Uma empresa paraibana foi citada, nessa quinta-feira (12), durante sessão da CPI, que investiga contratos para compra de equipamentos no enfrentamento à Covid-19 no Rio Grande do Norte.
A empresa é a Leão Serviço e Comércio Varejista de Eletroeletrônico Ltda. De acordo com as revelações na CPI da Covid, ela foi contratada para fornecer equipamentos em valor de R$ 1,2 milhão.
Acontece que essa mesma empresa já tem inquérito instaurado pelo Ministério Público da Paraíba, em 2020, por irregularidades relativas às aquisições de equipamentos e materiais de prevenção, diagnóstico, tratamento e monitoramento da Covid-19, realizadas pelo Município de Conde, litoral sul do estado.
A contratação da empresa foi direta, sem prévio procedimento licitatório.
A roubalheira foi e está sendo grande das verbas enviadas pelo governo Bolsonaro, tem neguinho aí que não tinha um pai para dar num cachorro e hoje anda de carro importado, tudo isso devido aos esquemas e empresas de fachadas criados para atender aos governos estaduais durante a pandemia.
Um imóvel que funcionava o Meios(Movimento de Integração e Orientação Social), no bairro do Tirol, Zona Leste de Natal, nas imediações da Avenida Prudente de Morais com a rua Apodi, virou alvo de moradores de ruas e saqueadores. A denúncia parte de moradores na localidade, que reclamam da barulheira no desmonte e depredação, inclusive, durante o período da noite e madrugada. Conforme vídeos cedidos abaixo, é possível até visualizar materiais sendo levados em plena luz do dia.
Esse governo é terrível, consegue ser pior ou igual aos dois anteriores. Mais aí tem um erro caro Felipe, aquele prédio, me parece, pertence ao seminário São Pedro, portanto, não seria do estado. Mesmo assim deveria ser protegido pela segurança do mesmo, que não protege ninguém, e ser visitado pela vigilância sanitária, e para piorar o descaso público, fica exatamente entre o QG da polícia e Secretaria Estadual de Saude.
Isso é exemplo do descaso com o patrimônio público.
Pior é que ainda contribui para a multiplicação de problemas de saúde como dengue e etc.
Cadê a punição do responsável ?
Só temos políticos e gestores bunda mole, que só se preocupam em roubar.
Uma das técnicas mais usadas atualmente, o Dry Wall deve cumprir requisitos e se enquadrar em controle técnico
INFORME PUBLICITÁRIO
Na construção civil, a utilização de materiais com melhor tecnologia, mais economia, menos sujeira e maior funcionalidade tem atraído cada vez maior atenção dos construtores e também do cliente final, que busca a melhor relação custo/benefício sem jamais deixar de lado a segurança do empreendimento como item primordial.
Quando a questão é construir estruturas, a solução passa pela dispensa da antiga combinação de tijolo e cimento para o uso de uma tecnologia que é utilizada há mais de 20 anos no Brasil: o sistema DryWall. Ele é utilizado, basicamente, para a construção de paredes internas e pode estar presente na reforma da sua casa ou apartamento, na estrutura de lojas, na composição de um teatro, entre outros.
O DryWall é formado por chapas de gesso com estruturas de aço galvanizadas (resistentes à oxidação) chamadas de perfis. Depois de pronta, essa superfície pode receber pintura, papel de parede, cerâmicas e outros tipos de revestimento. O material é capaz de resistir a tremores, choques e vibrações sem sofrer danos e é conhecido pelo bom isolamento acústico. Além disso, comporta a instalação de portas, absorvendo impactos como movimentos e batidas. Há também versões especiais para áreas úmidas, como banheiros, e resistentes ao fogo, como corredores de emergência. “Esse sistema tem várias vantagens para uma obra, como a velocidade, o custo, a flexibilidade. O DryWall permite que mude o tamanho de uma sala, por exemplo, de forma muito mais rápida. Além disso, é um material que não causa ruído, não produz poeira. É o que podemos chamar de uma obra clean”, disse o engenheiro civil e professor da Universidade Potiguar (UNP), Ewerton Campelo de Oliveira.
O consumidor precisa ficar de olho e cobrar do engenheiro responsável pela obra a compra de um material de qualidade, dentro dos padrões estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, a ABNT. Se o material não estiver dentro das normas mínimas exigidas, a construção pode ficar comprometida, com risco de acidentes. “Existe todo um padrão definido através de estudos e previsto nas normas técnicas, que garante o padrão dos perfis, que são as estruturas metálicas que sustentam o DryWall. Esse padrão é necessário para evitar, por exemplo, que haja oxidação das estruturas com o tempo, e que possa acontecer um sério dano à estrutura, até com desabamento”, afirma a diretora de O Borrachão, Raissa Diniz Costa. O grupo potiguar é referência no estado quando o assunto é DryWall.
Para o engenheiro civil, o consumidor precisa ficar alerta na hora de fazer o orçamento e desconfiar de preços muito baixos. É aí que mora o perigo. “É um barato que pode sair muito caro. Não adianta ganhar no preço e perder na qualidade se isso traz riscos. O profissional de engenharia tem que exigir as especificações do DryWall para saber se está tudo dentro da norma. Também é necessário contratar um profissional capacitado, que já tenha trabalhado com esse sistema em outras oportunidades”, alertou o especialista, que também é técnico da diretoria de manutenção da UFRN e fiscaliza estruturas em DryWall utilizadas em obras dentro da universidade.
Material tem que ser certificado
É para garantir essa segurança ao consumidor que existe o Programa Setorial de Qualidade (PSQ) dos Componentes para o sistema DryWall. O programa é gerenciado pela TESIS, uma empresa, com sede em São Paulo, que certifica e apoia setores industriais na promoção da melhoria da qualidade dos produtos colocados à disposição da população. O PSQ define regras para fiscalização e combate às empresas que fabricam produtos fora das normas estabelecidas.
O Código de Defesa do Consumidor estabelece que é obrigatório o respeito à norma técnica da ABNT. Levando isso em conta, ficam responsáveis pela qualidade do produto: o fabricante, o importador, o distribuidor, o revendedor e o construtor. “Nós já temos vários casos de fabricantes de perfis metálicos pra DryWall que tiveram que assinar Termos de Ajustamento de Conduta por estarem colocando no mercado produtos fora de norma. Recentemente, nós tivemos grandes revendas que assinaram também TACs se comprometendo a não mais comercializar componentes em DryWall em não conformidade com as normas técnicas. O construtor também pode ser responsabilizado se agir da mesma forma”, explicou o engenheiro Jairo Cukierman, diretor da TESIS.
Consequências e prejuízos
O advogado do Programa de Qualidade Setorial do DryWall, Rafael Baitz, chama atenção para as consequências para quem insiste em desrespeitar as normais técnicas. “O fabricante é o primeiro responsável por indenização. Tem consequências de ordem administrativa, de multa pesada. Tem consequências penais. Ele pode, inclusive, ser processado criminalmente. A revenda também possui a mesma responsabilidade do fabricante. O consumidor é quem escolhe quem ele quer processar em casos de acidente de consumo”.
A roubalheira foi e está sendo grande das verbas enviadas pelo governo Bolsonaro, tem neguinho aí que não tinha um pai para dar num cachorro e hoje anda de carro importado, tudo isso devido aos esquemas e empresas de fachadas criados para atender aos governos estaduais durante a pandemia.