Política

PSOL cancela ato em homenagem a Marielle no RN

Foto: reprodução

A direção estadual do PSOL decidiu cancelar as homenagens que seria realizadas neste sábado (14) à memória da vereadora Marielle Franco, assassinada em 14 de março de 2018.

O evento começaria às 9h com café da manhã na sede do PSOL, teria sequência com um panfletaço no Centro e terminaria com show de Luana Luz, no Beco da Lama.

A data marca os dois anos da execução da parlamentar que virou ícone de luta pela defesa dos Direitos Humanos no Brasil. O cancelamento da atividade tem relação com a pandemia do Coronavírus.

Os órgãos de saúde do Rio Grande do Norte recomendaram que nenhum evento público ou privado com mais de 100 pessoas seja realizado para evitar a transmissão do vírus.

Saiba Mais – agência de reportagem

 

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Polícia

Em depoimento, Élcio Queiroz diz que comprou armas quando era PM

Foto: reprodução

O ex-policial militar Élcio Queiroz foi interrogado hoje (12) pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) e afirmou que as armas encontradas em sua casa por policiais civis e promotores de Justiça serviam para a proteção de sua família e foram compradas quando ele ainda estava na corporação.

O ex-PM é um dos acusados pelas mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 14 de março de 2018, e foi ouvido hoje no processo em que responde por posse ilegal de arma de fogo de uso restrito. Foram encontrados em sua casa duas pistolas e mais de 100 munições, a partir de um mandado de busca e apreensão relativo ao processo que investiga os assassinatos da parlamentar e do motorista.

Segundo o TJRJ, Élcio Queiroz disse que as pistolas foram compradas na época em que ele era policial militar e eram necessárias para garantir a segurança de sua família, que de acordo com o depoimento, mora em uma comunidade controlada pelo tráfico.

Os policiais e promotores também encontraram oito munições de fuzil embaladas em seu carro. Segundo Queiroz, ele havia encontrado esses artefatos em um canteiro em frente à casa dele na noite anterior à sua prisão. A denúncia apresentada pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, entretanto, relata que o ex-PM disse aos policiais que o encontraram que as munições pertenciam a ele.

O ex-policial militar foi encontrado saindo de casa de madrugada no dia em que os agentes foram cumprir o mandado de busca e apreensão. Em sua defesa, Élcio Queiroz alegou que estava a caminho do trabalho, já que sua jornada começaria às 5h da manhã em uma transportadora.

Também foram ouvidos pela Justiça o titular da Delegacia de Homicídios da Barra da Tijuca que elaborou o auto de flagrante e a oficial de cartório que tomou o depoimento dos policiais envolvidos na prisão.

Élcio Queiroz responde pelos assassinatos ao lado de Ronnie Lessa, que também é ex-policial militar. Os dois estão na Penitenciária Federal de Porto Velho desde março do ano passado e devem ir a júri popular, segundo decisão da 4ª Vara Criminal da última terça-feira.

Diário de Pernambuco/Agência Brasil

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Televisão

Rede Globo anuncia documentário sobre a história de Marielle Franco

Foto: Mario Vasconcellos/Câmara Municipal do Rio de Janeiro/AFP/Arquivo

O Globoplay anunciou nesta sexta-feira (6) o lançamento da série “Marielle – O Documentário”, sobre a história de Marielle Franco, vereadora do Rio de Janeiro. Ela foi morta a tiros no dia 14 de março de 2018 no centro do Rio. O motorista do carro, Anderson Pedro Gomes, também morreu. A principal hipótese da polícia é de execução.

O primeiro episódio será exibido no dia 12 de março na Globo, após o “BBB20”. A estreia no Globoplay é no dia seguinte, com todos os seis episódios disponíveis, que variam entre 40 a 65 minutos. A história de Marielle Franco também será tema de seriado dirigido por José Padilha.

Foram cinco meses de produção de “Marielle – O Documentário”, que contém conteúdo audiovisual inédito. O seriado marca o início da produção de séries documentais do Jornalismo da Globo para o Globoplay.

A série original Globoplay registra momentos da adolescência da vereadora e de quando o motorista descobriu que seria pai. Conta com entrevistas com os familiares das vítimas, policiais, jornalistas que cobriram o caso, procuradores e autoridades políticas.

Marielle se tornou mãe na adolescência, formou-se em ciências sociais e virou uma importante voz no combate à LGBTfobia. Ela saiu do Complexo da Maré para virar notícia no mundo, tendo se transformado em símbolo na luta pelos direitos humanos. A morte causou comoção pelo Brasil. Veja o que se sabe sobre as mortes.

“Estamos muito entusiasmados com mais esse espaço que se abre. É uma oportunidade sem igual para mostrar o talento de nossos profissionais em mais esse formato, a série documental. Jornalismo em profundidade, mostrando temas complexos em suas múltiplas facetas, seguindo os princípios do bom jornalismo que fará o público, tenho certeza, não perder um capítulo sequer. É uma linguagem diferente do que habitualmente fazemos, mas igualmente com grande qualidade. Marielle, o documentário, é uma excelente estreia. Outros títulos vão surpreender e agradar”, diz Ali Kamel, diretor de Jornalismo da Globo.

“Quando decidimos contar histórias em documentário no Globoplay, nós decidimos ‘qual a história que a gente quer contar?’ E não existe história mais urgente no Brasil hoje do que a história da Marielle Franco. Em nenhum momento a gente tenta investigar quem matou Marielle. Não é uma investigação que nós entendamos que seja uma responsabilidade nossa, mas acho que o documentário responde à pergunta: por que até hoje ninguém disse quem matou e quem mandou matar Marielle?”, diz Erick Brêtas, diretor de produtos e serviços digitais da Globo.

“O conhecimento acumulado ao longo deste tempo sobre a história de Marielle e sobre o crime que a levou é enorme. E esse conhecimento foi o ponto de partida para as entrevistas. Quem assiste ao documentário, se emociona e se informa com a história da menina da Maré que chegou à Câmara de Vereadores, e descobre uma Marielle ainda desconhecida, que teve baile de debutante, foi rainha da primavera e frequentou baile funk”, diz Ricardo Villela, diretor-executivo de Jornalismo da Globo.

Sobre a estrutura narrativa da série, o diretor Caio Cavechini explica que há duas cronologias: “É um caso ainda sem respostas, com algumas reviravoltas ao longo desses dois anos. Isso é o que basicamente guia o documentário. Existem duas cronologias que correm paralelamente. A história de vida da Marielle e a do 14 de março até os dias de hoje, desde a investigação até a repercussão do caso, o impacto nas famílias e o surgimento das fake news.”

“Essas duas narrativas acabam acontecendo de forma paralela, pois ao mesmo tempo em que avançamos numa determinada linha de investigação, mostramos algum detalhe da vida dela que o público ainda não sabe”, resume Cavechini.

O documentário tem direção e roteiro de Caio Cavechini, edição e roteiro de Eliane Scardovelli e edição de Rafael Armbrust e Felippe Ferreira. A reportagem é de Leslie Leitão, Arthur Guimarães, Marco Antônio Martins, Felipe Freire, Sara Pavani e Tyndaro Menezes. A pesquisa é de Maria Morganti e Camila Azevedo Souza. A fotografia é de Mariane Rodrigues, Pedro Henrique Machado e Douglas Lopes. A produção executiva é de Ali Kamel, Erick Brêtas e Ricardo Villela.

G1

Opinião dos leitores

  1. Bozo é chefe de milicia mas tem uma legião de mentes limitadas seguindo ele kkkkkkkk massa de manobra é triste.

  2. A PERÍCIA NOS CELULARES DO CAPITÃO (ARQUIVO MORTO) ADRIANO, CERTAMENTE NOS TRARÃO MAIS PROVAS DE QUEM FORAM OS MANDANTES DA MORTE DA VEREADORA DO RIO DE JANEIRO QUE DENUNCIAVA OS MILICIANOS LIGADOS A FAMÍLIA QUE MORA NO MESMO CONDOMÍNIO DOS CHEFES DO ESCRITÓRIO DO CRIME.
    VAMOS AGUARDAR PARA VER QUEM VAI RIR POR ÚLTIMO.

  3. Esses petitas sem futuro e mamadores do dinheiro publico, não tem moral para falar em melicianos, os melicianos João Pedro Stedile, que invade propriedades alheias, e depois as vende, e Guilherme Boulos que invade predios alheios e depois os aluga, estes sim são melicianos, a mamata acabou, procurem uma lavagem de roupas

  4. O que foi que esda mulher fez mesmo hem??
    Produziu o que mesmo pro país???
    E o rapaz que morreu junto com ela, caiu no esquecimento foi?
    ESSA GLOBO É UMA PIADA DE MAL GOSTO.
    pegou o cadáver dessa VEREADORA, pra BODE EXPIATÓRIO MESMO.
    UMA VERGONHA!!
    besta é quem se deixa enganar por essa emissora de desonestos.
    Não e a toa que está em queda livre, diminuindo e muito de tamanho.
    Já já é a globinho.

  5. A GLOBO LIXO TOMOU PARTIDO DE VEZ!!
    NÃO HÁ MAIS DUVIDAS QUE SAO DESONESTOS.
    VEJAM A OPÇÃO QUE ESCOLHERAM.
    foram pro time dos ladrões.

  6. BG.
    Eu quero ver eles fazerem um documentário sobre Toninho do pt e de Celso Daniel. Essa rede bobo tem que ser fechada mesmo, só propaga Indecência e safadeza. As novelas lixo dela que só fazem uma coisa, mostrar putativa aos olhos de quem assiste sua péssima programação .

  7. Parabéns a Globo, ela tá se mostrando que é uma empresa séria mesmo à partidária

  8. Mostra logo a cara desses ASSASSINOS da familia dos bolsotralhas MARGINAIS …..VAGABUNDOS MILICIANOS

    1. Falta ainda uns 22 anos pela frente com a trupe de Bolsonaro. Se acalme ou vai pra Cuba pois isso que você imagina na mente alucinada não é surreal.

  9. Mas espero que mostre a verdade!! Não uma fachada mentirosa como a Globo lixo que fazer Marielle de santinha. Próxima atração deve ser uma novela no horário nobre. Título: Marielle vive enchendo o saco.

  10. E um documentário a respeito da professora Heley de Abreu, que, em Janaúba/MG, salvou diversas crianças, quando um criminoso tentava queimá-las?

  11. Eita… será que vai aparecer a casa 58 ? E o vivendas da Barra?
    E uma tal ligação telefônica?
    E as armas? E as fotos dos milicianos?
    Hummm… é esperar pra ver…

    1. Amigo janilson, com documentário sobre essa sapatão fuleira, sem vergonha, só mostra o grau de decadência desse lixo chamado rede globo de televisão, isso e uma afronta as famílias de bem. Fica aqui o meu repúdio e minha indignação.

    2. Não posso deixar de perder esse porcomentário!!

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Polícia

VÍDEO: Apontado como comparsa de Ronie Lessa no assassinato de Marielle Franco, ex-PM Élcio Queiroz diz que foi assessor do PT quando o prefeito era Lindbergh

Vídeo poder conferido aqui em texto na íntegra. Foto: Reprodução

O ex-PM Élcio Queiroz, apontado como comparsa de Ronie Lessa no assassinato de Marielle Franco, negou participação no crime.

Em depoimento ao Ministério Público do Rio, ele também revelou que foi funcionário da Prefeitura de Nova Iguaçu, quando o prefeito era Lindbergh Farias. “O melhor patrão que tive.”

“Fui assessor do PT em Nova Iguaçu, quando o prefeito era Lindbergh”, disse, ao ser questionado sobre eventual divergência com a esquerda.

“Não tenho antipatia nenhuma por governo de esquerda. Pelo contrário, melhor patrão que eu já tive. Pagava muito bem seus funcionários. Não tenho nada a falar da esquerda.”

Élcio teve de explicar por que fez pesquisas na internet sobre Jean Wyllys e Marcelo Freixo, padrinho político da vereadora.

“Eu concordo com muitas coisas que ele (Freixo) fala, inclusive do PSOL também. Vou dizer uma coisa, por exemplo: a reforma da Previdência. Eu sou contra a reforma, como o PSOL também é.”

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Onde tem crime e ruindade nesse país, tem esquerda envolvida…Hah quadrilha dos infernos….Só sabem atrapalhar e ir contra tudo que é bom…ô povinho medíocre!!!!

    1. Por isso a esquerda "quer determinar" quem são os assassinos, fazendo de tudo para impedir as investigações normais. Talvez tenham informações privilegiadas e sabem onde vai dar o assassinato de Marielle. A esquerda não tem o menor interesse em desvendar o assassinato de Celso Daniel, de juízes e promotores, e ainda vão a mídia questionar se realmente houve a facada em Bolsonaro. O mudus operandi da esquerda é o mesmo a muito tempo, e como diz: "O pior cego é aquele que faz questão de não ver o que os olhos comprovam"

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Finanças

A briga pelos bens de Marielle Franco; desavenças entre familiares e a viúva Mônica são antigas

Anielle Franco, irmã de Marielle, reclamou de a viúva Mônica ser a protagonista das manifestações pela memória da vereadora. Foto: Ricardo Moraes / Reuters

As desavenças em torno do legado e da imagem icônica de Marielle Franco já não permitem que os dois lados dessa querela convivam na mesma agenda pública, como ficou claro no desfile das escolas do Grupo Especial na Sapucaí. Dona Marinete da Silva, a mãe, e família saíram na Unidos de Vila Isabel; Mônica Benício, a viúva, desfilou na Mangueira, que se sagrou campeã com o enredo “História para ninar gente grande”, criado pelo carnavalesco Leandro Vieira em exaltação aos líderes que influenciaram a história do Brasil, especialmente índios e negros.

Ao ser questionado sobre o motivo de não terem sido convidados pela verde e rosa, o pai de Marielle, Antonio Francisco da Silva Neto, devolveu a pergunta: “As pessoas têm me perguntado isso a todo momento. Como a escola que tem o samba-enredo sobre Marielle não convida a mãe, a filha e a irmã, parentes consanguíneos dela? Eu respondo: ‘Perguntem ao pessoal da Mangueira’”.

“É isso: nego surfando na onda. Isso é muito triste para uma mãe. Minha filha é maior que tudo isso. Todos e todas que usam o nome ou a história para tirar proveito. Não reconhecem a grandeza da filha que criei e formei para o mundo. Estão plantando agora, mas a colheita vem com certeza. Nunca mais essa família será a mesma, mas somos fortes, somos resistência. Foi que passei para ela. Vamos continuar lutando como fizemos toda nossa vida”, concluiu Marinete, nas redes sociais, ao deixar claro que o Carnaval deste ano era motivo de dor profunda, marcado pela lembrança de Marielle, no ano anterior, fazendo campanha do “não é não”.

O recado de dona Marinete tinha um alvo: ela não reconhece em Mônica uma pessoa autorizada a falar em nome da família. Discorda de suas posições. Não aceita que a viúva circule com independência e sustente um discurso cada vez mais afiado contra a impunidade dos mandantes do assassinato.

As desavenças entre familiares de Marielle e a viúva Mônica são mais antigas do que este desfile de carnaval. Por causa das diferenças, Mônica passou por pelo menos três situações delicadas. A primeira foi quando alguém da família achou pequena a quantia encontrada na conta bancária de Marielle. Depois, no dia em que parentes da vereadora levaram de casa a maioria dos pertences pessoais da parlamentar, sem pedir licença. Por fim, quando foi cobrada pela devolução do carro de Marielle, cuja entrega só havia atrasado por falta de tempo e por uma cisma da arquiteta de que teria de entregar o veículo limpo e revisado. Fora isso, só restou a Mônica o direito a uma parte da pensão previdenciária. Parlamentares do PSOL intermediaram o pagamento de bolsa da Open Society para a família, assegurando benefícios de R$ 300 mil por oito anos, numa tentativa de atenuar conflitos pela herança da vereadora.

O PSOL tentou até onde foi possível esconder a briga. Dona Marinete, em mais de uma ocasião, reclamou ao próprio deputado Marcelo Freixo que colocasse um freio na agenda pública de Mônica Benício. Um dos raros momentos de harmonia entre os dois lados da família ocorreu no show do cantor inglês Roger Waters, no Maracanã, dia 24 de outubro, quando Mônica, Anielle, irmã, e Luyara, filha de Marielle, subiram ao palco juntas, para uma homenagem à vereadora. Depois disso, não acertaram mais o passo.

Leia em ÉPOCA a reportagem completa sobre as desavenças entre a viúva e a família de Marielle Franco em torno da projeção política de Mônica e da herança de Marielle. (Exclusivo para assinantes)

Opinião dos leitores

  1. A opção sexual dela não me interessa , mas o pagamento da pensão e de bolsa da Open Society para a família, assegurando benefícios de R$ 300 mil por oito anos, me interessa muito sair do nosso bolso. A corda gente!!!!

  2. Não sou contra a polícia desvendar o mistério que envolve a morte de Marielle não. Sou contra a palhaçada que estão fazendo e indeusando este caso, será que o motorista não tinha vida? Será que até então, ninguém ouvia se falar em Marielle e hoje porquê o PT está fora do poder, quer atribuir o caso, ao novo governo? Porquê o caso Daniel, até hoje é um mistério? Inclusive era no governo do PT.

  3. A própria família briga por dinheiro… Deveriam aplicar igualdade para todos e distribuir os bens aos mais necessitados, assim Marielle pregava, igualdade para todos!

  4. Engraçado que uma das lutas pela proteçao dos direitos LGBT é justamente essa, quando uns dos conjugue e morre, a Família vem e pega tudo, como se a outra pessoa, fosse uma leprosa e nem devia esta junto com o seu ente

  5. JOÃO MARIA, VAI DIZER QUE EM SUA FAMÍA NÃO TEM SAPATÃO? ORA, ORA…! ISSO É COMO GELADEIRA E FOGÃO SEU BABACA, TODA CASA TEM!!! VAI MORDER A LÍNGUA…

  6. Essa ilustre desconhecida que não deveria ter sido morta, assim continuaria no anonimato, tem tanta gente que morreu e ninguém diz nada.

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