A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) informa nesta sexta-feira(30), que para o final de semana, a Zona de Convergência Intertropical(ZCIT) manterá o céu com predominância de parcialmente nublado a claro com ocorrência de chuvas em todas as regiões do estado. Previsão de máxima de 34º em Mossoró e Apodi, e mínima de 22º em Martins.
Em nota, o Governo do Estado, através da Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap), destaca o município de Caraúbas, localizado na Região Oeste do estado, anunciou lockdown nesta quinta feira (29). A medida restritiva passa a valer do dia primeiro de maio até o dia dez de maio de 2021. Hoje, o município tem 1.922 casos confirmados e 34 óbitos contabilizados desde o início da pandemia.
“É importante ressaltar que a Sesap acompanha os índices de casos e óbitos confirmados, além de uma análise minuciosa feita semanalmente, pelo Indicador Composto, oferecendo suporte através dos apoiadores regionais para fortalecimento das ações de vigilância em saúde e atenção primária que atendem as demandas Covid”, diz a nota.
A Sesap ainda destaca que o Hospital Regional de Caraúbas, Dr Aguinaldo Pereira, é hoje unidade de referência Covid, incluída no Plano Estadual de Enfrentamento à Pandemia e faz parte da rede de assistência estadual. O Hospital tem em sua estrutura, exclusiva para Covid, cinco leitos clínicos regulados pela Central de Regulação do Oeste e o governo está em fase da implantação de mais dois leitos com suporte ventilatório.
O órgão também reforça que, recentemente, foi instalado o Raio-x para dar assistência aos pacientes da região, sem a necessidade de deslocamento para outras cidades, evitando assim o contágio e oferecendo maior assistência à população. “O Governo do RN prontamente atendeu a todas as solicitações entendendo a importância do hospital, diante da crescente demanda Covid”, detalhou a nota.
Por fim, o Governo do Estado completou:
“Para que fosse possível prestar toda a assistência a região de Caraúbas, o governo do estado investiu e contratou equipe de profissionais, além de providenciar insumos e equipamentos”.
Em entrevista ao Meio-Dia RN na 96 FM, com o BG, nesta terça-feira(27), o secretário de saúde de Natal George Antunes confirmou que o Município está na iminência de iniciar a vacinação dos grupos prioritários, que deverá ocorrer a partir da próxima semana. Até sexta-feira(30), a SMS na capital anunciará como se dará essa imunização, dentro dos 3 grupos.
Segundo George Antunes, os diabéticos deverão ser o primeiro grupo vacinado, independente da faixa de idade, desde que oficialmente comprovado.
No segundo grupo de prioridades serão os cardiopatas
No terceiro serão pessoas com obesidade.
O secretário de saúde de Natal ainda disse que até quinta-feira(29), a vacinação para pessoas a partir de 60 anos será iniciada.
Por isso, segundo George Antunes, ao ser finalizada essa etapa de vacinação de (60), iniciará de imediato a imunização das pessoas com combordidades. Vale destacar, nesses grupos, ainda entrarão outros tipos de portadores de doenças crônicas.
Uma pergunta: Quem trabalha em Natal, porém reside em outro município vai poder se vacinar em Natal ? Existem milhares de profissionais em várias áreas nessa situação.
Com o recebimento de novas doses de vacina para Covid-19 a Prefeitura de Natal inicia novo calendário de vacinação neste final de semana. Para a aplicação da segunda dose da Coronavac, a Secretaria Municipal de Saúde de Natal vai disponibilizar cinco mil doses, sendo 2.110 da remessa do Ministério da Saúde, que chega nesta sexta-feira em Natal, e 2.890 da reserva técnica do Estado. Serão vacinadas apenas as pessoas que receberam a primeira dose até o dia 27 de março, ou seja, pessoas que estão com 28 dias ou que já passaram do prazo para receber a segunda dose do imunizante.
Neste final de semana também será iniciada uma nova faixa etária de vacinação para pessoas a partir de 62 anos. Na segunda-feira (26), as pessoas a partir de 61 anos também já poderão se vacinar, em drive thru ou nas 35 salas de vacinação disponíveis em Natal.
“Vamos deixar os drive do Via Direta e Ginásio Nélio Dias com acesso pelo portão 3 exclusivos para segunda dose da Coronavac. Os outros cinco pontos de vacinação que funcionam no final de semana, Arena das Dunas, UnP (unidade da avenida Roberto Freire), SESI, OAB e Nélio Dias estarão recebendo o idoso de 62 anos”, afirma o Secretário de Saúde de Natal, George Antunes.
“Natal oficializou a reposição de seis mil doses, esse número é decorrente de frascos da vacina do Butantã que ao invés de 10 doses, estão vindo com 9 doses. As notificações foram realizadas no site notvisa, e na audiência com o Ministério Público e Câmara Técnica Bipartite, que aconteceu nesta quinta-feira (22), foi solicitado que os dados também fossem inseridos no RN Mais Vacinas e assim faremos”, esclarece Antunes.
Confira como será a vacinação:
CORONAVAC
2ª dose Coronavac – Receberão a segunda dose do imunizante Coronavac apenas as pessoas que tomaram a vacina até o dia 27 de março
A segunda dose será aplicada exclusivamente no Shopping Via Direta e no Ginásio Nélio Dias, com acesso pelo portão 3. Esses locais contam com sala de pedestres.
A segunda dose será aplicada apenas para quem tomou a primeira dose em Natal.
OXFORD
Neste sábado (24), a Prefeitura do Natal inicia uma nova faixa etária de vacinação com imunizante da Oxford, dessa vez para os idosos com 62 anos poderão se vacinar. A vacinação acontece em cinco pontos de vacinação: Drives Arena das Dunas, UnP da avenida Engenheiro Roberto Freire, OAB, SESI e Ginásio Nélio Dias.
No domingo o drive do Sesi não funciona.
A partir de segunda-feira (26), os idosos de 61 anos podem se vacinar em um dos seis pontos de drive da Prefeitura de Natal ou nas 35 Unidades Básicas de Vacinação. A vacina será com o imunizante da Oxford.
INFLUENZA
Neste final de semana o drive do Palácio dos Esportes estará funcionando apenas para vacinação de influenza. O público alvo dessa fase são crianças de seis meses a menores de seis anos de idade, gestantes e puérperas, povos indígenas e trabalhadores da saúde.
DOCUMENTAÇÃO
Para se vacinar é necessário apresentar comprovante de residência de Natal, documento com foto e cartão de vacinação.
Natal é a única capital que se adianta na vacinação D1 e não segue o CALENDÁRIO REAL DA D2.
Meu Deus, se programe melhor, não vai adiantar Nada essa corrida ERRADA! Acorda NATAL!
E as pessoas que tomaram a primeira dose da corona vacina no início de abril, quando vai tomar a segunda dose. Eu tomei dia 5/4 era pra tomar entre 19/4 e 3/5. Como fica?
Eita, resolveram voltar a vacinar em Natal? Ufa! Só assim os comissionados da PMN se ocupam de novo, rezam pela manhã, distribuem “gratidão” na parte da tarde e bajulam o prefeito a noitinha, as redes sociais irão voltar a ter vida, parecia até que tinha havido um “apagão” dos comissionados, todo mundo calado e quieto, agora vamos ver se a SMS da capital não comete o mesmo erro ao querer se mostrar rápida e eficaz baixando as faixas etárias sem perceber que estava consumindo todas as vacinas disponíveis sem se preocupar com a D2.
Meu filho é autista e como muitos outros estão ansiosos pra segunda dose, vcs deveriam dar uma previsão pra datas posteriores à dia 27, no caso dia 30.
(Foto: Reprodução/DOM. Confira a íntegra do decreto no Diário Oficial do Município clicando AQUI).
Está no Diário Oficial do Município desta sexta-feira (23) um novo decreto da Prefeitura do Natal com flexibilização das medidas de prevenção à Covid-19 e autorizou a venda de bebidas alcoólicas em bares e restaurantes, aulas presenciais em todos os níveis de ensino e a reabertura da orla da capital, e contrariam o decreto do governo do estado publicado também nesta sexta-feira (23). A decisão de flexibilizar gradualmente se deu após parecer favorável do Comitê Científico de Enfrentamento da COVID-19 que ressaltou a importância do cumprimento dos protocolos sanitários e levou em consideração a disponibilidade de leitos exclusivos para tratamento da doença disponibilizados para a população. Atualmente a rede pública municipal de saúde conta com 310 leitos clínicos e 74 de UTI.
Conforme o novo decreto municipal, restaurantes, pizzarias, lanchonetes, bares e food parks poderão abrir e funcionar nos horários das 11h às 22h, ainda com 60 minutos, após esse horário, para encerramento das atividades. Pelo decreto do governo, os estabelecimentos devem fechar até às 21h nos dias de semana e às 15h nos domingos.
Na área comercial, o destaque do município também estabeleceu que shoppings podem funcionar das 9h às 22h, todos os dias da semana – mesmo o governo tendo estabelecimento toque de recolher integral aos domingos.
A Prefeitura do Natal também autorizou o retorno das aulas presenciais das escolas de ensino médio, fundamental e infantil da rede privada de ensino, bem como autoriza o funcionamento das instituições de ensino superior, podendo haver também aulas em formato online. No mesmo molde, o Município ainda autorizou a realização de reuniões corporativas, como treinamentos, seminários, cursos, simpósios, e palestras, desde que atendidas as regras e protocolos. Neste caso, os eventos podem acontecer em auditórios e salões, localizados em instituições públicas e privadas, inclusive empresas e hotéis.
Quanto as orlas, a prefeitura decidiu autorizar a reabertura, com autorização para que os permissionários dos quiosques e das atividades de locação de cadeiras e sombrinhas das praias urbanas do Município do Natal funcionem até o limite de 50%de sua capacidade de mesas e cadeiras.
Regras do governo do RN
Venda de bebida alcoólica proibida em bares e restaurantes
Bares e restaurantes podem abrir de segunda a sábado até 21h, e aos domingos, das 11h às 15h
Aulas presenciais apenas para turmas até 5º ano do ensino fundamental e alunos da 3ª série do Ensino Médio
Recomenda que prefeituras mantenham orlas fechadas
Regras da prefeitura de Natal
Venda de bebida alcoólica em bares e restaurantes permitida até 22h
Bares e restaurantes podem abrir de segunda a domingo até 22h
Aulas autorizadas para todos os níveis de educação na rede privada
Autoriza funcionamento de quiosques e barracas na orla com até 50% da capacidade
Aplausos para o Prefeito, que combate a pandemia Sem destruir a economia e os empregos. Esse decreto do Governo é de uma irresponsabilidade e estupidez sem tamanho!
CPI COVID fazendo milagres, governadora amiga dos empresários não tá nem aí pro peão
Vamos ver como estaremos no dia 23 de maio. Salvem-se quem puder. A vida voltou ai normal em Natal. Depois não vale bater na porta do governo do estado. Assumam as consequências.
Quando vc está bem, sorrindo, entre amigos né familiares, o seu sistema imunológico também está bem, quando vc não tem como pagar suas contas e o sustento de sua família, vc entra em depressão e surto de ansiedade e medo, e sua imunidade cai!!!
Que tara é essa dessa governadora de ser duradoura e não enxergar a realidade e o clamor do povo potiguar!!!
23 de abril de 2021 o prefeito de Natal fica de novo contra o decreto do Estado. Vejam como está Natal e como estará daqui a um mês. Depois, não venham pedir pra governo estadual abrir leitos de UTI’s covid-19. Peçam lá na frente pro prefeito. Lembrem dessa data. 23/04/21.
SE HOUVESSE INTERESSE EM ABRIR LEITOS, NÃO TERIA FECHADO HOSPITAIS. AJUDE ELA DÁ CONTA DO DINHEIRO DOS RESPIRADORES E TODOS OS VALORES RECEBIDOS DO GOVERNO FEDERAL. FICA A DICA!
Para dar sua opinião faça uma rápida pesquisa e veja quais os estado que tem o maior números de mortes na pandemia. SP, CE e RS que adotam lockdown a mais tempo e de forma mais radical, dispararam em número de mortes. Quem é genocida? Não esqueça que o STF determinou que o combate a pandemia era responsabilidade dos governadores e prefeitos.
Sao paulo fechou tudo de forma muito mais radical e por um período muito mais longo do plano do ditadoria e qual o resultado? Contaminação e mortes recordes e economia quebrada. Do que adiantou ?
Essa Governadora ainda não acordou para a realidade que várias pessoas estão passando fome devido aos Decretos dela. O Prefeito está certíssimo em reabrir as atividades comerciais com os devidos cuidados sanitários e o povo voltar a trabalhar.
Perfeito a posição do prefeito, Fátima quer quebrar a única cadeia produtiva do Estado, o Turismo! É só no domingo que se transmite o vírus??? É pedir protocolo e que seja cumprido, e os estabelecimento que não o fizerem fecha e multa. Agora não vender bebida alcoólica é porque, para ela ir com os companheiros petistas tomar cachaça na casa de praia dela, na granja ou na fazenda? Onde se aglomera muito mais!!! Seja sensata criatura, você analise a situação terrível do turismo, estamos desmontando a única fonte de renda, sem ser o funcionarismo público! Estado pobre e com uma governadora que não pensa!
O prefeito tá certo! Não dá mais para fechar nada, pois muita gente tá passando fome. O vírus vai permanecer ainda muito tempo, independentemente de lockdown ou não. A saída é a vacina e os cuidados individuais de cada um.
O ministro da Saúde Eduardo Pazuello anunciou, nessa segunda-feira (15), que o governo completou as negociações com as farmacêuticas Pfizer e Janssen para compra de vacinas contra o coronavírus. Segundo o ministro, foram negociadas 100 milhões de doses da Pfizer e 38 milhões da Janssen, a única que precisa de apenas uma aplicação para imunização. Com isso, de acordo com a pasta, será possível vacinar as pessoas que não estão nos grupos prioritários a partir de maio — veja ao final do texto a ordem dos grupos prioritários.
— Estou informando à população que nós já concluímos a contratação da União Química da Sputnik, da Pfizer e da Janssen. Todas essas contratações foram finalizadas a partir da lei que foi sancionada — disse. — Só para que os senhores compreendam a velocidade administrativa desse trabalho. A partir da lei, sancionada na quarta-feira, hoje, segunda-feira, estou informando que já fizemos essas contratações completas.
— Todos laboratórios que chegam a nós entram em tratativas a partir de robustez de dados — afirmou.
O ministro afirmou que até o final de abril vai vacinar 88% dos prioritários e que toda população será vacinada até o fim de 2021.
— É provável que até maio todos de grupos prioritários sejam vacinados — disse.
Somadas às negociações com a AstraZeneca, a Sinovac, a Covax Facility, a União Química (Sputnik V) e Bharat Biotech, o governo projeta adquirir 562 milhões de doses de vacinas neste ano.
— Temos mais vacinas contratadas que brasileiros. Essas vacinas se mantêm na validade para 2022, por isso, temos que ter estoque. E não podemos contar com 100% das entregas. Há oscilações — disse. Ele afirmou que Estados e municípios podem adquirir o imunizante, desde que venham pelo Programa Nacional de Imunização (PNI).
— Não haverá Estados e nem municípios vacinando antes do que outros, não haverá divisão entre regiões e nem entre ricos e pobres na vacinação — disse.
O governo federal estava em tratativas para a compra das doses da Pfizer desde setembro do ano passado. Segundo o Ministério da Saúde, o contrato não foi formalizado antes devido às cláusulas, consideradas pela pasta, “abusivas”. Um projeto de lei aprovado no Congresso autorizou a compra do imunizante.
Também na coletiva, Pazuello confirmou que a pasta iniciará uma campanha publicitária para imunização nesta terça (16).
— Amanhã começamos uma campanha nacional de conscientização para vacinação — declarou o ministro.
Contratos firmados
O Ministério da Saúde tem contrato firmado para compra de vacinas com seis empresas: Fiocruz, Butantan, Precisa (vacina indiana), União Química (Sputnik V), Pfizer e Janssen. Dessas, não tem autorização da Anvisa as vacinas Sputnik, Precisa e da Janssen. As primerias doses da Pfizer vão chegar ao brasil em abril, mas a maioria dos lotes será enviada apenas no segundo semestre do ano.
Ordem de vacinação dos grupos prioritários
Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas;
Pessoas com deficiência institucionalizadas;
Povos indígenas vivendo em terras indígenas;
Trabalhadores de saúde;
Pessoas de 80 anos ou mais;
Pessoas de 75 a 79 anos;
Povos e comunidades tradicionais ribeirinhas;
Povos e comunidades tradicionais quilombolas;
Pessoas de 70 a 74 anos;
Pessoas de 65 a 69 anos;
Pessoas de 60 a 64 anos;
Comorbidades;
Pessoas com deficiência permanente grave;
Pessoas em situação de rua;
População privada de liberdade;
Funcionários do sistema de privação de liberdade;
Trabalhadores da educação do Ensino Básico (creche, pré-escolas, ensino fundamental, ensino médio, profissionalizantes e EJA);
Trabalhadores da educação do Ensino Superior;
Forças de segurança e salvamento;
Forças Armadas;
Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros;
Trabalhadores de transporte metroviário e ferroviário;
Não entendo essa prioridade aos marginais ante a outros grupos como militares, professores…..Eles estão "privados de liberdade" porque assim quiseram. Mataram, roubaram, estupraram e por isso devem ser vacinados como prioritários.
Ah mundo injusto. Será que se eu for presa eu me vacinou antes dos outros?
É uma opção. ???????
À depender de quanto tempo de imunização tem essas vacinas, que até agora não foi comprovado, e lembrando que as vacinas não impede de contrair o vírus e sim evita que caso contraia não chegue ao caso grave da doença, então por enquanto todos os cuidados para evitar tem que ser mantido, e Governo tem que deixar isso bem claro para a população, ou vai sir tudo mundo doido ai na rua achando que o problema esta resolvido.
O presidente da Câmara Federal, Arthur Lira, destacou na manhã desta segunda-feira(01), em suas redes sociais, o acerto com o governo do auxílio emergencial, que deve ser de R$ 250,00, até junho.
Lira ainda anunciou a entrega de 140 milhões da vacinas de março a maio:
“Agora na TV Record, anunciei que o governo vai entregar 140 milhões de vacinas para os meses de março, abril e maio. O assunto foi tratado ontem na reunião com o presidente Bolsonaro”.
Praquê querer remanejar dinheiro da reta tabajara se o governo federal tá agindo.
Qual a diferença de comprar pelo ministério da saúde, pra ir comprar pelo consórcio Nordeste??
Tem dedo de deputado esquerdista nisso.
Nada de desviar dinheiro da obra.
Tá bom de mais assim.
Consórcio nordeste, não sabe comprar nada.
Onde já se viu, comprar respiradores a empresa que vende produtos a base de maconha?
É querer comprar material de construção numa farmácia, não vai encontrar.
É por isso que os 5.000 milhões foi pro beléleo e ninguém está preso.
Mada de consórcio Nordeste, risco grande do dinheiro do povo levar fim.
O governo federal está tentando fazer sua parte, apesar dos inimigos do Brasil, que fazem oposição irresponsável e torcem sempre pelo pior, politizando o combate à pandemia. E o que fez de efetivo, ATÉ AGORA, o governo do estado do RN? Trancar as pessoas e destruir a economia do estado só vai piorar as coisas.
O governo federal não está tentando nada além da própria reeleição. Não vem com esse papo de honesta que não cola. É um governo fraco, incapaz de se movimentar e que mesmo com a ajuda do centrão, cheio de corrupção, não consegue fazer nada de bom pelo país. É o pior governo desde a redemocratização, disparado, e responsável principal pelo caos em que se encontra a saúde. Só tem levado a retrocessos econômicos, sociais e políticos. Esse nhen nhen do Direita honesta não convence ninguém. Conversa fiada.
Cara, se tu chegas a acreditar que o Lula é inocente, então…
No dia q sai o aumento da gasolina, mais um ora não esquecer, ele joga essa da vacina para os brasileiros ficarem calados. eu queria acreditar, mais vindo dessa turma q brinca com a doença e o povo fica complicado.
Em plenária realizada na noite desta segunda-feira, a Liga das Escolas de Samba do Rio (Liesa) e os presidentes das agremiações do Grupo Especial avançaram na ideia de realizar os desfiles de Carnaval na Sapucaí entre os meses de maio e julho de 2021. A definição, entretanto, vai depender da imunização da população contra a Covid-19 e da injeção de recursos financeiros públicos e privados no evento.
Segundo Jorge Castanheira, presidente da Liga, é possível, ainda, que os desfiles ocorram no mesmo período que os de São Paulo.
— Temos até janeiro de 2021 para decidir, esse é o prazo máximo. Vai depender de muitos fatores, principalmente a avaliação das autoridades sanitárias. Estamos imaginando a realização dos desfiles entre junho e início de julho, antes das Olimpíadas. Maio acredito que seja precipitado. Sobre o formato do evento, ainda não sei se seguiria nos moldes tradicionais, com o mesmo regulamento, ou se seria algo menor. Vamos continuar nos reunindo para debater, tudo está em estudo — disse Castanheira.
A data do evento no Sambódromo, contudo, não interfere no projeto de lives para escolhas dos sambas-enredo, nos meses de janeiro e fevereiro.
— São coisas independentes. O projeto das lives está encaminhando, mas necessita de liberação de verba pela Lei Aldir Blanc. Será R$ 120 mil para cada escola. Mesmo se em 2021 tivermos um formato diferente de desfile, os sambas-enredo escolhidos podem ficar para 2022 — explicou o presidente da Liga.
Para o presidente da Vila Isabel, Fernando Fernandes, a vacina continua sendo o ponto primordial para a realização da festa no próximo ano.
— A vacina continua sendo nossa prioridade, mas o presidente da Liga encontrou essa data como uma opção para que o desfile não seja cancelado em 2021. Ainda é uma possibilidade, é preciso discutir o formato, a verba, a liberação das autoridades e se a população vai estar imunizada. Acredito ser possível sim fazer uma festa no meio de 2021 e depois em fevereiro de 2022. O Carnaval se reiventa, nossos profissionais dão jeito pra tudo, mas tem que ter recurso – defendeu Fernandes.
Fernando Horta, presidente da Unidos da Tijuca, também elogiou a alternativa encontrada pela Liesa.
— Vai ser ótimo para ativar a cadeia produtiva do Carnaval, são muitos profissionais que dependem do evento. Mas isso se a vacina realmente sair. Queremos fazer um grande espetáculo em 2021, não se pode perder as tradições – afirmou Horta.
A prévia do PIB (Produto Interno Bruto), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos pelo país, registrou crescimento da atividade econômica em maio, de acordo com o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica), divulgado pelo BC (Banco Central) nesta terça-feira (14).
O IBC-Br teve crescimento de 1,31% no mês. Em abril, o indicador havia despencado (-9,73%) devido à pandemia de coronavírus.
A previsão do mercado financeiro é que a atividade econômica tenha retração de 6,1% em 2020.
O volume de vendas no comércio varejista nacional teve crescimento de 13,9% em maio deste ano, na comparação com abril. A alta veio depois de dois meses de queda devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). Em abril deste ano, por exemplo, a queda havia sido de 16,3%. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada hoje (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No acumulado de 12 meses, o comércio varejista mantém estabilidade. Nos demais tipos de comparação, no entanto, foram registradas quedas: média móvel trimestral (-2,6%), comparação com maio de 2019 (-7,2%) e acumulado do ano (-3,9%).
Na passagem de abril para maio, foram registradas altas em todas as oito atividades pesquisadas pelo IBGE: tecidos, vestuário e calçados (100,6%), móveis e eletrodomésticos (47,5%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (45,2%), livros, jornais, revistas e papelaria (18,5%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (16,6%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (10,3%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (7,1%) e combustíveis e lubrificantes (5,9%).
O varejo ampliado, que também considera os setores de materiais de construção e de veículos e peças, teve crescimento de 19,6% na comparação com abril. Os veículos, motos, partes e peças cresceram 51,7%, enquanto os materiais de construção tiveram alta de 22,2%.
Nas outras comparações, no entanto, foram registradas quedas: média móvel trimestral (-5,9%), comparação com maio de 2019 (-14,9%), acumulado do ano (-8,6%) e acumulado de 12 meses (-1%).
Receita nominal
A receita nominal do varejo cresceu 9,9% na comparação com abril deste ano e 2,7% no acumulado de 12 meses. No entanto, teve quedas de 3,4% na média móvel trimestral, de 5,2% na comparação com maio do ano passado e de 0,6% no acumulado do ano.
Já a receita do varejo ampliado teve altas de 15,1% na comparação com abril deste ano e de 1,4% no acumulado de 12 meses. Registrou, no entanto, quedas de 5,8% na média móvel trimestral, de 12,1% na comparação com maio de 2019 e de 5,4% no acumulado do ano.
Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta terça-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou que a taxa de desemprego no país subiu para 12,9% no trimestre encerrado em maio, atingindo 12,7 milhões de pessoas, em meio à pandemia do novo coronavírus.
O resultado ficou abaixo da mediana das estimativas dos analistas ouvidos pela Bloomberg, calculada em 13,1%.
Em igual período de 2019, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 12,3%. No trimestre até abril de 2020, a taxa de desocupação estava em 12,6%.
A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.460,00 no trimestre encerrado em maio. O resultado representa alta de 4,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.
A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 206,623 bilhões no trimestre até maio, queda de 2,8% ante igual período do ano anterior.
A população desocupada (12,7 milhões de pessoas) teve aumento de 3,0% (368 mil pessoas a mais) frente ao trimestre móvel anterior (12,3 milhões de pessoas) e ficou estatisticamente estável frente a igual trimestre de 2019 (13,0 milhões de pessoas).
A população ocupada (85,9 milhões) caiu 8,3% (7,8 milhões de pessoas a menos) em relação ao trimestre anterior e de 7,5% (7,0 milhões de pessoas a menos) em relação ao mesmo trimestre de 2019. Ambas as quedas foram recordes da série histórica.
O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) caiu para 49,5%, o menor da série histórica iniciada em 2012, com redução de 5,0 p.p. frente ao trimestre anterior (54,5%) e de 5,0 p.p. frente a igual trimestre de 2019 (54,5%).
De janeiro a maio deste ano, o número de vagas encerradas no mercado de trabalho formal já é superior a 1.144.875. Resultado de 6.911.049 demissões e 5.766.174 admissões, o valor é o pior para o período em toda a séria histórica do Novo Caged, iniciada em 2010.
Os dados foram divulgados pela secretaria especial de Previdência e Trabalho nesta segunda-feira (29). Com uma melhora em relação ao mês anterior, que registrou saldo negativo em mais de 902 mil postos de trabalho, o número de vagas fechadas em maio foi de 331.901
Os número são reflexos do avanço dos impactos da pandemia da Covid-19 na economia brasileira. Em maio, o resultado foi influenciado, principalmente, pelo menor número de admissões, que totalizando 703.921, recuaram 48% ante o mesmo mês do ano passado.
Apesar do saldo negativo de maio, as demissões de trabalhadores com carteira assinada também caíram 21% em relação ao mesmo mês do ano passado, somando 1.035.822.
Vale destacar que na semana passada, o ministério da Economia informou que os pedidos de seguro-desemprego totalizaram 3,64 milhões até a primeira quinzena de junho. O número representa uma alta de 14,2% em comparação com o mesmo período de 2019.
Ainda sob forte impacto da crise do novo coronavírus, a arrecadação de receitas federais registrou queda de 32,92% em maio, totalizando R$ 77,4 bilhões, já descontada a inflação, segundo informou a Receita Federal, em relatório divulgado nesta terça-feira (23). A comparação é com o mesmo mês de 2019, quando a arrecadação foi de R$ 113,2 bilhões. É o pior resultado para maio desde 2005, quando foram arrecadados R$ 75,1 bilhões.
As receitas administradas pela Receita Federal, como impostos e contribuições federais, chegaram a R$ 76,139 bilhões no mês passado, resultando em queda real (descontada a inflação) de 18,11%. Já as receitas administradas por outros órgãos somaram R$ 1,277 bilhão, uma queda de 83,62% em relação a maio de 2019.
De janeiro a abril deste ano, a arrecadação total chegou a R$ 579,708 bilhões, com queda real de 11,93%, em comparação com o mesmo período do ano passado. Foi o terceiro mês consecutivo de queda nominal (valores absolutos) de receitas e o quarto mês seguido de queda real (descontada a inflação).
De acordo com a Receita Federal, a queda na arrecadação federal se deu principalmente por causa do adiamento no pagamento de impostos, que estão entre as medidas adotadas pelo governo para aliviar os efeitos da pandemia.
“O resultado tanto do mês quanto do período acumulado foi bastante influenciado pelos diversos diferimentos [adiamentos] decorrentes da pandemia de coronavírus. Os diferimentos somaram, aproximadamente, 65 bilhões. As compensações se mantiveram praticamente constantes no mês de maio de 2020 em relação a maio de 2019 e apresentaram crescimento de 38,32% no período acumulado”, diz o órgão em relatório.
Entre os tributos com pagamento adiado está o Imposto de Renda da Pessoa Física, de abril para junho. Também houve postergação do pagamento de contribuição patronal ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e dos Programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).
Os pagamentos de abril serão quitados em agosto, e os de maio, em outubro. Também houve o adiamento, por seis meses, da parte federal do Simples Nacional. Os pagamentos de abril, maio e junho passaram para outubro, novembro e dezembro. Além disso, foi reduzida a zero a alíquota de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), por 90 dias.
O secretário de Finanças e Planejamento do Rio Grande do Norte, Aldemir Freire, descreve a segunda quinzena de maio, quando os entes federados ainda aguardavam a sanção presidencial do socorro financeiro da União, como o período mais “dramático”
vivido no cargo desde o início da pandemia de covid-19.
Somente no mês passado, ele estima ter deixado de arrecadar R$ 200 milhões devido aos efeitos do novo coronavírus. Em abril, a perda de receita havia ficado em R$ 122 milhões, e, em março, quando surgiam os primeiros casos de covid-19 no Brasil, em R$ 25 milhões. As comparações são com os mesmos períodos em 2019.
Em levantamento atualizado ontem (18) e repassado por Freire ao Broadcast Político, o rombo já chegava a R$ 450 milhões desde o início da pandemia.
“A gente nunca temeu que (a ajuda a Estados e municípios aprovada pelo Congresso) não saísse, era praticamente impossível. Seria jogar o Estado brasileiro em uma crise insustentável”, relata Freira ao Broadcast Político. “Só que, de fato, ela demorou muito. O ideal para ter saído a primeira parcela (dos repasses diretos de R$ 60 bilhões aos entes federados) teria sido no máximo no dia 20 de maio.”
O presidente Jair Bolsonaro sancionou o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus em 28 de maio. A primeira parcela caiu nos cofres regionais em 9 de junho, cabendo aos potiguares aproximadamente R$ 142 milhões – dos quais R$ 32 milhões destinados exclusivamente a gastos na área de saúde para o enfrentamento da covid-19.
Um fator que preocupa o titular do planejamento financeiro do governo de Fátima Bezerra (PT) é o perfil de endividamento do Estado. Metade do passivo é formada principalmente por restos a pagar de gestões anteriores. Freire reconhece risco de acumular dívidas de curto prazo e que o quadro de endividamento do Rio Grande do Norte com esse perfil “não é trivial”.
Para manter a sobrevivência da máquina pública e as atividades essenciais, as dívidas de março, abril e maio com alguns fornecedores tiveram de ser roladas e só voltaram a ser pagas em junho. “Ainda estou apagando ‘incêndios’ gestados na segunda quinzena de maio com fornecedores essenciais, de alimentação de presos e pagamento de diárias operacionais extras a policiais, por exemplo”, reconhece.
O economista diz ter assumido a Secretaria de Finanças e Planejamento (Seplan) com o Estado devendo até quatro meses de salário a servidores públicos. Duas folhas mensais foram quitadas, mas ainda falta pagar a de dezembro de 2018 e o décimo terceiro salário daquele ano, numa dívida de R$ 800 milhões. A receita bruta média do governo é de R$ 1 bilhão.
“Hoje, estamos pagando as folhas do mês dentro do próprio mês. É uma das prioridades de despesa, até porque servidores têm um peso grande na economia local, então é uma forma de sustentar a economia”, explica o secretário.
Solução: fique em casa. Mantenham a economia do Estado paralisada. Esperem apenas pelos recursos do Gov Federal. Os que vão morrer de fome e depressão agradecem.
Isso é conversa homi, Bolsonaro mandou dinheiro a fole pra cubrir as percas com arrecadação.
Bote o DINHEIRO pra fora.
Fátima tá acabando com o RN.
Votei e me arrependi.
A demanda por voos domésticos caiu 91% em maio. Já a procura por voos internacionais sofreu queda maior: redução de 97%. Os dados são da Anac, na comparação a maio de 2019.
Em média, as aeronaves tiveram 70% de ocupação, uma queda de 13%. O mês também registrou um número menor de passageiros transportados: foram 538 mil a menos do que em maio do ano passado, uma redução de 92%.
O transporte de cargas registrou queda de 54%, para 17,9 mil toneladas.
O Índice de Comércio Exterior (Icomex) da Fundação Getúlio Vargas, referente a maio, divulgado nesta segunda-feira(15), confirmou tendência já sinalizada nos meses anteriores de aumento das exportações brasileiras pautadas em commodities (produtos agrícolas e minerais comercializados no mercado internacional) e destinadas para o mercado asiático, com redução para outros destinos. Segundo a FGV, o cenário de instabilidade, com desvalorização do real, não favorece as vendas de produtos industriais no exterior, que permanecem em queda.
O saldo da balança comercial foi de US$ 4,5 bilhões em maio, inferior em US$ 1,1 bilhão ao valor de igual mês de 2019. No acumulado do ano até maio, o saldo atingiu US$ 15,5 bilhões, resultado menor em US$ 4,8 bilhões ao de igual período do ano passado. O desempenho inferior na comparação interanual do acumulado até maio é explicado pela queda mais acentuada das exportações (-7,2%) em relação às importações (-2,5%), analisou a FGV.
As commodities somaram 71% das exportações brasileiras em maio e estão associadas ao setor de agropecuária, cujo aumento foi de 44,2% entre os meses de maio de 2019 e 2020, seguido do aumento de 11,3% da indústria extrativa. A indústria de transformação teve nova queda (-13,7%).
O volume exportado pelo Brasil aumentou 4,1% e o importado, 0,9% na comparação de maio de 2020 contra o mesmo mês de 2019. O aumento do volume exportado é explicado pelas commodities, que aumentaram 23,7% na comparação entre os meses de maio e 10,9%, no acumulado até maio deste ano comparativamente com o mesmo período do ano passado. Em termos de valor, as exportações de commodities caíram 1,5% em maio, ante maio de 2019, e aumentaram 4% no acumulado do ano até maio. “Ressalta-se que o aumento no volume tem sido compensado pela retração dos preços em maio (-20,5%) e no período de janeiro/maio (-5,2%), o que explica o comportamento do valor”, salienta o Icomex. As vendas de não commodities caem na comparação dos meses de maio (-27,7%) e no acumulado do ano (-20,3%), com queda de preços em ambos os casos.
Plataformas
A FGV esclareceu que os dados de importações foram afetados pelas plataformas de petróleo em maio deste ano. As importações mostraram variação de 78,7% em maio e de 22,2% no acumulado dos cinco primeiros meses deste ano. Embora essas plataformas operem no país, elas eram registradas em subsidiárias da Petrobras no exterior para obtenção de isenções fiscais, de acordo com o Icomex. “Com a instituição do regime aduaneiro especial Repetro-Sped, em 2018, as plataformas têm sido nacionalizadas, o que influencia o valor das importações. Sem as plataformas, as importações em maio teriam recuado em 29% e o saldo seria de US$ 7,3 bilhões, o maior saldo desde 2018. O saldo seria maior, mas explicado pela queda das importações puxada pela retração da atividade econômica”, indica o Icomex.
Se excluirmos as plataformas, há uma queda nos bens de capital de 39,9% (maio) e de 3,7% no acumulado até maio, resultado que afeta a indústria de transformação. “Havíamos registrado uma queda de 13,7% na comparação interanual entre maio de 2019 e 2020 e sem as plataformas passa para um recuo maior de 19,5%”, indica o estudo.
De acordo com a FGV, o cenário recessivo da economia explica a queda nas compras de máquinas e equipamentos para o setor de agropecuária e indústria. Para o setor agropecuário, os resultados no nível de atividade são positivos, mas a desvalorização do real encarece a compra de novos equipamentos.
China
O Icomex confirma que a dependência das exportações das commodities, principalmente do setor agropecuário, se traduz na crescente importância da China como destino das exportações nacionais. Em maio, o volume exportado para a China cresceu 64,7% em relação a igual mês de 2019 e caiu para o restante da Ásia. Mesmo assim, China e o restante da Ásia são os únicos mercados com variação positiva na comparação do período de janeiro/maio entre 2019 e 2020, ressalta o estudo.
A China explicou 32,5% das exportações brasileiras e 20,8% das importações, no período de janeiro a maio de 2020. O mercado chinês é considerado essencial para um desempenho favorável das exportações brasileiras. Em maio, 78% das exportações para a China foram compostas de soja em grão (52,8%), minério de ferro (13,4%) e petróleo (12,2%). As carnes bovina, suína e de frango somaram 9,5% das exportações para o país.
As maiores quedas nas exportações brasileiras foram observadas para a Argentina (-55,2%), México (-46,6%), Estados Unidos (-36,8%) e demais países da América do Sul (-30%).
Perspectivas
As perspectivas não são muito otimistas, analisou o Icomex da FGV. As notícias divulgadas no final da segunda semana de junho sobre uma possível nova onda de epidemia do novo coronavírus na China reacendeu o alerta de um cenário ainda incerto, contrariando perspectiva “moderadamente otimista” sobre retomada das atividades nos mercados europeus, asiáticos e nos Estados Unidos. A projeção da Organização Mundial do Comércio (OMC) continua de queda no comércio mundial entre 13% e 32% este ano.
No Brasil, o Icomex avalia que “a queda das importações e um desempenho favorável das commodities no primeiro semestre atenuam pressões sobre o déficit da conta corrente”. Os resultados no segundo semestre vão depender da retomada da atividade econômica no mundo e no mercado brasileiro.
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