Uma médica de identidade a ser confirmada foi encontrada morta dentro de um quarto de hotel em Ponta Negra na tarde desta segunda-feira (2). De acordo com informações preliminares, ela alugou um quarto no hotel ontem à noite.
Informações iniciais dão conta que a médica era trans. Equipes da Polícia Civil e do Instituto Técnico-Científico de Perícia do Rio Grande do Norte (itep/RN) registraram a ocorrência e tomaram as devidas providências.
Foto: Jefferson Rudy / Jefferson Rudy/Agência Senado
A CPI da Covid ouve nesta quarta-feira a médica Luana Araújo, que ficou menos de duas semanas no cargo de secretária de Enfrentamento à Covid-19 no Ministério da Saúde. Crítica do tratamento precoce, a médica infectologista o comparou à ideia da terra plana. Ela chamou ainda a discussão sobre o uso de medicamento sem eficácia para tratar o coronavírus de “delirante”.
— Essa é uma discussão delirante, esdrúxula, anacrônica e contraproducente. Ainda estamos discutindo uma coisa sem cabimento. É como se estivéssemos discutindo de qual borda da terra plana vamos pular — disse, em respsota ao relator da comissão, Renan Calheiros (MDB-AL).
Renan citou frases do presidente Jair Bolsonaro e questionou a médica sobre a defesa do mandatário pelo tratamento precoce e o estimulo à população em abandonar medidas não farmacológicas, como uso de máscara, distanciamento social, lavar as mãos. Luana respondeu:
— Eu vi declarações de muitas pessoas, também do presidente. A gente precisa multiplicar lideranças com informações corretas. Na hora que qualquer pessoa, independente do seu cargo, sua posição social, defende algo que não tem comprovação cientifica você expõe a população do seu grupo a uma situação de vulnerabilidade — disse Luana, completando: — Todo mundo que diz isso tem responsabilidade do que acontece depois.
Luana foi convidada pelo ministro para ser secretária de Enfrentamento à Covid-19. Dias depois, quando a nomeação dela sequer tinha saído, ela deixou o ministério. Em audiência na Câmara, Queiroga deu a entender que houve veto de Bolsonaro. A medica afirmou que “provavelmente não aceitaria” se fosse convidada hoje para o cargo, principalmente devido à exposição. Ela negou ter conhecimento de um “gabinete paralelo” no governo e também de ter conhecido o filho do presidente Carlos Bolsonaro ou outra pessoa da família.
Sobre as ameaças que recebeu, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) questionou se foram identificadas, Luana disse que elas sempre foram ligadas ao “pseudo tratamento precoce” e a medidas de tratamento não farmacológico que ela defende. A infectologista também lamentou qualquer a possibilidade do veto ao seu nome para o cargo no ministério estar ligado ao seu posicionamento em favor da ciência:
—- A mim só me resta lamentar. Se foi [o motivo] eu considero trágico.
Defensores do uso de remédios como a cloroquina contra a Covid-19 costumam citar a autonomia médica como justificativa. Luana disse, porém, que a autonomia é baseada em alguns pilares que precisam ser observado.
— Autonomia médica faz parte da nossa prática, mas não é licença para experimentação. A autonomia precisa ser defendida sim, mas com base em alguns pilares. No pilar da plausibilidade teórica do uso daquela medicação, do volume de conhecimento científico acumulado até aquele momento, no pilar da ética e no pilar da responsabilização. Quando junta tudo isso, você tem direito a uma autonomia e precisa fazer o melhor para seu paciente — disse Luana.
Em relação ao papel do Conselho Federal de Medicina (CFM), que também defende que o médico é autônomo e responsável pelos seus atos, Luana disse que é “bastante temerário colocar nas costas dos médicos” a responsabilidade de usar uma medicação que não tem eficácia. Ela citou, por exemplo, que muitos pacientes passaram a exigir medicamentos que não tem comprovação contra o coronavírus.
— Eu considero que a classe médica foi muito exposta. Exposta de uma maneira não positiva neste momento e foi grande parte dela colocada em oposição à população. Muitos médicos se sentiram coagidos.
Sobre o TrateCov, aplicativo desenvolvido pelo Ministério de Saúde para oferecer medicamentos do chamado tratamento precoce, Luana afirmou que ele nunca esteve em “seu radar”.
— Acho que algoritmos técnicos são importantes, mas não podem apontar para terapias que não funcionam — afirmou.
Luana também chamou a atenção para a vacinação da população de Serrana (SP), que alcançou resultados positivos, para dizer como é importante vacinar muita pessoas em pouco tempo. Toda a população adulta da cidade recebeu a CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, como parte de um estudo. O resultado foi uma queda de 95% nas mortes, e a conclusão de que a pandemia pode ser controlada se 75% das pessoas forem vacinadas.
Já sobre a tese da imunidade de rebanho, que chegou a ser defendida por especialistas ligados a Bolsonaro, a médica infectologista afirmou que ela é impossível de ser atingida deixando o vírus circular entre a população. Ela destacou que isso é alcançado apenas pela vacinação.
Isso mesmo continuem tomando a dipirona para a febre e só voltem para o hospital quando estiverem com o pulmão contaminado a Tubalina estará a disposição de todos. Boa sorte !!!!
Isso mesmo continuem tomando a dipirona para a febre e só voltem para o hospital quando estiverem com o pulmão contaminado a Tubalina estarão a disposição de todos. Boa sorte !!!!
Negar tratamento a um doente é o verdadeiro negacionismo. Se não quer tomar, fique em casa esperando a falta de ar e deixe de encher o saco dos outros. Cuide da sua vida.
Disponibilizar tratamento inócuo ao invés de providenciar o verdadeiro remédio (vacinas) é charlatanismo e o verdadeiro crime e precisa ser punido duramente. Essa direita delirante que se acha honesta mas governa com os mesmos cúmplices do governo PT é a principal responsável pelo retrocesso social, econômico, político. Bozo pessoalmente é o grande responsável pela destruição da estrutura de investigação e punição dos crimes de corrupção no país. O resto é conversa fiada desse desocupado, politicamente analfabeto.
O chute pegou nos queixos de quem daqui do RN? Porque nos ovos do bozo eu já sei q foi..
” Discutir tratamento precoce é como escolher que lado da Terra Plana vamos pular”- dra Luana Araujo. Vai ficar para história. Por trás dos gritos de gadoo, não tem nenhum alienado!!! Muda Brasil!!!
David Uip, renomado médico em SP, disse a mesma coisa. Quando teve Covid fez o tratamento precoce com todas as drogas, inclusive hidroxicloroquina. Ficou curado e está aí vivo para contar a sua história. Espero que essa doutora, caso contraia o vírus, tome dipirona ou ozônio no reto e somente procure o hospital quando estiver com falta de ar.
Na época que David Uip teve covid, não havia tantos estudos comprovando que a hidroxicloroquina não tem efeito algum no tratamento a covid. Logo, David Uip tomou muita água quando doente, mas não quer dizer que a água o curou… Só mesmo animais como as emas do planalto que ainda tomam hidroxicloroquina para tratar covid…
Ozonio no reto é ideia de quem acredita em tratamento precoce, isso quer dizer que o amigo usou ozonio no toba, ne? Hehehe
Homi deixe de conversar merda, ” uip” kkk, cada um
“ Discutir tratamento precoce é como escolher que lado da Terra Plana vamos pular”
Dra. Luana Araújo
Entendem o motivo dela tee ficado apenas duas semanas neste governo? É lúcida, responsável e defende a ciência. Ela também exemplificou para um senador bolsodoidosta que não é porque o virus morre no microondas que ela iria mandar seus pacientes ficarem duas vezes por dia no forno. O que fizeram com o país nesses últimos anos vai servir de estudos para a comunidade científica de psquiatria. Quem sabe assim consigam explicar os bichos de chifres (gado)
Defensora do medicamento Ivermectina no tratamento precoce da Covid-19, a médica Roberta Lacerda, convidou os infectologistas da UFRN que reuniram a imprensa nessa segunda-feira (29) e afirmaram que, cientificamente, não há eficácia comprovada para o uso de medicamentos como hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina no tratamento da doença.
“Bom é fazer nota pública. Relembro aqui o convite feito há 1 mês pra discutir em audiência pública na Assembleia ou na Associação Médica”, escreveu a médica Roberta Lacerda em sua conta no Instagram. Os professores da UFRN ainda não responderam ao convite para o debate.
Conforme o post em destaque, a médica afirmou ainda que o BIRD (British Ivermectin Recomendation Development), que reúne 76 pesquisadores e especialistas em medicina baseada em evidências – muitos deles referência para a Organização Mundial da Saúde (OMS) – reforçaram a recomendação, pela terceira vez, para que a OMS libere o uso emergencial de Ivermectina para uso em profilaxia e tratamento da Covid-19.
Veja a postagem da médica Drª Roberta Lacerda, censura momentos depois pelo Instagram:
Essa história novamente? BG parece que tem um "fetiche" com esse assunto, como ele mesmo falou, quem se sentir confortável e sob orientação de seu médico, tome, quem não acredita, não toma, ponto final, o futuro dirá quem estava certo, só não pode ficar nesse círculo sem fim.
OS CAMARADAS DA UFRN ESTÃO EM CASA HÁ MAIS DE 1 ANO, NÃO TRABALHAM, SÓ VIVEM DE ESPECULAR PELA INTERNET E QUEREM MAIS GRATIFICAÇÕES, MAIS AUMENTO, MENOS TRABALHO E MAIS POLÊMICA, PRINCIPALMENTE COM QUEM ENTENDE DE MEDICINA E ESTÁ NA LINHA DE FRENTE DO COMBATE AO COVID.
Uma coisa importante, a Dra está propondo uma coisa certa, debates e discussões da área médica do Estado.
Troca de informações, sobre os efeitos práticos dos medicamentos, esclarecendo-se a existência de efeitos ou não.
Muitos dos que são contra, dos Comitês, não estão atendendo na linha de frente, só defendem o que outras pessoas de outros Estados, ou outros Países dizem.
Não querem nem ouvir os profissionais que estão vivenciando diariamente a doença.
Falta humildade.
Muito bom saber que existem muitos médicos competentes como Dra. Roberta, que não se intimidam pelo poder da mídia que só apoia o que lhe pagam, isso sim é médicina de verdade, raiz, vamos lembrar que quem escolhe o médico é o paciente.
Doutorazinha, vou lhe propor um desafio: tome a ivermectina, a sra. e toda sua família, e se infectem com o coronavírus. E veja o que acontece e nos conte depois, se escapar. Tudo documentado! Boa sorte.
Conheço duas pessoas que fizeram bem direitinho o tratamento precoce sugerido por uma infectologista que não segue protocolo científico . As duas estão hoje em paz repousando em berço esplêndido. Uma no cemitério do alecrim e a outra no morada da paz.
A Dra Roberta coloca no chinelo qualquer infectologista da UFRN, ela debate com dados científicos comprovados mundialmente , esse comitê científico da UFRN está alinhado com a esquerda , não tem credibilidade alguma .
O Rio Grande do Norte a maioria das pessoas tomaram ivermectina, em Natal acho que quase 100% da população tomou , e Natal é a cidade com mais mortes de covid19, e aí? Como explicar?
Maria verdade verdadeira, e a Dra deputada Roberta
Aonde isso de quase 100% tomaram? Em Nárnia? Um remédio que custa 25 reais por pessoa mês. Coloque uma família de 5 pessoas. Só aí já se vão 125. Vc acha que uma família pobre tem condições de comprar? Vc acha que se consegue esse remédio fácil de graça na rede pública?
Pela virulencia dessa variante, se nao tivessem tomando estava pior ainda…
Dra. Roberta não se desgaste.
Essa turma não tem ouvidos de ouvir.
A Sra já faz muito por todos nós.
Gratidão!
Enquanto essa montanha de evidências e estudos vem a tona, o FantasticU afirmando em matéria tendenciosa que seu uso afeta os rins. Nada disso é verdade, essa droga é eliminada em 96% pelo intestino e essa nova cepa ataca justamente os rins.
Continuem seguindo a recomendação do comité científico Estadual, na pessoa do seu chefe, Dr em engenharia elétrica Ricardo Valentim… NÃO usem nada, se conseguir uma uti, só respirador kkkkkkkk
Dra Roberta, não vão discutir, pq acima de tudo o que vale é o clubismo politico em detrimento das evidências. Então vão mudar constantemente o discurso para fazer parecer que a molécula, entre outros do ANDROCOV, não possuem eficácia.
Alguém faça uma revisão da literatura pesada sobre isso, com tudo o que saiu desde o início da pandemia, plotem em tabelas e analisem!
Mais ciência, menos ideologia (dos dois lados!)
A médica que se recusou a atender uma idosa de 96 anos e ainda agrediu a filha de uma paciente dentro do hospital estadual de Heliópolis, na zona sul de São Paulo, foi afastada da função. Nos vídeos gravados por uma testemunha, ela aparece sem máscara durante o trabalho e se descontrola até ser contida por outro funcionário.
Era 12h30 quando a dona Chiarela Aurora Lang chegou ao hospital sem apetite e com dificuldade para andar. A idosa foi colocada na cadeira de rodas e depois foi levada para o corredor para aguardar atendimento.
O neto que a acompanhava contou que, depois de uma hora e meia de espera, decidiu cobrar a médica responsável, Silvia Duellberg, pela consulta. Ele gravou a ação e argumentou que a avó deveria ser prioridade, mas ela o ignora e diz que ali “não era assim”.
O ajudante geral, Anderson Basílio Ferraz, lembrou que a própria médica pegou as fichas e fez a chamada dos pacientes. Segundo ele, era a profissional quem decidia quem iria atender e a hora.
“Com 96 anos, minha avó em uma cadeira de rodas. Isso não é uma médica, uma profissional de saúde que tem amor no que faz”, afirma Anderson.
O neto procurou a polícia e acionou um advogado que vai processar a médica e o hospital por omissão de socorro e desrespeito ao Estatuto do Idoso.
De acordo com o advogado da família, Paulo Augusto de Oliveira, quando ela se negou a fazer o atendimento, ela desrespeitou o Código de Ética Médica e pode responder por omissão de socorro. Segundo o Estatuto do Idoso, as pessoas que têm mais de 60 anos têm prioridade.
Anderson ainda flagrou uma outra situação de desrespeito envolvendo a mesma médica. No auge da pandemia do novo coronavírus, quando os médicos recomendam o uso de máscaras, ela decidiu atender pacientes sem cobrir o rosto.
Uma das acompanhantes de paciente questiona a médica sobre a postura em meio à pandemia. Ela estava com a mãe, que faz tratamento contra o câncer, quando foi atacada. Depois da confusão, a médica abandonou o plantão.
Chiarela foi atendida por outra profissional, que viu os exames e determinou que a idosa ficasse em observação. Ela continua internada no hospital e o estado de saúde dela é estável.
O boletim de ocorrência foi registrado no 95º DP, em Heliópolis.
Pelo comportamento dessa médica, alguém tem alguma dúvida se ela apertou o 17 na última eleição pra presidente?
Eu não tenho dúvidas.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
A médica infectologista Marise Reis, membro do comitê científico do estado, criticou o uso de medicamentos como a ivermectina como medida de prevenção à doença. Em entrevista a Bom Dia RN nesta terça-feira(23), disse que mais de 90% dos pacientes internados nas UTIs com Covid-19 no Rio Grande do Norte tomaram remédios “sem eficácia comprovada” contra a Covid-19, assim classificou.
Marise Reis Ela também criticou o incentivo ao uso da ivermectina para proteger contra o novo coronavírus. “Essa defesa nesse momento é um acinte. É um acinte ao conhecimento médico, ao conhecimento científico. É inaceitável”, declarou Marise.
“Não adianta a população, as pessoas, se esconderem por trás de um comprimido de ivermectina, achando que ele vai te proteger. Não vai. A literatura já é clara em relação a isso. Não há evidências de que esse medicamento protege contra a Covid. Então, o apelo que nós fazemos é: não tome remédio e saia por aí achando que você não vai adoecer”.
VEJO QUE A MAIORIA QUE AQUI COMENTA E O GAFO RAIVOSO!!
ACHO QUE É MUITO SIMPLES ELA CHEGAR A ESSES NÚMEROS, QUE QUASE TODO MUNDO JA SÁBIA, É SÓ OS MÉDICOS FAZEREM UM LEVANTAMENTO JUNTO AOS PACIENTES!!
Por favor, BG, faça uma entrevista com alguém do Comitê Cientifico de Natal ou com a infectologista do Giselda Trigueiro, que tem defendido a ivermectina, e pergunte se a informação dessa senhora procede. Não acredito que seja verdade, parece mais um discurso negacionista (palavra que eles amam) dos mesmos de sempre.
Essa "miséra" é do comitê q disse q estaríamos em 12.000 óbitos em Agoosto?? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, tem muita credibilidade mermo….Nem eles acreditam mais no que dizem…
Que afirmação ridícula! Quer dizer que ela foi de leito em leito perguntar se o paciente tinha tomado Ivermectina? Será que ela quis insinuar que as pessoas estavam doentes por terem usado Ivermectina? Isso é ciência? Só se for ciências ocultas e letras apagadas.
O engraçado é que as centenas de relatos sobre a eficácia do referido medicamento são sumariamente esquecidos, enquanto a negação da eficácia é tida como certeza absoluta. Por mais credibilidade que tenha aquele que defende a utilização, e por mais desconhecido que seja aquele que nega.
Na verdade, nunca foi falado que a ivermectina previne o contágio, mas que reduz a carga viral do paciente, ou seja, mesmo tomando a substância, a pessoa pode ser contaminada, mas a evolução da doença para os estágios mais críticos torna-se mais difícil.
Se algum ignorante toma e vai aglomerar, o problema é do ignorante e não do medicamento. Querem politizar até isso. Quem não acredita, não toma. Simples.
Médica excepcional.Tudo que disse com toda certeza tem respaldo técnico e teórico.E para quem desconhece : todas as vezes que se tem um atendimento médico é normal o mesmo perguntar se o paciente faz uso de alguma medicação.Sendo assim foi daí que se afirma que fizeram sim o uso de ivermectina.Aceitem que os médicos que defendem o fármaco são políticos.Se não o são trabalham para eles.
Hipocrisia em ação, como esta comitê e favorável apenas na confirmação científica. A profissiinal não poderia levar em consideração este dado, pois se baseia apenas em dafos aleatórios e empíricos. Mas agora ela acredita no empirismo, qual será o motivo ?
Todas as partes estão certas. Todos estão tomando invermectina e somente por isso achando que estão imunes à doença e relaxando nos cuidados de prevenção.
Então podemos até tomar o medicamento, mas não relaxemos de todos os demais cuidados: não aglomeremos, usemos máscaras, lavemos as mãos e usemos álcool em gel.
O problema é que o gado não entende que usar a Ivermectina não pode está desassociada do uso de máscaras, maior frequência na lavagem das mãos, evitar o contato físico e evitar aglomerações, então tomam o remédio pra piolho e fazem o que o rei do gado manda, viver a vida normalmente.
Parabéns dra, tem q desenhar pra esse pessoal.
Exato. Eu sempre tomei o remédio, tive o Covid e não fui hospitalizado. Quantas vidas a Ivermectina salvou.
Qual a fonte dessa pesquisa? Pq não existe nada que comprove que o paciente tomou ou não ivermectina… Não sou de acordo que o paciente tome, mas é critério de cada médico. Se vc ver o perfil dessa cidadã, só vai ver Haddad
Minha imunidade vêm de uma dose de Samanau Prata, com uma colher de chá de Mel de engenho e 1/2 limão. Mistura tudo e toma em jejum. Nunca peguei uma gripe, desde os 16 anos. Estou com 35!!!
MELHOR REMÉDIO, mas libera qualquer cachaça. kkkkk
PINGA e COVID, não se dão bem.
Estou com os Drs. Fernando Suassuna, Alberto Dickson, Carla Dickson e INÚMEROS outros médicos renomados do Estado que indicam a Ivermectina como profilaxia, bem como, no início do tratamento da doença. Na minha família seis pessoas foram curadas, sem internação hospitalar, logo após o aparecimento dos sintomas. Parabéns aos médicos que defendem a vida e prescrevem a Ivermectina como profilaxia. Toma quem quer. Quem fizer uso dessa medicação deve conversar com algum especialista e saber qual a periodicidade com que deve ser ministrado o remédio. Um medicamento de baixo custo, portanto, acessível a quase todo mundo, que tem, quer queiram ou não admitir, salvado vidas.
Com ctz, estes tem propriedade para falar do assunto e não essa esquerdopata que só pelo discurso nota-se a ideologia . Estamos cheio de petistas entranhados não adm pública , foram 14 anos de sementes plantadas. Descobriram somente 300 empregados de Jose Dirceu na Petrobras . Somente.
É preciso ela fazer um estudo clinico primeiro e um apurado de dados, para saber se estes pacientes receberam ivermectina de fato. E se receberam, foram tratados no inicio (recomendado) ou na fase mais grave (sem efeito). So depois se pronunciaria a respeito disso da forma que ela ta fazendo. Da forma NEGACIONISTA em que o assunto é tratado, sem dados cientificos clinicos, ela cai tambem em descredito pelas alegacoes devido a pouca literatura cientifica que existe da medicacao. E o fato de haver pouca literatura, tambem nao significa que seja ineficaz ate se provar ao contrario. No momento, todos os meios clinicos de pacientes internados nao estao certificados como tratamento correto, sao para tratar consequencias. Vamos deixar morrer as pessoas pelo negacionismo, se houver uma chance de estarem certos ou errados? Deixe o medico prescrever o que ele acredita como o mais certo.
Esse tal comitê é uma piada. Com base em quê essa senhora faz tal afirmação? Será que fez uma pesquisa estatística bem fundamentada? Muitos médicos e entidades médicas recomendam o uso desse medicamento, dentre outros, que tem demonstrado bons resultados, AMENIZANDO os efeitos do vírus. Ninguém nunca disse que, usando tal medicamento, se poderia "sair por aí, achando que você não vai adoecer". Essa senhora está deturpando tudo, como os "lacradores" sempre fazem.
Para fazer uma afirmação dessas ela deve ter feito algum estudo, incluindo o universo que não foi hospitalizado, dividindo em:
a) quem tomou medicamentos de forma PRECOCE;
b) outros que tomaram em fases mais adiantadas (e em quais);
c) quem não tomou nada.
Analisar só quem chegou ao hospital e daí fazer um raciocínio indutivo (generalizar) é uma falha científica que certamente o nosso infalível Komitê Cientifico não deixaria ocorrer, né?
Em tempo, já foi detectado nas redes sociais que essa senhora é apenas mais uma petista de carteirinha, tendo feito campanha para Haddad/Manuela na eleição passada. Tinha de ser.
Mais uma negacionista contra a ivermectina,essas pessoas curadas no RN foi com coca cola?
Essas estão fora da amostra da Dra. Salvo erro.
Que parece que só tabulou quem foi para o hospital.
Tem que saber também a partir de que fase os hospitalizados
começaram a fazer uso da invermecina. Ciência é isso.
Pergunta científica (no meu pressuposto de esses 90% são dados cientificamente tabulados, não chute): se o universo analisado é o de hospitalizados, onde estão os que tomaram e não foram parar no hospital? Não estariam fora da amostra?
Entre a Dra Lucy Kerr e a senhora…Fico com Dra Lucy…!!!!!
Passaria um dia inteiro mostrando de forma transparente e eficaz , exemplos de sucesso da ivermectina no combate e profilaxia do covid.
Mais vou citar apenas um exemplo…Eu e minha família somos testemunhas vivas da sua eficácia.
No mais… quem nega ou não acredita….tome um danoninho de forma preventiva que talvez resolva.
Blz…..
Eu e minha família tomamos café todo dia, e eu não parei de trabalhar pois sou do ramo de serviços essenciais, e não peguei COVID, seguindo sua linha de raciocínio logo podemos alegar que CAFÉ previne o COVID. Vamos tomar café……….
Railucio, esse é seu exemplo? Sendo assim, lá em casa somos em 3, não tomamos nenhum desses remédios para, supostamente, combater a covid, não deixamos de trabalhar, meu filho está indo para a escola e não pegamos também.
Parabéns Dra Marise.
Pelo menos esse povo nao vai ter problema com Lombriga se nao morrer com complicações no figado ou ter a flora intestinal destruída.
A Tribuna do Norte destaca nesta sexta-feira(12) o caso de uma médica intensivista de Natal que publicou um vídeo em suas redes sociais alertando seus seguidores sobre um site falso de leilões que estaria lesando pessoas no RN.
A vítima identificada como Camila Costa relatou que, junto ao marido, foram vítimas do golpe que causou um prejuízo na ordem de R$ 240 mil ao tentarem arrematar itens que supostamente estavam sendo leiloados. Veja vídeo AQUI.
Camila conta que ficou sabendo do site “Leilão Oficial Rio Grande do Norte” através de um grupo de amigos em uma rede social. Ela se interessou por uma lancha avaliada em mais de R$ 150 mil e que estava com o lance inicial de cerca de R$ 30 mil. O valor baixo atraiu a vítima, que acabou se interessando por outros itens, como veículos. O lote arrematado por ela incluía uma lancha e 4 automóveis. Segundo a médica, ela realizou 5 operações do tipo TED para transferir o dinheiro.
Já trabalhei com a médica em questão; é uma vez pessoa extremamente sensata e criteriosa. No ambiente de trabalho é meticulosa, questionadora, analista – de boba não tem nada. Honesta, nada consumista nem esbanjadora. Se ela caiu nesse golpe, foi porque provavelmente era um golpe muito bem armado, com um site muito enganador. Esses bandidos estão ficando cada vez mais profissionais!!
Bastava ver que o site tem não certificação de segurança (cadeado fechado o site está seguro)..fui no site ( o cadeado estava aberto, não tem segurança de venda e nem rastreamento), era o primeiro indício que tinha algo de errado…
Centenas de pessoas aqui em Natal já caíram nesse golpe e a polícia fica inerte. Façam uma campanha alertando a população e tirem esses sites da internet. Ele continua ativo neste momento, só esperando mais uma vítima gananciosa.
BG
O ano passado escapei por um milagre, fui investigar o CNPJ dos bandidos e eles tinham colocado o do sindicato dos leiloeiros de São Paulo, liguei pra lá e a atendente me disse que era uma quadrilha usando os dados do sindicato. Mais aqui é Brasil e eles estão ai assaltando diariamente os cidadãos de bens e de boa fé.
A médica Dieynne Saugo passou pelo procedimento de traqueostomia (pequena abertura na traqueia), na tarde dessa terça-feira (1°), para desobstruir as vias aéreas que estavam comprometidas em 70%. O comunicado foi feito pela família da paciente por meio das redes sociais.
Dieynne está internada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) desde domingo (31) após ter sido picada por uma cobra jararaca durante um banho na Cachoeira Serra Azul, em Nobres, a 151 km de Cuiabá (MT).
Dieynne Saugo passou por traqueostomia — Foto: Arquivo Pessoal
O médico coordenador do Centro Antiveneno de Mato Grosso (Ciave), José Antônio de Figueiredo, explicou ao G1 que Dieynne teve picadas no rosto e no pescoço. Segundo ele, as vias aéreas ficaram comprometidas devido ao inchaço nessas regiões, o que acabou prejudicando a respiração da paciente.
“É como se tivesse uma reação alérgica. Não significa que o veneno cause alteração nesse sentido, mas causa o inchaço que, na região do pescoço, pode comprometer veias importantes. O caso dela é bem diferente devido ao local da picada. Na maioria das vezes, as picadas são no pé, tornozelo e perna, seguido de mão e braço”, explicou.
De acordo com a família de Dieynne, o médico deu duas opções para tentar melhorar a respiração da paciente. Uma era a traqueostomia e a outra a entubação. A traqueostomia é um procedimento cirúrgico que consiste em uma abertura feita na traqueia, com inserção de um tubo, que permite a passagem do ar. Na entubação, um tubo é colocado dentro da traqueia, que permite o uso de ventilação mecânica.
“Como a entubação teria um risco muito alto dela desenvolver pneumonia (que não é nada bom nesse momento), optamos pela traquio, por uma questão de precaução, para não ter que acabar tendo que fazer algum procedimento com urgência”, explica em comunicado.
Após a cirurgia, a médica voltou a ser internada na UTI e está em observação.
José Antônio afirmou que o caso de Dieynne é considerado grave. Ela chegou ao Hospital Municipal de Cuiabá (HMC) vomitando sangue e com edemas.
O local em que ocorreu o incidente fica a mais de 150 km do hospital. Foram cerca de 3 horas até chegar a unidade de saúde para a aplicação do soro.
“Nesse período já começam as alterações, como dor, inchaço e a diminuição na coagulação. Não tem como diminuir os edemas, mas, após a aplicação do soro, as alterações começam a ser controladas”, disse.
O incidente
Dieynne fazia um passeio em um dos pontos turísticos de Nobres quando ocorreu o incidente. A cobra despencou com a queda d’água da cachoeira e atingiu a médica que estava logo abaixo.
Um vídeo gravado no momento do acidente mostra a médica pedindo socorro (veja acima).
Conforme o comunicado da família, Dieynne foi picada duas vezes, e os locais feridos estão inchados.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado e encontrou a família a caminho do hospital. Ela foi encaminhada ao Hospital Municipal de Cuiabá (HMC) para receber o soro e depois foi transferida para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital particular da capital.
Cachoeira Serra Azul onde médica foi picada por cobra em Nobres (MT) — Foto: Sesc Pantanal/Divulgação
A pousada
Em nota, o Parque Sesc Serra Azul, responsável pela atração turística, informou que a equipe de saúde da pousada foi chamada imediatamente, deu todas as orientações e está acompanhando o caso desde então. Além disso, uma enfermeira e um médico do Sesc Pantanal acompanham o caso desde domingo.
Alguns internautas criticaram a falta do soro antiofídico na própria pousada para atender esses incidentes.
No entanto, a Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT) informou, em nota, que não tem conhecimento de legislação que obriga pousadas e resort próximos à Área de Preservação Ambiental (APA) a disponibilizarem soro antiofídico em caso de incidente com picadas de animais peçonhentos.
“Os soros antivenenos são disponíveis somente em unidades hospitalares com retaguarda para possíveis complicações, pois a aplicação do composto tem que ser feita com supervisão médica”, explica.
O Parque disse que, desde o funcionamento, em dezembro de 2011, quando a unidade foi aberta ao público, esta é a primeira vez que acontece um acidente desta natureza.
O Sesc Serra Azul é um parque ambiental em fase inicial de implantação voltado para os segmentos de ecoturismo e turismo de aventura.
Médica Thamine Mesquita desabafa em rede social sobre a gravidade da Covi-19, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
Em três horas de atendimento no Centro de Atenção Integral em Saúde (Cais) de Campinas, em Goiânia, a médica de urgência e emergência Thamine Mesquita do Vale assinava o terceiro pedido de internação para paciente com coronavírus. Ela decidiu desabafar sobre a gravidade da doença e postou uma foto em sua rede social com um alerta: “Continue fazendo festa que eu te vejo aqui no plantão”.
Cerca de 60 a 70 pessoas com sintomas de Covid-19 procuram diariamente atendimento médico no Cais de Campinas, como explica a médica. Destes casos suspeitos, aproximadamente 10 acabam sendo internados.
Na manhã desta quarta-feira (17), todos os leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) para tratar casos suspeitos e confirmados de Covid-19 em hospitais públicos da capital estavam lotados.
“A coisa está bem feia. Só no Cais Campinas tem cerca de 60 a 70 atendimentos só de Covid-19 e pedimos internação para cerca de 10 pessoas e, às vezes, é preciso de internação para outras especialidades, porque tem acontecido casos de Covi-19 junto com outras doenças. Não é momento para fazer festa e esquecer que está acontecendo uma pandemia que está tirando tantas vidas”, desabafa a médica.
Repercussão na internet
A foto mostrando que três internações já haviam sido solicitadas ainda de manhã foi postada na terça-feira (16) e, logo depois, viralizou. A médica diz que não esperava tanto impacto na internet.
“Fiquei impressionada com a repercussão”, comenta Thamine Mesquita.
A médica disse se sentir frustrada ao sair nas ruas e ver as pessoas sem máscara de proteção facial e com poucos hábitos de higiene pessoal.
“Nós, como profissionais de saúde, após observar o que acontece com os doentes, ficamos frustrados de não ter apoio da população que fica dizendo que somos heróis. É muito ruim sair de casa e ver pessoas sem máscaras, como se estivesse tudo normal. Estão morrendo mais de 1 mil pessoas por dia por conta de uma doença”, pondera.
Verdade tem muita gente, que só acredita quando ver alguma próximo a você ,deixa de dizer q é frescura e os prefeitos e governadores estão querendo, mais dinheiro o próprio presidente mandando invadir hospitais, se chefe faz isso os inbecis acredita, eu estou a 95 dias em quarentena social em casa não saio nem pra caminhar, espero q passe tudo isso .parabéns a está médica
O portal Agora RN noticia nesta quinta-feira(16) que uma médica foi presa por dirigir bêbada, andar na contra-mão, bater em veículos e ainda dar um tapa no rosto de um policial militar. De acordo com o Boletim de Ocorrência verificado pela reportagem, a ocorrência aconteceu na noite dessa quarta-feira (15) na avenida Bernardo Vieira, na Zona Leste de Natal.
Segundo a reportagem, a médica reagiu de forma agressiva à abordagem dos policiais, dando um tapa no rosto de um dos PMs que a abordou. Após a agressão, e diante de visível estado de embriaguez, a médica foi presa e levada para a Delegacia de Plantão da Zona Sul de Natal, onde foi autuada.
As máscaras cirúrgicas estão em falta nas lojas, nas farmácias e até nos hospitais. No entanto, especialistas pedem que toda a população utilize o produto com o objetivo de retardar a propagação do coronavírus. Como resolver o problema? Segundo a pediatra Ana Maria Escobar, colunista da CRESCER, você pode improvisar uma com um objeto que, provavelmente, tem na sua casa: um pano multiuso de limpeza, daqueles com furinhos.
“Todas as pessoas que tiverem que sair de casa devem usar uma máscara”, diz a médica. “Importante dizer que até o dia de hoje, esta não é a posição oficial do Ministério da Saúde. No entanto, evidências têm provado que o uso de máscaras por pessoas que não estão doentes, ou seja, estão assintomáticas – sem sintomas- pode ajudar a proteção de todos”, continua.
Mas por quê? “Algumas pessoas que foram contaminadas podem transmitir o vírus dois a três dias ANTES de apresentarem sintomas ou podem transmití-lo sem que NUNCA apresentem sintomas. Se estas pessoas forem ao mercado ou à farmácia e, por acaso, lá tossirem ou espirrarem, podem contaminar outras tantas pessoas. A máscara protege disto, pois a tosse ou o espirro fazem com que boa parte das gotículas de secreção com milhares de partículas virais fiquem ali contidas. Portanto, a máscara não é para sua própria proteção. É, na verdade, para a proteção de quem está ao seu lado. Se todos usarmos, estaremos todos juntos protegendo um número maior de pessoas”, explica.
As máscaras caseiras não são ideais, segundo a especialista, mas podem ajudar, “desde que tapem o nariz e a boca, não sejam tocadas pelas mãos durante o uso e sejam descartadas no lixo após 2 horas ou se ficarem úmidas”, afirma. No vídeo, ela ensina a fazer uma com objetos fáceis de encontrar. Confira:
Uma médica de 38 anos, moradora de Santos, no litoral de São Paulo, caiu em um golpe aplicado pelo Whatsapp. Em entrevista ao G1 nesta sexta-feira (7), Marcela Voris explica que recebeu uma mensagem que supostamente seria de uma amiga pedindo dinheiro. Ela transferiu R$ 1.500 e horas depois descobriu que a conta da amiga havia sido clonada.
Marcela foi apenas uma entre os mais de 20 contatos que receberam mensagens de alguém que se passava pela médica Juliana Ribeiro Stivaletti, de 43 anos, na semana passada. Ela só percebeu que o aplicativo tinha sido clonado após algumas horas.
Juliana afirma que entrou em contato com o suporte do Whatsapp imediatamente e começou a divulgar em suas próprias redes sociais que havia sido clonada. Mas, quando Marcela viu a mensagem, já era tarde. A transferência de R$ 1.500 para uma agência bancária de Fortaleza, no Ceará, já tinha sido efetuada.
Médica cai no golpe do Whatsapp e leva prejuízo de R$ 1.500 em Santos, SP — Foto: Reprodução
“Ele [golpista] veio com essa história de que precisava de uma ajuda. Falou que precisava fazer um depósito para alguém, no valor de R$ 3 mil. Depois disse que já tinha conseguido R$ 1.500”, conta Marcela.
Ela lembra que em nenhum momento recebeu mensagem de áudio, apenas texto. No mesmo dia, à noite, o golpista continuou se passando por Juliana e agradeceu a transferência. Ela contou que já sabia que tinha sido enganada e o golpista ainda tentou lhe dar uma lição de moral.
“Ele [golpista] disse parabéns, você é uma ótima amiga. Me perdoe, mas você tem que aprender a dizer não. E eu respondi que sim, fica a lição”.
Golpista ainda tentou dar lição de moral, dizendo que a médica deveria aprender a dizer ‘não’ — Foto: Reprodução
Até o último domingo (2), Juliana continuava recebendo mensagens de amigos afirmando que alguém tinha entrado em contato se passando por ela. Dessa vez, de um número diferente, porém, com a foto dela.
O Boletim de Ocorrência por estelionato foi registrado no 7º Distrito Policial de Santos. O caso segue sob investigação da Polícia Civil. Informações que possam ajudar na investigação podem ser comunicadas à Polícia Militar pelo 190 ou por meio do Disque Denúncia 181. Não é preciso se identificar.
Polícia apura se morte de professora tem relação com lipoaspiração – Reprodução / Facebook
A Polícia Civil investiga se a morte da professora Adriana Ferreira Capitão Pinto, de 41 anos, na segunda-feira, foi provocada por um procedimento estético, realizado uma semana antes. Segundo um parente, que não quis se identificar, Adriana fez uma lipoaspiração nas laterais da barriga e um implante de gordura nos glúteos no dia 16 de julho, em uma clínica em Niterói. Ela se recuperava bem, mas, na madrugada da última segunda-feira, passou mal em casa e morreu antes de chegar ao hospital. A médica Geysa Leal Corrêa, que fez o procedimento, não tinha especialização para a cirurgia, de acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Nos últimos dias, outras duas mulheres morrerem após intervenções estéticas dentro de apartamentos na Barra da Tijuca. Uma das vítimas foi a bancária Lilian Calixto, que realizou uma bioplastia na cobertura do médico Denis Furtado. Conhecido como Doutor Bumbum, ele foi preso após passar cinco dias foragido.
Segundo um parente da professora, Adriana estava bem, horas antes de morrer:
— Ela passou parte do domingo bem, sem sentir nada, foi ao shopping. No fim da tarde, reclamou de falta de ar e estava com os pés um pouco inchados. Ela acordou durante a madrugada para ir ao banheiro e caiu no chão, morta. Segundo o IML, a causa da morte foi trombose e embolia pulmonar, muito provavelmente por causa do procedimento.
O marido de Adriana afirmou, em depoimento à polícia, que a professora fez o procedimento no consultório de Geysa Leal Corrêa, em Icaraí. No Conselho Regional de Medicina do Rio (Cremerj), o registro de Geysa consta como ativo. Em seu site pessoal, a médica oferece serviços de cirurgia plástica facial e corporal e diz ter feito pós-graduações em medicina estética e cirurgia geral. Mas, segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Niveo Steffen, os cursos não habilitam o profissional a fazer cirurgias gerais ou plásticas — é necessário fazer residência nas áreas para poder operar.
— Toda cirurgia estética é especialidade de cirurgião plástico, que precisa passar por residência na área e ter uma formação de 11 anos. No Brasil, cursos de pós-graduação fazem parte do crescimento em todas as áreas, mas não habilitam o profissional a fazer cirurgia plástica — diz Steffen.
O GLOBO não conseguiu falar com Geysa — que está sendo processada, na esfera cível, por três casos de erro médico — nem com seu advogado. Num áudio gravado pela médica e divulgado pela TV Globo, a médica confirmou ter realizado o procedimento em Adriana e disse que a morte foi uma fatalidade. “Eu fiz lipo em uma paciente na segunda-feira, dia 16. Uma moça de 41 anos, dois filhos, saudável, sem doença alguma, que pediu para o marido como presente de aniversário de casamento. Às 4h da manhã, ela levantou para ir ao banheiro e ele perguntou: está tudo bem? Ela: tá! Foi ao banheiro, quando voltou, caiu, caiu dura, caiu morta. Teve uma morte súbita”.
A polícia também investiga se a morte, na segunda-feira, da modelo Mayara dos Santos, de 24 anos, tem relação com um procedimento que a jovem teria feito com uma massoterapeuta identificada como Valéria. Ontem, a aposentada Tania de Lima, dona da casa onde Mayara estava quando começou a passar mal, contou à polícia que a modelo chegou muito agitada, aparentando ter feito de uso de drogas.
A Polícia Militar confirmou que uma médica ginecologista foi feita de refém após ser rendida por assaltantes e ter o seu carro roubado em frente à Liga Norte-rio-grandense Contra o Câncer, no bairro das Quintas.
Segundo a PM, a médica foi levada pelos bandidos e libertada somente no bairro de Igapó. Informações dão conta que a vítima havia estacionado seu veículo Honda Fit e no caminho para o hospital, foi surpreendida pelos homens.
Após ser libertada na Zona Norte, a mulher pediu socorro através do Centro Integrado de Operações e Segurança Pública (Ciosp). Até o momento nenhum suspeito foi encontrado, muito menos o veículo.
A total irresponsabilidade para com o juiz Geraldo Mota e sua família, chegando a atingir a honra e a categoria, acaba de ser corrigida.
A infeliz informação divulgada inicialmente pelo blog FatorRRH, do jornalista Ricardo Rosado, de que a médica pediatra Maria de Lourdes Mota, pelo fato de ser casada com o juiz Geraldo Mota, estaria ocupando cargo no hospital por determinação do PDT é inverídica.
A Maria de Lourdes é servidora da Maternidade Divino Amor, em Parnamirim. Ela é concursada. O BG recebeu a cópia da portaria que trouxe a nomeação dela para ocupar o cargo através de magistrados e aqui reproduz.
Mas pra que expor a família do jurista e a classe dos magistrados dessa forma?
O básico para um paciente é saber o nome do médico que está atendendo. Mas no caso da leitora Eva Sanchez, de 34 anos, não foi bem assim. Ela denunciou ao blog que precisou do atendimento médico no posto de saúde de Barra de Maxaranguape, litoral Norte potiguar, para socorrer o filho que estava com o braço quebrado, mas para surpresa dela e de todos, a médica de plantão identificada apenas pelo nome de Joyce se recusou a atender.
Diante da negligência, ela procurou identificar a médica tanto para procurar a Justiça, quanto o próprio Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Norte (Cremern), para denunciar a omissão, a negligência. Mas a enfermeira, que não foi identificada, não informou o nome da médica.
Mesmo assim, Eva conseguiu identificar a médica pelo nome de “Joyce” após muita tentativa de conseguir o atendimento para o filho. A grafia do nome e o sobrenome da médica não foram descobertos, porque a enfermeira se negou a dar qualquer tipo de informação.
“Eu falei pra ela que não adiantava ela esconder, que eu iria descobrir de qualquer jeito. Mesmo assim, ela não deu uma informação. Tem problema não, sei que ela se chama Joyce e que é fácil de descobrir”, contou.
O caso
Eva Sanchez, 34, chegou a unidade de saúde por volta das 18h30 com o filho chorando de dor com o braço quebrado, mas não foi atendida. Não bastando a negativa, ela foi informada por funcionários que precisaria ficar insistindo no pedido por atendimento. Isso mesmo: para ficar implorando para ser atendida.
Mesmo questionando a necessidade do procedimento por se tratar de um serviço de saúde pública e universal, em virtude da dor que seu filho sentia, bateu na porta da plantonista várias vezes solicitando a consulta. Foram mais de cinco pedidos. No último, para tentar sensibilizar a médica, ela tentou levar o filho até sala da médica, mas a porta não foi aberta.
Sem sucesso, após esperar mais de uma hora por atendimento e não ter conseguido sequer enfaixar o braço quebrado do seu filho, ela se viu obrigada a vir para Natal.
Pela manhã, este blog procurou a secretaria de saúde de Maxaranguape, mas o telefone só fez chamar. Tentou o celular do secretario de saúde do município Wendel, mas estava fora de área.
Justiça
Um juiz já entrou em contato com o blog querendo saber o nome da médica. Ele vai entrar no caso e, se confirmada a denúncia, vai dar o devido andamento judicial.
Defesa
A advogada da médica, Geyse Raulino, entrou em contato com esse blogueiro e negou a história. De acordo com ela, a médica não se recusou a atender, mas explicou que não poderia receber o filho de Eva, porque estava atendendo um outro paciente. Ela ficou de mandar uma nota contando a versão da médica. O blog está no aguardo.
Código de Ética
Um médico negligente, pode ser punido até com a perda do direito do exercício da profissão. A negligência, inclusive, está descrita no Art. 7, do Código de Ética Médica, prevendo casos de urgência e de ausência de outro médico: “O médico deve exercer a profissão com ampla autonomia, não sendo obrigado a prestar serviços profissionais a quem ele não deseje, salvo na ausência de outro médico, em casos de urgência, ou quando sua negativa possa trazer danos irreversíveis ao paciente”.
Com o surgimento de uma doença ou os sintomas anormais decorrentes, naturalmente, a maior parte da população busca atendimento na rede municipal de saúde. Com isso, padecendo de uma patologia e ainda com estado de saúde debilitado, espera-se que de imediato o atendimento médico seja realizado. Entretanto, essa ordem natural do acolhimento esbarra nas deficiências, que, além de provocar transtornos, ainda compromete o tratamento da população.
Apesar da moderna infraestrutura, um dos principais suportes no acolhimento da população no município, a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do Santo Antônio possui uma carência de profissionais. Na unidade, que opera 24 horas ininterruptamente durante toda a semana, apenas dois médicos atuam a cada plantão, um na especialidade pediátrica e o outro clínica geral, que, todavia, ainda realiza pequenas intervenções cirúrgicas.
Em virtude dessa carência de profissionais, a assistência à saúde da população é prejudicada, gerando, entres os problemas, longas filas de espera, com pessoas que deveriam de imediato ser examinadas e submetidas ao tratamento médico. Em média, na maior parte dos casos, os pacientes chegam a aguardar até mais de duas horas para ser avaliado pelo médico.
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