Tecnologia

Facebook anuncia Meta, novo nome para sua controladora

Foto: Reprodução / Facebook

O Facebook anunciou nesta quinta-feira (28) uma mudança em seu nome. A rede social continuará com o mesmo nome, mas a empresa que controla a plataforma e aplicativos como o Instagram e o WhatsApp será chamada Meta.

O anúncio foi feito pelo cofundador da empresa, Mark Zuckerberg, durante evento sobre realidade virtual e o chamado ‘metaverso’.

“O Facebook é um dos produtos mais usados na história do mundo. É uma marca icônica de rede social”, disse o executivo. “Mas cada vez mais, não engloba tudo o que fazemos”.

“Construir nossos aplicativos de redes sociais sempre será um foco importante para nós. Mas, nesse momento, nossa marca está tão ligada a um produto que não pode representar tudo o que fazemos hoje”, continuou Zuckerberg.

“A partir de hoje, nossa empresa agora é Meta”, disse Zuckerberg. Segundo ele, a empresa ainda tem a missão de aproximar as pessoas.

A situação é parecida com o Google, que tem a Alphabet como controladora.

G1

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Tecnologia

SE LIGA ZUCKERBERG: Telegram registra mais de 70 milhões de usuários novos durante pane do WhatsApp

Foto: Getty Images / BBC

O aplicativo de mensagens Telegram ganhou mais de 70 milhões de usuários novos durante a pane do Facebook, disse seu fundador, Pavel Durov, nessa terça-feira (5).

O Facebook culpou uma mudança de configuração errada pela interrupção, que impediu os 3,5 bilhões de usuários da empresa de acessarem sua plataforma e serviços de mensagem como WhatsApp, Instagram e Messenger.

“A taxa diária de crescimento do Telegram ultrapassou o normal por uma ordem de magnitude, e acolhemos mais de 70 milhões de refugiados de outras plataformas em um dia”, escreveu Durov em seu canal no Telegram.

O Telegram já tinha se beneficiado com o anúncio da polêmica da mudança de política do WhatsApp, no começo do ano, quando afirmou que 72 milhões de usuários novos em 72 horas. Na ocasião, a plataforma dizia ter ultrapassado os 500 milhões de usuários ativos mensais.

A pane de quase seis horas do WhatsApp na segunda-feira afetou a negociação de ativos, desde criptomoedas ao petróleo, disseram operadores do mercado, mas uma mudança rápida para plataformas alternativas como o Telegram limitou o impacto.

G1

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Tecnologia

Mark Zuckerberg rebate acusações e diz que Facebook não prioriza lucro

Foto: Getty Images

O fundador da rede social Facebook, Mark Zuckerberg, publicou na última terça-feira (5) um texto em seu perfil se defendendo das acusações de que a companhia prioriza o lucro sobre a segurança e bem-estar de seus usuários. A divulgação aconteceu no dia seguinte a uma pane geral que tirou do ar não só o Facebook como o Instagram e WhatsApp, que também pertencem ao grupo.

As acusações apontavam que o Facebook sabia que seu conteúdo prejudicava crianças e adolescentes, por fazerem com que eles se sintam piores sobre si mesmos, e que não teria feito nada para lidar com isso. Zuckerberg, no entanto, disse que é difícil para quem trabalha na companhia ver como a imprensa fala sobre o grupo, porque isso “não reflete a empresa que eles conhecem”.

Sobre a a pane, o executivo disse que “foi a pior falha em anos e que a empresa passou as últimas 24 horas avaliando como fortalecer seus sistemas contra esse tipo de problema”.

“A preocupação mais profunda com uma interrupção como essa não é quantas pessoas mudam para serviços da concorrência ou quanto dinheiro perdemos, mas o que isso significa para as pessoas que dependem dos nossos serviços para se comunicar com seus entes queridos, administrar seus negócios ou apoiar suas comunidades”, afirmou.

Valor Investe

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Finanças

Mark Zuckerberg vai doar US$ 25 milhões para luta contra o ebola

2014-694365483-MOBILE-WORLD_FACEBOOK_20140303O empresário Mark Zuckerberg, um dos fundadores do Facebook, divulgou em sua conta na rede social que ele e sua mulher, Priscilla Chan, vão doar US$ 25 milhões à Fundação Centros de Controle de Doenças (CDC) para ajudar no combate ao ebola.

“A epidemia de ebola está num ponto crítico. Já infectou 8.400 pessoas até agora, está se espalhando rapidamente e as projeções sugerem que (o vírus) pode infectar um milhão de pessoas ou mais nos próximos meses.

Precisamos colocar o ebola sob controle no curto prazo para que não se dissemine ainda mais e se torne uma crise global de longo prazo que tenhamos que combater por décadas em larga escala, como HIV e poliomielite.

Acreditamos que a nossa concessão é a forma mais rápida de capacitar o CDC e os especialistas nesta área para evitar este resultado.

Doações como esta ajudam diretamente os atuantes da linha de frente em seu trabalho heroico. Essas pessoas estão em campo criando centros de atendimento, treinando pessoal local, identificando casos de ebola e muito mais.

Estamos esperançosos de que isso vai ajudar a salvar vidas e colocar este surto sob controle.

Para aprender mais sobre o combate ao ebola: http://www.cdcfoundation.org/ebola-outbreak“, escreveu Zuckerberg em seu comunicado.

O Globo

Opinião dos leitores

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Diversos

Mark Zuckerberg, do Facebook, irá testemunhar em tribunal em Nova York; entenda

20110613142203263rtsFoto: ROBERT GALBRAITH / REUTERS

O governo dos Estados Unidos vai chamar Mark Zuckerberg para testemunhar contra um homem no norte do estado de Nova York acusado de tentar enganar o bilionário fundador do Facebook para levar uma participação de metade da empresa, afirmou um promotor federal na última terça-feira.

Zuckerberg deve ser testemunha-chave contra Paul Ceglia, que é acusado de forjar um contrato de 2003 com o executivo, que supostamente lhe conferia direito à metade do Facebook.

— É uma testemunha que o governo 100% sabe que vai ser chamada a julgamento — disse o procurador assistente Christopher Frey em audiência perante o juiz distrital Andrew Carter, em um tribunal federal de Nova York.

O julgamento está marcado para 17 de novembro.

As acusações resultam em parte de uma ação civil de 2010 movida por Ceglia contra Zuckerberg e o Facebook em Buffalo, Nova York, alegando que os dois tinham assinado um contrato quando Zuckerberg era calouro na Universidade de Harvard, dando à Ceglia metade de um projeto de rede social.

Zuckerberg tinha feito anteriormente um trabalho de programação para a empresa de Ceglia, StreetFax.com, e o Facebook disse anteriormente que o único contrato válido entre as partes era relacionado a essa empresa.

Promotores em Manhattan acusaram Ceglia em 2012 por falsificação de documentos como parte do litígio em Buffalo, incluindo o contrato e correspondência por e-mail com Zuckerberg.

O Globo

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Diversos

Mark Zuckerberg, criador do Facebook, negocia visita ao Brasil

mark-zuckerbergMark Zuckerberg, criador do Facebook, intensificou contatos para visitar o Brasil. O “gênio” das redes sociais pretende encontrar lideranças como a presidente Dilma Rousseff e também grandes empresários do país.

O Brasil é um dos maiores mercados do mundo para o Facebook. E é onde também a atuação da empresa tem sofrido contestações.

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