FOTO: MARCELO CAMARGO / AGÊNCIA BRASIL
Quarta-feira, dez horas da noite. Sob o olhar atento de seguranças, centenas de pessoas deixam o faraônico Templo de Salomão após mais um culto. Marcos Paulo, de 26 anos, está passando as férias com a família em São Paulo e não queria deixar de conhecer a sede mundial da Igreja Universal do Reino de Deus. “Sou cristão há menos de seis meses. Entrei na igreja através da minha família, porque percebi a mudança na vida dela. Eu estava num caminho meio perdido, não estava feliz”, conta o rapaz, oriundo do Mato Grosso do Sul e formado em Direito. “Ainda estou desempregado e estudando para concurso, mas Deus tem agido na minha vida”, completa. Por causa de seu contato com a Igreja Evangélica, conta que vem acompanhando o trabalho da pastora Damares Alves, atual ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos do Governo Jair Bolsonaro. “Sou a favor de suas declarações, até porque ela é uma pessoa cristã, uma mulher de Deus, com uma visão do seio familiar. Ela tem tudo para fazer o país caminhar”, argumenta.
Na mesma linha opina Giovana Oliveira, de 27 anos. Ainda que ache que Damares soa às vezes “um pouco brusca demais”, acredita que seu trabalho tem tudo para dar certo, sobretudo se o Governo passe os recursos necessários para abrir “espaços de apoio” para as pessoas. Ela esclarece que não se trata de clínicas médicas, mas sim de lugares onde a pastores evangélicos possam oferecer algum tipo de apoio psicológico ou acolhimento para aqueles que precisam. “Por exemplo, se uma mulher está se separando, ela não vai poder se apoiar no marido. Se alguém está com depressão, com problemas com álcool ou drogas, ela precisa de ajuda… E quem dá esse apoio é a Igreja”, explica.
Damares, “mãe, pastora evangélica, educadora e advogada”, como se apresenta para seus mais de 680.000 seguidores do Twitter, assumiu seu cargo no ano passado dizendo que “o país é laico, mas esta ministra é terrivelmente evangélica”. Desde então vem ocupando o noticiário com declarações que atraem ultraje e aplausos e acenando com a aplicação de políticas conservadoras. A mais recente está relacionada a uma campanha voltada para jovens pregando a abstinência sexual. É com essa abordagem que ela pretende enfrentar problemas importantes, como a gravidez na infância e o aumento das doenças sexualmente transmissíveis entre os jovens. “O argumento que eu estou buscando é: uma menina de 12 anos não está pronta para ser possuída. Se vocês me provarem, cientificamente, que o canal de vagina de uma menina de 12 anos está pronto para ser possuído todo dia por um homem, eu paro agora de falar”, argumentou ao jornal Folha de S. Paulo neste domingo. Em entrevista ao jornal Correio Braziliense, publicada também neste domingo, voltou a defender a política governamental: “Eu pergunto: que dano eu vou trazer para uma criança ao dizer para ela: ‘espera mais um ano’, ‘espera um pouquinho’?. Não vamos eliminar os outros métodos preventivos. Vamos continuar falando da camisinha; vamos continuar falando da pílula; vamos continuar falando dos outros métodos. O que a gente quer, aqui na lista de métodos (contraceptivos), é apresentar mais um. O não ficar agora. Esperar um pouco mais.”
Lavagem CEREBRAL…..PORQUE NAO DIZER O DIABO ENGANOU, PORQUE NAO SE SENTIRES ENGANADO! ESSA TURMA ALIENA OS BOBOES E OS BOBOES SE ARRASTAM E EMPOBRECEM ACREDITANDO EM MILHAGRES …..SAIAM DAS IGREJAS….E CREIAM EM DEUS….
Essa é fruto do "#ela não", idealizado pela esquerdalha, que debocharam e satirizaram a ministra, tudo que é execrado pelos petralhas, crescem na aprovação popular, a exemplo do #ele não. A falta de credibilidade da esquerda está cada dia mais potencializado
Parabéns à ministra, que está se mostrando mais uma excelente escolha do presidente. E, de quebra, sua simples presença no ministério está escancarando a hipocrisia e inotlerância dessa esquerdalha com quem pensa de forma diferente. Se um esquerdopatas tem o direito de fazer chacota com Jesus Cristo, porque a ministra não poderia defender aquilo em que acredita? E o presidente está sendo absolutamente honesto com o que propôs na campanha eleitoral. Finalmente, um presidente eleito que CUMPRE com suas promessas. Ele foi eleito prá fazer exatamente o que está fazendo. Essa foi a vontade democrática do povo brasileiro. Só falta a esquerdalha aceitar. Dói menos e não atrapalha.