Esporte

Brasil é o país com maior número de jogadores atuando no exterior; veja ranking

Neymar, Thiago Silva e Marquinhos campeões com o PSG — Foto: Reprodução / Twitter

Uma pesquisa do Centro Internacional de Estudos Esportivos (Cies) apontou que nenhum país do mundo teve mais jogadores atuando no exterior durante o último ano que o Brasil. Foram 1.600 atletas no total, contra 1.027 franceses e 972 argentinos.

Os três primeiros colocados do ranking representam 22,5% da totalidade da força de trabalho global. O estudo analisou 141 ligas ao redor do mundo.

Do Chipre à Indonésia, os brasileiros estão presentes em 86 dos 93 países abordados pela pesquisa. Mas Portugal é de longe o destino preferido dos nossos jogadores.

São 260 brasileiros atuando em terras lusas, o que representa 16,25% do total de atletas do Brasil que jogam no exterior. Aproximadamente, isso indica que a cada seis brasileiros que estão fora do país, um joga em Portugal.

Outro dado da pesquisa chama a atenção: 74,6% dos atletas do Brasil que estão no exterior jogam em campeonatos de primeira divisão. Essa porcentagem é maior do que a da França (74%) e da Alemanha (66.9%), mas menor do que a de outros país entre os dez primeiros da lista, como a Argentina (75,5%) e a Colômbia (83,1%), por exemplo.

Veja o top-10 dos países que mais exportam jogadores ao redor do mundo e os principais destinos dos brasileiros:

Globo Esporte

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Educação

RN se destaca entre os quatro estados com maior número de alunos com nota 1000 na redação do Enem

Rascunho de redação nota 1 mil no Enem 2019 — Foto: Arquivo Pessoal/Daniel Gomes

O portal G1-RN informa que o Rio Grande do Norte teve seis alunos que atingiram a nota máxima na redação do Exame nacional do Ensino Médio (Enem) 2019. De acordo com o Ministério da Educação, foram 53 estudantes que conseguiram a avaliação 1.000 em todo o país.

Segundo a reportagem, as redações com nota máxima são de estados do Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste: Alagoas (2); Bahia (1); Ceará (6); Distrito Federal (2); Espírito Santo (1); Goiás (4); Maranhão (1); Mato Grosso do Sul (1); Minas Gerais (13); Paraíba (1); Pará (2); Pernambuco (1); Piauí (2); Rio Grande do Norte (6); Rio de Janeiro (6); São Paulo (4).

O tema desta edição foi “Democratização do acesso ao cinema no Brasil”. O texto deveria ser do tipo dissertativo-argumentativo, com até 30 linhas, desenvolvido a partir da situação-problema proposta e de subsídios oferecidos pelos textos motivadores.

Veja mais aqui.

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  1. Ninguém comenta a respeito desses meninos que tiraram nota máxima. Parabéns molecada. Felicidades na próxima escolha. Rumo à Federal.

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Denúncia

Maior número de denúncias de poluição sonora em Natal está na zona Sul, aponta Semurb

Foto: Divulgação/Semurb

Um levantamento da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb), divulgado nesta sexta-feira (23), apontou que a zona Sul de Natal é a região administrativa com o maior número de denúncias de poluição sonora registradas na Ouvidoria do órgão. Os dados revelam que dos 478 casos protocolados, 153 se originam dos bairros pertencentes à região Sul. Em segundo lugar, aparece a zona Norte, com 129 denúncias, seguida da zona Leste com 101 e em último lugar está a zona Oeste com 96 denúncias.

O trabalho realizado pela Supervisão Geral de Fiscalização Ambiental também revela os dez bairros mais barulhentos da capital, ou seja, onde o número de casos de poluição sonora é maior. O bairro de Ponta Negra (zona Sul) desponta como o líder no número de denúncias com 47 casos, seguido pelo bairro do Alecrim (zona leste) com 32, e em terceira colocação está o bairro do Potengi (zona Norte) com 30. Na listagem, também aparecem o bairro de Cidade da Esperança (zona leste) com 28 denúncias, Nossa Senhora da Apresentação (zona Norte) e Lagoa Nova (zona sul), ambos com 27 denúncias, Neópolis (zona sul) com 25, Pajuçara (zona Norte) e Capim Macio (zona Sul) ambos com 23 e Cidade Alta (zona Leste) com 21.

A maior parte das denúncias de poluição sonora tem como alvo estabelecimentos comerciais que fazem uso de música ao vivo, sem observar as adequações acústicas obrigatórias para os estabelecimentos comerciais de diversão noturna, explica o supervisor de Fiscalização Ambiental da Semurb, Gustavo Szilagyi.

“A adequação acústica visa mitigar os impactos da energia sonora emitida durante a apresentação cultural, e que, sem controle, termina por se propagar no ar de forma livre, incidindo sobre o cidadão que está em sua casa tentando relaxar, ver sua televisão, ler um livro ou mesmo dormir”, comenta. “Falta bom senso de muitos proprietários, sobretudo, quanto a uma melhor distribuição das caixas de som no ambiente e dimensionamento adequado da potência sonora das caixas”, acrescenta.

O cidadão pode denunciar casos de pluição sonora pelo telefone 190 à noite e nos finais de semana. Ou ainda pelo 3616-9829 (Ouvidoria da Semurb) de segunda a sexta, das 8h às 14h, e também pelo e-mail ouvidoria@natal.rn.gov.br.

Opinião dos leitores

  1. Eu tenho um vizinho que todo final de semana ele começa na sexta e so teminar no domingo, fui conversar com o mesmo e ele me chamou de varios palavroes se confia que sanfoneiro e o irmão e cantos daqui de natal, fora a aglomeração que faz , chameia policia nem deram o cabimento, eu trabalho a semana ate o sabado,pra min são os piores dias, nao sei mas o que fazer ja tentei varias coisas , ja conversei com os pais pois ele tem 21 anos e os pais falram que vai resolver mas nunca resolveram nada, tenho uma irma doente tenho uma vzininha com bebe
    so deus mesmo.

  2. O maior número de VIZINHO CHATO se encontra em Ponta Negra, por isso esse alto número de denúncias. A lei só vale pra classe média, na periferia os bares funcionam com o som no volume máximo. A nova PL vai mudar isso, aguardem! MÚSICA AO VIVO É CULTURA, ABAIXO ROSSANA SUDÁRIO!!!

  3. Mas música ao vivo é trabalho, Quem trabalha a noite também precisa dormir durante o dia, e aí? de dia não tem poluição sonora?

    No último dia 15/08 na Câmara Municipal de Natal foi aprovada a lei 200/2019 que vem favorecer a música ao vivo em natal, ela sobre põe todas essas outras que prejudicam os profissionais da noite!

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Educação

CEI Mirassol se consagra como uma das escolas com maior número de alunos convocados para as Seleções Norte-rio-grandenses de Voleibol Sub 18 e Sub-17

Comprovando a excelência e o compromisso dedicados ao esporte durante todo o ano letivo, o CEI Mirassol contabiliza, nesse início de 2019, 11 convocações de seus alunos para as seleções norte-rio-grandenses de voleibol de quadra (masculino e feminino) e de areia (feminino) distribuídas entre as categorias sub-18 e sub-17.

As convocações colocam o CEI Mirassol como uma das escolas com maior número de selecionados. Um resultado que enche de orgulho a instituição, que está sempre atenta em fornecer a melhor estrutura física e de preparação técnica aos alunos, estimulando tanto a descoberta dos talentos quanto a manutenção da atividade esportiva.

Para o aluno Gabriel Simas, um dos selecionados, o CEI Mirassol foi fundamental para essa convocação, pois, além de ter despertado nele o talento para o esporte, proporcionou a preparação e o ensino necessários para a continuidade e a evolução da modalidade.

“Eu descobri aqui no CEI que tinha esse talento para o voleibol e desde quando começamos a treinar, eu percebo que evoluímos muito. Nos últimos dois anos, tivemos uma evolução excelente com treinos e competições, e agradeço muito à escola por tudo isso”, declarou o aluno.

Além da excelente estrutura, o CEI Mirassol conta com uma equipe de profissionais especializados que entende o esporte como uma das principais ferramentas na formação dos alunos, como pontua o coordenador de esportes da escola, o professor Jairo Tinôco, que enfatiza o trabalho em conjunto como um dos responsáveis pelos resultados positivos.

“É uma grande parceria entre professor, pais e escola. Nós temos uma grande estrutura e, como resultado, temos a cada ano um aumento no número de convocados e ainda estamos com a expectativa de aumentar esse número, pois percebemos a evolução dos alunos”, disse o coordenador.

*Confira a lista de todos os alunos convocados:*

Julia Macedo Bastos Damázio – quadra e areia

Lara Beatriz Lucena de Araújo – quadra

Ana Mel Clemente Canuto – quadra

Laura Nóbrega – quadra

Ianne Freitas – quadra

Maria Eduarda Tinôco – quadra

Gabriel Simas – quadra

André Rosas – quadra

Homero Rosas – quadra

João Felipe – quadra

 

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Diversos

Governo expulsa 566 servidores em 2018 por irregularidades, maior número em 15 anos, aponta CGU

O ministro Wagner Rosário durante entrevista em Brasília nesta quarta-feira (12) — Foto: Hélio Marinho/TV Globo

O governo federal expulsou 566 servidores públicos federais em 2018 por irregularidades, de acordo com levantamento divulgado nesta quarta-feira (12) pelo Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da República (CGU).

Segundo a CGU, o principal motivo foi corrupção, que resultou na demissão de 371 pessoas, aproximadamente 65% dos casos.

Durante a divulgação do levantamento, o ministro da CGU, Wagner Rosário, disse que a identificação e investigação dos casos de corrupção estão sendo aprimorados.

“Nós estamos com os mecanismos cada vez funcionando mais. A gente vai aprendendo com os casos de corrupção, criando mecanismos preventivos para combater a corrupção. Então, todo esse conjunto para detectar casos, para fazer investigações, eles vão sendo aprimorados”, afirmou.

O número de expulsões em 2018 é o mais alto desde 2003, quando o levantamento começou a ser feito.

Ainda segundo a CGU, 467 demissões foram de servidores efetivos, 26 de cargos em comissão e 73 cassações de aposentadorias. De 2003 a novembro de 2018, 7.281 servidores federais foram expulsos.

O último levantamento da CGU, referente a 2017, apontou que 506 servidores foram expulsos por irregularidades. Neste período, o principal motivo das expulsões também foi a corrupção, em 335 dos 506 casos (66%).

Entre os atos relacionados à corrupção, a CGU aponta uso do cargo para proveito pessoal, recebimento de propina ou vantagens indevidas, utilização de recursos do local de trabalho em serviços ou atividades particulares, improbidade administrativa (ato de agente público contra a administração pública), lesão aos cofres públicos e ao patrimônio nacional.

Dinheiro público

A CGU também divulgou nesta quarta o resultado das ações promovidas pela pasta contra irregularidades e má gestão do dinheiro público. Segundo a CGU, as ações recuperaram R$ 7,23 bilhões ao longo de 2018.

Segundo a pasta, os valores incluem o cancelamento de licitações e contratos, a recuperação de valores pagos indevidamente e a má gestão de verba pública.

G1

Opinião dos leitores

    1. Os políticos eram pra ser julgados sumáriamente, depois é que verificava se estava errado, no mínimo afastados sem vencimentos.

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Diversos

País deve ter maior número de falências em uma década

Foto: Agência O Globo

Com uma lenta retomada da economia e investimentos represados devido à incerteza no cenário eleitoral, o Brasil vai registrar neste ano um aumento no número de empresas em recuperação judicial e o maior volume de falências em uma década. A recuperação concentrada em poucos setores e o fraco consumo das famílias explicam essa piora. A alta do dólar pode fazer com que essa situação persista em 2019, dizem analistas.

– A recuperação da economia se dá em setores isolados. A maior parte ainda está em situação muito crítica. Há mais empresas em recuperação judicial, e elas não conseguem sair dessa situação, indo à falência – explica Luiz Alberto Paiva, diretor da Corporate Consulting, que projeta para este ano 948 decretações de falência, o maior número registrado desde 2008.

Luis Fernando Guerrero, sócio da área de conflitos do Lobo de Rizzo Advogados, observa que o aumento do dólar é um fator que gera preocupação e pode levar ao avanço desses números. Isso porque a alta da moeda americana pode afetar o custo de insumos e dívidas, dependendo do negócio:

– A retomada da economia é desigual, e alguns indicadores pioraram, como o dólar. Isso pode agravar a situação de algumas empresas.

A lista de companhias que tiveram de procurar amparo na Justiça para tentar aprovar um programa de recuperação – e com isso obter uma trégua dos credores — é grande e eclética. O aeroporto de Viracopos, a empresa de cosméticos Contém 1g e a fabricante de refrigerantes Dolly são alguns exemplos de companhias que não estavam conseguindo arcar com seus compromissos financeiros e tiveram de apelar para a proteção judicial em 2018. Elas seguem em reestruturação.

Outras, como a rede de livrarias Laselva e empresas do Grupo Schahin, da área de engenharia civil, não resistiram. A reestruturação de dívidas feita na fase de recuperação não foi suficiente para manter essas empresas em funcionamento, e elas tiveram a falência decretada.

Um detalhe chama a atenção no universo de empresas falidas. As companhias médias ou grandes são 34% do total, o maior percentual já registrado desde o início da série histórica, que tem segregação por porte desde 2005.

– A intensidade da recessão econômica fez com que até as médias e grandes fossem afetadas – diz Paiva, da Corporate Consulting.

O número de empresas que vão recorrer ao processo de recuperação judicial deve alcançar 1.282 até dezembro, de acordo com a Corporate. O acumulado neste ano será maior que os 1.195 casos do ano passado. Apesar da perspectiva de crescimento de 7,3%, ainda ficará abaixo do recorde de 2016.

DEMORA PARA ADMITIR

Uma das empresas que entraram em recuperação judicial este ano foi a fabricante de geradores Stemac. Ela entrou com pedido na Justiça em maio para evitar fechar as portas. A companhia, que já teve 2.500 funcionários e faturou R$ 900 milhões em 2015, encerrou 2017 com mil empregados e receita de R$ 300 milhões.

– A recuperação judicial foi algo que se impôs para nós. Já tínhamos utilizado todos os mecanismos de redução de custo. Trabalhamos com um bem de capital, e, no meio de uma crise de confiança, houve uma redução dos investimentos por parte dos clientes – conta Valdo Marques, diretor financeiro da empresa.

Na recuperação judicial, a empresa fica com as cobranças suspensas por 180 dias, mas precisa apresentar um plano de reestruturação das dívidas aos credores. No caso da Stemac, esse plano foi apresentado em agosto.

Para especialistas, um dos fatores que dificultam a recuperação das empresas é a demora dos administradores ou sócios em reconhecer as deficiências da companhia para dar início a uma reestruturação.

– A recuperação, para dar certo, depende muito do mercado em que a empresa está posicionada. Se é um segmento em recuperação, isso ajuda. Outra saída é a venda de ativos ou a venda de parte do controle ou o controle total – avalia Fabiana Solano, sócia e especialista em reestruturações do Felsberg Advogados.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Essa chapa de compadres (PT-PMDB) eleita em 2014 ainda faz vítimas em todos os âmbitos, sejam pessoas físicas ou jurídicas. O Brasil não merece se tornar uma Venezuela.

  2. O Tufão Dilma-Temer ainda faz vítimas. Esperem só a tempestade Haddad chegar… A Venezuela será fichinha perto do que o Brasil se transformará.

    1. Esse é o maior legado dos golpistas, coxas, Bozominions, FIESP, Bozonazi, Globo, Ze Agripino, Rogerio Marinho, Flavio Rocha…
      Nao se faça de doido.

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