem no mundo inteiro.. eu acabei de voltar ao brasil (morava na belgica) e acredite na europa tem tanto trafico quanto o brasil 😉 isso eh obvio : trafico pq eh proibido se nao fosse proibido existiriam lojas para isso!!! e nao seria trafico seria comercio comum!!! … va ler … por favor!
é mesquita mas esses maconheiros tiveram a capacidade de passa no vestiba da usp, capacidade que muitos nao tem, o Brasil é um atraso nessa questao só existe trafico pq é proibido, sera que ninguem enxerga isso.
acho que teria que mandar embora professores que encobrem alunos maconheiros,e expulsar esses maconheiros de lá, pois, tem muita gente pobre querendo fazer um curso superior e acaba perdendo a vaga,para esse bando de maconheiros!
Que marco pra USP, o sonho de milhares de estudantes da rede pública era de ser aprovado nesta faculdade, inclusive o meu ….mas agora ….minha família não aprova…
motivo?! LA SÓ TEM DROGADO E VAGABUNDO!!!
Que inversão de valores…
Alheios à decisão judicial que fixou prazo de 24 horas para a desocupação do prédio da reitoria da USP, os alunos rebelados decidiram manter a invasão.
A deliberação foi aprovada, por aclamação, em assembléia realizada na noite desta quinta (3).
Com isso, os alunos-invasores mudaram de status. De rebeldes de uma causa precária –a saída da PM do campus— viraram protagonistas de uma ilegalidade.
No despacho em que determinou a desocupação da reitoria, a juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti foi cuidadosa.
Anotou que a reintegração de posse deveria “ser realizada sem violência, com toda a cautela necessária à situação.”
Escreveu que, em nome da “boa convivência acadêmica”, representante da USP teria de negociar a saída com um porta-voz dos insurretos.
Porém, como que antevendo o pior, a magistrada também autorizou, se necessário, o recurso à “medida extrema”: o uso da força policial.
Quer dizer: se levarem às últimas consequências a decisão de não sair, a rapaziada será, por assim dizer, “saída”. Na marra.
Iniciada na semana passada, a encrenca da USP foi empurrada para a fronteira do paroxismo.
A Polícia Militar passou a frequentar o campus depois que um aluno foi assassinado ao deixar a escola de economia da USP, em maio.
Nessa época, a rapaziada pedia mais segurança. Algo que a polícia universitária não se mostrava capaz de prover. A USP firmou, então, um convênio com a PM.
A estudantada não esboçou reação. A porca só torceu o rabo depois que os policiais militares abordaram estudantes que fumavam maconha na universidade.
Isso é um bando de estudantes sem futuro. Aqueles papangus que são contra o "capitalismo burguês". Coisa mais antiga, fora de moda. Esse povo tem é que arranjar uma lavagem de roupa pra ter o que fazer. E outra coisa : Maconha faz mal à saúde.
Uma mulher encontrou uma mala com 13 kg de maconha no Terminal Rodoviário de Salvador, na Bahia, na última sexta-feira (14).
A mala, de cor azul, havia sido abandonada no bagageiro de um ônibus intermunicipal com trajeto entre Juazeiro e a capital baiana.
Dentro dela, havia 13 pacotes com 1 kg da droga cada um.
O caso surgiu depois de uma passageira reclamar que sua mala tinha sumido. Ela trazia uma da cor esverdeada e que provavelmente foi confundida pelo transportador da droga.
As imagens das câmeras instaladas na rodoviária podem auxiliar a polícia a identificar o traficante.
A Polícia Federal prendeu em duas operações, uma na tarde da última sexta-feira(16) em Mirassol e outra na noite do último sábado(17), em Dix-Sept Rosado, 34,9 quilos de maconha.
No bairro de Mirassol, zona sul de Natal, um comerciante, de 28 anos e um mototaxista, de 25 anos, ambos potiguares, acusados de tráfico de drogas. Com eles, foram encontrados cerca de 20 quilos de maconha.
A prisão da dupla ocorreu quando os policiais investigavam a denúncia de que dois homens estavam comercializando substâncias entorpecentes nas proximidades de um conhecido colégio daquele bairro.
Na sexta-feira, pouco tempo após uma equipe da PF se posicionar nas imediações do educandário, foi observada a atitude suspeita do mototaxista que, dirigindo um veículo Astra, ali estacionou, passando a falar constantemente ao celular.
Em seguida, ao volante de um Celta, aproximou-se o comerciante, oportunidade em que ambos desceram e passaram a dialogar, sempre olhando para os lados e aparentando desconfiança e nervosismo.
Minutos depois, os policiais observaram uma caixa sendo retirada do porta-malas de um dos carros e, desconfiados, resolveram fazer a abordagem da dupla, ocasião em que os 20 quilos de maconha foram achados.
Os policiais também apreenderam uma pistola Taurus, Cal. 380 que era portada pelo comerciante, além de 7 aparelhos celulares, 2 veículos, munições e R$ 1.250,00 em espécie.
Presos em flagrante e levados para autuação na Superintendência da PF, durante o depoimento, os acusados, confessaram a autoria do crime e para isso alegaram “dificuldades financeiras”, porém se recusaram a informar qual a origem e o destino da droga.
Está no Diário de Natal, o Juiz quer explicação dos dez pacotes de maconha que sumiram. Segue reportagem:
O juiz criminal Luiz Candido Villaça, da comarca de Caicó, a 262 quilômetros de Natal, expediu ofícios na última terça-feira, solicitando informações sobre o suposto desaparecimento de tijolos de maconha prensada que foram enviados da unidade local do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) para a sede do órgão na capital potiguar, em abril deste ano. Segundo o diretor de criminalística do Itep em Natal, Fabrício Fernandes de Oliveira, a quantidade que chegou ao seu setor foi menor que o especificado em ofício enviado pelo Itep de Caicó.
Fabrício Fernandes relata que à época do ocorrido, a equipe do laboratório de criminalística do Itep de Natal se recusou a receber uma quantidade de maconha enviada pela unidade de Caicó por haver incompatibilidades de valores entre o material enviado e o que constava em ofício. A droga seria periciada na sede do órgão, em Natal. “No documento se dizia que haviam sido enviados 26 tijolos de maconha e 3 tabletes menores. Só que o que chegou foram apenas 19 tijolos. A remessa foi recusada e retornou para nós, com esse último número, cerca de um mês depois, em 16 de maio”.
O fato chamou a atenção do juiz criminal, que tomou conhecimento do fato por meio da imprensa local. Pela gravidade da denúncia, ele decidiu que fosse apurado o motivo da diferença na remessa e expediu um ofício para a delegacia da cidade e outra para a unidade do Itep local, determinando 5 dias para o envio de respostas.
A reportagem não conseguiu contato com o diretor do Itep em Caicó, Preto Costa. (PS)
Três empregados de uma empresa na cidade de Victoria, no Canadá, passaram mal após uma colega ter inadvertidamente dado a eles brownies de chocolate feitos com maconha.
A polícia local disse investigar um possível caso de “intoxicação” após os três terem sido levados a um hospital tontos e desorientados.
A mulher que levou os brownies ao local de trabalho afirmou que simplesmente os havia encontrado na geladeira.
Porém seu filho posteriormente admitiu à polícia que havia assado os brownies com maconha havia um tempo, mas depois se esqueceu deles.
Relatos publicados na mídia canadense afirmam que a polícia decidiu não abrir um inquérito criminal sobre o caso porque não houve intenção de causar danos.
Mas segundo o jornal “Vancouver Sun”, o jovem responsável pelo brownie deverá ser condenado a prestar serviços comunitários.
Os três colegas de trabalho “envenenados” pelos brownies foram liberados pelo hospital após algumas horas.
Está no Portal Nominuto.com. Se realmente essa droga sumiu depois de apreendida, é caso de rede nacional!!! Como pode acontecer uma coisa dessas?
De um total de 27 tijolos de maconha apreendidos no município de Caicó, que fica a 256 km de Natal, apenas 17 foram entregues ao Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) de Natal, porém ninguém soube informar o destino dos outros dez tijolos de maconha prensada que desapareceram misteriosamente.
Ao ser notificado do desaparecimento, o juiz da Vara Criminal da Cidade, Luiz Cândido Villaça, se mostrou bastante chateado com o ocorrido e informou que será aberta uma investigação para apurar o desaparecimento das drogas.
A equipe do Nominuto.com contatou o diretor do ITEP de Caicó, Preto Costa, que informou que “nem confirma e nem nega a informação e que será aberta uma sindicância para avaliar se aconteceu o desaparecimento das drogas”.
Segundo pesquisa da Universidade de Columbia, 70% dos jovens que usam Facebook e Twitter têm o dobro de chances de fumar maconha, três vezes mais de beber e cinco vezes mais de fumar.
A justificativa do estudo: redes sociais fazem as pessoas interagirem com um círculo maior e serem expostas a fotos de outros usando essas substâncias. Com o passar do tempo, twitteiros e ‘facebookeiros’ passam a achar normal.
A Policia Federal fez mais um flagrante de drogas em Caicó. Desta vez, uma mulher de 24 anos foi presa com 5kg de crack na RN-427. A apreensão foi feita durante uma blitz de rotina. Policiais pararam uma van de transporte alternativo que vinha para Natal e passaram a entrevistar informalmente os passageiros. Uma mulher se mostrou bastante nervosa e teve a bagagem revistada. Com ela foi encontrado um forno microondas e os policiais abriram o aparelho. Entre os componentes eletrônicos estavam os cinco tabletes de crack. De imediato ela recebeu voz de prisão em flagrante e confessou que a droga foi pega em São Bento, na Paraíba, e estava sendo trazida para Natal.
Do Blog: Ontem apreenderam um chapeleiro com 9KG de maconha e vários papelotes de cocaína. Caicó não está para brincadeira…
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