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OBJETOS “PERDIDOS”, CÃIBRAS, PÊNIS QUEBRADO E MUITO MAIS: Médicos revelam acidentes sexuais mais comuns e por que eles acontecem

Foto: Getty Images

Em alguns momentos mais arrebatadores, o sexo machuca. E não estamos nos referindo àquela dor consentida de experiências com chicotes e palmadinhas. Alguns incidentes, quando ocorrem, têm recuperação rápida apesar do desconforto, mas outros merecem atenção pelo risco de causar sequelas graves.

Universa conversou com especialistas que contaram quais acidentes sexuais são mais comuns, por que eles acontecem e como tratá-los. Confira:

Camisinha “perdida” na vagina

Há alguns motivos por trás dessa pequena tragédia que, segundo especialistas, costuma levar muitos casais ao pronto-socorro, sobretudo nos fins de semana. Um deles é quando o homem usa o preservativo mais largo do que o diâmetro do pênis – folgada, a camisinha pode sair e, com a penetração, ir parar no fundo da vagina. Se o pênis estiver muito lubrificado pelo uso de cosméticos sensuais, por exemplo, o problema também pode ocorrer. Outro fator de risco é quando o homem vai perdendo a ereção durante o sexo, mas insiste em continuar. Às vezes, com os dedos é possível retirar a camisinha, mas se a missão fracassar é importante ir a um hospital para que ela seja recolhida com um espéculo. Esse tipo de acidente, vale ressaltar, pode culminar em uma gravidez se o esperma escapar.

Coceira na região xxxx

Vários fatores podem causar reação alérgica, tanto no pênis quanto na vagina. Um deles é a alergia ao látex, componente presente em alguns preservativos e em sex toys. Urologistas e ginecologistas reforçam que, embora divertidas, camisinhas “diferentonas” também costumam provocar coceira em pessoas mais sensíveis. É o caso das que têm textura, cheiro ou sabor, que em geral contêm mais substâncias químicas do que as tradicionais. Cosméticos sensuais, como óleos que esquentam ou esfriam e géis adstringentes que simulam uma vagina mais “apertadinha”, não devem ser usados por alérgicos. Em situações amenas, tomar uma medicação antialérgica minimiza o problema.

Vagina “assada” ou com sangramento

A sensação de queimação e a presença de pequenos filetes de sangue – visíveis após fazer uma higienização – têm duas razões principais. Um é a falta de lubrificação adequada durante o sexo: com o atrito do pênis, o ressecamento pode produzir microfissuras. A mulher deve investigar a causa, que vai desde o uso de medicamentos como antidepressivos e anticoncepcionais até disfunções hormonais. Essa lubrificação prejudicada com consequentes machucados é comum na fase da menopausa, quando a mucosa vaginal fica mais fina e frágil, rompendo-se com facilidade. O ideal, nessas circunstâncias, é adotar um lubrificante à base de água durante a relação. O outro motivo é a presença de alguma infecção local, como a candidíase. E, obviamente, relações mais, digamos, animadas, podem provocar um ardor temporário devido ao excesso de fricção e adrenalina – substância que, na hora, disfarça qualquer incômodo.

Pênis “quebrado”

Na verdade, nenhum pênis pode quebrar, porque não tem osso. No entanto, os próprios urologistas recorrem ao termo fratura do corpo cavernoso. O órgão tem dois corpos cavernosos que são dois cilindros. Durante o sexo, eles se enchem de sangue e, quando se rompem, há um extravasamento desse sangue. O homem sente uma dor muito forte e identifica um edema, o que deixa o órgão muito roxo. É um acidente que costuma acontecer em situações de sexo selvagem, principalmente quando a mulher fica por cima do parceiro e, entre uma cavalgada e outra, “senta” de mal jeito no dito-cujo. Movimentos bruscos para mudar de posição sexual também oferecem risco. Um gelo pode “enganar” a dor, mas é essencial ir ao hospital. Só um médico pode avaliar se a fratura requer uma medicação simples ou uma cirurgia. Uma possível complicação desse tipo de problema recorrente é a Doença de Peyronie, uma curvatura peniana devido a traumas ou microtraumas que ocorrem durante o ato sexual.

Ereção duradoura além do suportável

Priapismo é o nome que se dá à ereção prolongada acima do tempo que o paciente deseja e com muito incômodo e dor – acima de duas horas, em média. É uma situação que deve ser normalizadas em até seis horas, porque depois disso pode começar a ter comprometimento do retorno de sangue para o pênis, acarretando em problemas no funcionamento do próprio órgão. Em outras palavras, o homem pode ter disfunção erétil. Entre as causas do priapismo estão o uso de drogas, sobretudo cocaína, e injeções intravenosas locais para tornar a ereção mais potente. Medicamentos do tipo Viagra ou Cialis não provocam a ereção prolongada, a não ser em alta dosagem e/ou combinados às injeções. Homens portadores de anemia falciforme têm predisposição ao priapismo porque os corpos cavernosos se enchem de sangue mais rápido, o que forma um sangue mais viscoso que não escoa. A principal forma de tratar o priapismo é esvaziar os corpos cavernosos a partir de uma punção.

Anel peniano que não sai

Feitos em silicone, os modelos mais vendidos por sex shops não oferecem ameaça alguma se usados com moderação, ou seja, com constância. São uma forma divertida para ajudar a retardar a ejaculação e as mulheres ainda se beneficiam dos modelos com textura ou com um pequeno vibrador acoplado. Os de metal, porém, são muito perigosos; podendo levar ao priapismo e até à trombose. Esse tipo é mais adotado por quem curte práticas BDSM, mas não custa informar sobre o risco: o metal não é flexível, portanto, mais difícil de sair depois que o pênis ficar ereto. Ao “estrangular” o pênis, facilmente produz edemas e traumas e não deve ser usado por muito tempo.

Objetos “perdidos” no ânus

Não é algo incomum, não, sabia? Diferentemente da vagina, que conta com um fundo – o colo do útero, que dói se algo for pressionando muito forte contra ele -, o ânus, digamos, não tem um fim e exerce pressão negativo. Qualquer objeto introduzido lá pode ser sugado e levar a problemas sérios e com risco de morte, como perfuração intestinal. É por isso que muitos dos toys anais, como os plugues – apresentam uma borda de segurança para não se “perderem” no ânus…. – Veja mais em https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2020/09/23/medicos-revelam-acidentes-sexuais-mais-comuns-e-por-que-eles-acontecem.htm?cmpid=copiaecola

Torcicolos, cãibras e joelhos ralados

Durante o orgasmo, homens e mulheres têm contrações musculares pelo corpo todo que podem, quando toda a sensação do clímax vai diminuindo (a chamada fase de resolução), resultar em pescoços meio imóveis e panturrilhas e pernas dormentes. Nada que uma boa massagem e/ou a aplicação de emplastros medicinais não amenizem. Para os joelhos ralados, resultado de algumas posições, uma pomada para assaduras de bebês pode funcionar.

Fontes consultadas: Alex Meller, urologista da Unifesp; Alexandre Pupo Nogueira, ginecologista e obstetra do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo (SP); Danilo Galante, urologista de São Paulo (SP), e Lilian Fiorelli, ginecologista especialista em sexualidade feminina e uroginecologista do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo (SP).

Universa – UOL

 

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Política

Em entrevista exclusiva, médicos revelam real estado de saúde de Bolsonaro e confirmam que sua rotina ainda deve ter restrições por causa da colostomia

Foto: José Lucena/Futura Press/Folhapress – 17.10.2018

Passados menos de dois meses do ataque que tirou Jair Bolsonaro das ruas na corrida presidencial, os médicos que cuidam do candidato do PSL alegam que a situação dele ainda o obriga a certas restrições na rotina.

Bolsonaro sofreu uma facada que perfurou os intestinos grosso e delgado, além de ter ferido uma artéria. Ele foi submetido a duas cirurgias — uma em Juiz de Fora (MG), local do ataque, e outra de emergência em São Paulo, para onde foi transferido no dia seguinte.

O cirurgião do aparelho digestivo Antonio Luiz Macedo, que operou Bolsonaro no hospital Albert Einstein, em São Paulo, revelou com exclusividade à RecordTV detalhes sobre a recuperação do político.

“Nesse período, ele passou por três procedimentos, infecção e, em consequência de tudo isso, teve perda de peso e anemia. O organismo dele está se recuperando de todos esses agravos. Como é muito forte, não bebe álcool, nunca fumou, sempre fez exercícios, não tem diabetes, pressão alta ou outros problemas, a recuperação dele é acima da média”, disse.

Também membro da equipe do Einstein, o cardiologista Leandro Echenique explicou que o dia a dia do candidato não pode ser normal, uma vez que o intestino dele teve que ser conectado a uma bolsa externa.

“Ele persiste com a colostomia. Ou seja, às fezes saem por uma bolsa no abdômen dele. Isso impõe restrições evidentes, como limitação ao contato físico e tempos prolongados em pé. É muito complicada essa situação em ambientes externos, onde podem ocorrer situações inadvertidas como um vazamento de fezes pela bolsa da colostomia, situação já ocorrida anteriormente”.

No fim do ano, Bolsonaro deverá passar por uma nova cirurgia para a reversão da colostomia, quando o intestino é religado novamente.

R7

 

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    1. Bom é o ladrao condenado Lula…que por causa de um dedo mindinho se aposentou

    2. Deus deve gostar muito dos idiotas, pois fez vários deles.

    3. Chorão… Melhor correr pra comprar sua passagem pra Venezuela. Vai ter uma ruma de desocupados indo pra lá. Vai faltar lugar no avião.

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