O Ministério Público do Egito informou, nesta terça-feira (1º), que prorrogou, por mais quatro dias, a detenção do médico de Porto Alegre investigado por assédio sexual no país. Victor Sorrentino foi detido a caminho do aeroporto do Cairo, no domingo (30), quando tentava deixar o país.
O incidente envolvendo uma vendedora egípcia aconteceu no dia 24 de maio, em uma loja onde são vendidos papiros, usados no Egito Antigo para a escrita. (Veja vídeo acima.)
No dia seguinte (25), Victor voltou ao local para pedir desculpas e gravou um novo vídeo.
Segundo o MP, o médico insultou uma vendedora com insinuações sexuais, “violando os princípios e valores da sociedade egípcia e a santidade da vida privada da vítima”.
A defesa do médico disse que ele estava em um prédio público do governo egípcio, equivalente a uma procuradoria de Justiça do Brasil, e podia se comunicar com quem quiser.
Na noite de segunda (31), horário de Brasília, o órgão egípcio havia mantido a detenção de Sorrentino até esta terça, quando as investigações seriam retomadas.
A advogada do médico, Amanda Bernardes, disse não ter informações sobre o caso no momento. “A gente sabe que vai ter outra audiência amanhã [quarta (2)]”, disse ao G1 Patrícia, irmã e assessora de comunicação de Sorrentino.
O setor consular da Embaixada do Brasil no Cairo disse ao G1 que “não divulga informações sobre cidadãos brasileiros”.
O Itamaraty informou que “as autoridades brasileiras no Egito estão prestando assistência consular cabível ao cidadão”.
Pergunta de duplo sentido
No primeiro vídeo gravado enquanto visitava a loja de papiros, no dia 24, o médico faz perguntas de duplo sentido, com conotação sexual a vendedora.
Sorrentino aparece perguntando, em português, a egípcia no bazar: “Vocês gostam mesmo é do bem duro, né?”.
No dia seguinte, o médico voltou ao local e conversou novamente com a vendedora. Sorrentino publicou os vídeos numa rede social e diz que havia sido “uma brincadeira brasileira”. Ela afirmou que a situação provocou “uma confusão”.
“Quando você falou do papiro, não precisa ficar vermelha, quando você falou do papiro largo, você falou, assim, ‘ah, tem que ser duro’, aí eu brinquei “ai, então é duro’, e “tem que ser grande”, grande e duro, grande e duro é uma brincadeira, você sabe”, explica o médico para a vendedora.
Sorrentino alegou ainda que está acostumado a brincar desse jeito com amigos e familiares no Brasil.
Após o médico explicar a situação, a vendedora disse em espanhol que estava “tudo bem”, acenou com a cabeça e que foi uma “piada”.
Segundo informações divulgadas pelo MP do Egito, a mulher preferiu seguir com o processo criminal contra Sorrentino, por causa dos danos que causou ao publicar as imagens nas redes sociais.
Ao analisar as imagens do vídeo, o MP informou que a vendedora parecia não entender a conotação do que era dito, mesmo falando português.
“Ficou claro no clipe que a menina foi ridicularizada e parecia sorrir distraída, sem saber do abuso verbal”, explicou na nota.
A Unidade de Monitoramento e Análise de Dados do MP egípcio iniciou a apuração após a repercussão do vídeo no país.
Sessão no MP
Na sessão realizada na segunda (31), o médico teria alegado que se dirigiu à vendedora com frases com conotações sexuais e que publicou o vídeo como uma piada. Segundo o MP egípcio, Sorrentino se desculpou com a vítima depois da repercussão do caso.
Um tradutor especializado foi ouvido na audiência, confirmando o teor das falas do brasileiro, de acordo com a acusação.
Punição improvável
Ao G1, o especialista em direito internacional Fabrício Pontin comentou que Sorrentino pode ser julgado tanto sob a lei islâmica quanto sob a legislação civil. Contudo, o professor da Universidade La Salle não acredita na possibilidade de prisão do médico.
“Acho muito difícil ele sofrer uma punição de prisão no Egito, ser preso e cumprir pena no Egito”, disse.
Pontin avalia que o brasileiro deverá pagar uma multa, podendo ser deportado ao Brasil, após negociação entre autoridades diplomáticas dos dois países.
Uma pequena picada no braço e uma dose imensa de alívio. Foi o que o cirurgião brasileiro Phillipe Abreu, de 32 anos, disse que sentiu ao receber a vacina contra a Covid-19 no hospital em que trabalha em Miami, nos Estados Unidos, na terça-feira (15).
“É um alívio muito grande. Receber essa vacina chegou a fazer bem para meus amigos e familiares que estão no Brasil, porque ela reforça a esperança de que tudo isso vai passar”, disse o cirurgião.
Abreu, que é formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e trabalha no Instituto de Transplantes de Miami, esteve no primeiro grupo da vacinação no país, que começou na segunda-feira (14), após a aprovação do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).
Sandra Lindsay, uma enfermeira da cidade de Long Island, no estado de Nova York, foi a primeira pessoa do país a ser vacinada com o imunizante desenvolvido pela Pfizer e BioNTech.
Segundo o cirurgião, outros três médicos de Curitiba trabalham no hospital e também foram imunizados.
“Foi uma comoção no hospital. Estão todos muito desgastados de trabalhar há 10 meses em uma situação de pressão muito grande”, disse.
Incentivo para a população
O médico disse que os profissionais vacinados dos Estados Unidos estão fazendo uma campanha para postar fotos do momento que recebem o imunizante para incentivar a população a se vacinar.
“Se uma vacina foi aprovada pelos órgãos regulatórios, ela é segura. As pessoas têm que confiar. Se vacinar é uma questão de responsabilidade com o bem comum”, afirmou.
Abreu, que se mudou para a Flórida com a esposa, que também é médica, em agosto, teve Covid-19 quando ainda estava no Brasil.
“Mesmo nestes casos a vacina é importante, porque ainda não temos informações suficientes sobre como fica a imunidade de quem teve a doença”, disse.
Impacto da pandemia
O cirurgião foi para Miami para estudar e trabalhar com transplante de órgãos no Jackson Memorial Hospital.
Apesar de não trabalhar no combate direto da doença, ele disse que os profissionais do hospital estiveram no primeiro grupo de vacinados por ser uma atividade de risco impactada pela pandemia.
Segundo ele, centenas de transplantes deixaram de acontecer no hospital por causa da pandemia.
“Houve casos de pacientes que estavam esperando por anos por um órgão e não puderam receber o transplante porque estavam com Covid-19, por exemplo”, afirmou.
Vacina no Brasil
Além dos Estados Unidos, o Reuno Unido também já começou a vacinar a população.
No Brasil, o governo federal apresentou o Plano Nacional de Imunização (PNI) contra a Covid-19 na quarta-feira (16). O plano não estipula uma data para o início da imunização. Segundo o Ministério da Saúde, a data só será definida após a Anvisa aprovar o registro das vacinas.
Até o momento, nenhuma empresa, nem mesmo as que estão em fases finais de testes, pediu registro à agência.
No Paraná, segundo o governador Ratinho Junior (PSD), a expectativa é que a vacinação comece em março.
Depois dos hospitais de campanha e respiradores, chegou a hora do coronavac entrar em ação.
E os 5 milhões de reais que foram utilizados para compra dos respiradores ninguém fala mais nada?
#Bolsonaro tem razão
No início o mantra era "HOSPITAIS DE CAMPANHA e RESPIRADORES ". Agora é VACINAÇÃO ". O que ambos tem em comum? Toneladas de DINHEIRO e CORRUPÇÃO.
#BOLSONARO TEM RAZÃO
Engraçado logo você vir se queixar de corrupção. Reclame com Aras, Gen. Ramos, Andre Mendonça, Gilmarendes, Toffolli, Levandowski, Kassio, Ramagem ou então no cercadinho do palácio diretamente com Bozó e filhos.
um raciocínio simples: se há uma semana pessoas receberam as vacinas e estão bem e no mesmo período só no Brasil morreram mais de 5.000 …
não há dúvidas de que é muito melhor tomar a vacina!!!
esses "pilantras" estão esperando o que para fazer chegar no Brasil essa vacina??
em questões de saúde, vida e morte não se deve perder tempo!!
a vacina já passou por três testes clínicos e o quarto que é a aplicação nas pessoas!!
quais são as dúvidas?????
A informação, inclusive confirmada pela jornalista Esther Rocha, assessora de Gugu Liberato, é que um neurocirurgião brasileiro, chamado pela família, viajou para os Estados Unidos.
“É verdade, um médico brasileiro está seguindo para lá, até para dar um suporte ao caso. Ele ainda não chegou lá. Mas é esperado ainda na tarde de hoje no hospital”.
Por enquanto, o nome deste médico, porque a família acha melhor assim, não é divulgado.
Gugu está desde quarta-feira na unidade de terapia intensiva do Orlando Health/Orlando Regional Medical Center e seu estado, segundo informações de lá, não apresentou alterações nas últimas horas.
Coluna Flávio Ricco – (Colaborou José Carlos Nery) – UOL
Há seis anos, o infectologista Ricardo Diaz devota a maior parte do tempo do seus dias à solução de um problema global: a infecção pelo vírus HIV. E ele pode estar chegando mais perto da cura, conforme indicam os resultados preliminares de seu experimento, obtidos pela BBC News Brasil.
Diaz, que é pesquisador da Escola de Medicina da Unifesp, lidera um estudo que, no último ano, conseguiu erradicar completamente o vírus HIV de duas pessoas soropositivas, segundo os resultados.
Agora, elas estão sendo acompanhadas para ver como seu organismo reage sem o tratamento experimental.
O estudo ainda não foi publicado, mas será apresentado na íntegra, pela primeira vez, no Congresso Internacional de Aids, o mais importante do mundo sobre o tema, que acontece na Holanda a partir desta segunda-feira.
A infectologista Melissa Medeiros, especialista em HIV e consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia, diz que a pesquisa é “extremamente promissora” e “traz esperança, acima de tudo”. No entanto, ela afirma que é preciso avançar nos testes para saber qual seria o impacto do tratamento nas pessoas.
“Quando se fala de algo assim, as pessoas já acham que a cura chegou. Mas é importante saber que há um tempo de pelo menos cinco a 10 anos até as pesquisas chegarem à população. É preciso bastante tempo até sabermos se a pesquisa será mesmo bem-sucedida e se é segura”, disse à BBC News Brasil.
Impedindo a volta do vírus HIV
O tratamento contra o HIV disponível atualmente no Sistema Único de Saúde (SUS) é um coquetel de três medicamentos que inibe o máximo possível a reprodução do vírus no corpo, enquanto mantém o sistema imunológico atuante e protege contra infecções oportunistas.
O HIV, no entanto, não é completamente eliminado do organismo, e pode voltar.
A equipe de pesquisadores brasileiros fez uma combinação de medicamentos já utilizados em todo o mundo com mais duas substâncias ainda não usadas neste tipo de tratamento e vacinas personalizadas, feitas com base no DNA de cada participante.
“É a primeira vez no mundo que alguém experimenta esse tratamento específico que fizemos, e a primeira vez que temos resultados tão positivos na primeira etapa. Estamos dando mais um passo na direção da cura”, afirmou Diaz à BBC News Brasil.
Em 2015, um estudo dinamarquês combinou um medicamento usado no tratamento de câncer com o coquetel antirretroviral e uma vacina baseada em DNA e conseguiu eliminar os reservatórios do vírus HIV no organismo de pacientes por alguns meses.
Desde então, outros testes do tipo têm sido feitos na Espanha, na Grã-Bretanha, na Noruega, na Alemanha e na Itália, e começam a ocorrer nos Estados Unidos.
A primeira etapa do estudo de Diaz – feito com 30 pessoas – foi finalizada. Apenas cinco delas receberam a combinação completa de tratamentos, e entre elas, duas parecem estar livre do vírus, de acordo com os exames. Este grupo deve ser expandido para pelo menos 50 pessoas até o fim do ano.
Qual o objetivo do novo tratamento?
O tratamento proposto pelos pesquisadores brasileiros quer chegar à “cura esterilizante”, que é a eliminação completa do vírus, sem a possibilidade de que ele volte a se replicar – algo que atualmente pode ocorrer se o soropositivo para de tomar o coquetel.
“Atualmente, nós tratamos a pessoa, o vírus morre, paramos de tratar, e o vírus volta. Isso ocorre porque o vírus continua se multiplicando no corpo da pessoa mesmo com o tratamento eficiente”, explica o infectologista
De acordo com Diaz, a cura total de pacientes com HIV enfrenta três grandes obstáculos – o fato de que o vírus continua se replicando no corpo mesmo com o coquetel, que apenas mantém essa replicação baixa; o fato de que o vírus fica latente, ou seja, “adormecido”, e pode voltar à atividade de maneira aleatória; e a existência dos “santuários”, locais do corpo humano onde os medicamentos são pouco distribuídos e o HIV pode continuar se desenvolvendo.
“O que fizemos foi combinar tratamentos que pudessem superar todas estas barreiras”, afirma.
Foto: Arquivo pessoal /BBC BRASIL
Como funcionaram os testes
O estudo foi feito inicialmente em 30 pacientes, divididos em grupos de cinco pessoas. Cada um deles experimentou uma combinação diferente, e o último grupo usou todos os tratamentos em conjunto.
Além do coquetel antirretroviral, eles usaram a nicotinamida, ou vitamina B3, um suplemento alimentar que é vendido em farmácias, mas nunca foi usado contra o vírus HIV. Ele “acorda” as células com o vírus latente no corpo.
A pesquisa usou também o sal de ouro, medicação usada para tratar doenças como artrite que não chega a despertar as células com HIV, mas as leva a um “suicídio”, explica Diaz.
E, para eliminar os “santuários” de vírus no organismo dos pacientes, os pesquisadores desenvolveram, em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), uma complexa vacina personalizada, que faz com que o sistema imunológico volte a reconhecer o vírus dentro do corpo, encontre esses santuários e mate o vírus.
“Desenhamos, de acordo com o perfil genético da pessoa, o pedacinho do vírus que seria importante pra despertar o seu sistema imunológico”, diz o infectologista.
Nas cinco pessoas do grupo 6, que fizeram o tratamento completo, a quantidade de vírus diminuiu mais do que em todas as outras. E em duas delas, o vírus sumiu completamente das células.
“Agora estamos estudando como fazer a interrupção desse tratamento, para ver se elas permanecem sem o vírus por mais tempo. Depois, vamos expandir o estudo.”
A cura do HIV está próxima?
O primeiro homem considerado curado do HIV no mundo, o americano Timothy Ray Brown, foi declarado livre do vírus em 2006 após receber a medula óssea de um doador com uma mutação genética rara, que o tornava imune ao vírus.
Brown precisou do transplante porque ele tinha leucemia. Em 2008, a doença voltou e ele teve que fazer um segundo transplante de medula. No entanto, continuou completamente livre do HIV.
Mas, segundo os especialistas, isso não quer dizer que um transplante de medula resolveria os casos de todas as pessoas que são soropositivas no mundo – cerca de 37 milhões em 2017, segundo a ONU.
“Timothy Brown é um caso raro e bastante específico, porque ele teve a sorte de encontrar um doador de medula com uma mutação genética raríssima que faz com que as células de defesa do corpo não tenham um receptor que pode se ligar ao vírus HIV”, explica Melissa Medeiros.
“Mas esse tipo de transplante tem um índice de 50% de mortalidade. Não é uma opção terapêutica para todas as pessoas que têm HIV.”
Por isso, nos últimos anos, cientistas de todo o mundo têm investido em pesquisas como a feita por Diaz, em que pessoas que já estão em tratamento para controlar o vírus recebem medicamentos extra e uma vacina específica.
Foto: Mesmo com tratamento, vírus pode ficar escondido em “santuários” dentro do organismo, áreas onde o medicamento não chega
Getty Images/BBC BRASIL
“Ser portador do HIV é viver em silêncio, porque as pessoas sentem que não podem contar para a família nem para os amigos, vivem com medo de novos relacionamentos, de como a sociedade vai aceitá-los no trabalho, etc. A cura ainda pode demorar um pouco, mas é realmente essencial”, diz Melissa Medeiros.
Necessidade de investimento na prevenção da Aids
Mas, para a epidemiologista Lígia Kerr, que produz estudos sobre HIV para o Ministério da Saúde, é preciso mais do que um tratamento médico para resolver o problema da Aids no mundo.
“Os avanços tecnológicos no tratamento e na cura da Aids são muito bem vindos, mas não são somente eles que vão controlar a situação. Se você tem um tratamento super caro e governos que não estão mais querendo investir na saúde, fica difícil”, disse à BBC News Brasil.
É necessário, segundo Kerr, um pacote que inclua prevenção, educação sexual, campanhas com populações mais vulneráveis e tratamento médico, para impedir que o vírus circule.
“Alguns pesquisadores como eu não acreditam nesta cura total da Aids, porque alcançar isto não envolve só medicação, mas comportamento, comprometimento com o outro, uso do preservativo, investimento dos governos”, diz.
“Tentamos eliminar completamente outras doenças há anos e não conseguirmos. Por exemplo, a hanseníase. É uma doença tratável, mas, se você não tratar todo mundo, não tem jeito. Você ainda terá o bacilo infectando outras pessoas.”
Se for bem-sucedido, o tratamento para curar o HIV seria muito caro?
Diaz afirma que uma vacina personalizada para cada paciente soropositivo no Brasil – e no mundo – seria muito custosa, ainda que ele não tenha uma estimativa real do valor gasto em sua pesquisa até agora. Mesmo assim, ele se diz otimista.
“Há outras coisas na saúde que são caras, mas, quando viram praxe, são feitas mais rapidamente. Temos vários exemplos disso na medicina.”
Para Melissa Medeiros, o alto custo do tratamento poderia ser compensado em sua escala de produção, caso os resultados finais da pesquisa signifiquem, de fato, uma cura definitiva.
“Hoje o governo já comprou algumas batalhas como essa, como a da Hepatite C. O tratamento cura quase que 100% das pessoas, e não é barato. Custa em torno de R$ 100 mil a R$ 300 mil por paciente, mas o Ministério fornece gratuitamente.”
A polêmica do estudo feito somente com homens
Para fazer parte do estudo da Unifesp, era necessário que os soropositivos fossem todos maiores de 18 anos e do sexo masculino, o que significa que os pesquisadores ainda não sabem como o tratamento pode funcionar em mulheres. Por essa razão, Diaz admite que foi “muito criticado”.
“Não é uma coisa correta fazer essa discriminação. Temos que investigar para todos os indivíduos. Mas tive uma intuição de que, nesse momento, seria mais seguro fazer só com homens”, diz.
“Achei que para alguns medicamentos poderia haver mais efeitos colaterais nas mulheres. Mulheres às vezes engravidam e não sabíamos o que essa combinação poderia fazer. Mas já está no plano incluir mulheres na próxima etapa. Como vimos que a associação de medicamentos não causou mal detectável, então ficamos mais seguros.”
Segundo o infectologista, tratamentos experimentais contra o vírus HIV geralmente têm 75% de pacientes homens e 25% de mulheres, que costumam ser infectadas em menor número.
No entanto, seu estudo deve obedecer a nova diretriz na comunidade científica de ter o mesmo número de mulheres e homens.
Infelizmente vão arquivar porque a indústria farmacêutica no mundo é muito forte e elas ganham muito dinheiro com remédios que não curam, é a mesma coisa do câncer, esse tempo todo que existe o câncer voces acham mesmo que já não descobriram a cura, claro que sim, mais corre muitos bilhões de dinheiro com remédios e tratamento apenas para minimizar o sofrimento
Chama o egípicio Al Kid Al Bengali, para dar uma lição nesse médico e depois liberem ele.
Um galhozinho de urtiga no lombo ia bem…
Cadeia nele se tiver culpa.
Faz 1 semana que esse médico bolsonarista é notícia em todo país, mas o blog só soube hoje.
Ainda falam em isenção.
Oh notícia boa……toma cloroquina q passa.
Tomaaaa, tá pensando que no Egito é igual ao Brasil sem leis.