Diversos

Medalhista olímpica apontada como amante de Putin desaparece após dar à luz gêmeos

Alina Kabayeva nos tempos como ginasta (Foto: getty)

A ex-ginasta russa Alina Kabaeva, que supostamente teve gêmeos com Vladimir Putin desapareceu dos olhos do público e seu sumiço tem gerado preocupação. A multimedalhista de 37 anos, bronze em Sidney e ouro em Atenas, não é vista desde 2018, quando sua gravidez de gêmeos – que seriam de Vladimir Putin – foi descoberta. Acredita-se que ela tenha dado à luz em abril do ano passado em uma clínica de Moscou.

Mas há preocupação na Rússia de que ela tenha desaparecido desde então, de acordo com o The Sun. Alina é uma das ginastas mais premiadas da história da ginástica rítmica, com 2 medalhas olímpicas, 14 medalhas de campeonatos mundiais e 25 medalhas de campeonatos europeus. Depois de se aposentar do esporte, ela se voltou para a política e tornou-se parlamentar do partido Rússia Unida, o mesmo de Putin.

Além da política, Alina também protagonizou um ensaio ousado em uma revista, apareceu em ‘Red Shadow: Akakage’, um filme de ação japonês, e tentou uma carreira de cantora. Mais recentemente, ela trabalhou como como chefe do National Media Group, uma das maiores holdings de mídia do país.

Rumores envolvendo o romance entre Alina e o presidente russo remetem a 2008. O jornal Moskovsky Korrespondent relatou em 2008 que ela e Putin estavam noivos, mas a história foi negada e o jornal foi fechado. Também há rumores de que ela teve seu primeiro filho com Putin em 2015, o que também foi negado. No ano passado, quando rumores se espalharam sobre ela dar à luz gêmeos, todo o quarto andar VIP do Centro de Pesquisa Kulakov para Obstetrícia, Ginecologia e Perinatologia foi liberado para acomodar a ex-ginasta e ministra, dizem os relatórios.

Um grande jornal, Moskovsky Komsomolets, publicou a história em seu site apenas para excluí-la repentinamente e limpar todas as menções às alegações, inclusive do cache da Internet. Putin foi casado com Lyudmila Shkrebneva e eles têm duas filhas juntos, Mariya Putina e Yekaterina Putina. Especulou-se que o casamento, que teve início em 1983, teria chegado ao fim, mas o divórcio somente foi confirmado em 2014.

Alina Kabayeva e Yelena Isinbayeva na Olimpíada de Inverno de Sochi (Foto: getty)

Uma fonte de Moscou disse ao The Sun: “Putin é um homem intensamente reservado – ele esconde suas duas filhas adultas sob identidades falsas há anos. Mesmo agora, embora ele fale sobre elas ocasionalmente, ele nunca as cita nominalmente. Se Alina deu à luz seus filhos, o fato de ela se esconder pode ser um dos indícios mais fortes que apontam para isso. Ele é obsessivo com a segurança de sua família”, revelou a fonte ao jornal britânico.

Globo, via Monet

 

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Esporte

Covid-19: Potiguar Virna, medalhista olímpica no vôlei, testa positivo

Foto: © Cristina Indio do Brasil/Agência Brasil

A ex-jogadora da seleção brasileira de vôlei Virna Piovezan testou positivo para o novo coronavírus (covid-19). A informação foi dada pela ex-atleta, que publicou um um vídeo em sua conta do Instagram ontem (31). A medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Atlanta (1996) e Sidney (2000) esclareceu que pertence ao grupo dos assintomáticos e já iniciou o período de isolamento..

“Hoje eu não tenho uma notícia boa para vocês, acreditam que eu estou com covid-19? Estou assintomática, não sinto nada, graças a Deus. Já estou isolada no meu quarto, vou ficar aqui 15 dias quietinha. Estou sendo acompanhada por um infectologista, que está me dando todo o suporte, mas estou muito bem. Eu quero pedir encarecidamente para vocês se cuidarem.”

O isolamento não impedirá Virna de realizar nesta segunda-feira (1º de junho), às 21h, uma live (transmissão ao vivo) no Instagram, com a cubana Mireya Luis. Ambas defenderam suas respectivas seleções no anos de 1990, quando Brasil e Cuba protagonizavam uma das maiores rivalidades do esporte.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

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Esporte

Medalhista olímpica é presa por tráfico de crianças

102_141-alt-blog-larysaLarysa Moskalenko, que conquistou a medalha de bronze no iatismo – classe 470 – nos Jogos Olímpicos de Seul (1988), pela União Soviética, foi presa sob acusação de envolvimento com o tráfico de crianças.

De acordo com a polícia, Larysa, de 50 anos, está envolvida com uma rede internacional que atua no Norte da África e leva crianças para a Europa. Segundo as investigações, as vítimas, com menos de 5 anos, chegam de barco à Sicília (Itália), onde Larysa tem uma empresa de aluguel de iates – a Sicily Rent Boat – e são distribuídas pela Europa, noticiou o site “Il sito di Palermo”.

A ex-iatista vive na Itália desde 1993.

O Globo

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