A cidade de Parnamirim está concorrendo a premiação do Green Destionation People’s Choice Awards, que vai premiar histórias de sustentabilidade em locais do Brasil que buscam desenvolver o turismo de forma responsável.
Para ajudar a cidade Trampolim da Vitória a conquistar essa premiação, os munícipes podem votar no link (https://greendestinations.org/peoples-choice-award/), preencher o formulário com o e-mail, escolher a opção South América, marcar a opção Parnamirim, Brazil e confirmar o voto.
A votação vai até a próxima quarta-feira(3) e o destino que receber mais votos será conferido com o Green Destination Story People’s Choice Awards, durante cerimônia de premiação no dia 12 de março em Brasília.
Foto: Montagem/Ministério do Turismo/Chico Baia/Júnior Santos
Viajantes de diversos países escolheram duas praias brasileiras entre as preferidas ao redor do mundo. A Baía do Sancho, localizada em Fernando de Noronha (PE), e a Baía dos Golfinhos, na Praia da Pipa em Tibau do Sul (RN), aparecem, respectivamente, na terceira e décima posição do prêmio Travellers´ Choice, o melhor dos melhores, do site de viagem TripAdvisor. Os destinos brasileiros foram selecionados com base no feedback dos usuários da plataforma.
Ganhadora de vários prêmios internacionais, a Baía do Sancho, em Noronha, encanta por sua água cristalina e areias claras, ideal para a prática de esportes aquáticos como o mergulho, natação e surf. É dona de ricos bancos de corais e diversificada fauna marinha.
A Baía dos Golfinhos, por sua vez, é sinônimo de tranquilidade e beleza, sendo considerada uma das praias mais preservadas da região de Pipa. No destino, é possível, inclusive, observar o nado de golfinhos, que costumam receber os visitantes com saltos e acrobacias.
Também constam na lista das 25 melhores praias do mundo atrações na província cubana de Villa Clara, na Flórida/EUA, Havaí, Espanha, Austrália, entre outros (confira a lista completa AQUI)
SOL E PRAIA – No Brasil, destinos no litoral são os preferidos para viagens a lazer: 34,3% dos brasileiros que rodaram o país em 2019 foram motivados por sol e praia. O dado consta no módulo Turismo da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2019 (PNAD Contínua), parceria entre o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Ministério do Turismo.
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) foi apontada entre as 12 melhores instituições de ensino superior do Brasil e como a 21a da América Latina pelo Webometrics Ranking of World Universities. O estudo espanhol avaliou cerca de 31 mil instituições de ensino superior de mais de 200 países.
O ranking é uma iniciativa do Cybermetrics Lab, grupo do Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC), que é considerado o maior órgão público de pesquisa da Espanha. Criado em 2004 e com presença em mais de 200 países, o estudo utiliza indicadores webométricos e bibliométricos.
Com o objetivo de incentivar o acesso aberto ao conhecimento gerado pelas universidades, o ranking considera como indicadores a visibilidade (impacto do conteúdo na internet), a excelência (principais artigos citados) e a transparência ou abertura (principais pesquisadores citados). Confira o site do Webometrics Ranking of World Universities.
Quem entrou foi Nove dedos e saiu sem saber o resultado de 2 + 2, ou ler um gibi, a Anta talvez tenha entrado e saiu sem saber articular uma frase, é só entrar no Dr. Google, pesquisar sobre a formação e capacidade intelectual dos dois.
De acordo com os testes de avaliação utilizados mundialmente, a educação brasileira está péssima já há bastante tempo. Portanto, conforme tal avaliação, fico imaginando como estão as demais instituições avaliadas.
Os próceres que fazem a nossa brava UFR tem só que cuidar para acabar com os estilos de seleção para Mestrado e Doutorado. Aparentemente, tudo muito democrático, dando-se oportunidades a todos, seleção em três etapas, etc e tal… mas na prática todo mundo que almeja entrar para um destes cursos sabe como as coisas funcionam nos meandros das alamedas arborizadas daquele campus. Ademais, isso parece ser prática nas demais universidades públicas pelo país e a nossa UFRN apenas repete a mesma prática. Uma pena. Haverá solução? ou tudo vai permanecer assim? Recursos de nada adianta e não há como atestar as práticas, pois é tudo muito velado. Eu já desisti há tempos de tentar uma vaguinha para Mestrado. Por mais que tenha domínio de escrita e de bibliografia, sei que não passo nem perto de uma das poucas vagas oferecidas…
Também conheço vários que foram vítimas da "seleção" deles. Somente os amigos do rei tem vez nos domínios da UFRN.
Não tenho conhecimento de todos os departamentos, mas conversar com o possível orientador antes e se adequar bem a uma linha de pesquisa garante muita coisa.
E sim, qualquer um que fez IC ou colaborou com algum Dr. do departamento tem vaga garantida.
Com o objetivo de selecionar projetos voltados à qualificação técnica de estudantes e recém-egressos de cursos de ciências agrárias e afins, de nível médio e superior, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) lançou o Edital de Chamamento Público n° 01/2020. A Chamada recebeu quase 500 projetos, enviados por instituições de Ensino de todo o país. Um deles, do Campus Ipanguaçu, ficou entre os nove que obtiveram nota máxima. No total, foram 75 projetos aprovados em âmbito nacional.
O Edital de Chamamento Público, intitulado AgroResidência, foi instituído com o objetivo de apoiar a formação de profissionais com as competências necessárias para plena atuação nas áreas de ciências agrárias e áreas correlatas, “por meio de treinamento prático, supervisionado e orientado”. Além de qualificar profissionais, o programa busca desenvolver nos jovens residentes, estudantes ou recém-egressos, o senso de responsabilidade ética, por meio do exercício de atividades profissionais.
Territórios Açu-Mossoró e Sertão do Apodi
Em Ipanguaçu, com o título “Qualificação profissional de estudantes e profissionais em gestão de empreendimentos associativos/cooperativos vinculados ao agronegócio da agricultura familiar nos Territórios Açu-Mossoró e Sertão do Apodi”, o projeto foi uma construção do Núcleo de Estudos em Agroecologia (NEA).
“A proposta finalista – que obteve nota máxima – foi construída de forma coletiva, com a participação de todos os membros do NEA, mantido pelo nosso Campus”, disse o professor Geraldo Jr., diretor-geral do Campus Ipanguaçu. Segundo ele, o projeto selecionado integra um grupo de quatro propostas que foram enviadas para a seleção do Ministério. Para o professor, além de comemoração, o momento é de expectativa: “A gestão sempre esteve envolvida, seja com a participação efetiva nas reuniões do Núcleo, seja no diálogo com os parceiros. Agora, estamos esperando que, efetivamente, os recursos cheguem ao Campus, nós executemos o projeto e ele alcance seu objetivo, que é fortalecer o processo de ensino-aprendizagem de estudantes egressos do Campus e – eventualmente – de outra instituição que tenha interesse em participar”, declarou.
Responsável pela elaboração da proposta, o professor Paulo Sidney, da disciplina Cooperativismo, falou sobre o resultado: “Nosso projeto visa qualificar profissionalmente estudantes em fase de conclusão de curso. Essa qualificação, na área da Gestão de Empreendimentos Associativos e Cooperativos nos Territórios Açu-Mossoró e Sertão do Apodi, terá duração de 24 meses e contará com doze residentes (seis a cada ano)”, explicou. Esses estudantes receberão, no Campus Ipanguaçu, uma complementação à formação teórica, voltada às temáticas Agroecologia, Desenvolvimento Rural Sustentável e Gestão de Empreendimentos na Agricultura Familiar. “Cada professor elaborou sua proposta dentro das linhas de pesquisa trabalhadas pelo NEA. Alguns pontos, como os aspectos metodológicos, foram construídos de forma coletiva, mas a responsabilidade técnica pela elaboração foi de cada um. Inclusive, um dos critérios de avaliação do projeto era o currículo do professor e a pertinência com o conteúdo apresentado no projeto”, esclareceu o professor.
Residentes
O edital traz que, para ser residente pelo AgroResidência, é preciso ter entre 15 e 29 anos de idade, ser estudante ou recém-egresso de cursos nas áreas de ciências agrária e afins, de nível médio ou superior, ter cursado todas as disciplinas do curso; egressos deverão ter concluído o curso há, no máximo, 12 meses. No Campus Ipanguaçu, com a implementação do projeto, apenas estudantes em fase final de conclusão de curso superior ou recém-egresso será selecionados, via chamada pública. Essa seleção buscará participantes tanto da unidade quanto de outro campus do IFRN, desde que com atuação nos territórios abrangidos pelo projeto, sendo seis estudantes para 2021 e outros seis no segundo ano, 2022.
Paulo ainda detalhou como as ações serão desenvolvidas: “A primeira turma atuará diretamente nas unidades residentes, realizando avaliações nos empreendimentos, geralmente associações e cooperativas. Lá também farão planos de ação com vistas a melhorias de gestão desses empreendimentos.” O professor acrescentou ainda que essas melhorias compreendem tanto aspectos societários como gerenciais e que, com base nessas avaliações, serão implementados programas de capacitação voltados aos dirigentes dos empreendimentos envolvidos. A segunda equipe ficará responsável pela implantação dos planos de ação nas unidades residentes, visando a melhoria da gestão das iniciativas assessoradas.
As Unidades Residentes são fazendas ou unidades de produção, empresas do agronegócio, cooperativas, empresas de assistência técnica, nacionais ou internacionais, da administração direta e indireta, e a sociedade civil organizada onde serão realizadas as atividades. Informações sobre bolsas e demais pré-requisitos podem ser obtidas no Edital do Mapa.
Parcerias
“O projeto tem, ainda, um viés acadêmico, fruto dessa inserção: faremos artigos científicos onde serão divulgados os resultados dessa experiência em âmbito regional e nacional e produziremos também uma publicação voltada para a área da gestão desses empreendimentos coletivos solidários que nós estamos trabalhando. Será uma cartilha que visa fornecer e complementar informações para os dirigentes dos empreendimentos assessorados”, finalizou Paulo Sidney.
O projeto selecionado já tem parceria com algumas cooperativas e órgãos públicos:
Associação de Comercialização Solidária Xique Xique;
Cooperativa de Comercialização Solidária Xique Xique (Cooperxique);
Cooperativa Potiguar de Apicultura e Desenvolvimento Rural Sustentável (Coopapi);
Federação de Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária do Rio Grande do Norte – Federação UNICAFES;
Associação Renascer dos Artesãos da Carnaúba (Assentamento Pedro Ezequiel);
Cooperativa de Produtores do Assentamento Novo Pingos (Coopingos);
Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Norte (Emater/RN).
Abrigando incontáveis formas de vida, a Terra, ao que parece, pode não ser exatamente o melhor lugar do Universo para manter seus residentes. Cientistas da Universidade do Estado de Washington, nos Estados Unidos, identificaram 24 planetas fora da Via Láctea que podem conter elementos mais atrativos que os de nosso lar. Alguns deles, inclusive, orbitam estrelas melhores que o Sol.
Sendo exemplares mais velhos, maiores, um pouco mais quentes e até mais úmidos. Aparentemente, até organismos se desenvolveriam neles com mais facilidade, e suas estrelas teriam longevidade maior do que a da nossa. Todos se encontram a uma distância superior a 100 anos-luz daqui. Ainda assim, Dirk Schulze-Makuch, líder do estudo, disse que a descoberta pode ajudar a concentrar observações futuras e auxiliar na procura por outras “casas” potenciais.
“Com os próximos telescópios espaciais chegando, teremos mais informações. Por isso, é importante selecionar alguns alvos. Temos que nos concentrar em certos planetas que têm as condições mais promissoras para a vida complexa. No entanto, temos que ter cuidado para não ficarmos presos à procura de uma segunda Terra, porque pode haver planetas que podem ser mais adequados à vida do que o nosso”, explicou o pesquisador ao Phys.org.
Para a análise, Schulze-Makuch, geobiólogo com experiência em habitabilidade planetária, juntou-se a dois colegas para identificar critérios da chamada super-habitabilidade, os astrônomos Rene Heller (do Instituto Max Planck para Pesquisa do Sistema Solar, na Alemanha), e Edward Guinan (da Universidade Villanova, nos EUA). Aí, selecionaram bons candidatos entre os 4,5 mil exoplanetas conhecidos além do nosso Sistema Solar.
Habitabilidade: nota… 4!
Depois de formarem uma lista, os responsáveis pela análise levaram em consideração o fato de que as estrelas em torno das quais os astros orbitam devem ter combustível suficiente para permanecerem ativas até a vida complexa florescer (pelo menos 4 bilhões de anos e, claro, mais do que os 10 bilhões de anos do nosso Sol) e que os planetas proporcionem tempo o bastante para o avanço da evolução – além de que não sejam velhos a ponto de esgotar seu calor geotérmico ou de perder campos geomagnéticos de proteção. O ponto ideal é que tenham entre 5 bilhões e 8 bilhões de anos.
O tamanho (10% maior do que o do “planeta azul”) e a massa (1,5 vez maior que a daqui para reter aquecimento interno e manter a gravidade da atmosfera) não ficaram de fora, assim como a presença de água, se possível, em temperaturas na superfície de 5 graus Celsius maiores que as daqui. Um pouco mais de calor é melhor, pois auxilia na biodiversidade.
Infelizmente, nenhum dos 24 atingiu todos os critérios, mas ao menos 1 tem 4 características que o tornariam mais convidativo que a Terra. “Às vezes é difícil transmitir esse princípio de planetas super-habitáveis porque pensamos que temos o melhor planeta”, apontou Schulze-Makuch.
“Temos muitas formas de vida complexas e diversas. Muitas que podem sobreviver em ambientes extremos. É bom ter uma vida adaptável, mas isso não significa que temos o melhor de tudo”, ele afirmou.
Lembrando que habitabilidade não significa que esses planetas carreguem, necessariamente, vida. Portanto fica o mistério: temos vizinhos espaciais ou não?
Se a nossa terra ainda tem mistérios imagina se tem condições de saber se o planeta é habitável a 100 anos luz, esses caras fumaram muito para essa viagem.kkkkkkkk
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) foi listada entre as 40 melhores instituições de ensino superior da América Latina e do Caribe pelo Times Higher Education (THE). O ranking mundial destacou a qualidade de 166 instituições de ensino da região e a UFRN conquistou a 39° colocação.
O ranking incluiu universidades de 13 países da América Latina e do Caribe e selecionou as 166 melhores instituições da região com base em 13 indicadores de desempenho, avaliando aspectos de ensino, pesquisa, transferência de conhecimento e perspectivas internacionais.
A UFRN ficou entre as quatro melhores do Nordeste brasileiro, junto à Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Universidade Federal do Ceará (UFC). Outras instituições nordestinas que conseguiram entrar na lista foram a Universidade Federal de Sergipe (UFS), Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Universidade de Fortaleza (Unifor), Universidade Estadual do Ceará (UECE), Universidade Federal do Piauí (UFPI), Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) e a Universidade do Estado da Bahia (UNEB).
De acordo com o THE, o Brasil é mais uma vez o país mais representado no ranking, com 61 instituições, seguido pelo Chile com 30 e pela Colômbia com 23. Na listagem geral, a Pontifícia Universidade Católica do Chile ocupa a liderança, pelo segundo ano consecutivo, e a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade de Campinas (Unicampi) figuram como segunda e terceira colocadas, respectivamente. Confira o ranking no site.
Tem outras que predomina o pó inspirado. Por falar em pó, onde andará o pó do avião do presidente? Acho que esqueceram, ou foi varrido para debaixo do tapete.
Isso é uma noticia Ótima!! Parabéns a todos os envolvidos!!!
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) foi listada como uma das melhores instituições de ensino superior do mundo pelo World University Rankings, para o período de 2020 a 2021. A UFRN foi apontada ainda como a 4ª melhor do Nordeste e alcançou a 25ª colocação no Brasil, de um total de 57 instituições brasileiras avaliadas.
Entre as 2 mil instituições do mundo que entraram no ranking, a UFRN foi a única instituição do estado listada, ficando na 1022ª colocação mundial e pontuando 70.2, em uma escala que vai até 100 pontos. No contexto regional, ficou em 4° lugar, atrás apenas das Universidades Federais de Pernambuco, Ceará e Bahia.
O primeiro lugar geral no mundo foi ocupado pela Universidade de Harvard e, entre as instituições brasileiras, a Universidade de São Paulo ficou com a primeira colocação. Sobre a metodologia utilizada, o site do ranking lista os seguintes fatores: qualidade do ensino; empregabilidade dos ex-alunos; quantidade de acadêmicos que ganharam prêmios e medalhas internacionais; e total de trabalhos de pesquisa realizados. Confira o World University Rankings.
Por enquanto, pois o governo Bolsonaro está trabalhando fortemente pra destruir as universidades públicas brasileiras e pasmem, com apoio de alguns brasileiros que, ridiculamente, se entitulam de "patriotas".
São muitos Imbecis e idiotas mas a ciência com qualificação sempre vai vencer. Passei 5 anos na UFRN no Curso de Odontologia ( há mais de 30 anos entre 5 melhores cursos do Brasil) nunca vi ou assistir palestra sobre comunismo, esqueda ou direita. Ouço babacas falando em alienação kkkkkkk quem é livre pra pensar é alienadokkk UFRN orgulho do Brasil…
As universidades brasileiras são de excelência e merecem todo respeito do povo brasileiro.
Quem critica as universidades brasileiras é porque certamente não teve capacidade de ingressar nelas.
E vejam o período em questão, 2020/21. Uma universidade que deixa os alunos em casa sem nenhuma atividade curricular ou não via EAD não pode se enquadrar como melhor. Sem tirar o mérito de algumas áreas de excelência.
A UFRN tem seus defeitos como qualquer instituição fornada por seres humanos. Mas tem, também, muitos méritos. É, sem dúvida, uma instituição de respeito.
Péssima notícia da galera da direita que desmerece a educação da FEDERAL (Professores e Alunos), chamando de maconheiros e outros adjetivos que não cabe aqui…parabéns…orgulho da UFRN.
O Travel Channel, canal de televisão por assinatura, elegeu as 10 praias mais bonitas do Brasil. E nessa lista estão as praias de Pipa e Maracajau. Que as nossas praias são bonitas, isso já não é novidade. A lista apenas oficializa o que nós sabemos: que o litoral potiguar é riquíssimo em belezas naturais.
A lista completa ainda inclui: Jericoacoara e Canoa Quebrada, ambas no Ceará; Arraial do Cabo, do Rio de Janeiro; A Baia do Sancho, na Ilha de Fernando de Noronha, pertencente ao estado de Pernambuco; a Praia do Forte na Bahia; a catarinense Praia Mole e as paulista Praia de Ubatuba e Praia de Pernambuco.
Para ver a reportagem e a lista direto do site do Travel Channel, basta clicar AQUI.
A CBF anunciou nesta sexta-feira que o meia Éverton Ribeiro, do Cruzeiro, foi eleito o Craque do Brasileirão-2013. O jogador teve participação fundamental na conquista do tricampeonato nacional da Raposa.
O atacante Marcelo, do Atlético-PR, ficou com o título de revelação da competição. Já Marcelo Oliveira, que comandou o Cruzeiro ao título, foi eleito o melhor técnico.
A Raposa ainda tem mais dois representantes na seleção do Brasileirão: o goleiro Fábio e o zagueiro Dedé. Nem o fato de estar acima do peso impediu que Walter, do Goiás, também estivesse na lista.
Tiveram poder de voto jogadores e comissão técnica da Seleção que participaram dos últimos dois amistosos do ano, além de profissionais de imprensa e treinadores e capitãoes dos clubes da Série A.
Os prêmios serão entregues no dia 9 de dezembro, em São Paulo, no programa “Bem, Amigos”, do SporTV.
A LISTA:
Goleiro:
Fábio (Cruzeiro)
Lateral-direito:
Marcos Rocha (Atlético-MG)
Zagueiros:
Dedé (Cruzeiro)
Manoel (Atlético-PR)
Lateral-esquerdo:
Alex Telles (Grêmio)
Volantes:
Nílton (Cruzeiro)
Elias (Flamengo)
Meias:
Everton Ribeiro (Cruzeiro)
Paulo Baier (Atlético-PR)
Atacantes:
Walter (Goiás)
Ederson (Atlético-PR)
Técnico:
Marcelo Oliveira (Cruzeiro)
Revelação do Campeonato:
Marcelo (Atlético Paranaense)
Os tênis de corrida se saíram bem nas análises feitas pela Proteste Associação de Consumidores, com modelos de seis marcas. Apenas o modelo Focus DMX Power, da Reebok, foi reprovado por ter tido rupturas em suas solas, o que mostra não ser resistente a flexões contínuas, algo imprescindível na prática de corrida. As outras marcas foram aprovadas nos testes de conforto, resistência à flexão e informação.
Passaram nas análises os modelos da Asics (Gel-Nimbus 13), Puma (Exsis 2), Mizuno (Creation 13), Adidas (AdiStar Ride 3 M) e Nike (Zoom Vomero 6). A Proteste considerou que a melhor escolha para o consumidor é o modelo da Puma, que foi avaliado como confortável, obteve resultados bons em todos os testes e apresentou o menor preço.
Márcia Carvalho Marques, pesquisadora da Proteste e coordenadora da análise, explica que a primeira coisa que o consumidor tem de considerar na hora da compra é para qual esporte o calçado é indicado, já que o de corrida não é o mesmo usado para futebol ou tênis.
A segunda coisa a observar é o tipo da pisada. Na pisada neutra, observada em 30% das pessoas, o contato do pé com o chão começa do lado externo do calcanhar, com uma leve rotação para dentro, terminando o passo no centro da planta do pé. A pisada pronada, comum a 60% das pessoas, começa da mesma forma, mas a rotação para dentro é acentuada e o passo termina no dedão do pé. Já a supinada, que atinge 10% das pessoas, começa igual às demais, mantém todo o contato com o solo do lado externo, terminando o passo na base do dedinho.
Cliente pode pedir para testar pisada
A escolha incorreta do tênis pode resultar em lesões por sobrecarga, como tendinites e fascite plantar, além de entorses e até fraturas por estresse.
— Normalmente essas indicações não estão disponíveis na embalagem do tênis. É preciso perguntar na loja, e muitas delas têm aparelhos para testar a pisada. Faltam informações importantes nas embalagens, como para qual esporte o tênis é indicado, para qual tipo de pisada e sobre o serviço de atendimento ao consumidor. É preciso também andar na loja, pois pode haver diferença entre os pés. Para corridas, é fundamental um tênis confortável e leve — explica Márcia.
Ela observa que se a pessoa corre sempre precisa trocar o calçado a cada 300 quilômetros, ou em um ano.
Segundo Márcia, o alto impacto absorvido pelos tênis de corrida causa um grande desgaste, observado, por exemplo, pela quebra da palmilha, pela ruptura do cabedal ou pela descolagem nas partes laterais. Nesse aspecto, o Reebok surpreendeu ao apresentar um resultado desastroso:
— No teste de resistência à flexão, os tênis foram submetidos a um milhão de ciclos (flexões) e teriam de estar intactos ao fim da prova. No entanto, no Reebok foram observadas rupturas em suas solas, provando não ser resistente a flexões contínuas.
A Reebok afirma que o modelo testado pela Proteste, o Focus DMX Power, não faz mais parte do portfólio da marca há vários meses. Isso, diz a empresa, suscita questionamentos sobre a procedência do produto usado e a utilidade do teste pelo consumidor, já que o tênis não é mais comercializado. A Reebok diz ainda que, na época de lançamento desse modelo, foram feitos treinamentos, orientando os vendedores do varejo de que ele era indicado para caminhadas e atividades físicas leves, e não para corrida, como no caso do teste realizado.
Falsificados dão lesões
Apenas a título de comparação, explica Márcia, foram feitos os mesmos testes em um modelo falsificado. Os resultados foram péssimos:
— Uma caminhada de 30 minutos já resultou em bolhas e lesões. O tênis também não foi bem no teste de distribuição da pressão plantar na parte da frente do pé. Além disso, é muito quente, e o material usado é de péssima qualidade. No teste de flexão, houve ruptura não só das solas como também do cabedal (corpo do tênis).
Os melhores Tênis são ASICS e MIZUNO, consequentemente também são os mais caros, lembre-se que cada pessoa tem sua particularidade, tais como tipo de pisada, para que será usado, enfim muitos detalhes que parecem bobos, mas acabam fazendo a diferença!!!!
Você tem ideia de quais os melhores e os piores empregos? Segundo o site americano de empregos CareerCast.com, engenheiro de software está no topo da lista dos melhores, seguido por atuário. É o segundo ano consecutivo que o cargo ocupa a primeira posição do ranking, em parte graças a uma explosão de dados que as empresas e os governos precisam reunir, analisar e transformar em dados produtivos. A função de gerente de RH ficou em terceiro lugar, um resultado surpreendente em uma época de demissões e funcionários ansiosos, diz Tony Lee, editor de CareerCast.com.
Para elaborar o ranking dos 200 melhores e piores empregos, o site utilizou dados do Bureau of Labor Statistics e de outras agências do governo dos Estados Unidos e levou em conta fatores como demandas físicas, ambiente de trabalho, salário, estresse e perspectivas de contratação.
A maior surpresa ficou por conta da profissão de jornalista, que aparece na quinta pior posição, considerada melhor apenas do que o trabalho em plataforma de petróleo, ser soldado, produtor de leite e lenhador. Vale lembrar que a pesquisa se refere ao mercado de trabalho nos Estados Unidos.
Os 200 empregos foram selecionados por sua relevância no mercado de trabalho atual, bem como a disponibilidade de dados confiáveis. Por exemplo, soldado militar alistado, que aparece como o terceiro pior emprego, foi adicionado este ano graças a novos números divulgados pelo Departamento de Defesa americano.
Confira abaixo as dez melhores e as dez piores profissões, segundo o ranking de 2012 do CareerCast. Para ver o ranking completo, clique aqui.
Em tempos de alta da inflação, o consumidor não pode abrir mão de pesquisar os melhores preços entre supermercados da mesma cidade ou região. Segundo pesquisa da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), podem existir diferenças de até R$ 1.944,12 nos valores cobrados na cesta de 104 produtos líderes de venda ao longo de um ano, como ocorre em Brasília.
Rio de Janeiro, a pesquisa constatou que a procura pelos estabelecimentos com os menores preços de itens líderes de venda pode gerar uma economia anual de R$ 1.204,07 para os consumidores. Situações semelhantes ocorrem em 20 cidades de 13 Estados mais o Distrito Federal pesquisadas pelo Proteste, que consultou um total 1.156 supermercados.
Outras variações anuais importantes de preços entre os pontos de venda mais caros e mais baratos foram observadas nas cidades de Belo Horizonte (R$ 1.182,36), Florianópolis (R$ 1.142,78), Campinas (R$ 1.116,82), Salvador (R$ 1.109,32) e São Paulo (R$ 1.055,78).
Já entre as cidades pesquisadas, as menores diferenças de preços encontram-se nas cidades de Niterói, no Rio de Janeiro (R$ 151,07), nas pernambucanas de Olinda (R$ 471,96) e Jaboatão dos Guararapes (R$ 512,75), e em Porto Alegre (R$ 519,28).
“A variação de preços em uma cidade, dependendo do ponto de venda, pode ser muito grande, até em supermercados de uma mesma rede. Por isso, às vezes vale a pena atravessar a rua e conferir o preço em outro estabelecimento antes de fazer as compras”, afirma a Associação Proteste no estudo.
O levantamento considera o supermercado mais barato de cada cidade e, a partir desse referencial, quanto os outros cobram a mais. Segundo a associação, o Atacadão destaca-se como o mais barato em nove das 20 cidades pesquisadas e o Makro em outras cinco. No endereço eletrônico do Proteste (www.proteste.org.br) estará disponível, a partir desta segunda-feira (29), um simulador de custos da cesta de compras referente a vários supermercados do País.
O cálculo do valor da cesta levou em consideração ponderações, referentes à importância de cada item na composição das compras do mês, baseadas na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Parabéns Prefeito Taveira e Pontos negativos para o Prefeito Arregão Dias .