Geral

Governo do RN institui Dia Estadual em Memória às vítimas que faleceram da Covid-19

O dia 28 de março ficou instituído como o Dia Estadual em Memória às Vítimas que faleceram em decorrência da COVID-19, conforme lei sancionada pela governadora Fátima Bezerra e publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) na última quarta-feira (05).

A lei Nº 10.887 de 04 de maio de 2021, cuja iniciativa é do deputado Ubaldo Fernandes, incluiu a data no Calendário Oficial de Eventos do Estado do Rio Grande do Norte e será lembrada anualmente no dia 28 de março.

Segundo dados do Boletim Epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), até ontem (06), 5.599 potiguares faleceram em decorrência da Covid-19. O primeiro caso do novo coronavírus no RN foi confirmado no dia 12 de março de 2020 e a morte da primeira vítima no dia 28 de março do ano passado.

Opinião dos leitores

  1. Uma pena pois diante dessa Mortandade, Todo Dia é Dia do FAZ de CONTA. O Dia da Omissão de combater Efetivamente e com RIGOR a Disseminação do covid-19. Que DEUS tenha MISERICÓRDIA de NÓS

  2. Ação politiqueira!
    Vai Instituir também o dia da pá de cal no setor produtivo, o dia da lá de cal no setor de turismo e eventos, o dia da pá de cal nos trabalhadores?
    Esse governo tem muita balela e pouca ou quase nenhuma ação efetiva na gestão do RN. Nem pra pagar folha tá servindo!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

VÍDEO: 80% dos recuperados de Covid-19 tiveram perda de memória, diz pesquisa do InCor

Foto: Reprodução/CNN

Um levantamento feito pelo Instituto do Coração (InCor) monitorou como a Covid-19 pode deixar sequelas no cerébro, revelando que a maioria dos pacientes infectados apresentaram dificuldades de atenção, algum grau de perda de memória e também diminuição da coordenação motora. (ASSISTA REPORTAGEM AQUI).

O publicitário Pedro Peres, de 27 anos, foi um dos pacientes que relatou esses sintomas. “Eu tive bastante confusão mental, de não conseguir distinguir as coisas. É uma fração de segundo, parece que o corpo está tentando reagir, aí tem uma travinha e solta”, detalhou.

No estudo do Incor, foi identificado que 80% dos participantes tiveram dificuldade de atenção, perda de memória e problemas de compreensão. Outra consequência detectada foi a diminuição da capacidade de coordenação motora.

Essas sequelas acontecem, segundo o estudo, porque o vírus entra pelas vias aéreas, compromete o pulmão e, com isso, baixa o nível de oxigênio. A dessaturação, como os médicos chamam a falta de oxigenação, vai direto para o cérebro e acomete o sistema nervoso central, afetando algumas funções. A boa notícia é que por meio de exercícios específicos o quadro pode ser revertido.

“A gente sugere que se faça exercícios aeróbicos e de concentração simples, como yoga, pilates. E também aqueles que estimulem o cérebro”, explicou a neuropsicóloga do InCor, Lívia Stocco Sanches Valentin.

A especialista usou um jogo digital chamado Mentalplus, criado por ela em 2010, para avaliar as pessoas que tiveram Covid-19 em estágios e idades diferentes. A primeira fase do estudo foi feita com 185 pessoas, entre março e setembro de 2020. Atualmente, 430 pacientes estão sendo acompanhados.

CNN Brasil

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Memória funciona melhor (ou pior) dependendo da hora do dia, sugere estudo

Um grupo de pesquisadores da Universidade de Tóquio, no Japão, identificou um gene em camundongos que influencia a memória, o BMAL1. Os cientistas descobriram que ele torna os ratos mais esquecidos imediatamente antes de acordarem. O estudo, publicado na revista Nature Communications, sugere que pode ser um passo para descobrir mais informações sobre o esquecimento humano.

De acordo com os autores da pesquisa, há duas categorias de esquecimento: uma relacionada ao aprendizado, ou seja, se você não aprendeu algo e, por isso, a informação não “entrou” na sua memória; e outra ligada à recuperação de informações armazenadas em seu cérebro, ou seja, se você não lembra de algo que sabe.

“Nós projetamos um teste que pode diferenciar entre não aprender e não ser capaz de lembrar”, disse Satoshi Kida, um dos autores do estudo, em comunicado. Os testes foram realizados com ratos com e sem o BMAL1. Os níveis da proteína normalmente variam: antes de dormir ela está em alta e, ao acordar, em baixa.

O resultado aponta que camundongos sem BMAL1 ficaram ainda mais esquecidos logo antes de acordarem. Segundo Kida, a comunidade de pesquisa em memória já suspeitava que esse “relógio interno” é responsável pelo aprendizado e a formação da memória.

“Se conseguirmos identificar maneiras de aumentar a recuperação da memória por esse caminho do BMAL1, poderemos pensar em aplicações para doenças humanas com déficit de memória, como demência e doença de Alzheimer”, acrescentou o especialista

Galileu

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

ATALHO PERIGOSO: Estudo afirma que o Google está destruindo nossa memória

38044.54312-GoogleA expansão da internet, principalmente nos dispositivos móveis, permitiu que mais pessoas tenham acesso rápido e sem complicações ao conhecimento. Hoje é possível fazer pesquisas por vídeos, fotos, artigos e uma infinidade de dados que aumentam nossa capacidade de aprendizado. No entanto, quando transformamos esses aparelhos em extensões do nosso corpo – e o pior: sem perceber isso –, podemos confundir nossa memória e fazer com que ela fique desgastada com tanta informação.

Quem diz isso é um grupo de pesquisadores dos Estados Unidos, que constatou que o uso excessivo de motores de busca, como o Google, está aumentando os níveis de esquecimento da população. Assim como os computadores e celulares, esses buscadores se tornaram “extensões da nossa inteligência”, em vez de ferramentas separadas. Como consequência, estamos cada vez mais propensos a esquecer dos acontecimentos que não pesquisamos na internet.

Segundo o Telegraph, esse novo comportamento até pode ser efetivo se for considerada a velocidade de procura da informação, mas é prejudicial ao cérebro em longo prazo. Em uma série de testes, cientistas das Universidades de Harvard e de Colorado Boulder descobriram que os participantes tinham uma tendência maior a se lembrar de dados que sabiam terem sido apagados de um computador, já que não existia mais nenhum vínculo entre o usuário e a informação. Por outro lado, o nível de esquecimento foi maior naqueles que sabiam da existência de algum arquivo armazenado na máquina, baseando-se no fato de que poderiam recuperá-lo depois.

Em outra parte do estudo, os pesquisadores realizaram um teste no qual os voluntários foram divididos em dois grupos: um poderia acessar o Google para responder as questões, enquanto a outra equipe só usaria o próprio conhecimento. Ao final das provas, aqueles que usaram a internet como apoio mostraram uma opinião mais elevada da própria inteligência, mais até do que os usuários que responderam sem ajuda da internet.

“A internet pode não só eliminar a necessidade de um parceiro com o qual compartilhamos informações, mas também diminuir a importância que deveríamos dar para o armazenamento de fatos que acabamos de aprender. Nós chamados isso de ‘efeito Google'”, explicam os pesquisadores Daniel Wegner e Adrian Ward ao Daily Mail.

Segundo os cientistas, as pessoas agora confiam mais nos meios digitais do que na própria memória para armazenar informações. Na visão desses usuários, guardar dados eletronicamente, como na nuvem ou em outros mecanismos, é mais seguro, confiável e à prova de falhas do que guardar tudo na própria mente ou na de outra pessoa.

“A internet é diferente de um parceiro de memória humano. Ela sabe mais e pode produzir informação mais rapidamente. Quase todos os dados hoje estão disponíveis ali, na hora, por uma busca rápida na web. Pode ser que ela esteja tomando o lugar não só de outras pessoas como fontes externas de memória, mas também de nossas próprias faculdades cognitivas”, alertam os especialistas.

Canal Tech

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Conheça alguns aplicativos para pessoas esquecidas

A memória nem sempre funciona. O celular quase sempre! Então, que tal utilizar alguns aplicativos que podem nos ajudar a lembrar de pequenos detalhes como o guarda-chuva, das contas para pagar, de recarregar a bateria e da TPM da namorada. 

Conheça alguns deles:

Umbrella Reminder: como o nome sugere, este app ajuda o usuário a se lembrar do guarda-chuva. Ele consulta a previsão do tempo e informa, de maneira simpática, se devemos nos preparar para ficar molhados durante o dia. Para Android. Grátis.

Charging Reminder. Outro que vai direto ao ponto: ele é um lembrete para recarregar o celular. Quantas vezes você esqueceu de recarregar o seu durante a noite e ficou sem bateria durante o dia seguinte? Esse app vai ajudar você a controlar melhor a bateria e nunca mais se esquecer de colocar o telefone para carregar. Para Android. Grátis.

Alerta de TPM (para homens). Este app ajuda os homens a se lembrarem dos períodos mais sensíveis na vida de suas mulheres. O app envia um alerta quando a TPM se aproxima e avisa: “o humor dela pode estar se alterando”. Para Android. Custa R$ 4,15, mas há uma versão mais simples gratuita.

Bills Reminder. É um app de lembretes – mas voltado às contas para pagar. Ele permite que você coloque as despesas, valores e formas de pagamento. Quando chega a data de vencimento, seu celular exibe uma notificação na barra superior. É gratuito para Android.

Car Maintenance Reminder Pro. O app ajuda o usuário a se lembrar da manutenção do carro: troca de óleo, rotação dos pneus, alinhamento e balanceamento, troca de filtros e inspeções anuais. Ainda há vários gráficos que ajudam o usuário a calcular o rendimento do veículo. Custa R$ 6,16 no Google Play.

5coisas / Estadão

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Comportamento

Assistir a reprises de seriados renova a energia mental, diz estudo

Agora você tem uma comprovação cientifica e de quebra, um excelente argumento para assistir suas séries favoritas várias vezes. De acordo com pesquisa, relaxar em “mundo de ficção” já conhecido ajuda a executar tarefas complicadas com mais eficiência.

Você precisa fazer uma tarefa complicada, mas está mentalmente exausto? Esqueça as bebidas energéticas e o café. Sente no sofá e sintonize naquela maratona de antigos episódios de Friends, Seinfeld, Chaves ou qualquer que seja o seu programa de TV favorito.

Vai funcionar. Pelo menos é o que afirma um estudo elaborado pela Universidade de Buffalo, nos EUA, que concluiu que pessoas que haviam assistido a alguma reprise de seus programas favoritos – ou visto novamente um filme – executavam de maneira mais eficiente tarefas maçantes ou complicadas.

Segundo o estudo, assistir ou interagir com algo familiar renova a energia mental, dando o impulso necessário para realizar essas tarefas – não deixa de ser uma boa notícia para os canais de TV a cabo que insistem em encher a programação com reprises.

Resultado: Pessoas que realizam tarefas complicadas têm mais propensão a assistir a reprises de programas de TV favoritos ou reler livros. Os resultados demonstram que isso ajuda a restaurar os níveis de energia mental exigidos para a execução de tarefas.

De acordo com o pesquisador Jaye Derrick, que elaborou o estudo, tarefas complicadas consomem todas as reservas mentais de autocontrole emocional e disciplina.

“Com o esgotamento dessas reservas, a pessoa fica com menos energia para executar outro trabalho. Com o tempo essas reservas são restauradas, mas há meios de acelerar o processo”, disse Derrick.

“A pessoa que assiste a uma reprise de um programa favorito não precisa fazer esforço para pensar, falar ou mesmo fazer algo. Mas ao mesmo tempo ela está ‘interagindo’ com os personagens. Isso renova a energia.”

Resumindo: a pessoa conhece tão bem um episódio da sua caixa com os DVDs da terceira temporada de Lost que já sabe de antemão o que os personagens vão dizer ou fazer – o que pode acabar com o suspense, mas também evita pensar e não necessariamente estraga a diversão.

O estudo foi publicado na revista Social Psychological and Personality Science. Nele, o autor descreve que realizou dois experimentos para elaborar sua teoria de “mais reprises, mais energia.”

No primeiro, foram selecionaram 205 participantes. Eles foram divididos em dois grupos. O primeiro teve que completar uma tarefa complicada, que exigia bastante esforço mental. O segundo grupo teve que executar um trabalho que exigia menos esforço.

Em seguida, os dois grupos foram novamente divididos. Alguns participantes de cada grupo original tiveram que escrever um texto listando itens que podiam ser encontrados em seus quartos. Os da outra metade tiveram que escrever sobre seus programas de TV favoritos.

Com as ‘redações’ à mão, o pesquisador observou que a metade dos participantes que havia realizado a tarefa complicada e teve que escrever sobre TV, em vez de itens no quarto, discorreu mais do que o grupo que realizou a tarefa mais fácil.

Os resultados, segundo o estudo, indicaram que esses participantes foram se ‘refugiar’ mentalmente em seus programas de TV favoritos após realizarem a tarefa complicada.

Ao mesmo tempo, aqueles que discorreram mais longamente sobre seus programas favoritos demonstraram que restauraram mais rapidamente seus níveis de energia. Isso permitiu que eles executassem mais eficientemente a próxima tarefa: a montagem de um quebra-cabeça complicado.

No segundo estudo, 86 diferentes participantes tiveram que elaborar um diário. Nele, eles relataram tarefas diárias que exigiam esforço e sua disposição a cada dia.

Quando os diários foram analisados, Derrick observou que os participantes que haviam executado tarefas que exigiam esforço eram mais propensos a rever algum episódio de um seriado ou filme antigo, ou até mesmo reler um livro.

“Em outras palavras: houve um efeito restaurador provocado por um mundo familiar de ficção,” disse Derrick.

Mas tudo isso, segundo o estudo, não significa que as pessoas devem ficar ‘vegetando’ em frente ao televisor.

“O efeito restaurador que encontrei acontece especificamente quando a pessoa assiste novamente a um mesmo episódio ou programa favorito. Só ver o que está na televisão não restaura a energia. E, talvez surpreendentemente, assistir a um novo episódio de um programa de televisão pela a primeira vez que não fornece o mesmo benefício”, disse Derrick.

Segundo o pesquisador, reprises de seriados e filmes e releituras podem ser mais eficientes para restaurar energia que interação social – ou como se ficar em casa revendo velhos DVDs fosse mais relaxante do que sair no bar com os amigos.

“A interação social traz resultados positivos, mas o intercâmbio humano também pode produzir um sentimento de exclusão, rejeição e ostracismo, o que pode diminuir a força de vontade”, conclui o estado.

Fonte: VejaOnline

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Cultura

Exposição no Metrô de São Paulo lembra 18 anos da morte de Ayrton Senna

A morte de Ayrton Senna completa nesta terça-feira, 1º, 18 anos. E será lembrada com a abertura da exposição Senna Emotions, na Estação República do Metrô. De caráter multimídia, a mostra se vale de tecnologia e interatividade para falar da vida e da carreira do tricampeão mundial de Fórmula 1.

Considerada pelo Instituto Ayrton Senna uma das exibições mais importantes já feitas sobre o piloto, a instalação ocupa um espaço de 200 metros quadrados e pode ser vista gratuitamente pelos usuários do Metrô – depois das roletas, com acesso pela plataforma de embarque.

São seis áreas temáticas, mostrando os episódios mais marcantes da trajetória de Senna, seu estilo de dirigir, os bastidores da Fórmula1, suas principais corridas e sua contribuição para o esporte. A divisão dos setores alude às varias etapas de uma prova de automobilismo: Pole Position, Largada, Circuito, Pit Stop, GP Brasil e Podium e Legado.

O gerente de marketing do Instituto Ayrton Senna, Irineu Villanueva, garante que nunca uma mostra sobre o corredor empregou tanta tecnologia. “Já fizemos exposições maiores sobre ele, mas esta é a primeira totalmente interativa”, diz. “É uma forma de promover o legado que o Ayrton deixou para o País.”

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

Comer demais pode afetar a memória, aponta estudo

Um novo estudo sugere que consumir entre 2.100 e 6.000 calorias por dia pode dobrar o risco de perda de memória, o chamado comprometimento cognitivo leve (MCI), entre pessoas com 70 anos ou mais. MCI é o estágio entre a perda normal de memória, que surge com o envelhecimento, e a doença de Alzheimer precoce.

O texto será apresentado na 64ª Reunião Anual da Academia Americana de Neurologia, em Nova Orleans, que acontece de 21 a 28 de abril deste ano.

“Nós observamos um padrão que demonstra quanto maior a quantidade de calorias consumidas a cada dia, maior o risco de MCI”, disse o autor do estudo, Yonas E. Geda, MD, da Clínica Mayo, em Scottsdale, no Arizona, e membro da Academia Americana de Neurologia.

O experimento envolveu 1.233 pessoas com idades entre 70 e 89 anos, livres de demência, e moradoras de Olmsted County, em Minnesota. Deste número, 163 tiveram MCI.

Durante o tempo que eram monitorados, os participantes tinham de relatar a quantidade de calorias que comiam ou bebiam em um questionário alimentar. Eles foram divididos em três grupos iguais com base em seu consumo calórico diário. Um terço consumia entre 600 e 1.526 calorias por dia, um terço entre 1.526 e 2.143 e um terço consumido entre 2.143 e 6.000 calorias por dia.

Segundo o estudo, as probabilidades de apresentar MCI mais do que duplicou para aqueles que faziam parte do maior grupo de calorias consumidas em comparação com os que estavam no menor grupo. Os resultados foram os mesmos quando levado em conta o histórico de diabetes, acidente vascular cerebral, nível educacional e outros fatores que podem afetar o risco de perda de memória. Não houve diferença significativa de risco no grupo do meio.

“Cortar calorias e comer alimentos que compõem uma dieta saudável pode ser uma maneira mais simples de evitar a perda de memória à medida que envelhecemos”, disse Yonas E. Geda.

Fonte: Estadão

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *