Foto: Fabio Teixeira / AP
O Ministério Público Militar (MPM) pediu a condenação de oito dos 12 integrantes do Exército acusados de matar o músico Evaldo Rosa dos Santos e o catador Luciano Macedo, atingidos por tiros de fuzil dos militares em abril de 2019, no Rio de Janeiro Os réus, que começaram a ser julgados ontem, alegam que atiraram para se defender.
Evaldo ia a um chá de bebê com a família, quando passou por uma patrulha de militares em Guadalupe, na zona norte do Rio. Segundo a denúncia, 257 tiros de fuzil foram disparados. Mais de 80 atingiram o veículo que Evaldo dirigia. O músico morreu na hora. Luciano, que tentou ajudar a família, também foi alvejado e morreu alguns dias depois.
A Procuradoria sustenta que não houve ordem para o carro de Evaldo parar e não havia posto de bloqueio ou blitz na estrada. Por isso, os acusados respondem por homicídio qualificado, tentativa de homicídio e omissão de socorro.
A promotora Najla Nassif Palma, responsável pelo caso, diz que ficou comprovado que quatro dos 12 militares não atiraram. Ele pediu a absolvição do cabo Paulo Henrique Araújo Leite e dos soldados Vitor Borges de Oliveira, Wilian Patrick Pinto Nascimento e Leonardo Delfino Costa. Foram denunciados o tenente Ítalo da Silva Nunes Romualdo, o sargento Fabio Henrique Souza Braz da Silva, o cabo Leonardo de Oliveira de Souza e os soldados Gabriel Christian Honorato, Gabriel da Silva de Barros Lins, João Lucas da Costa Gonçalo, Marlon Conceição da Silva e Matheus Santanna Claudino.
No momento em que os réus chegaram à audiência, a viúva de Evaldo Rosa, Luciana Nogueira, passou mal e precisou ser socorrida. Ela voltou à sessão após ser atendida.
Com informações de Tribuna do Norte
Esquerdista gosta de bandido com fuzil.
Os soldados não iriam atirar do nada…
Criminosos não gostam de polícia nem de forças armadas.
Lula deixou o Brasil com uma dívida de 4 trilhões…
200 mil funcionários nas universidades…
Não sobra dinheiro pra nada…
Botam esses bostas nas ruas e armados com cada fuzil maior que a estrovenga que é habitual para todos, não podem esperar resultado diferente.